para problemas cerebrais) —, e acompanhá-los ao longo do tempo para avaliar a evolução de cada um. Os testes de laboratório relacionados abaixo já estão disponíveis. Em capítulos ulteriores, você saberá mais a respeito desses testes, bem como a respeito de ideias para melhorar seus resultados. Não hesite em levar esta lista consigo, em sua próxima consulta, e pedir ao seu médico que sol icite os seguintes exames lab or ator iais: • Glicemia de jejum: ferramenta comumente usada no diagnóstico do diabetes e do pré-diabetes, é o exame que mede a taxa de açúcar (glicose) em seu sangue depois de oito horas sem comer. Um nível entre 70 e 100 miligramas por decilitro (mg/dL) é considerado normal. Acima disso, seu corpo apresenta sinais de resistência à insulina e diabetes, e um risco mais elev ado de prob lemas cer eb rais. • Hemoglobina Glicada (A1C): ao contrário do exame de açúcar no sangue, este teste revela uma taxa “média” de açúcar ao longo de um período de noventa dias, o que fornece uma indicação muito mais precisa do controle geral do açúcar no sangue. Como indica o dano às proteínas do cérebro provocado pelo açúcar, é um dos melhores preditores de atrofia cer eb ral. • Frutosamina: similar ao exame de hemoglobina glicada, o exame de utosamina é usado para medir o nível médio de açúcar no sangue, mas num per ío do infer io r. • Insulina de jejum: muito antes de o nível de açúcar no sangue começar a se elevar, à medida que a pessoa se torna diabética, o nível de insulina de jejum começa a aumentar, indicando que o pâncreas está fazendo hora extra para lidar com o excesso de carboidratos na dieta. É um alerta precoce muito eficiente para se antecipar à curva do diabetes e tem enorme rel evância na prev enção de prob lemas cer eb rais. • Homocisteí na: níveis elevados desse aminoácido estão associados a várias condições, incluindo a aterosclerose (estreitamento e endurecimento das artérias), doenças cardíacas, derrames e demência; pode-se reduz i-la facilmente, em ger al, com vitaminas B específicas. • Vitamina D: hoje reconhecida como um hormônio cerebral crucial (não é