CETAS
PARQUE DAS NEBLINAS
CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES & CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Jennifer Nunes Lustosa de Lima
“Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da Criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante”. (Albert Schweitzer)
Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (8), Autor: Paloma de Fariaia.
CETAS
PARQUE DAS NEBLINAS
CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES & CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Trabalho de Conclusão de Curso
Jennifer Nunes Lustosa de Lima 111.511.009-97 FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
Fonte: Instagram Parque das Neblinas, Autor: Administração Parque das Neblinas, 2019.
Jennifer Nunes Lustosa de Lima CETAS PARQUE DAS NEBLINAS
Aprovado em......................................................
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________ Prof.ª Orientador: Paulo Sérgio Pinhal UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - UMC ______________________________________________________ Prof.º : ______________________________ UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES – UMC _________________________________________________ Convidado (a) : __________________________ UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - UMC
DEDICATÓRIA Dedico o meu trabalho de conclusão de curso, primeiramente a Deus por me proporcionar sabedoria e por colocar em minha vida pessoas essenciais que
colaboraram para que eu permanecesse firme e confiante nessa etapa tão decisiva da minha vida. Aos meus pais, Maria de Lourdes e Vanderlan Lustosa, que sempre me acompanharam em todas as etapas do curso, dando apoio, companheirismo e incentivo, refletindo na minha resistência, dedicação, controle emocional para superar todos os momentos difíceis.
E ao meu namorado Caio Rodrigues, que teve toda paciência comigo, me transmitindo calma, confiança e que muitas noites esteve acordado comigo me acompanhando em meus trabalhos, para que eu não me sentisse sozinha e desamparada.
RESUMO O trabalho aborda a importância da implantação de um Centro de Triagem de Animais Silvestres, principalmente no Município de Mogi das Cruzes, que se encontra em uma área com
diversidades de espécies e flora. O projeto auxilia a manter-se viva as qualidades ecológicas, combatendo a extinção e a
tráfico ilegal, fortalecendo a valorização do Meio Ambiente, dando suporte a toda área e Municípios em que cercam Mogi das Cruzes. O contexto do trabalho explora os benefícios, através das análises de como o projeto Arquitetônico com soluções, reflete
positivamente na qualidade de vida dos moradores, dos animais e da conservação das riquezas presentes. Palavras-chave: CETAS; Centro de Triagem de Animais Silvestres; Arquitetura; biodiversidade; fauna; Mata Atlântica; ciclo;
conservação.
ABSTRACT The work addresses the importance of the implantation of
a Center for the Recovery of Wild Animals, mainly in the Municipality of Mogi das Cruzes, which is located in an area with diverse species and flora. The project helps to keep alive the ecological qualities, fighting extinction and illegal traffic, strengthening the valorization of the
Environment, giving support to all the area and Municipalities in which surround Mogi das Cruzes. The context of the work explores the benefits, through the analysis of how the Architectural project with solutions, reflects positively, the quality of life of the residents, the animals and the conservation of present riches. Keywords:
CETAS; Wild Animals Screening Center;
Architecture; biodiversity; fauna; Atlantic forest; cycle; conservation.
PARQUE DAS NEBLINAS
CETAS
2
INTRODUÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO
3
12 OBJETIVOS JUSTIFICATIVA DO TEMA DEFINIÇÃO DO TEMA EVOLUÇÃO HISTÓRICA LOCAL DE IMPLANTAÇÃO
LEVANTAMENTOS
4
PROJETO
ESTUDOS DE CASO VISITAS TÉCNICAS OBJETO DE ESTUDO
15 18 19 20 23 27 35 49
DIRETRIZES E PREMISSAS 73 CONCEITUALIZAÇÃO 75 CONCLUSÃO 137 PROJETO 142
SUMÁRIO
1
APRESENTAÇÃO
Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (3), Autor: Paloma de Faria.
e algumas em extinção. O projeto tem o objetivo de sanar os
INTRODUÇÃO
problemas
encontrados
na
região
e
redondezas,
principalmente a falta de um Centro de Animais Silvestres nas condições solucionando problemas e atendendo necessidades, o presente trabalho visa a abordagem da implantação e importância de um Centro de Triagem para os animais silvestres, além de um Setor de Educação Ambiental voltado a
conservação
das
espécies,
equilíbrio
da
natureza
e
conscientização da população.
localidades e no próprio Município, com ausência de atendimento para os mesmos, já que o Centro é fundamental
para manter o equilíbrio ambiental. Atualmente, animais como, répteis, aves e algumas espécies de mamíferos, estão sendo introduzidas nas residências, ou seja, inseridos cada vez mais no meio urbanizado, sendo retirados do seu habitat animal, seja por venda ilegal e aquisição ilegal, favorecendo o
Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) pode ser
tráfico, extinção e com a própria devastação da natureza,
regido por órgão Federal, Estadual, Municipal, ONGS,
principalmente pela falta de conscientização e informação da
particular ou por Universidades e são fiscalizados pelo IBAMA.
população que acabam contribuindo diretamente para esses
A instituição realiza o trabalho de recepcionar, abrigar, manter,
fatores. O local visa solucionar os problemas cometidos pelo
tratar, recuperação e treinar esses animais, para assim destina-
homem, como extinção das espécies, controle de tráfico e
los a volta ao habitat natural, permanecendo o ciclo e a
pose ilegal, controle de transmissão de doenças além de
constância das demais espécies. O projeto de abordagem
fornecer o suporte adequado e cuidados com à riqueza do
CETAS terá sua localização no Município de Mogi das Cruzes,
Município para que se mantenha conservado.
que se encontra entre duas Serras importantes como a Serra do Mar e Serra do Itapeti, cercado por diversas riquezas ambientais, como fauna e flora, onde muitas delas não são conhecidas por biólogos e nem cientistas, sendo espécies raras
INTRODUÇÃO
A arquitetura está presente para proporcionar melhores
Compreendendo as riquezas das espécies nativas, sobre a sua importância, impactos e valores, aprendemos sobre
cuidado e o verdadeiro significado de proteção, evidenciando um futuro melhor. 12
PARQUE DAS NEBLINAS
CETAS
Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (17), Autor: Paloma de Faria
2
FUNDAMENTAÇÃO
OBJETIVOS GERAL
Parque das Neblinas, que já desempenha o papel de conversação, conscientização e interação das pessoas com a natureza, e o Centro reforçaria essas informações fornecida à
O projeto apresentado tem como objetivo, a elaboração
população, para que os índices sejam diminuídos, e assim
de um Centro específico em atendimento a animais silvestres
rever o bem da própria cidadania, que se mantém e faz viva
que se encontram debilitados e necessitam desse tipo de
as qualidades do Município de Mogi das Cruzes, conservando
atendimento para a sua recuperação, fazendo o resgate de
uma rica biodiversidade e beneficiando à proteção do nosso
fauna, e de combate ao tráfico, proporcionando abrigo, além
ecossistema.
ESPECÍFICO
de tratamento, recuperação e por último a destinação dos mesmos para soltura em ambientes adequados, e para os que
Atendimento imediato aos animais que chegam até o centro;
não tendem a capacidade de voltar e sobreviver ao seu
Garantir o estado completo de saúde;
habitat natural, são encaminhados a locais autorizados pelo
Proporcionar o tempo de recuperação do animal, com
IBAMA.
Toda execução desse trabalho e tratamento, tem como finalidade garantir a continuidade das espécies na natureza, nos quais executam importantes funções ecológicas evitando assim o desiquilíbrio acelerado, seguindo em busca de melhor qualidade de vida aos próprios animais, quanto da população,
proporcionando a todos um conjunto de benefícios. Para melhor eficácia, inclui-se um local de Educação Ambiental junto ao Centro de atendimento, localizado no
acompanhamento médico frequente;
Treinamentos, adaptações e capacitações, garantindo sua sobrevivência a voltar ao habitat natural. Desempenhar
identidades
arquitetônicas,
que
garantam
funcionalidade, condições de tratamentos e estrutura; Haver a interação com a natureza. Proporcionar a população educação ambiental, conscientização, entretenimento, como demais conhecimentos sobre fauna, flora e as riquezas naturais do município e principalmente a
valorização.
Fonte: Instagram Parque das Neblinas, Autor: Administração Parque das Neblinas, 2019.
16
Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (20), Autor: Paloma de Faria.
JUSTIFICATIVA PROBLEMATIZAÇÃO Se trata de questões ambientais, ecológicas e sociais a implantação de um Centro de tratamento aos animais silvestres. O papel que o Centro desempenha é de recuperar os
animais debilitados, muitos deles de apreensão ilegal que chegam feridos e assim recebem o tratamento adequado para se dar continuidade das espécies. Por sua vez, o Município de Mogi das Cruzes, como principal foco de estudo e local de implantação, apresenta mais de 65% do território situado em
áreas de preservação ambiental e com o crescimento da população, aumento do mercado imobiliário e exploração econômica, os animais que adentram essas áreas se encontram cada vez mais recuados. Nota-se o quanto esses animais necessitam de um
atendimento para recuperação, devolução e assim voltar a permanência na fauna natural e florestal, porém na nossa região não tem um Centro com estrutura para recebe-los, colocando assim a vida de muitos em risco e colaborando para o aumento de fatores como a extinção. 18
DEFINIÇÃO DO TEMA CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES CETAS Centros como CETAS (Centro de triagem de animais
Silvestres), foi criado com o objetivo de resgatar os animais em
O CETAS teve início através das adaptações de leis, que
risco, sendo um local físico que desenvolve atividades hospitalares
iniciou com criação da Lei nº 7.735, regida em 22 de fevereiro
com apoio de equipes especializadas por Biólogos e veterinários, a
de 1989, sendo uma autarquia Federal vinculada
fim de tratar e readaptar até a integração dos mesmos a natureza,
Ministério do Meio Ambiente (MMA), onde o IBAMA
fazendo com que o ciclo e biodiversidade continue equilibrada,
incorporou
diminuindo assim taxas de extinção e tráfico ilegal devido a
estabelecimentos
colaboração da Polícia Ambiental.
comercialização de fauna silvestre.
O animal passa por processos na Instituição de recepção e triagem, onde recebem a identificação, como: espécie e sexo, informações do local de captura, tempo de permanência, estudo do local, quarentena e observação, que tem como objetivo detectar as possíveis patologias, como na figura abaixo:
as
atividades
voltados
à
para
criação,
autorização
manutenção
ao
de
e
Em outubro de 2008, a Superintendência do IBAMA/SP e o Governo do Estado de São Paulo firmaram Acordo de Cooperação Técnica visando à descentralização da gestão da fauna silvestre no Estado. Desde então, a concretização deste Acordo vem se transcorrendo em harmonia, por meio da elaboração e execução de plano de trabalho, reuniões e vistorias conjuntas e cronograma específico para a transferência destas atribuições. Portanto, dentro deste cronograma, a partir de outubro de 2012, a gestão dos CETAS/CRAS, Áreas de Soltura e Projetos de Reintrodução no Estado de São Paulo passou a ser realizada pelo Departamento de Fauna Silvestre da Secretaria Estadual de Meio Ambiente. (RAMOS et al. Centros de triagem e áreas de soltura no estado de São Paulo. 2009, p.7).
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
ter sido domesticado foi a ovelha, pelas qualidades de benefícios que os traria, como: a carne, lã, couro e leite. Na mesma maneira no Egito, domesticaram os gatos pois ajudavam a ter o controle de pragas e também as aves.
A RELAÇÃO ENTRE O HOMEM E OS ANIMAIS Essa relação vem desde os primórdios, onde o homem necessitava dos mesmos para a sobrevivência. Os animais sempre estiveram ligados e fazendo parte da natureza e com a precisão de se alimentar, perceberam que a melhor forma era através da caça. É possível ter essa compreensão através
das gravuras rupestres, encontradas nas rochas ou pedras que relaciona algumas espécies e alguns atos da caça ao animal. Nas representações, os animais mais presentes são os auroques (uma espécie de bovídeos), outros como: cavalos, cabras, veados e peixes.
Segundo a teoria de Robert Wayne (2002), teria iniciado
também a domesticação dos cachorros, principalmente com os filhotes de lobos cinzentos, que rodeavam os acampamentos em busca de resto de alimento. Assim o homem percebeu que esses animais poderiam ser úteis, pois alertavam a presença de alguns animais silvestres
carnívoros em busca de caçar as suas criações, oferecendo perigo nas aldeias e assim os cachorros, além de alertar desempenhavam o papel de assegurar os acampamentos. Logo após, continuaram o processo de utilizar dos animais para melhor qualidade de se viver, usufruindo assim do
couro e chifres com funções de obter ferramentas, Susana Pereira (2009, p.32), relata sobre o período
cobertores e com espécies de maior porte, incluíram para
Paleolítico, que devido as mudanças climáticas, aumento da
facilitar no seu trabalho e futuramente inseriram a criações e
população e outros fatores, os animais começaram a interagir
estoques de animais como garantia do alimento, ou seja,
e viver com o ser humano e a partir daí iniciou-se a
para seus próprios interesses.
domesticação, agricultura e pastorização . O primeiro animal a 20
HISTÓRICO DO TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES NO BRASIL Os animais Silvestres tiveram uma importância muito grande no modo de vida do povo indígena no Brasil, porém isso fazia parte do ciclo da natureza, pois utilizavam dos mesmos apenas como maneira de sobreviver. Era comum espécies como: mamíferos, aves, repteis, anfíbios e até insetos, para alimentação, uso de utensílios e até decorativos
através das penas. Segundo Neto (1973), mantinham nas aldeias animais domesticados pois achavam os animais belos, chamados xerimbabos, que significa “coisa muito querida”, porém circulavam livremente nas aldeias e não eram mantidos presos sendo livres. Os índios tinham o conhecimento sobre o
modo de vida das espécies e assim proporcionava a alimentação correta dos animais. Com a chegada dos Portugueses iniciou a devastação, com a mínima preocupação de cuidados com os recursos naturais. E deu-se início a prática de exportação dos animais e levaram através de embarcações para o rei de Portugal. Essa prática evoluiu ainda mais de acordo com o interesse das pessoas pelas espécies, como o passar do tempo não demorou muito esses animais já estavam sendo comercializados nas ruas
Fonte: https://cenedcursos.com.br/meio-ambiente/traficode-animais-silvestres/(Editado)
e com todo esse acontecimento de lucratividade, foi visto como
uma atividade de negócios, como retorno lucrativo e assim iniciou-se a pratica de obter animais para depois vende-los. (Hagenbeck, 1910,p.483 aput Renctas 2001). No ano de 1967, junto com a criação do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal - IBDF, foi baixada a Lei Federal nº. 5.197, a Lei de Proteção à Fauna, declarando que todos os animais da fauna silvestre nacional e seus produtos eram de propriedade do Estado e não poderiam mais ser caçados, capturados, comercializados ou mantidos sob a posse de particulares. Como consequência surgiu um comércio
clandestino (Marques e Menegheti, 1982). Os humanos sempre tiveram uma visão dos animais, como uso de benefícios para os mesmos, vistos os animais apenas como mercadorias e fonte de renda. Eram transportados em pouco espaço sem condições sendo submetidos a ficar sem água e alimento, para
não chamar atenção da fiscalização e acalmar os animais que se encontram estressados pelas condições, a prática de dopa-los com calmantes, furar ou cegar os olhos das aves, amarrar asas, arrancar dentes e garras se tornam comum.
22
MOGI DAS CRUZES LOCAL DE IMPLANTAÇÃO E SUAS PROBLEMÁTICAS O Município de Mogi das Cruzes
invadido.
local de implantação do projeto, está
“Euterpe
localizado
Serras
juçara),Dicksonia sellowiana (xaxim) e
Com
importantes, a Serra do Mar e a Serra
Callitrix aurita (sagui-da-serra-escuro),
aparecimento dessas espécies estão se
do Itapeti, sendo rica em recursos
estão citadas nas listas oficiais de flora
tornando presente no meio urbano,
naturais, no qual mais de 65% da
e fauna ameaçadas de extinção do
ocasionando consequências de riscos e
cidade encontra-se sobre área de
planeta”. (MORINI e MIRANDA, 2012,
fatores, tanto para vida animal quanto
preservação e com o crescimento
p.15).
para nós seres humanos.
repentino
entre
de
duas
torres
Algumas edulis
espécies
como
no Município e os animais são os
(palmito-
primeiros a sentirem essa mudança. o
decorrer
dos
anos
o
comerciais,
Segundo Morini e miranda (2012,
De acordo com o entrevistado
residências além da expansão dos
p.16), “O município abriga 32 espécies
Médico Veterinário Jefferson Leite
condomínios,
alguns
de anfíbios; 185 de aves; 24 de
(2018), “Em 2018 foram mais de 250
impactos e apesar de toda ação
mamíferos; 245 de borboletas; 165 de
recebidos e tratadas e só no início do
executada pelo ser humano, ainda
formigas e 83 espécies de aranhas, das
ano de 2019 mais de 30 animais já
encontramos muitas variedades de
quais seis são espécies desconhecidas
foram recebidos, com exceção dos que
riquezas, principalmente a diversidade
até então pela ciência”. E devido ao
são apreendidos pela Polícia Ambiental
de animais que nela habita e hoje
crescimento da cidade e sua expansão,
e encaminhados diretamente para o
sentem o impacto do seu habitat sendo
impacta diretamente na Mata existente
Centro de Tratamento”.
gera
assim
Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (4), Autor: Paloma de Faria.
Os fatores que esses animais em
apenas um sobrevive”.
1.903 animais resgatados na região do
contato com a população podem
E o que de fato estamos
oferecer são avassaladores, como
presenciando é a falta de um Centro
índices de acidentes colocando a vida
de Tratamento, divulgada pela a mídia,
do animal e do próprio ser humano
em
em risco, fora a contaminação de
publicações em jornais e revistas, tais
doenças
como “a existência de um CETAS no
infecciosas,
colaborando
programas
Alto
que
reivindicada
por
ambientalistas
profissionais
da
área”
deixando
os
na
biodiversidade,
predadores
sem
alimentos e com o desaparecimento
dessas espécies estão sujeitas a extinção, já o do homem com os animais pode contribuir para que a exploração, maus tratos, posse e tráfico ilegal aconteça. De acordo com
Braga (2011), no Brasil “o tráfico de animais é o terceiro maior negócio, ficando abaixo apenas do tráfico de armas e tráfico de drogas, em cada 10 animais capturados pelos traficantes,
é
televisão,
também com o desiquilíbrio imenso acontece
Tietê
de
uma
necessidade e
(SANTANA,
2016). E por não termos estrutura e espaço
adequado,
resgatados
no
os
animais
Município
Alto Tietê, 1.619 animais deste total, são de Mogi das Cruzes”.
Os especialistas defendem que a região precisa urgentemente de um Centro especializado mais completo. De acordo com o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), que administra o CRAS no Parque Ecológico do Tietê, desde 2011 a unidade recebeu mais de 1,9 mil animais resgatados ou apreendidos no Alto Tietê, a maioria de Mogi das Cruzes. (Santana,2016, pg. 02).
são
encaminhados para O CRAS PET, localizado no Parque Ecológico do
Tietê, porém a instituição encontra-se superlotada e a maior demanda é de Mogi das Cruzes, como aborda a Folha de São Paulo (2016) “Desde 2011-
Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (24), Autor: Paloma de Faria.
24
PARQUE DAS NEBLINAS
CETAS
3
LEVANTAMENTOS
HABITAÇÃO PARA MAHOUTS E ELEFANTES - ÍNDIA
ESTUDOS DE
CASO
ESTUDOS DE CASO
Ficha Técnica Nome: Vila dos Elefantes. Arquitetura: RMA ARCHITECTS Localização: Sopé do Forte Amber próximo a Jaipur, Índia Data início do projeto: 2008 Data final do projeto: 2010 Áreas: 88.0 m².
Dados Os elefantes sempre tiveram presente na tradição
religiosa e cultural na região, com o aumento de mortes relacionado aos elefantes devido a colheita ou tráficos de marfim, criou-se a Vila dos Elefantes, sendo um santuário com projeto voltado aos cuidados e preservação destes animais. Um dos objetivos do Arquiteto no projeto da Vila, foi restaurar toda a vegetação da região. O Arquiteto utilizou
das crateras que existiam no local e criou-se corpos d’agua para capturar a água da chuva, fazendo a umidificação do solo.
Existem no local grupos de unidades habitacionais que são divididos em porções dentro do terreno, contendo pátios e pavilhões que complementam assim os blocos. Na concepção da estrutura, nota-se a sequência de uma malha estrutural com objetivo de fins econômicos e maior garantia de segurança, com vãos menores de 4 metros entre cada pilar.
A divisão dos pavilhões foi planejada com objetivo de transparecer o senso de comunidade entre os habitantes.
Contendo: Varanda, terraço na parte superior e depósito, banheiros, cozinha, quarto dos cuidadores, recinto dos elefantes, pátio e jardim interno no pavimento térreo. Foi Fonte: www.archdaily.com.br, 2013 (site) – Chen (autor) – RMA Architects (arquitetura)
utilizados algumas técnicas e estudos para melhorar climatização, como: pedra local para alvenaria das
paredes, aberturas esquemátizadas para entrada do ar frio e saída do ar quente. Outro metodo utilizado foi o local de armazenamento de alimentos dos elefantes que fica localizado na cobertura de aço fino, além de facilitar a alimentação do animal, o alimento faz uma barreira contra o sol. 28
Fonte: www.archdaily.com.br, 2013 (site) – Chen (autor) , editado – RMA Architects (arquitetura)
Fonte: www.archdaily.com.br, 2013 (site) – Chen (autor) , editado – RMA Architects (arquitetura)
W
S Localização; Tema e importância; Funcionamento; Turistico; Arquitetura; conceitos
Faltou pensar na evolução da Vila, como: área dos visitantes, falta sanitários, vestiários e locais para alimentação para os mesmos
O
Não contém todos recursos para Mahouts; Atende necessidades mínimas
Inserção de área para os turistas, como: salas multifuncionais, artesanato, praças de alimentação, trará mais lucro e possíveis invetimentos para o local
T
Fonte: www.archdaily.com.br, 2013 (site) – Chen (autor) – RMA Architects (arquitetura)
30
ZOOLÓGICO ÖHRINGEN ALEMANHA
ESTUDOS DE
CASO
ESTUDOS DE CASO
Ficha Técnica Nome: Öhringen Zoo (Figura 18). Arquitetura: Kresings Architektur Localização: Uhlandstrabe, Öhringen, Alemanha Data início do projeto: 2012 Data final do projeto: 2015 Arquitetos: Kilian Kresing, Raul Zinni-Gerk.
Dados A
construção
da
edificação
fica
dentro
do
Schlossgarten, aderido em uma parte do terreno, no qual substituiu o recinto de envelhecimento de animais para um local de preservação e cuidados aos animais silvestres com a interação do público, aberto à visitação, por este motivo deu-se o nome de zoológico, em algumas épocas são realizados eventos como o salão Estadual de Horticultura.
O local foi desenvolvido e projetado pensando no bem-estar e saúde dos animais, fazendo com que os ambientes sejam naturais.
São três blocos estruturais com nervuras, todos com vista para o lago, se trata de um Zoológico infantil, os três blocos são separados por: um bloco estável de madeira, um viveiro cilíndrico e cerca de ripas ao redor do
zoológico. Os Cangurus e emas ficam acomodadas nos blocos estáveis, os pássaros menores residem no aviário e no gramado os asnos (burros) e alpacas. Para os arquitetos essa composição foi pensada e planejada com objetivo de formar assim três elementos que se unem e dão forma ao local. No primeiro recinto ao que pertence aos cangurus e emas, está locada toda parte
de estrutura médica, como: laboratório para exames Fonte: www.archdaily.com.br, 2016 (site) – Mensing (autor) – Kresings Architektur
simples, ambulatório, área de higienização de algumas espécies e materiais, e vestiário para o uso restrito dos funcionários. O acesso aos recintos é através da antecamara, todos
recintos e salas de atendimento aos animais são diretamente voltadas para área externa, contendo assim ventilação/ iluminação natural e também fácil visualização dos visitantes aos animais. 32
Fonte: www.archdaily.com.br, 2016 (site) – Mensing (editado) – Kresings Architektur
S Localização; Tema e importância; Funcionamento; Atrativo e interação; Arquitetura; conceitos
O
Faltou pensar no público alvo e ambientes para os mesmos, como: área dos visitantes, falta sanitários, vestiários e locais para alimentação para os mesmos
W
Não contém todos recursos para os tratadores; Atende necessidades mínimas
Inserção de área para os turistas, como: salas multifuncionais, artesanato, praças de alimentação, trará mais lucro e possíveis invetimentos para o local
T
Fonte: www.archdaily.com.br, 2016 (site) – Mensing (editado) – Kresings Architektur
34
CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES
BARUERI
Fonte: Autor, 2019
VISITA
Em 2013, o Município de Barueri passou a contar
CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES BARUERI
com um Centro de Triagem de Animais Silvestres – CETAS, devidamente licenciado junto ao IBAMA e mantido pela Prefeitura, sendo administrado pela Secretaria de
Recursos Naturais e Meio Ambiente. Com 850 m2 de
O Centro de Triagem de animais Silvestres –
área construída, possuindo 30 recintos: 20 para
Barueri, está localizado na Estrada Dr. Cicero Borges de
reabilitação de mamíferos e aves, um para treinamento de
Moraes, nº 3211, Bairro dos Altos, cidade de Barueri –
voo, cinco para quarentena, um para reabilitação de
São Paulo.
répteis e um berçário. O espaço conta ainda com
Localização privilegiada na região metropolitana
biotério, ambulatório, internação, além dos ambientes
Oeste de São Paulo, com acesso facilitado a Rodovia
destinados aos funcionários, como: secretaria, depósitos,
Castelo Branco e Rodoanel.
vestiário, cozinha/copa.
VISITA TÉCNICA
TÉCNICA
Fonte: Google Maps - CETAS Barueri, 2018
36
Com capacidade para receber até 1.200 animais por
Na recepção, recebe-se o animal e faz todo
ano, desde a sua inauguração até o final de 2018, o CETAS
procedimento de identificação como RG, anilha e todos os
de Barueri já atendeu mais de 3.000 animais silvestres,
dados necessário inclusive avaliar o estado.
dentre os quais aves, répteis e mamíferos, possibilitando
sua identificação, recuperação e reintegração à natureza, e para aqueles inaptos à soltura, a destinação correta para
locais
autorizados
pelo
órgão
ambiental
competente, sendo criadouro legalizado ou zoológico, como por exemplo. A edificação contém cores com a tonalidade de
verde e branco, que está associada aos movimentos ecológicos e de preservação ao meio ambiente, é uma
Fonte: Autor, 2019
cor que harmoniza e traz boas energias. Logo de início nota-se um estacionamento amplo não asfaltado. Em frente a recepção possui uma vaga com grade, onde o veículo chega e entrega o animal.
Fonte: Autor, 2019 Fonte: Autor, 2019
A sala ambulatorial serve para examinar, porém a
mesma desempenha papel de atendimento, colher amostra para exame e para realização de cirurgias, exercendo no mesmo ambiente várias atividades. As quarentenas onde os animais ficam de repouso Fonte: Autor, 2019
e em análise, são separadas por recintos internos, contendo grade, piso e cerâmicas laváveis, considerados ambientes sujos, com índices de contaminação. Próxima a área suja, existe o Biotério, com área molhada, piso cerâmico, sem aberturas para janelas, sendo apenas iluminação artificial. Que procria animais
Fonte: Autor, 2019
como camundongos, lesmas, minhocas e baratas. Para
os camundongos existem as gaiolas, já para as lesmas, minhocas e baratas contém os terrários, dentro deste
ambiente é necessário conter depósito para guardar mantimentos necessários para criação destas espécies.
Fonte: Autor, 2019
Já os recintos ficam fora da edificação, divididos em blocos e para fácil manutenção e cuidados com os animais, entre os recintos existem, as antecâmaras para
acesso dos cuidadores. Fonte: Autor, 2019
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Ambientes de área molhada, como: necrotério, copa, depósitos também não atendem as necessidades, devido à grande demanda. Para melhora do local, os funcionários já estão desempenhando
projetos e estudos para uma melhor adequação dos espaços e melhor aproveitamento do terreno já que o mesmo tem área que possibilita essa ampliação. Fonte: Acompanhante Caio Sousa (autor), 2019
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019 Fonte: Autor, 2019
Fonte: www.clinicavetprodutor.com.br (site), Administrativo Clinica Vet, 2018.
40
CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES (CRAS PET ) PARQUE ECOLÓGICO DO TIETÊ
Fonte: Autor, 2019
O Parque Ecológico do Tietê, contém área total de
VISITA
TÉCNICA
14 milhões de metros quadrados, é administrado pelo DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica), órgão subordinado à Secretaria de Saneamento e Recursos
PARQUE ECOLÓGICO TIETÊ
Hídricos do Governo do Estado de São Paulo, com
objetivo de recuar o Rio Tietê de toda poluição presente.
O Centro de Recuperação de Animais Silvestres –
CRAS PET (Centro de Recuperação de Animais
CRAS PET, está localizado dentro do Parque Ecológico do
Silvestres), administrado pelo IBAMA (Instituto Brasileiro
Tietê, na rodovia Ayrton Senna, Vila Santo Henrique,
do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis),
cidade de São Paulo. Com fácil acesso pela Marginal
teve sua implantação e inauguração no dia 19 de
Tietê e pela estação Engenheiro Goulart.
dezembro de 1986, regida pela Secretária de Estado de
Localização privilegiada de São Paulo, próximo à área Central com presença de comércios e residências,
VISITA TÉCNICA
CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES
Infraestrutura e Meio Ambiente - Departamento de
Águas e Energia Elétrica
beneficiando aos moradores da região, com atrativos, passeios, pista de caminhada e bicicleta, auditório, eventos e Centro educacional, atraindo vários turistas e visitantes. O Centro CRAS PET é próximo a área de Mata Densa, o acesso é controlado e restrito. Fonte: Google Maps – Parque ecológico do tietê, 2019
42
Capacidade de recebimento é de 1.500 animais e o
Na área externa, contém o terrário dos Jabutis,
total anual chega a mais de 12.000 mil entre aves,
recintos de aves predadores e vestiários dos
mamíferos e repteis. A instituição consome por mês 2
tratadores. No setor de serviços, contém área de
milhões de reais, custo muito elevado, no qual precisa de
estoque de alimentos, como: frutas, verduras, ração e
recursos e parcerias para sua manutenção, contam
sementes,
também
por
conservação dos mesmos, localizado próxima a
compensação ambiental e doação de alimentos. O CRAS
cozinha onde é preparado a dieta e alimentação
desenvolve o trabalho de receber, identificar, recuperar e
oferecida e controlada aos animais. No lado externo
tratá-los para assim reintroduzi-los a natureza.
como complementação dessa alimentação, contém o
com
ajuda
financeira
arrecadada
mantida
sobre
câmara
fria
para
O local é setorizado por ambientes, um deles é o
biotério com criação de camundongos, lesmas, baratas
setor hospitalar que compõe: recepção, secretaria,
e minhocas, onde faz a criação para fornece-los aos
recintos, depósitos, sala de observação, sala médica,
animais.
sala de exames, centro cirúrgico, farmácia, necrotério,
Em uma área totalmente separada, encontra-se
berçário e depósitos de gaiolas. Logo após vem os
os passeriformes, que são espécies menores de aves,
recintos dos animais em recuperação, localizada
onde ficam longe da área hospitalar e do convívio dos
próximo a área hospitalar (considerada área suja com
tratadores, pois os mesmos já estão em processo de
índices de contaminação), pois assim conseguem ter
recuperação e readaptação para assim ser destinados
uma avaliação e acompanhamento melhor.
a soltura.
Fonte: Google Maps – Parque ecológico do tietê, 2019 (Editado)
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019 Fonte: Autor, 2019
44
A entrada contém dois acessos, sendo um principal que acessa a recepção e o secundário com acesso à serviço, onde é descarregado entregas de mantimentos destinados dentro das câmaras de armazenamento. Na recepção ocorre o processo de identificação dos animais, é um local pequeno, com revestimentos laváveis, piso cerâmico e
cores frias, nota-se a simplicidade do local, porém a conservação e
Fonte: Autor, 2019
estado estão bem preservados. Após a área de recepção é destinado a área hospitalar, com um hall de acesso, com piso cerâmico para melhor higienização e menor índices de contaminação. Nessa área temos a sala de
Fonte: Acompanhante Caio Sousa (autor), 2019
observação onde contém gaiolas, para reparação das espécies, ao lado o centro cirúrgico onde o piso e paredes são todos em Fonte: Autor, 2019
cerâmica, após vem a sala médica e a farmácia, nesse mesmo setor encontra-se área de lavagem e desinfecção dos aparelhos utilizados em cirurgia e também a sala de exames imediatos, pois exames mais detalhados são encaminhados para laboratórios específicos. O que achei interessante é que o CRAS PET é mais
estruturado na parte hospitalar em relação com o CETAS de Barueri, onde o mesmo não tinha área cirúrgica.
Fonte: Autor, 2019 Fonte: Autor, 2019
Os recintos próximo a área hospitalar referem-se aos animais que ainda estão em cuidados, todos os recintos possuem uma antecâmara com piso e paredes laváveis. Na
antecâmara contém tanques e pia para facilitar a limpeza dos mesmos, são inseridos galhos e folhas para que o
animal se familiarize com o ambiente, induzindo para
Fonte: Autor, 2019
melhores resultados na recuperação, os alimentos ficam localizados em objetos fixos na parede, pois no chão mistura-se com os odores e assim promove uma maior
Fonte: Autor, 2019
contaminação.
Os jabutis ficam em terrários na área externa, é
Fonte: Autor, 2019
aberto e sobre a luz solar, para que assim possam cavar e colocar seus ovos, pode-se notar que as tocas são improvisadas pela falta de recurso. Os passeriformes já recuperados e em fase de adaptação ficam em recintos mais isolados, com
Fonte: Autor, 2019
formato ortogonal obtendo a intenção de economizar
espaço na hora da construção, a antecâmara fica no centro dando acesso aos oito recintos.
Fonte: Autor – Parque ecológico do tietê, 2019
46
Os alimentos ficam dispostos próximo a cozinha de
Para as aves, e menores mamíferos como os saguis
preparação, o local é adaptado pois não tem recursos
que ficam em gaiolas, foi pensado em deixá-los erguidos
para adquirir câmara fria devido ao alto custo de
para que não fiquem em contado com os dejetos do chão,
compra e manutenção, assim se despôs em ambientes
mantendo os animais limpos e saudáveis e com fácil
fechados sem aberturas, com a presença de frízer para
limpeza ao local. São sobrepostos em uma área mais
manter a temperatura adequada dos alimentos
afastado, devido ao alto barulho que os mesmos emitem,
Os novos recintos foram criados para atender a alta
principalmente os papagaios, pois aprenderam a dicção e
demanda, lá fica dispostos espécies maiores de aves e
é a espécie que mais demorada para recuperação levando
mamíferos, são mais modernos e capacitados, contém
mais de um ano. Todos recintos, possuem grades e uma
uma antecâmara interligando a todos recintos através
área aberta e outra fechada para que os animais vivenciem
de um corredor.
com melhor qualidade possível.
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019
Fonte: www.diariocachoeirinha.com.br (autor), Vinicius Thormann (autor), 2018.
48
MOGI DAS CRUZES OBJETO
DE
ESTUDO ÁREA DE INTERVENÇÃO O local de escolha para implantação do projeto fica situado no Município de Mogi das Cruzes, interior do estado de São Paulo; com localização privilegiada, próxima a Capital de São Paulo com 50 Km de distância e ao mesmo tempo à 49 km do Litoral Norte. Segundo IBGE (2018), o Município possui 721 quilômetros quadrados (km²) de extensão e 440.769 habitantes, situa-se em uma
altitude média de 780 metros, onde o ponto mais alto é o Pico do Urubu, sendo um local turístico e com uma visão privilegiada da cidade. Duas serras importantes cortam o Município, sendo elas a Serra do Mar e a Serra do Itapeti, com uma ampla biodiversidade de espécie vegetal e animal, e o rio tietê tem sua passagem também pela cidade.
MOGI DAS CRUZES
Localizado na Região Metropolitana de São Paulo e Alto Tietê, a cidade é formada pelos Distritos de Biritiba-Ussu, Brás Cubas, César de Sousa, Jundiapeba, Quatinga, Sabaúna e Taiçupeba. Sua Geografia se orienta de acordo com a Latitude 23º31'23,7" Sul, Longitude 46º11'31,2" oeste. Entre as cidades vizinhas, são elas: Arujá, Santa Isabel, Guararema, BiritibaMirim, Suzano e Itaquaquecetuba, sendo regiões próximas que estarão Fonte: www.odiariodemogi.net.br (site), Chico Ornellas (autor), 2019.
privilegiadas com a construção do projeto, principalmente pelo fato que de estas contém diversas áreas verdes, com fauna e flora predominantes. 50
HISTÓRICO DO MUNICÍPIO
Fonte: Autor, 2019
Tudo se iniciou em 1560 quando Bras Cubas chegou na região a procura de ouro, onde tudo era mato e nada se conhecia da região. Em 1601 iniciou os primeiros habitantes e alguns desses se estabeleceram aqui, como Gaspar Vaz,
no qual foi quem abriu o primeiro caminho de São Paulo a Mogi Mirim e se dedicou para formar o povoado e em pouco tempo, a via que ligava Mogi a São Paulo passou a transportar urna quantidade crescente de pessoas, riquezas e
suprimentos, fazendo a vila se tornar uma cidade. Foi elevado em 17 de agosto de 1611, com nome de Villa Sant’Anna de Mogi Mirim, porém a oficialização houve em 1º de setembro, data em que os cidadãos comemoram assim o aniversário da cidade. Mogi é uma alteração de Boigy, vindo de M’Boigy, que significa “Rio das Cobras”, no qual os Índios denominaram devido a um trecho do rio tietê. Com a criação da vila, passou a chamar-se “Sant’Anna de Mogy Mirim”, no qual Mirim significava pequeno e que faz referência ao riacho Mogi Mirim. De acordo com Dom Duarte Leopoldino, confirmada pelo historiador Jurandyr Ferraz de Campos, o acréscimo do nome “Cruzes”, veio porque o povoado marcava com
cruzes, o limite, onde uma vila finalizava e se iniciava outra. Em 1822, a cidade recebeu o príncipe regente D. Pedro, que saiu do Rio de janeiro em 14 de agosto com destino a
São Paulo, retornando a Mogi depois da Proclamação da Independência em 9 de setembro. Desde os tempos coloniais Mogi das Cruzes se caracteriza como produtora agrícola, pois possuía grande plantações de café, algodão e cana de açúcar. Houve o início da cultura do chá a partir da década de XX, com a contribuição dos imigrantes Japoneses. Hoje em dia a cidade está em crescente desenvolvimento, porém ao centro em especifico, cada esquina representa a arquitetura, lembrança e cultura, sendo locais que marcam a história com início em 1560, que pode ser vista e presenciada pela nova geração. 52
1984
EVOLUÇ ÃO DO MUNICÍPIO Com o passar dos anos, nota-se o grande crescimento contínuo do Município, principalmente pela evolução da população. Nas imagens ao lado, demonstra o comparativo entre
a expansão
equivalente ao ano de 1984 e 2018 . Fonte: Google Earth, Mogi das Cruzes, 1984 (editado).
O primeiro Mapa, o adensamento era mais concentrado na zona central onde se iniciou as
2018
primeiras habitações, já no ano de 2018 o que acontece é que o Município continua se espalhando,
principalmente para região de Jundiapeba e Cézar de Souza, com a construção de novos condomínios residenciais, comerciais e a extensão de vias, sendo visualmente compreendido que esse crescimento se estende na horizontal, dividindo a cidade em duas
partes, ocorrendo assim a separação entre as áreas Fonte: Google Earth, Mogi das Cruzes, 2018 (editado).
verdes e de mata.
Inicia-se uma pequena aglomeração próxima a Serra do Itapeti, sendo eles os empreendimentos comerciais e
condomínios de alto padrão, aumentando o impacto, invadindo aos poucos a Serra e afetando drasticamente nos recursos ambientais e nas espécies que ali habitam, trazendo como consequência grandes índices de espécies em extinção, e aparecimento de animais na cidade. Por
outro lado, a evolução da cidade, trouxe melhorias aos moradores, com maiores oportunidades de emprego, desenvolvimento e tecnologia. Houve um crescimento contínuo também próximo ao bairro Varinhas local de preservação ambiental. Visando as problemáticas que envolvem o crescimento da cidade, a Prefeitura entra com legislações para a
preservação dessas áreas, proporcionando a permanência do ciclo ambiental e das riquezas biológicas, para que o Município não se torne o caos de São Paulo por exemplo, escasso de vegetação, trazendo problemas relacionado a saúde da população, como: mudanças climáticas, poluição
do ar, estresse devido ao trânsito e entre outros fatores. 54
OCUPAÇÃO E URBANIZAÇÃO
A cidade é antiga e densa, porém provida de boa infraestrutura, na região contém dois reservatórios em
Taiçupeba e em Jundiaí. Apresenta 85.5% de domicílios com esgotamento sanitário adequado, 62.2% de domicílios urbanos em vias públicas com arborização e 28.7% de domicílios urbanos em vias públicas com urbanização adequada (IBGE,2018).
Fonte: www.al.sp.gov.br (site), Assessoria Marcos Damasio (autor), 2016.
PERFIL ECONÔMICO Mogi das Cruzes é considerado referência nacional na produção de hortifrúti. Polo irradiador de tecnologia na produção de frutas, verduras, legumes, flores e ovos, a cidade recebe pesquisadores do
mundo inteiro. São quase 100 anos de horticultura na região, introduzida pelos espanhóis, italianos e consequentemente pelos imigrantes japoneses.
A região possui
aproximadamente
3.500
produtores, com área de 6.241 hectares de cultivos
refletindo positivamente onde abastece 35% do mercado consumidor do Estado de São Paulo. Mogi das Cruzes, considera-se o maior mercado produtora Brasileira, com cinco itens, como: hortigranjeiros, frutas e flores (IBGE, 2018).
56
ESPÉCIES NATIVAS Mogi das Cruzes possui cerca de 65,55% do território situado em áreas de preservação ambiental, abrigando espécies raras da flora e da fauna, muitas delas em extinção no planeta,
como o sagüi-da-serra-escuro. O município está inserido na segunda maior reserva de Mata Atlântica do Estado de São Paulo. Se compõe por rios, cachoeiras e lagoas naturais, atraindo turistas e pesquisadores que percorrem trilhas sobre orientação de ambientalistas. Os projetos educativos e de manejo ambiental no Município são desenvolvidos pelo CEMASI - Centro de
Monitoramento Ambiental da Serra do Itapeti, formado a partir da união das duas universidades, UMC e UBC, com apoio da
Prefeitura. Contém regiões importantes que evidenciam a biodiversidade como: estação Ecológica do Itapety Mananciais, Parque Estadual da Serra do Mar, Parque Municipal do Itapeti, Serra do Mar, Serra do Itapety, Vale do Botujuru, Parque das Neblinas e Várzea do Rio Tietê.
Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (23), Autor: Paloma de Faria.
58
PARQUE DAS NEBLINAS
Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (29), Autor: Paloma de Faria.
ANÁLISE DO LOCAL DE IMPLANTAÇÃO O local de implantação ficará no Parque das Neblinas, o Parque faz parte do Distrito de
Taiaçupeba, pertencente ao Município de Mogi das Cruzes, no estado de São Paulo. Está localizado há cerca de 25 quilômetros do centro do Município, possui 6.100 hectares, pertencente à empresa Suzano Papel e Celulose. A produção do eucalipto foi combinada com estratégias de restauração da mata original, com
foco na conservação da biodiversidade, do solo e de recursos hídricos.
Fonte: Google Earth – Parque das Neblinas, 2018
2009
Fonte: Google Earth – Parque das Neblinas, 2009
2018
Fonte: Google Earth – Parque das Neblinas, 2018
60
HISTÓRICO DO PARQUE DAS NEBLINAS De acordo com o site do Ecofuturo, nos anos 40 e 50, boa parte da vegetação original foi desmatada para fazer carvão para siderúrgicas. Depois, foram plantados eucaliptos, que também alimentaram os fornos e, posteriormente, foram usados na fabricação de celulose. Na década de 80, a vegetação nativa começou a ser
restaurada com diferentes técnicas de manejo florestal.
Fonte: Ecofuturo, 2018
Gerida pelo grupo Ecofuturo, em 2004 o Parque
iniciou o projeto de receber visitantes, com intuito de conscientização da população para a valorização da área e natureza.
Hoje,
o
Parque
das
Neblinas
protege
importantes remanescentes da floresta, conserva a bacia
Fonte: Ecofuturo, 2018
do Rio Itatinga. Mais de 1.400 espécies já foram
identificadas na área, reconhecida pelo Programa Homem e Biosfera da UNESCO, como Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.
Fonte: Ecofuturo, 2018
oferece aos visitantes áreas para montar barracas,
ATRAÇÕES PARQUE DAS NEBLINAS
com espaços de 6 módulos com capacidade de 20
pessoas .
O Parque oferece para a população a oportunidade de vivenciar a mata e conhecer sua biodiversidade, através
de visitas agendadas e controladas, no qual o número máximo de visitantes é cinquenta por dia, para manter a
Fonte: ecohospedagem.com, 2018 – Cagna.
organização, preservação e conservação do local. No local contém cinco trilhas de nível fácil, possui também dois trechos de ponte suspensa. Os turistas também aprendem sobre as espécies de plantas e animais que vivem, nos quais são mais de 1.250 espécies. Contém a
Fonte: www.tripadvisor.com.br, 2015 – Cruz
trilha do Mirante com 11km , que com acompanhamento do guia, privilegia a vista das praias. No rio os turistas remam 3 km no caiaque, até chegar em um local permitido para banho. Disponibiliza também de cardápios com ingredientes locais, servidos à fogão a lenha, além do café
da manhã e sucos naturais . Contém o camping, nos quais Fonte: www.tripadvisor.com.br, 2015 – Cruz
62
TERR ENO DE IMPLANTAÇÃO O Parque contém área com terreno descampado, onde será a área de implantação do projeto do Centro
Educacional e Centro de Triagem dos Animais Silvestres. O terreno é aparentemente plano, ocorrendo um desnível de 2 metros. A área de estacionamento será readaptada, fornecendo
melhores condições aos
visitantes e funcionários. Observa-se duas áreas, a primeira com área maior de 19.857,80m² e alguns caminhos dando acesso e quatro edificações existentes, sendo áreas já construídas que serão
demolidas.
A
outra
área
refere-se
ao
estacionamento, contendo área de 5.380,03m².
Fonte: Google Earth, 2018 - editado
Fonte: Google Earth – Parque das Neblinas, 2018 – editado
64
ZONEAMENTO E LEGISLAÇÃO O Zoneamento de Zona Rural (ZRU), que
Recuperação aos Mananciais – Subáreas de Conservação Ambiental (SCA), são aquelas ocupadas predominantemente com
cobertura vegetal
natural,
compatíveis com
a
designa uma região não urbanizada destinada a
preservação da biodiversidade e dos ecossistemas de
atividades relacionadas agricultura, pecuária, às
importância ambiental e paisagística.
atividades, turismo ecológico, rural silvicultura ou conservação ambiental, sendo admitidos também os usos comerciais e de serviços para o
atendimento das necessidades da população local. Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes, zoneamento, 2019 (editado).
Os objetivos da Zona Rural ZRU I, é promover o aproveitamento racional e adequado
Uma área do terreno contém 19.857,80m² e a outra área
do solo rural garantindo a manutenção do
que se refere à área do estacionamento contém 5.380,03m²,
produtor da zona rural, onde deve ocorrer o
totalizando uma área de 25.237,83m². Sendo que de acordo com as normas estabelecidas:
incentivo ao desenvolvimento socioeconômico das comunidades, o turismo, a proteção e
Taxa de Ocupação deve ser 20%, sendo assim = 5.047,56m²;
conservação aos mananciais.
Coeficiente de Aproveitamento 0,2; sendo que a edificação ocupará 0,1;
Taxa de Permeabilidade 80%, sendo = 20.190,26 m².
Os aspectos de implantação a seguir são os mesmos estabelecidos pelo Zona de proteção e
ALTIMETRIA TOPOGRÁFICA A figura ao lado, representa em cores os
picos mais altos com vegetação e os picos menores, apresentando a área mais plana da implantação, com estudos relacionados a escoamento das águas pluviais de acordo com os sentidos das montanhas, ocorrendo a
destinação das águas sobre vários pontos
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Google Earth – Parque das Neblinas – editada, 2019
66
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Devido ao estudo relacionado ao entorno, observa-se o uso residencial em alto indice juntamente com áreas de sítios.
Fonte: Autor, 2019
GABARITO DE ALTURA
Justamente por ser uma área rural, o levantamento aponta que o maior indice permanece com pavimentos térreos, e logo após 1 pavimento, sendo insistente número maior que estes apontados.
Fonte: Autor, 2019
68
De acordo com o levantamento abaixo,
CHEIOS E VAZIOS
o maior indice resulta em vazio. Refletindo grande รกrea de Mata, sendo uma รณtima caracteristica.
Fonte: Autor, 2019
ENTORNO O Parque é localizado dentro do distrito de
Como o projeto visará a implantação de um
Taiaçupeba, para chegar ao local segue a Rodovia
Centro de Tratamento de Animais Silvestres, deverá ter
Prefeitura Francisco Ribeiro Nogueira/SP-102, sendo
acesso adequado da rodovia, para dar continuidade ao
administrada pelo DER (departamento de estradas e
tratamento, já que os mesmos necessitam que
rodagem), a rodovia possui 22 quilômetros de extensão
atendimento
sendo 15 quilômetros pavimentados, e outra parque se
alimentação, por este motivo se torna essencial o
torna estrada de terra, seguindo essa estrada a 8 km
pedindo de asfaltamento da via para a Prefeitura do
com cerca de 15 minutos até chegar ao Parque.
Município.
diariamente,
como:
remédios
e
O trajeto passa em frente à barragem do
A área tem grandes potencialidades com chances
Reservatório do Rio Jundiaí; sobre o canal artificial que
de valorização ambiental, com a existências de sítios,
interliga os reservatórios do Jundiaí e Taiaçupeba; pela
residências, e o próprio Parque, que por mais que
área urbana de Capela do Ribeirão; e sob o Aqueduto
existam, valorizam e protegem grandes árvores nativas,
da Sabesp. Seu traçado termina em frente à Serra do
possíveis fragilidades podem ser notadas com o
Mar, dando acesso ao Parque das Neblinas.
crescimento populacional da área, podendo vir a vinda
O trajeto que pertence a estrada de terra também
da comercialização e degradação da área, por isso o
é administrado pela DER , no qual deve passar por uma
reforço e buscas de preservação é de extrema
revitalização para dar melhores condições de acesso ao
importância para que a área continue em perfeitas
local.
conservação da fauna e flora existente. 70
FOTOS REGISTRADAS DO ENTORNO
Fonte: Autor, 2019 Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019
72
DIRETRIZES
Ambientes destinado a “AUDITÓRIOS” de uso Público:
E
Artigo 132 - As portas de saída das salas de espetáculos, deverão obrigatoriamente abrir para o lado de fora, e ter na sua totalidade a largura correspondente a 1cm por pessoa prevista para lotação total, sendo o mínimo de 2,00m por vão. Parágrafo único - Deverão conter, no mínimo, uma bacia sanitária para cada 100 pessoas, um lavatório e um mictório para cada 200 pessoas, admitindose igualdade entre o número de homens e o de
PREMISSAS Prevenir a saúde e sanidade (CÓDIGO SANITÁRIO) Segundo artigo 37, em relação a dimensão “das ESCADAS”,
mulheres. (Código sanitário, 1978, p.15 e 16).
atendendo a fórmula de 2e + p = 0.65m, sendo que piso (p); espelho (e), degraus (d). Em relação a largura das mesmas, uso
coletivo e comum deverá corresponder a 1,20m e de uso restrito
Instalações Sanitárias referente a Locais de trabalho, deverão ser separados por sexo e dimensões, seguindo:
a 0,90m.
I.
Referente ao “PÉ-DIREITO”, deverá obedecer: Nas salas de aulas e anfiteatros, valor médio 3,00m. V - em salas de espetáculo, auditórios e outros locais de reunião: 6,00m, podendo ser permitidas reduções até 4,00m, em locais de área inferior a 250m² . (Código sanitário, 1978, p.6). a)
II.
Acessibilidade (ABNT NBR 9050)
Artigo 44, referente a “INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO”, correspondente ao mínimo de: I.
II.
III.
- Nos locais de trabalho e nos destinados a ensino, leitura e atividades similares: 1/5 da área do piso; - Nos compartimentos destinados a dormir, estar, cozinhar, comer e em compartimentos sanitários: 1/8 da área do piso, com o mínimo de 0,60m²; - nos demais tipos de compartimentos: 1/10 de área do piso, com o mínimo de 0,60m². (Código sanitário, 1978, p.6).
- Uma bacia sanitária, um mictório, um lavatório e um chuveiro para cada 20 empregados do sexo masculino; - Uma bacia sanitária, um lavatório e um chuveiro para cada 20 empregados do sexo feminino. (Código sanitário, 1978, p.20).
As medidas necessárias para a manobra de cadeira de rodas sem deslocamento, são as seguintes: a) b) c)
para rotação de 90°, 1,20 por 1,20 m; para rotação de 180º, 1,50 m por 1,20 m; para rotação de 360°, círculo com diâmetro de 1,50 m.
“AS VAGAS RESERVADAS PARA VEÍCULO” devem ser sinalizadas e demarcadas com o símbolo internacional de acesso ou a descrição de idoso, aplicado na vertical e horizontal.
Nas edificações e equipamentos urbanos, todas as entradas, bem como as rotas de interligação às funções do edifício, devem ser acessíveis. 6.2.4. As vagas de estacionamento para pessoas com deficiência e para pessoas idosas, a uma distância máxima de 50 m até um acesso acessível. (ABNT NBR 9050, 2015, p.54).
Em relação a “SANITÁRIO, BANHEIROS E VESTIÁRIOS ACESSÍVEIS”, devem ser dispostos próximos a circulação principal, evitando estar em locais isolados. 7.3.2. Recomenda-se que a distância máxima a ser percorrida de qualquer ponto da edificação até o sanitário ou banheiro acessível seja de até 50 m. Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem possuir entrada independente, de modo a possibilitar que a pessoa com deficiência possa utilizar a instalação sanitária acompanhada de uma pessoa do sexo oposto. Junto à bacia sanitária, quando houver parede lateral, devem ser instaladas barras para apoio e transferência. (ABNT NBR 9050, 2015, p.83).
“AUDITÓRIOS E SIMILARES”, devem conter espaços destinados à Pessoa com cadeira de rodas (P.C.R), e assentos para Pessoa com
mobilidade reduzida (P.M.R) e Pessoa obesa (P.O). 10.3.4.1 O espaço para P.C.R. deve possuir as dimensões mínimas de 0,80 m por 1,20 m e estar deslocado 0,30 m em relação ao encosto da cadeira ao lado, para que a pessoa em cadeira de rodas e seus acompanhantes fiquem na mesma direção. (ABNT NBR 9050, 2015, p.122).
Saída de Emergência em Edifícios (NBR 9077) De acordo com cálculos e tipo de edifício e metragem, sendo especificado o Centro de Educação Ambiental em F1 sendo classificado como museu, galeria, biblioteca, é obrigatório saídas obrigatórias com portas de 2,5m de largura e no auditório porta corta fogo com saída ao lado externo, com 2m de largura de acordo com a quantidade de pessoas. Já o Centro de Triagem de Animais silvestres pertence a classe H1 sendo Hospital veterinário e assemelhados, sendo obrigatório saídas de emergência com portas de no mínimo 2,70m de largura.
Os corredores devem ter dimensão mínima de 1,20 dando acesso as saídas de emergência. A escada de acesso ao mezanino de acordo com a tabela analisada é NE (escada não enclausurada – escada comum). A categoria de perigosidade do projeto em si devido aos materiais utilizados pertencem ao Y – sendo edificação mediana de resistência ao fogo, e de acordo com essa classe a distância máxima percorrida até as saídas de emergência é de 30m podendo ser de 45m utilizando mais de uma saída e contendo chuveiro automáticos. Este norma é baseada na segurança de todos, e por isso deve ser calculada e dimensionada de acordo com o tipo de edifício de e analise em tabela para o cumprimento da mesma.
74
LEGISLAÇÃO
ESPECÍFICA DO TEMA
Código de Proteção aos Animais do Estado de São Paulo Artigo 3º- Os animais silvestres deverão, prioritariamente, permanecer em seu habitat natural. § 1º- Para a efetivação deste direito seu habitat deve ser, o quanto possível, preservado e protegido de qualquer violação, interferência ou impacto negativo que comprometa sua condição de sobrevivência. ( Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, 2005)
INSTITUIÇÃO NORMATIVA Nº 169/2008 A Instrução Normativa nº 169, de 20 de fevereiro de 2008, do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. Para Autorização de Instalação (AI), CENTROS DE TRIAGEM e CENTROS DE REABILITAÇÃO Art. 11. Para a obtenção da (AI) do Centro de Triagem e Centro de Reabilitação, o solicitante deverá inserir os dados do projeto técnico no SisFauna e apresentá-lo à unidade do Ibama na qual o empreendimento encontra-se sob sua jurisdição, no prazo de 15 (quinze) dias a partir da emissão da (AP). (Instrução Normativa nº 169,2008, p.6). §4º O projeto técnico deverá ser elaborado e assinado por profissional competente no manejo de fauna silvestre e habilitado no respectivo conselho de classe, por meio de ART. (Instrução Normativa nº 169,2008, p.6).
De acordo com a seção I do capítulo II, artigos 6º e 7º estabelecem as normas de Programas de Proteção à Fauna
Silvestre. § 2º- Todos os Municípios de São Paulo poderão: 1. viabilizar a implantação de Centros de Manejo de Animais Silvestres, para: atender, prioritariamente, os animais silvestres vitimados da região; prestar atendimento médico veterinário e acompanhamento biológico aos animais silvestres; dar apoio aos órgãos de fiscalização no combate ao comércio ilegal e demais infrações cometidas contra os animais silvestres; promover estudos e pesquisas relativos à fauna silvestre e meio ambiente; promover ações educativas e de conscientização ambiental. (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, 2005)
Legislação Municipal do Meio Ambiente (LEI ORGÂNICA DOMUNICIPIO MOGI DAS CRUZES) ARTIGO 144 - Todos têm direito de desfrutar de um meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à população o dever de defendê-lo e preservá-lo. § 1º - Para assegurar a efetivação do direito previsto neste artigo, cabe ao Município: I- Preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies da fauna, flora e ecossistemas; V- Promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino municipal e a conscientização pública, para preservação do meio ambiente e a utilização adequada dos recursos naturais; § 2º - Para consecução dos objetivos, o Município incentivará a integração das universidades, instituições de pesquisas e associações representativas da população, com sede no Município, no esforço de garantir e aprimorar o controle ambiental, e desenvolverá ação que vise a proteger a fauna e a flora, vedando na forma da lei, práticas que coloquem em risco a função ecológica, provoquem extinção de espécies. (Lei orgânica do município- Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, 2015).
Uso e manejo da fauna silvestre Art. 3º Ficam estabelecidas exclusivamente as seguintes categorias uso e manejo da fauna silvestre em cativeiro para fins desta Instrução Normativa:
– Centro de triagem de fauna silvestre: empreendimento de pessoa jurídica de direito público ou privado, com finalidade de receber, identificar, marcar, triar, avaliar, recuperar, reabilitar e destinar fauna silvestres provenientes da ação da fiscalização, resgates ou entrega voluntaria de particulares, sendo vedada a comercialização; (Governo do Estado de São Paulo - Fauna, 2015). Conforme as exigências do Anexo V, os CETAS deverão obter no projeto arquitetônico os seguintes ambientes: Possuir recintos e equipamentos adequados à manutenção, tratamento, contenção e transporte dos animais silvestres; II. Possuir pessoal de apoio para o manejo dos animais; III. Proceder a identificação taxonômica das espécies dos animais silvestres recebidos. IV. Possuir instalações adequadas e equipadas, destinadas ao preparo da alimentação animal; V. Possuir ambulatório veterinário devidamente equipado; VI. Possuir local adequado para a manutenção ou criação de organismos vivos com a finalidade de alimentação dos animais do plantel, quando for o caso (biotério); VII. Possuir um programa de quarentena que inclua mão-de-obra, capacitada, equipamentos e instalações que atendam às necessidades dos espécimes alojados e procedimentos adequados; VIII. Possuir serviços de segurança no local. (Governo do Estado de São Paulo - Fauna, 2015). I.
76
PARQUE DAS NEBLINAS
CETAS
4
PROJETO
PERFIL DO CLIENTE Animais Silvestres da região de Mogi das Cruzes e
tratadores, administradores, cozinheiras, nutricionistas
redondeza, sendo que a grande maioria desses animais
e guardas de segurança, visando a eficácia em atentar-
sofrem com ferimentos, ossos fraturados, óleo pelo
se as necessidades desses profissionais para que assim
corpo, envenenamento, cegueira e outros índices
desempenhem um ótimo trabalho.
cometidos pelo ser humano e evolução das cidades.
E por último seriam os visitantes, onde a
Os animais silvestres que serão atendidos são:
capacidade é de 80 a 100 pessoas por final de semana,
aves de pequeno porte como os passeriformes
nesse caso inclui aqueles que desejam conhecer,
caracterizados pelo belo canto e nessa categoria de
aprender sobre a natureza e seus benefícios, sobre as
inclui várias espécies; aves de médio porte como:
curiosidades do Parque, flora e fauna na região,
araras, papagaios, tucanos; e as aves de rapina que são
podendo ser entre adultos, adolescentes, estudantes,
as carnívoras como: urubus, águias, gavião, falcões e
crianças sobre acompanhamento e pessoas de terceira
corujas. Espécies como répteis, sendo: lagartos,
idade.
serpentes, tartarugas, jabutis e os cágados. Mamíferos como macaco, sagui, anta, raposa, veado, preguiça, lontra e capivaras.
Outro público que deve atender para assim dar melhores condições de tratamento aos animais são os profissionais da área, como: veterinários, biólogos,
AVES
PASSERIFORMES
AVES DE PORTE MÉDIO
AVES DE RAPINA
MAMÍFEROS
SAGUI - PRIMATAS
LONTRAS MUSTELÍDEOS
FURÃO E CAPIVARAS
RÉPTEIS
JABUTIS
SERPENTES
LARGATOS
80
CONCEITO A fundamentação deste projeto refere-se ao tratamento adequado aos animais silvestres, visando o
melhor atendimento. O conceito gira em cima das suas necessidades, e com essa base inicia-se o estudo da conexão do mesmo com a natureza, favorecendo na readaptação e ressaltando cautela, para que não os traumatize e não mude as características e instintos
selvagem dos mesmos. Pensando neste fator, iniciou-se a escolha da
versatilidade dos espaços e propostas ecológicas. O projeto pretende abraçar a proposta já prevista pelo Parque das Neblinas, onde o menos é mais e que a conectividade com a natureza é sinônimo de paz,
tranquilidade e saúde, favorecendo a integração dos animais e humanos com o ambiente natural, fornecendo liberdade, sutilidade e a leveza que o local transmitirá.
Para
desempenho
das
garantir
melhor
atividades
fluidez
empregadas
do pelos
implantação do local, inserido na Mata atlântica na
funcionários, deverá comportar um design que
região, sendo essa, o principal enfoque no conceito do
distribua bem os setores, para melhor circulação dos
projeto, onde tudo será estabelecido e pensado na
mesmos, podendo exercer suas atividades em uma boa
inclusão da mesma nos espaços e ambientes. Com
estrutura, refletindo o prazer em trabalhar, através das
continuidade desta proposta, deve-se fomentar esse
excelentes condições de trabalho.
conceito através da integração da paisagem e elementos naturais, com aspecto de leveza, paz e
sossego, sendo imprescindível a eficiência energética, máxima iluminação e ventilação natural, além de
O edifício será projetado visando a interação do público com a paisagem a fim de estimular a preservação do meio ambiente que envolve Mogi das Cruzes.
PARTIDO Para fazer com que o projeto abrace e acolha a
Ao
setor
hospitalar,
que
necessita
de
natureza, não podería exclui- la com o rompimento visual.
tranquilidade e limpeza, o ideal é a utilização de cores
Para que isso não ocorra o melhor a se utilizar, são
claras e piso em vinílico, devido a sensação que os
grandes vãos abertos, painéis de vidros ou painéis
mesmos passam e resistência do material. Para não
perfurados para que a visualização do entorno e natureza
arremeter a ideia de setor hospitalar e sim de
aconteça.
natureza, a exploração de alguns ambientes é ideal a
para que haja essa quebra, materiais e propostas
economia de energia e menos uso de material no
desempenham esse papel, como: paredes verdes,
projeto, além de permitir transparecer a melhor
solários com grana, aberturas zenitais além das
paisagem da mata atlântica; emitindo o ar puro para
aberturas naturais, para melhor iluminação e conexão
dentro
com a natureza.
As
aberturas
dos
e
ambientes,
transparência
excelente
permitem
para
expelir
contaminação de bactérias, onde ambientes bem ventilados e iluminados são o impedimento para a proliferação destas. Ambientes abertos, amplos e bem ventilados também transmitam sensação de aconchego, liberdade e
paz, deixando ambientes mais leves, amplos e acolhedor, refletindo no desenvolvimento e recuperação do animal. Fonte: www.archdaily.com.br, 2017 - Coiroli
82
Fonte: www.archdaily.com.br, 2017 - Coiroli
Fonte: www.ideiasdecor.com, 2017
Fonte: www.gardenista.com, 2013 – Carlson
Ressaltando a integração do externo e interno, a adoção de grandes aberturas dentro da edificação é essencial para que haja essa conexão de ambientes; consegue-se atingir essa ideia, através de inserções de árvores e paisagismo dentro dos
espaços, como circulação por exemplo, permitindo aos animais e funcionários que estão dentro do espaço melhor qualidade de ar, iluminação emelhores condições emocionais para o tratamento, resultando positivamente sobre os mesmos. Fonte: Pinterest – casa, 2017 – Cunha
Fonte: Pinterest – casa, 2017 - Cunha
83
Aos animais em recuperação, livres de doenças e introduzidos nos recintos externos, o melhor a oferecer para que insira o habito de integração, são recintos com telas, emitindo a leveza e liberdade, diferente das grades que acorrentam e violam os animais. A utilização de
madeiras tratadas nas estruturas dos recintos, sendo pintadas com tintas que não agridam e não os prejudiquem são a melhor escolha, diferentemente do
Fonte: Pinterest –aves e companhia, 2014 –Leonor
metal pois estes enferrujam e emitem danos aos animais. A implementação de elementos naturais também é essencial para tornar o ambiente o mais real possível,
com a inserção de troncos de árvores, vegetação, lagoas artificiais e pedras, já no piso a única exigência é que sejam de fácil limpeza e laváveis para que não ocorra a proliferação de bactérias, podendo ser em placa cimentícia.
Fonte: Pinterest - recintos, 2014 – Allan (autor)
Para integração visual do projeto, a melhor maneira
e sensatez, afim de trabalhar o raciocínio reflexivo do
é utilizar materiais que lembrem a natureza, como por
local, para que isso ocorra a utilização de muitos
exemplo, materiais como: revestimentos de madeira,
elementos naturais, para que se sintam acolhidos pela
bambu, pérgolas, materiais recicláveis, utilização de
natureza e tudo que ela fornece, como área de
sistemas econômicos, que reutilizem das águas da chuva
alimentação ao céu aberto, com percolas em
e do aquecimento solar visando na qualidade e economia
madeiras, mesas, pisos e alguns elementos em pedra,
energética.
sendo todos naturais.
Materiais
pré-fabricados
também
se
encaixam como melhor escolha, justamente pela localização
do
lugar,
aumento
da
qualidade
da
construção, reduzindo riscos ao meio ambiente e resultando a economia de materiais e custos. Na volumetria da edificação a escolha por
coberturas aparentes é a solução para deixa o local aconchegando, integrado ao ambiente e ao mesmo
Fonte: Pinterest, Casa cor, 2018 - Lucca (autor).
instante com aspecto contemporâneo e leve. Setor
Cultural
destinado
aos
visitantes,
visa
criatividade e imaginação, e por outro lado representa
sabedoria e respeito, permitindo pensamentos abstratos
Fonte: Pinterest, Casa cor, 2018 - Lucca (autor).
Fonte: Pinterest, Casa cor, 2018 - Lucca (autor)
86
PARTIDO URBANÍSTICO Visando melhores condições de circulação dentro da
devido à baixa condutividade térmica, não produz
instituição, a criação de vias sendo elas bem sinalizadas,
ilhas de calor, não esquentando assim o solo,
fornecendo segurança e conforto aos funcionários que
aumentando a permeabilidade do solo.
desempenharam serviços de emergências na entrega dos
Visionado como "uma história de amor entre as
animais feridos e aos próprios visitantes que estão ali
pessoas e a natureza", a utilização de mobiliários
para conhecer sobre o local, para esta condição a
naturais em seus externos permitindo assim a
utilização de piso como: piso ecológico e piso
essência rústica e natural aos visitantes, como bancos
intertravado drenante, pois tem como objetivo não
em madeira, piso em madeira, evidenciando a
impactar ao meio ambiente, como os asfaltos fazem por
proposta já presente empregado no parque. Além de
exemplo.
áreas externas que integrem as pessoas com o meio
O piso intertravado, favorece a drenagem das águas pluviais sobre o solo, além da durabilidade e fácil
natural,
tornando o espaço mais
confortável,
acolhedor e convidativo.
instalação. Já o ecológico, tem sua composição de
A inserção de plantas, na decoração dos jardins
materiais recicláveis, tendo como aspecto positivo a
externos, traz todo charme ao projeto, como:
drenagem da água da chuva, continuando o ciclo natural,
Agapanto, Astromélia, Amarílis, além dos arbustos,
evitando
compondo o charme e delicadeza dos detalhes, com a
alagamentos.
Ambos
proporcionam
ao
ambiente uma aparência natural, rústica e elegante, ideal em áreas externas onde o sol bate por muito tempo,
combinação de iluminação em pontos estratégicos.
Fonte: www.drenaltec.com.br, 2019 – equipe drenaltec
Fonte: www.greenme.com.br, 2018 - Branco
Fonte: Pinterest, espaços públicos, 2015 – Ladezine
88
PROGRAMA DE NECESSIDADES Quant.
Nº pessoas
Ambientes
Atividades
Materiais
Iluminação
Conforto Térmico
Área Mínima
ENTRADA DE ANIMAIS
1
30
Recepção
Transcrever fichas dos animais
Alvenaria, madeira, vitrais, porcelanato.
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 m²
1
3
Área espera junto com entrega de animais
Aguardar atendimento
Alvenaria, madeira, vitrais, porcelanato.
Natural e artificial
Ventilação natural
32,00 m²
2
2
W.C. PCD
Higiene
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
3,00m² cada/ total de 6,00 m²
3
8
W.C. feminino
Higiene
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 m²
3
8
W.C. masculino
Higiene
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 m²
1
2
Lavagem gaiolas
Limpeza
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
8,00 m²
1
2
DML
Limpeza de materiais
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
8,00 m²
SUBTOTAL :
102,00 m²
CENTRO CIRURGICO 1
3
Farmácia
Estoque medicamentos
Alvenaria, vitrais, vinilico.
Natural e artificial
Ventilação natural/artificial
16,00 m²
1
2
CME
Limpeza de material sujo
Alvenaria, vitrais, vinilico.
Natural e artificial
Ventilação natural
6,00 m²
1
2
Vestiário/ barreira
Preparo para cirurgia
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
8,00 m²
1
1
Sala cirúrgica animais porte pequenos
Atividade médica
Alvenaria, vitrais, vinilico.
Natural e artificial
Ventilação natural/artificial
16,00 m²
1
1
Sala cirúrgica animais porte médio (mamíferos, répteis)
Atividade médica
Alvenaria, vitrais, vinilico.
Natural e artificial
Ventilação natural/artificial
32,60 m²
1
2
Pós anestésico
Recuperação/ análise do caso
Alvenaria, vitrais, vinilico.
Natural e artificial
Ventilação natural/artificial
16,00 m²
1
3
Necropsia
Verificação dos animais mortos
Alvenaria, vitrais, vinilico.
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 m²
SUBTOTAL:
110,60 m²
COMPLEMENTO DA EDIFICAÇÃO 1
2
Biotério
Criação de espécies, como: minhocas, camundongos e baratas
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural/ artificial
16,00 m²
1
2
Depósito
Armazenagem de equipamentos destinados do biotério
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural
Ventilação natural
7,00 m²
1
2
Lavanderia
Higiene de lençóis, uniformes
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural
1
2
Lavagem gaiolas
Limpeza
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
7,00 m²
1
2
DML
Limpeza de materiais
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural
Ventilação natural
7,00 m²
Ventilação natural
SUBTOTAL:
12,00 m²
49,00 m²
90
ANIMAIS EM RECUPERAÇÃO OU ESPERA
4
Recinto répteis (porte pequeno)
Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera
Placa cimentícia, madeira, telas.
Natural
Ventilação natural
32,00 m²
4
Recinto répteis (porte médio)
Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera
Placa cimentícia, madeira, telas.
Natural
Ventilação natural/ artificial
32,00 m²
4
Recinto aves (passeriformes)
Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera
Placa cimentícia, madeira, telas.
Natural
Ventilação natural
12,00 cada = 96,00m²
4
Recinto aves (porte grande)
Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera
Placa cimentícia, madeira, telas.
Natural
Ventilação natural
32,00 cada = 256,00m²
4
Recinto aves (rapina/ predadoras)
Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera
Placa cimentícia, madeira, telas.
Natural
Ventilação natural
40,00 cada = 120,00m²
4
Recinto mamíferos (porte pequeno)
Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera
Placa cimentícia, madeira, telas.
Natural
Ventilação natural
4
4
Recinto mamíferos (porte grande)
Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera
Placa cimentícia, madeira, telas.
Natural
Ventilação natural
32,00 cada = 128,00m²
1
4
Voo
Treinamento de voo
Placa cimentícia, madeira, telas.
Natural
Ventilação natural
52,00 m²
1
2
Terrário
Área para Jabutis
Natural
Ventilação natural
20,00 m²
1
2
Lagoa artificial
Área para Jabutis d’agua doce
Natural
Ventilação natural
20,00 m²
1
1
8
8
3
4
Areia, telas. Placas cimentícias e pedra
SUBTOTAL:
12,00 cada = 48,00m²
804,00 m²
ATENDIMENTO E DIAGNÓSTICO
2
3
Triagem
Análise dos animais
Alvenaria, vitrais, vinílico.
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 cada = 32,00 m²
3
2
Ambulatório médico
Atendimento médico
Alvenaria, vitrais, vinílico.
Natural e artificial
Ventilação natural/ artificial
16,00 cada = 48,00 m²
2
3
Observação
Controle de caso dos animais
Alvenaria, vitrais, vinílico.
Artificial
Ventilação artificial
24,00 cada = 48,00 m²
1
4
Sala de Raio X
Atividade médica
Alvenaria, vinílico.
Artificial
Ventilação artificial
16,00 m²
1
4
Sala de ultrassonografia
Atividade médica
Alvenaria, vitrais, vinílico.
Natural e artificial
Ventilação natural/artificial
16,00 m²
1
3
Laudo
Resultado exames
Alvenaria, vitrais, vinílico.
Natural e artificial
Ventilação natural/artificial
16,00 m²
1
2
Laboratório
Coleta e análise de exames
Alvenaria, vitrais, vinílico.
Natural e artificial
Ventilação natural/artificial
8,00 m²
1
2
Berçário
Sala de filhotes
Alvenaria, vitrais, vinílico.
Natural e artificial
Ventilação natural/artificial
16,00 m²
1
3
Farmácia
Medicamentos
Alvenaria, vitrais, vinílico.
Natural e artificial
Ventilação natural/artificial
6,00 m²
1
5
Solário
Área aberta para animais em gaiola tomar sol
Cerâmica, madeira.
Natural
Ventilação natural/ artificial
SUBTOTAL:
28,00 m²
234,00 m²
92
ÁREA COMUM 1
100
Centro Comum
Circulação de pessoas
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Natural e artificial
Ventilação natural
100,00 m²
1
80
Auditório
Apresentações/ teatros
Alvenaria, papel de parede, carpete
Artificial
Ventilação Artificial
100,00 m²
1
3
Cabine Transmissão
Projeção
Alvenaria, papel de parede, carpete
Artificial
Ventilação Artificial
10,00 m²
1
40
Restaurante
Venda de alimentos regionais
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Natural e artificial
Ventilação natural
60,00m²
1
5
Cozinha
Preparação dos alimentos
Natural e artificial
Ventilação natural
30,00m²
1
8
W.C. feminino
Higiene
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
30,00 m²
1
8
W.C. masculino
Higiene
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
30,00 m²
2
2
W.C. PCD
Higiene
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
3,00 cada = 6,00m²
2
36
Sala de Palestra
Conscientização Ambiental
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Natural e artificial
Ventilação natural/ artificial
32,60cada = 65,20m²
1
4
Área de monitores
Sala dos mesmos
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Natural e artificial
Ventilação natural
6,00 m²
2
9
Sala de treinamentos
Atividades ao público
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 cada = 32,00m²
1
50
Biblioteca
Livros
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Natural e artificial
Ventilação natural/ artificial
100,00 m²
1
3
Depósito
Armazenagem de livros
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Natural e artificial
Ventilação natural/ artificial
10,00 m²
1
16
Área de Exposições
Exposições
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Natural e artificial
Ventilação natural/ artificial
100,00 m²
1
3
Bilheteria
Venda de ingressos
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 m²
Alvenaria, vitrais, cerâmica
SUBTOTAL:
665,20 m²
NUTRIÇÃO RELACIONADO AOS ANIMAIS
1
4
Cozinha/ Preparação
Preparação dieta dos animais
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
36,00 m²
1
4
Lavagem e desinfecção
Higienização dos caixotes e materiais da cozinha
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
24,00 m²
Estoque ração
(guarda de materiais/ caixotes que leva os alimentos até os recintos)
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
32,00 m²
Alvenaria, cerâmica.
Artificial
Ventilação artificial
1
3
3
3
Câmara fria/ estoque
Estoque de alimentos destinado aos animais (estoque de ração, sementes, frutas e legumes)
1
2
DML
Limpeza de materiais
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
8,00 m²
1
4
Sala nutricionista
Controle das dietas
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
32,00 m²
1
4
Pesagem
Controle de pesagem
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
artificial
Ventilação artificial
20,00 m²
SUBTOTAL:
40,00m²
188,00 m²
94
FUNCIONÁRIOS
1
6
Sala técnicos
Sala de funcionários, como veterinários, biólogos, etc..
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 m²
1
6
Sala descanso
Descanso funcionários
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 m²
1
12
Copa
Alimentação rápida
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 m²
1
12
Armário/ Bate ponto
Sala de guarda de materiais dos funcionários
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 m²
SUBTOTAL:
64,00 m²
QUARENTENA 4
4
Recinto aves
Animais em recuperação ou tratamento
Cerâmica, grades, madeira, vidros.
Natural
Ventilação natural/ artificial
28,00 cada = 112,00m²
3
4
Recinto mamíferos
Animais em recuperação ou tratamento
Cerâmica, madeira, grades, vidros.
Natural
Ventilação natural/ artificial
16,00 cada = 48,00m²
1
4
Recinto aves de rapina (predadoras)
Animais em recuperação ou tratamento
Cerâmica, madeira, grades, vidros.
Natural
Ventilação natural/ artificial
16,00 m²
SUBTOTAL:
176,00 m²
ADMINISTRATIVO 1
2
Segurança
Monitoramento por câmeras
1
2
Almoxarifado
Estoque de papéis
1
4
W.C. feminino
1
4
1
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
7,00 m²
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
7,00 m²
Higiene
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 m²
W.C. masculino
Higiene
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 m²
4
Secretaria
Administrativo do CETAS e Centro Educacional
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
32,00 m²
1
2
Recursos Humanos
Responsável pelos funcionários em geral
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 m²
1
2
Depósito
Armazenagem de documentos
Alvenaria, vitrais, cerâmica.
Natural e artificial
Ventilação natural
8,00 m²
SUBTOTAL:
102,00 m²
RESTRITO SERVIÇO 2
2
Guarita com sanitário
Controle entrada de visitantes, funcionários, animais e serviço
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 cada = 32,00 m²
1
80
Estacionamento
Guarda de veículos público, funcionários e PCD
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Natural
Ventilação natural
60 vagas
1
2
Cabine energia
Infraestrutura elétrica
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Artificial
Ventilação natural
8,00 m²
1
2
Abrigo gerador
Infraestrutura de emergência
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Artificial
Ventilação natural
16,00 m²
3
Abrigos de recipientes de resíduos: comum, de saúde, químicos e recicláveis
Boxes independentes.
Alvenaria, vitrais, cerâmica
Natural e artificial
Ventilação natural
16,00 cada = 48,00 m²
4
SUBTOTAL:
TOTAL:
164,00 m²
2.658,80 m²
96
FLUXOGRAMA
ORGANOGRAMA
98
ESTUDO DESENVOLVIDO NO TCC 1 Foi
estudado
a
questão
dos
ventos
de serviço ficaram localizados aos fundos do
predominantes, barulhos, ruídos e insolação, para
terreno, para que todos
tipos de suprimentos
oferecer a melhor setorização possível fazendo com que
cheguem ao hospital sem interação do público. E a
as atividades ocorram sem rupturas. No início no terreno
entrada dos animais ao Centro hospitalar ficou à
e área de maior fluxo, permanece o setor de Centro
frente, com fácil acesso e com guarita monitorando
Educacional com fácil acesso as pessoas que irão visitar,
o recebimento. Pensando-se assim no melhor
logo a frente encontra-se a área de centro comum e lazer
conforto aos animais, visitantes e funcionários.
para que as pessoas possam desfrutar e conviver melhor com o ambiente externo que a Mata Atlântica da área
oferece. O setor hospitalar ao meio, recebendo todo o sol da manhã, proporcionando melhor adaptação climáticas aos ambientes, e assim fazendo a separação da área de movimento que se refere ao Centro educacional com os recintos, área de recuperação dos
animais onde faz uma barreira entre a maior circulação com a área de tranquilidade. O lago artificial ficou ao centro entre o hospital e os recintos, proporcionando melhor sensação climática, além da estética. Os acessos
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019
100
MEMORIAL JUSTIFICATIVO
IMPLANTAÇÃO
O clima local é úmido e fresco, com ventos predominantes à noroeste, assim é notorio que os edificios precisariam aproveitar o máximo possível da ventilação natural existente, para que isso acontecesse os blocos foram inseridos de acordo com que a ventilação dos mesmos fosse cruzada. A topografia favoreceu bastante o projeto, pois as curvas são de pequenas inclinações tendo em seu total uma diferença de 2 metros, os edificicios ficaram
inseridos no nível menor e alguns recintos na área mais alta para favorecer a privacidade dos animais.
Fonte: Autor, 2019
Fonte: Autor, 2019
102
ACESSOS E FLUXO LEGENDA Funcionários Suprimentos Bombeiros/ Polícia ambiental Visitantes
ENTRADA AO PARQUE ESTACIONAMENTO FUNCIONÁRIOS
Os acessos foram pensados e distribuídos de acordo com a necessidade de cada atributo, como por exemplo o estacionamento dos funcionários ficou mais próximo aos blocos para ter fácil acesso e ser mais restrito dos visitantes. ESTACIONAMENTO VISITANTES
Já o acesso dos visitantes, ficaram mais próximo a entrada do Parque, do estacionamento e na área com maior fluxo.
DETALHES CONSTRUTIVOS VENTILAÇÃO ILUMINAÇÃO
Atribuindo melhor o desenvolvimento do projeto, o prédio de Centro de Triagem de Animais, ficou localizado de uma forma estratégica para receber melhor a ventilação presente no local, evitando contaminações dentro do setor hospitalar. O método de solucionar as
salas ambulatoriais que ficam ao centro do edifício foi utilizado a iluminação e ventilação zenital, atribuído por um pé direito mais alto, e janelas distribuídas por vários pontos estratégicos, fazendo a ventilação cruzada dentro da edificação.
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DETALHES CONSTRUTIVOS VENTILAÇÃO ILUMINAÇÃO
Fonte: Pinterest – iluminação zenital, 2018.
Como meio de solucionar o conforto do ambiente, e diminuir a visão do pé direito muito elevado, inseriu-se um forro de madeira deixando o ambiente mais aconchegante e como modo de solucionar a iluminação foi estabelecido um duto de iluminação e grelhas.
Fonte: Pinterest – iluminação zenital/ garrafa, 2018.
DETALHES CONSTRUTIVOS PELÍCULA ULTRAVIOLETA
Como método de solucionar a climatização interna dos ambientes todos os vidros das elevações possuem um película ultravioleta, controlando assim a entrada de boa parte dos raios solares. Um outro grande problema é o
índice de aves, que colidem com vidros, afim de solucionar e prevenir esse tipo de acidente dentro do edifício, a
película ultravioleta contribuem para que se resolva essa questão, pois a mesma é invisível aos olhos humanos, porém as aves conseguem visualizar a mesma e assim desviam do presente obstáculo.
Fonte: Pinterest – película ultra violeta, 2019.
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DETALHES CONSTRUTIVOS BIODIGESTOR
PLACA FOTOVOTAICA
Foi adotado para o Projeto localizado no Parque das Neblinas, um biodigestor para tratar a água de esgoto.
Toda água utilizada nas atividades é transformada em resíduo líquido conhecido como esgoto. Sendo um dos maiores problemas ambientais no mundo é o lançamento diretamente na natureza, que causa dois tipos de impactos sanitário e ambiental. O sistema do biodigestor tem como buscar solução, tratando a água de esgoto e deixando possibilidade de reuso desta água, resultando em sustentabilidade e qualidade de vida. No Biodigestor, o esgoto passa por vários processos de tratamento com o objetivo de separar e reduzir a quantidade de poluentes, no qual o esgoto é conduzido normalmente através da tubulação até o equipamento onde se processa a biodigestão anaeróbia (ausência de oxigênio), que transforma o efluente em esgoto tratado, lodo estabilizado e biogás. O resultado de todo este processo é um efluente não agressivo, que é devolvido ao meio ambiente.
REUSO DA ÁGUA
Energia fotovoltaica é a energia elétrica produzida a partir de luz solar, e pode ser produzida mesmo em dias nublados ou chuvosos. Quanto maior for a radiação solar maior será a quantidade de eletricidade produzida. Quando a luz solar incide sobre uma célula fotovoltaica, os elétrons do material semicondutor são postos em movimento, desta forma gerando eletricidade, adotada também ao projeto.
Pensando não apenas no bem dos animais e sim no meio ambiente como um todo, foi planejado a captação da água da chuva para reuso da mesma, em locais como recintos, DML, e irrigação das plantas.
DETALHES PROJETUAIS
Áreas de lanche, leitura e descanso externo.
Integração do verde em ambientes internos.
Preservação da vegetação existente e introduzi-las nas edificações.
Caminhos largos e diretos.
Espelho d’agua refrescando o ambiente e dando vida.
Área de convívio externa, para apreciação da paisagem existente.
Arquitetura complementando a paisagem.
108
MEMORIAL JUSTIFICATIVO
CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O centro de educação ambiental, foi incluso muitos elementos vegetativos em sua parte interna para que as pessoas e visitantes realmente se sintam acolhidos pela natureza, aprendam a valorizar e que tenha uma integração com a própria natureza ao seu externo. Para que isso fosse possível, logo na entrada foi preservado uma das arvores que existia no terreno no qual a mesma ficou estabelecida ao centro da área de entrada, aonde em seu arredor acontecem as atividades distribuídas ao longo do edifício, como bancos e cadeiras de madeira, próximo a vegetação interna. Já a área de exposição contém áreas de piso em grama artificial para que as pessoas realmente sintam a riqueza daquela área. Além de grandes painéis de vidro, espelho d’agua, cobertura inclinada arremetendo casa de campo, porém com grande sofisticação, leveza e delicadeza, tudo sendo oponente e representando a grande Mata atlântica e suas diversidades.
ÁREA DE CONVIVÊNCIA
A área de convivência ela teve o papel de agregar ao projeto como um todo, porque além do Centro de Educação Ambiental, as pessoas tinham que vivenciar melhor a aproximação com a paisagem externa, ver e sentir a Mata, para isso ela foi locada logo a frente do edifício educacional, contendo bancos, área das pessoas conviver melhor entre si, conversar, distrair, apreciar a paisagem. Foi utilizado espelhos d’agua, espécies de árvores, arbustos, de flores, ombrelone e área de alimentação do restaurante externa.
Centro de educação Ambiental - Recepção
Centro de Convivência e Centro de Educação Ambiental
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MEMORIAL JUSTIFICATIVO
CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES O partido adotado para esse setor que é considerado o mais importante do projeto sem si, foi favorecer toda ventilação possível, integração com a natureza, setorização e acessos bem distribuídos, pois para que aconteça um bom atendimento aos animais silvestres que é o foco do projeto, todos esses elementos devem se dispor fazendo um papel eficaz. Visando os acessos, foi tudo muito bem destituído, desde os setores que recebem os animais, dos setores de atendimento médico, de serviço, cirúrgicos e doca. Para que o projeto tivesse integração, foi utilizado painéis de vidro, além de inserção de verde dentro do próprio edifício, com átrio com vegetações no centro do edifício fazendo o papel de coração e união do mesmo. As salas de atendimento aos animais ficaram localizadas ao meio do edifício, para fácil locomoção dos veterinários para atendimento. Na volumetria foi utilizado pé direito mais alto, deixando o espaço amplo, com presença de mezanino para administrativo, colocando em todos os ângulos uma ótima visão do terreno inteiro e da vegetação que é a Mata atlântica ao seu entorno.
RECINTOS Os recintos foram seguidos todos de acordo com a norma, deixando o espaço das antecâmaras e seguindo as medidas para que os animais possam vivenciar em um espaço com maior conforto. No interno foi utilizado muitos elementos verdes, como troncos de árvores, lagos artificiais e no externo uma arquitetura mais rústica, com a utilização de madeiras tratadas atóxicas e elementos coloridos, deixando os mesmos mais descontraídos, leve e que se arremetem a cada espécie de cada recinto.
FACHADAS As fachadas foram inspiradas em elementos naturais que se integram junto a paisagem, com a utilização de muitos elementos em madeira e pedra. Na volumetria a escolha de formas simples e que deixassem o projeto mais leve e transparente, para isso foi utilizado pé direito mais elevados, painéis de vidros e grandes vãos de átrio com a composição de elementos verdes como árvores, arbustos, transparecendo assim calmaria, tranquilidade e equilíbrio.
Centro de Triagem de Animais Silvestres
Recinto Aves de Rapina
Mezanino - CETAS
Recinto de visitação
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PROPOSTA DE MOBILIDADE Notando as dificuldades de acesso ao local segundo os levantamentos, e principalmente pela distância do último ponto de ônibus até o Parque. Foi adotado a criação de rotas e paradas de um circular, para facilitar assim a locomoção
dos funcionários, pesquisadores, colaboradores e visitantes que chegam até o local através de transporte público. A proposta adotada é que o circular saia do Parque a cada 25 minutos, e percorra o trajeto até o ultimo ponto buscando e levando as pessoas. Chegando ao Parque a primeira parada será no estacionamento, onde o pedestre terá fácil acesso até o
projeto implantado, Centro de Educação Ambiental. As demais paradas darão acesso as áreas já existente no Parque, seguindo a ordem de Administração, Centro de visitantes e por útimo a área de Camping, e assim retornará o percurso destinado. Evidenciando o fácil acesso em todas as áreas do Parque já que o mesmo possui uma área muito extensa. Fonte: Autor, 2019
PROPOSTA DE MOBILIDADE
Fonte: Autor, 2019
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SETORIZAÇÃO E FLUXOGRAMA IMPLANTAÇÃO
SETORIZAÇÃO
LEGENDA ÁREA PÚBLICA ÁREA RESTRITA ÁREA SERVIÇO
SETORIZAÇÃO E FLUXOGRAMA CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
9
10
1 5 13 11 2
12 13
3
6
SETORIZAÇÃO
14
7
8
15
4 16
17
LEGENDA ÁREA PÚBLICA
PAV. TÉRREO
ÁREA RESTRITA ÁREA SERVIÇO
1
SALA PALESTRA – REUNIÕES TEMÁTICAS
6
RECEPÇÃO
11
BIBLIOTECA
16
CABINE TRANSMISSÃO
2
SANITÁRIOS
7
DML
12
ÁREA DE LEITURA - EXTERNA
17
DEPÓSITO MATERIAIS
3
COZINHA
8
ÁREA DE CONVIVÊNCIA
13
SALA TREINAMENTO – ATIV. CIENTÍFICA
4
RESTAURANTE
9
RESTAURANTE
14
SALA FUNCIONÁRIOS
5
SALA DE EXPOSIÇÃO
10
SALA DE MONITORES
15
AUDITÓRIO
116
SETORIZAÇÃO E FLUXOGRAMA C E N T R O D E T R I A G E M D E A N I M A I S S I L V E S T R E S (CETAS)
16
25
17 19
18
26 15
24
20
14
27
22
23
8
13
28
SETORIZAÇÃO
7
8
5
12 4
29
3
1
2
11 30
LEGENDA
3
10
9
8
7
5
6
PAV. TÉRREO
ÁREA PÚBLICA ÁREA RESTRITA ÁREA SERVIÇO
1
ENTRADA DOS ANIMAIS E BOMBEIROS
8
SALAS DE EXAME
16
SALAS CIRURGICAS
25
DOCA
2
RECEPÇÃO
9
BERÇÁRIO
17
NECRÓPSIA
26
ESTOQUE RAÇÃO
3
AMBULATÓRIO MÉDICO VETERINÁRIO
10
LABORATÓRIO
18
COPA FUNCIONÁRIOS
27
CÂMARA FRIA
4
SALA DE LAUDO
11
DML/ LAVAGEM/ DEPÓSITO
19
DESCANSO FUNCIONÁRIOS
28
BIOTÉRIO
5
SALA DE TRIAGEM
12
LAVANDERIA
20
SALA TÉCNICOS
29
VESTIÁRIO
6
DML / LAVAGEM GAIOLAS
13
BARREIRA VESTIÁRIO / CME
22
SANITÁRIOS
30
RECINTO RÉPTEIS
7
SALA DE OBSERVAÇÃO
14
PÓS CIRURGICO
23
COZINHA
8
RESTAURANTE
15
FARMÁCIA SATÉLITE
24
NUTRIÇÃO
SETORIZAÇÃO E FLUXOGRAMA C E N T R O D E T R I A G E M D E A N I M A I S S I L V E S T R E S (CETAS)
4 5 3
2
1
SETORIZAÇÃO
MEZANINO
LEGENDA ÁREA PÚBLICA ÁREA RESTRITA ÁREA SERVIÇO
1
ENTRADA DOS ANIMAIS E BOMBEIROS
8
SALAS DE EXAME
2
RECEPÇÃO
9
BERÇÁRIO
3
AMBULATÓRIO MÉDICO VETERINÁRIO
118
SETORIZAÇÃO E FLUXOGRAMA R E C I N T O S AVES E MAMIFEROS
1
2
SETORIZAÇÃO
6
3
1
2
4
LEGENDA ÁREA PÚBLICA
5
4
PAV. TÉRREO
PAV. TÉRREO
ÁREA RESTRITA ÁREA SERVIÇO
1
RECINTO MAMÍFEROS PORTE GRANDE
4
RECINTO AVES PORTE GRANDE
2
RECINTO MAMÍFEROS PORTE PEQUENO
5
RECINTO AVES PORTE PEQUENO
3
ANTECÂMARA
6
ANTECÂMARA
5
SETORIZAÇÃO E FLUXOGRAMA R E C I N T O S ANIMAIS DESTINADOS E QUARENTENA
3
1
SETORIZAÇÃO 1
3
1
3
3
3
3
3
SETORIZAÇÃO
3
4
2 3
3
3 LEGENDA
4
ÁREA PÚBLICA
3
ÁREA RESTRITA
3
ÁREA SERVIÇO
5
PAV. TÉRREO
PAV. TÉRREO 1
RECINTO MAMÍFEROS
4
ANTECÂMARA
2
RECINTO AVES DE RAPINA
5
RECINTO RÉPTEIS
3
RECINTO AVES
120
122
124
126
128
130
132
134
134
136
CONCLUSÃO A elaboração do presente trabalho é essencial para a compreensão e estudo de todas as etapas, para que possamos detectar tudo o que envolve sobre o assunto e
deste poder partir para o desenvolvimento do projeto, atentando-se a todos os aspectos possível. A escolha do tema e desenvolvimento do trabalho tem como consideração e levantamento sobre a atenção das
espécies de animais silvestres e evidenciar a
necessidade de contribuir para que as mesmas permaneçam em equilíbrio, refletindo na nossa qualidade de vida. O projeto em si pretende além de ajudar as espécies, complementar a conservação da fauna e flora no Município de Mogi das Cruzes além de engrandecer ainda mais uma área tão rica como o Parque das
Neblinas. E faz manter-se uma população viva, conscientizada e conectada com a natureza, com todas suas riquezas e benefícios !!!
Fonte: www.hbw.com (site), Fran Trabalon (autor), 2018.
Fonte: br.depositphotos.com (site), violetkaipa (autor), 2018.
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140
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141
PROJETO IMPLANTAÇÃO 0.00
S
ES NA AD LI ID EB IV S N T A A AS E D U SO Q ES AR AC O P D
RODOVIA PROFESSOR FRANCISCO NOGUEI RA
53,53
9
64
5
7
VAG A6
1
A AG
V
00
5.
VA
2.
7
GA
GA
GA
A
9
G VA
GA VA
2
50
VA
GA
1
8
VA
3
1
5
4
57
56 VAG A
VAG A
5 36
A3
VAG A
VAG
VAG A
34
A3
3
32 VAG A
VAG
VAG A3
1
VAG A5
5
VAG A5
VAG A
VAG A
53
52
A5
1
VAG
A7
4
3
0 VAG A5
VAG
0 VAG A3
VAG A7
9
9
PA
O EI SS
PÚ
VAG A4
4
43 VAG A
VAG
A4
2
41
0
3 A2
VAG A
22
1 A2
VAG A2
,65
O IC
VAG A
VAG A4
0
9 9 VAG A1
VAG A
18
17
VAG A
16
5
VAG A
VAG
VAG A1
A1
4
3 VAG A1
VAG A
12
VAG A3
VAG A
38
7
1
0
A1
VAG A1
VAG
A9 VAG
VAG A
8
VAG A3
A6 A7
VAG
VAG
117 BL
7
,5
VAG
6
VA
VAG
50
GA
2.
00
43
5 VAG A
3 5.
VAG A7
VAG A
72
VAG A7
VAG
VAG A7
0
A6
VAG A
9
68
VAG A6
8 A4 VAG
VAG A4
VAG A2
VAG A2
8
27 VAG A
VAG
A4
A3 VAG
6
VAG A6
VAG A
VAG A
VAG A
63
62
0 A6
47
VAG A
VAG A
5 26 VAG A
VAG A2
2
GUARITA
5 4
1
0.72
+0.72
2
CALHA 0.20
CALHA 0.20
CALHA 0.20
6
VAG A
8,04
11 6
VAG
LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
CAIXA D'AGUA
PLACAS FOTOVOLTAICAS
A1
0.00
LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
46
5 VAG A4
VAG
A2
4
PA . RAM INCL 8% 4,6
209,76 0.00
LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
0.72
21,61
RAM 5,28 PA % IN CL.
61
58
VAG
0 ,6
0.00
VAG A
AO P ARQ UE
VAG A
ADA
VAG A5
ENTR
58
1.00
2.00
87 0.
+
10
3
0 7,0
GA
4
5
0
VA
GA
2
,3
31
7,0
VA
5
VA
5,00
+0.72 2.00
0.20
,00
LHA CA
6,6
10
0 7,0
7
CO
I BL
2 SS
O EI
PA
2
TABELA BOTÂNICA
7, 00
6
7
.8
95,63
8
PÚ
+0
LAYOUT
7,0
0 7,0
.87
+0
7,0
RAMPA 0,99% INCL.
0 0
A L. MP NC RA % I 5 3,6
4
NOME CIENTÍFICO
COR
PORTE
PALMEIRA - JUÇARA
EUTERPE EDULIS
VERDE
10M ALTURA
CÁSSIA ROSA
CÁSSIA NODOSA
CASTANHA
8M ALTURA
ARECA - DE - LUCUTA
CHYSALIDOCARPUS
VERDE
8M ALTURA
FLOR - DE - ABRIL
DILENIA INDICA
VERDE
8M ALTURA
0
7,0
7, 00
7,
00
+1.15
NOME POPULAR
8.00
CALHA 0.20
9 RAMPA 3,57% INCL.
+1.00
+1.15
2,50 VAGA 3
2.00
VAGA 4
LIMITE DA ÁREA DE INTERVEN ÇÃ
VAGA 2
5,00
VAGA 1
GUARITA
2.00
O
71,52
TAMAREIRA - ANÃ
PHOENIX ROEBELINII
VERDE
4M ALTURA
IPÊ - AMARELO
TABEBUIA CHRYZOTRICHA
AMARELO
10M ALTURA
VERDE
3M ALTURA
LAURUS NOBILIS
VERDE
1M ALTURA
ZOYSIA TENUIFOLIA
VERDE
0,15M ALTURA
75,50
LIMITE DA ÁREA DE INTERVEN ÇÃ
O
10 ESC: 1/650
CHLROPHYTUM COMOSUM
30,83
1
16,96
IMPLANTAÇÃO
CLOROFITO
0
5
10
15
20
25
30
35
65m
LOUREIRO
GRAMA COREANA
2.00 LIMITE DA ÁR EA DE INTER VENÇ
ÃO
2.00
38,08
800
MEMORIAL DE ÁREAS
0.00
ES AS AD LIN VID NEB ATI AS E DAS SSO QU ACE PAR DO
RODOVIA PROFESSOR FRANCISCO NOGUEIRA
53,53
1.00
ENTRAD A AO PARQUE
,60
0.00
58
21,61
209,76 0.00
0.00
43
,5
117
,65
2.00
,32
31
,62
106
78 0
2.00
PAVIMENTO TÉRREO Centro Educacional 1.510,00m² Centro de Triagem 1.866,00m² Recintos 1.181,56m²
PAVIMENTO SUPERIOR Mezanino - CETAS 436,00m²
4.993,56m²
78
1
78
1
78 0
95,63
ÁREA TOTAL DIRETRIZES E PREMISSAS
2.00 2.00
75,50
ÁREA DO TERRENO Taxa de ocupação (TO) Coef. Aproveitamento (CA) Taxa Permeabilidade (TP) Zoneamento
79 0
16,96
30,83
71,52
PALMEIRA - JUÇARA
CÁSSIA ROSA
ARECA - DE - LUCUTA
FLOR - DE - ABRIL
TAMAREIRA - ANÃ
IPÊ - AMARELO
CLOROFITO
LOUREIRO
2.00
GRAMA COREANA
2.00
38,08
TERRENO NATURAL ESC: 1/5000
ACESSOS
ESTACIONAMENTO VISITANTES
5
CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS
7
ÁREA DE TREINO DE VOO E CAÇA
2
DOCA ABASTECIMENTO
6
COZINHA - REFEIÇÃO ANIMAIS
8
RECINTO AVES DE RAPINA
3
ESTACIONAMENTO FUNCIONÁRIOS
2 3
TERRÁRIO
BOMBEIROS/ POLÍCIA AMBIENTAL
LAGO ARTIFICIAL
FUNCIONÁRIOS
POSTE COM ILUMINAÇÃO
VISITANTES
RODOVIA PROFESSOR FRANCISCO NOGUEIRA
0.00
PLATÔ 1 +0.72
8
1
6
15,3
RECINTO AVES
CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
PLATÔ 2 +0.72
78
RECINTO RÉPTEIS
9
QUARENTENA
4
ÁREA CONVÍVENCIA
INDICAÇÃO DE RAMPAS
78 1 +1.00
PLATÔ 3 +1.00
LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇ
ÃO LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇ
RECINTO MAMÍFEROS
10
RECINTOS ANIMAIS DESTINADOS
79
0
ÃO
5
TERRENO COM MODIFICAÇÕES 11
VESTIÁRIOS
ESC: 1/5000
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA
PLATÔ 4 +1.00
78 1
4
SCA - Subáreas de conservação ambiental
800
0
1
AMBIENTES
78 0
EDIFICAÇÕES
25.237,83m² 18,05% (permitido 20%) 0,1 (permitido 0,2) 81,94% (permitido 80%)
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
IMPLANTAÇÃO
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:650
01 20
PROJETO ARQUITETÔNICO
PLANTA CHAVE
48,42
ENTRADA/SAÍDA FUNCIONÁRIOS
J1
4.00
5.78
P10
4.15
P6
0.92
ENTRADA/SAÍDA FUNCIONÁRIOS
6.23
4.00
P10
16.45
0.92
4.00
15.12
P10
P6
Entrada de Livros
DEPÓSITO
ÁREA MONITORES 16.00 m²
23.12 m²
0.20
SALA PALESTRA REUNIÕES TEMÁTICAS 65.20 m²
5.91
4.00
4.15
BIBLIOTECA 158.50 m²
J1
DETALHAMENTO DE ACÚSTICA DO AUDITÓRIO
J1
0.20
P3
8.15
P3
ÁREA EXPOSIÇÃO ANIMAIS EMPALHADOS
2.25
1.09
P5
P5
248.72 m² P9
P5
W.C. MASC. 31.99 m² 0.77 2.84
P6
4,00
1.50
ÁREA LEITURA EXTERNA
4,00
0.77 P3
8.00
P5
P5
1.09
0.77
P9
1.09
4.00
3.88
P6
BILHETERIA 16.00 m²
COZINHA 38.46 m²
ENTRADA FUNC. 16.00 m²
PALCO 1.82
0.20 4.00
4.00 1.88
4.00
SAÍDA FINAL DE ROTA DE FUGA
TABELA DE CAIXILHOS E VÃOS
PALCO H = 0.87 M
P5
P4 2.00
DEPÓSITO 4.94 m² 2.47
CÂMARA FRIA 4.76 m²
Acesso Anfiteatro
0.92
P7
0.20
DIMENSÃO
PEITORIL
TIPO
AMBIENTE
DESCRIÇÃO
P1
8,00X3,45
-
CORRER
PORTA DE ACESSO AO CENTRO EDUCACIONAL
PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO COM FECHADURA LISA COM VIDRO TEMPERADO, FICHA AO CHÃO
P2
3,00X3,00
-
CORRER
PORTA DE ACESSO AO RESTAURANTE
PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO COM FECHADURA LISA COM VIDRO TEMPERADO, FICHA AO CHÃO
P3
2,40X3,00
-
CORRER
P4
2,00X3,00
-
ABRIR
P5
0,70X2,10
-
ABRIR
P6
0,80X2,10
-
ABRIR
P7
2,00X2,10
-
ABRIR
P8
1,60X2,10
-
P9
0,90X2,10
-
P10
2,80X3,00
-
J1
1,50X1,00
0,30H
J2
3,00X2,20
0,80H
J3
1,80X0,80
1,30H
2.38
1.42
1.42
J1
1.20
1.20
2.64
2.64
0.88
2.82
J1
J1
J1
J1
3.95
0.92
P1
5.21
CABINE TRANS. 10.74 m² J1
J1
1.94
9.38
27,42
ENTRADA PRINCIPAL
0.88
RESTAURANTE 76.44 m²
7.00
AUDITÓRIO 175.04 m²
J1
ITEM 2.43
3.00
2.00
P5
8.15
2
12.15
P6
P6
DML 7.52 m² 4.00
J2
P6
3
8.13
8.15
4.00
4.72
1.09
0.92
2.25
2.20
33,45
1.09
1
ACESSO AO EXTERNO
0.77 J2
4.00
P5
1.51
P5
SALA TREINAMENTO ATIV. CIENTÍFICA 16.00 m²
ACÚSTICA DO TETO PERMANECE COM O MESMO TRATAMENTO
P3
8.15
2.32
J3
ESPUMA ANTICHAMA
0.77
ÁREA ILUM. ÁREA LEITURA 31.62 m²
4.00
P6
W.C. FEM. 31.99 m²
2
3 PLACA DE MADEIRA
J1
J3 J2
4.00
P3
6.77
J3
2.31
8.00
SALA TREINAMENTO ATIV. CIENTÍFICA 16.00 m²
DEPÓSITO MAT. 10.10 m²
P8 P5
1.94
P5
0.77
PAREDE DE ALVENARIA
12.30
1.09
4.00
1.09
1.51
1.09
1 8.18 8.30
8.00
CIRCULAÇÃO
1.49
PORTA DE ACESSO AOS AMBIENTES INTERNOS PORTA DE ACESSO A COZINHA DO CENTRO EDUCACIONAL PORTA DE ACESSO AOS AMBIENTES E SANITÁRIOS PORTA DE ACESSO AOS BANHEIROS PORTA DE ACESSO AO AUDITÓRIO (SAÍDA EMERGÊNCIA) ACESSO AO DEPÓSITO DO AUDITÓRIO
PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO COM FECHADURA, E JANELA EMBUTIDA PORTA VAI E VEM DE ABS INDUSTRIAL TEXTURIZADO, NA COR BRANCO ACETINADO COM JANELA EMBUTIDA PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO PORTA CORTA FOGO COM DUAS FOLHAS, EM MADEIRA NA COR BRANCO ACETINADO
PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO, COM JANELA EMBUTIDA DE VIDRO TEMPERADO PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. PORTAS DE ACESSO ABRIR TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO COM AO SANITÁRIOS PCD PLACA DE AÇO ALTURA 0.80cm PORTAS CORRER PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO COM FECHADURA, E CORRER ÁREA EXTERNA JANELA EMBUTIDA, FIXO AO CHÃO FUNCIONÁRIOS JANELA REFERENTE JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO AO CENTRO COMUM MÓDULOS DE BRANCO ACETINADO, COM MODULOS DE DO CENTRO PAINEL EM VIDRO VIDRO TEMPERADO LISO E REFLEXIVO. EDUCACIONAL JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO JANELA DAS SALAS CORRER BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO EM GERAL LISO ABRIR
BASCULANTE
JANELA DOS SANITÁRIOS
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
2
PLANTA BAIXA - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESC: 1/150
ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima 0
1
2
3
4
5
6
7
15m
PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
PLANTA BAIXA - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:150
02 20
45,90
18,70 PROJ. PERGOLADO DE MADEIRA J1
P7
32.00 m²
SALA CIRÚRGICA PORTE MAIOR 32.60 m²
J6
DOCA DE ABASTECIMENTO 32.00 m²
J1
Entrada de Suprimentos
SALA NECRÓPSIA 16.00 m²
0.92
4.00
P2
FARMÁCIA SATÉLITE P7 16.00 m²
P2
P2
P5
Entrada de Funcionários
2,00
P5
FECHAMENTO EM VIDRO
R1
1.80
P2
R2
6.08
2.45
J4
1.44
4.00
2.00
1.14
1.80
P3
P1
P1
P1
0.98
0.98
0.98
0.77
Acesso Sanitários J5
4.00
BANCADA
P2
4.00
4.00
4.00
ÁREA ESPERA 68.91 m²
RECEPÇÃO 16.00 m²
AMBULATÓRIO 16.00 m²
0.92
P4
3.00
Entrada de Funcionários
P7
8.20
P8
P8
P8
J10
6,11
1.93
2.00
1.93
J10
2.00
1.93
J10
2.00
2.01
J9
2.00
5.55
1.13
8.05
J9
1,20
LABORATÓRIO 10.60 m²
6.15
FARMÁCIA 7.40 m²
8.15
P7
DML 7.72 m²
SALA DE OBSERVAÇÃO 32.60 m²
ELETRO 24.60 m²
P7
4.00
4.00
P8
P8
P8
P8
P2
TRIAGEM 16.00 m²
DML 16.00 m²
4.00
P2
J5
4,15
LAVAGEM 16.00 m²
P8
P2 1.22 2.03
J10
P7
1.90
1.85 4.00
P2
BERÇÁRIO 16.00 m²
J1
J3
J3
16,70
3
P9
4.00
P7
4.00
P2
4.00
P8
0.77
J2
DEPÓSITO 7.72 m²
J6
P9
2.50
2.65
4.00
4.00
2,98
4.00
1.63
1.63
1.63
1.63
2.00
3.45
RECINTO RÉPTEIS PORTE PEQUENO 45.51 m²
1.93
RECINTO RÉPTEIS PORTE MÉDIO 44.67 m²
2.24
2.51
J5
P5
P2
1,80
1.80
P2
P2
P2
0.92
LAVAGEM 12.00 m²
P7
1.93
1.00
2.84
0.77
1.00
2.00
AMBULATÓRIO 16.00 m²
3,00
1.00
2.84
10,12
J4 P7
VESTIÁRIO MASC. 24.30 m²
1.00
2.00
AMBULATÓRIO 16.00 m²
P2
4.00
2,00
0.95
1.00
2.00
2,00
4.00
P2 0.95
P1
1.90
P2
4.00 4.00
4,00 Entrada recinto Répteis
0.77
P1
1.05
SOBE Acesso Funcionários Administração
J2
0.77
0.77
VESTIÁRIO FEM. 24.30 m²
P1
P7
P7
8.15
4.40
VESTIÁRIO MASC. 24.30 m²
2,00
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
4.00
P2
SALA DE LAUDO 16.00 m²
0.92
P9
J2
SALA DE OBSERVAÇÃO 32.60 m²
P2
Acesso Funcionários
4.00
Acesso Recintos/ Serviços
1.13 2.51
P2
2.24
J2
4,00
P7
TRIAGEM 16.00 m²
P8
1.50
4.00
J2
4.40
4,15
P1
0.92
P8
P8
P8
0.77
1.50
4.00
P1
4.00
4.00
P1
1.63
4.00
1.00
P2
3,00
1.00
1.63
P1
4.00
2.50
1.80
1.00
0.92
P2
P8
6.08
Acesso Centro Cirúrgico
ENTRADA E SAÍDA DE SUPRIMENTOS
8,77
J2
P7
4.00
116.33 m²
SALA DE RAIO-X 24.32 m²
P2
1.45
LAVANDERIA 12.00 m² 3.00
SOLÁRIO
ULTRASSONOGRAFIA 24.32 m²
3,00
P13
BARREIRA VESTIÁRIO 8.00 m²
4.00
4.00
1.63
P2
4.00
J6
2.00
P7
DESINFECÇÃO 12.49 m²
1.63
1.22
P5
4.00
LAVAGEM 12.49 m²
Saída de Suprimentos
4.00
Entrada de Suprimentos
CME 7.40 m²
3.93
P2
P2
1.85
0.92
3.18
DEPÓSITO BIOTÉRIO 11.94 m²
3.18
3.93
BIOTÉRIO 19.30 m²
1.95
1.95
4.00
4,00
2.00
6,33
3.98
3.98
3.00
P2
P10 1.40
4.85
P1
Entrada de Animais/ Polícia Ambiental Bombeiros/ Entregas
P7
4.00
PROJ. MEZANINO
PÓS CIRÚRGICO 16.00 m²
P1
VESTIÁRIO FEM. 24.30 m²
1.10
39.60 m²
P7
0.98
1.14
J6
COZINHA/ PREP. ANIMAIS
P7
2.05
CÂMARA FRIA 66.24 m²
0.98
0.77
P9
SALA TÉCNICOS 13.18 m²
P5
P5
0.98
19,10
4.00
2.02
1.95 4.00
4.95
8.28
1.95
8.00
2.02
PROJ. MEZANINO
8.00
P6
0.92
FECHAMENTO EM VIDRO
2.00
16,98
2,00
1.83
J6
32.00 m²
P7
1.83
P7
3.80
PESAGEM 23.40 m²
2.02
SALA NUTRICIONISTA DML 8.00 m²
P2
4.00
8.00
4.00
4.00
4.00
P2
DESCANSO FUNCIONÁRIOS 24.60 m² 8,35
P7 5.85
2.00
ARMÁRIO FUNCIONÁRIOS 24.60 m²
COPA FUNCIONÁRIOS 24.60 m²
3,80 P2
J1 4.00 6.00
P5
4.00
SALA CIRÚRGICA 16.00 m²
J1 4.00
4.00 6.00
4.00
4.00
2.02
P7
J1
4.00
8.00
0.92
ESTOQUE RAÇÃO
J1 8.15 4.00
4.00
Entrada de Suprimentos
4.00
8.00
6.00
COM COBERTURA DE POLICARBONATO
P13
4.03
J1
J1
J1
J1
J1
20,95
J1
J1
20,95
PLANTA BAIXA - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES
CIRCULAÇÃO
ESC: 1/150 0
DETALHAMENTO ELEVADOR
1
2
3
4
5
6
7
15m
ESPECIFICAÇÃO ELEVADOR
1,50
1,10
1,10
MARCA = ATLAS
CAPAC. PASSAGEIROS = 8 PESSOAS 1,40
1,96
1,40
MODELO: = SCHINDLER 3600
0,80
SAÍDA FINAL DE ROTA DE FUGA
CAPAC. CARGA = 600 KG
DETALHAMENTO DA ESCADA
PORTA = 0.80x2.10
1,10
TABELA DE CAIXILHOS E VÃOS
1,50
SEM ESCALA
ITEM DIMENSÃO PEITORIL P1
PLANTA CHAVE
P2
P3
P4
P5
P6
P7
0,70X2,10
0,80X2,10
0,90X2,10
4,00X3,00
3,00X3,00
1,80X3,00
1,60X2,10
-
-
-
-
-
-
-
P10
TIPO
AMBIENTE
DESCRIÇÃO
ABRIR
PORTA DE ACESSO AOS AMBIENTES E SANITÁRIOS
PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO
PORTA DE ACESSO AOS BANHEIROS
PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO
PORTAS DE ACESSO AO SANITÁRIOS PCD
PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO COM PLACA DE AÇO ALTURA 0.80cm
PORTA DE ACESSO AO CETAS
PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO COM FECHADURA LISA COM VIDRO TEMPERADO, FICHA AO CHÃO
PORTA DE ACESSO AO CETAS
PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO COM FECHADURA LISA COM VIDRO TEMPERADO, FICHA AO CHÃO
PORTA DE ACESSO AO CETAS
PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO COM FECHADURA LISA COM VIDRO TEMPERADO, FICHA AO CHÃO E JANELA EMBUTIDA
ABRIR
ABRIR
CORRER
CORRER
CORRER
ABRIR
PORTA DE ACESSO AS SALAS DE ATENDIMENTO DO CETAS
PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO, COM JANELA EMBUTIDA DE VIDRO TEMPERADO
P8
0,70X0,90
-
ABRIR
PORTA DE ACESSO AS CABINES DOS RECINTOS
PORTA DE ALUMÍNIO COM JANELA CONJUGADA, BRANCO ACETINADO
P9
1,60X2,10
-
CORRER
PORTA DE ACESSO AO BERÇÁRIO
PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO, COM JANELA EMBUTIDA DE VIDRO TEMPERADO
0,80X2,10
-
CORRER
PORTA DE ACESSO AO ELEVADOR
PORTA PIVOTANTE COM PINTURA LACA P.U BRANCO ACETINADO
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
DETALHAMENTO ÁTRIO
PÉ DIREITO = 3,50H
ÁTRIO COM COBERTURA EM POLICARBONATO
QUANTIDADE DE DEGRAUS = 20 J1
3,00X2,70
0,30H
CORRER
JANELAS DAS SALAS EM GERAL DO CETAS
J2
1,37X0,80
2,20H
CORRER
JANELAS DOS SANITÁRIOS
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
J3
1,84X2,70
0,30H
CORRER
JANELAS DO LABORATÓRIO E BERÇÁRIO
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
J4
2,00X1,10
1,90H
CORRER
JANELAS DA LAVANDERIA
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
J5
1,50X1,00
0,40H
MÓDULOS DE PAINEL EM VIDRO
JANELAS HALL DA ENTRADA PRINCIPAL DO CETAS
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
J6
3,00X1,10
1,90H
CORRER
JANELAS DO DML, DEPÓSITO, CME, PÓS CIRGURGICO E FARMÁCIA SATÉLITE
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
ESPELHO = ,175 M PISO = 0,28 M
SEM ESCALA
SEM ESCALA
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
J9
3,00X2,20
0,50H
FIXA
JANELAS RECINTOS RÉPTEIS
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
J10
1,57X2,20
0,50H
FIXA
JANELAS RECINTOS RÉPTEIS
PLANTA BAIXA - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:150
03 20
PROJETO ARQUITETÔNICO
DETALHAMENTO ELEVADOR
DETALHAMENTO CASA DE MÁQUINA
ESPECIFICAÇÃO ELEVADOR 7.08
CASA MÁQUINA
MARCA = ATLAS MODELO: = SCHINDLER 3600 CAPAC. PASSAGEIROS = 8 PESSOAS
1,10
J1
HUMANOS RECURSOS 16.00 m² DESCANSO FUNCIONÁRIOS 43.25 m²
SECRETARIA 32.60 m²
P2
P2
0.77
P1
P1
1.28
1.28
J1
J1
DESCE
1,40
1.90
SEM ESCALA
J2
4.42
1.80
P9
1.83
W.C MASC. 18.20 m²
P2
PORTA = 0.80x2.10
1,50
3.60
ESCALA 1:100
CIRCULAÇÃO
SOBE
4.42
GUARDA CORPO 1.10H
0,80 1,10
5.20
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
DESCE
J1
J2
4.42
1,96
P1
1.50
1.47
P2 1.10
P1
W.C FEM. 18.20 m²
4.00
1.44
4.00
4.00
7.15
GUARDA CORPO 1.10H
J1
8.15
1.28
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
2.02
4.00
6.05
1.28
2.02
J1
0.77
P3 1.40
P2
ALMX. 2.76 m² 1.88
P9
P2
1.83
SEGURANÇA MONITOR. 9.92 m²
J1
1,40
2.02
1.80
GUARDA CORPO 1.10H
2.48
1,10 4.00
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
GUARDA CORPO 1.10H
1,50
1,50
4.00
1.44
CAPAC. CARGA = 600 KG
J1
J1
GUARDA CORPO 1.10H
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
4
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
DETALHAMENTO DO ESPELHO D'AGUA
J1
MEZANINO - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES ESC: 1/150 0
1
2
3
4
5
6
7
15m
DIREÇÃO DE FLUXO DE ROTA DE FUGA
DETALHAMENTO DA ESCADA
DETALHAMENTO ÁTRIO
PÉ DIREITO = 3,50H
ÁTRIO COM COBERTURA EM POLICARBONATO
QUANTIDADE DE DEGRAUS = 20 ESPELHO = ,175 M
PLANTA CHAVE
PISO = 0,28 M
TABELA DE CAIXILHOS E VÃOS AMBIENTE
DESCRIÇÃO
ITEM
DIMENSÃO
PEITORIL
TIPO
P1
0,70X2,10
-
ABRIR
PORTA DE ACESSO AOS PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO AMBIENTES E SANITÁRIOS
P2
0,80X2,10
-
ABRIR
PORTA DE ACESSO AOS BANHEIROS E SALAS EM GERAL
PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO
SEM ESCALA SEM ESCALA
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA
P3
J1
0,80X2,10
1,50X1,00
-
-
CORRER
MÓDULOS DE PAINEL EM VIDRO
PORTA DE ACESSO AO ELEVADOR JANELAS HALL DA ENTRADA PRINCIPAL DO CETAS
PORTA PIVOTANTE COM PINTURA LACA P.U BRANCO ACETINADO PAINEL COM VIDRO TEMPERADO REFLEXIVO COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO.
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
MEZANINO - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:150
04 20
CORTES
TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA
COBERTURA DO ÁTRIO
MODELO TR 25/ INCL. 5%
COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL ACESSO PARA MANUTENÇÃO ESTRUTURA METÁLICA
TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA
TELHADO +11.77
0.90
DA TELHA
PLATIBANDA +10.87
3.00
2.55
SALA TREINAMENTO +0.92
2.80
10.90
0.15
2.80
0.15
COBERTURA +7.87
3.85
3.98
0.85 3.00
4.00
2.15
CIRCULAÇÃO +0.92
2.80
3.00
2.80 0.40
2.80
2.75
3.00
ÁREA EXPOSIÇÃO +0.92
1.28
CIRCULAÇÃO +0.92
1.10
W.C FEM. +0.77
3.00
3.85
3.00
FRALDÁRIO
1.10
1.35
3.05
1.67
2.75
0.85
2.80
3.15
2.80 0.85
1.00
2.80 1.00
1.03
5
2.19
1.94
0.460.68 3.00 4.05
ÁREA EXTERNA +0.72
3.33
MODELO TR 25/ INCL. 5%
BIBLIOTECA +0.92
BIBLIOTECA +0.92
CIRCULAÇÃO +0.77
ÁREA EXTERNA +0.72
PAV. TÉRREO +0.92
CORTE A.A. - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESC: 1/150
COBERTURA DO ÁTRIO COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA
TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA
ESTRUTURA METÁLICA
COBERTURA DO ÁTRIO
MODELO TR 25/ INCL. 5%
TELHADO +11.46
MODELO TR 25/ INCL. 5%
0
1
2
3
4
5
6
7
15m
2.80
COBERTURA +7.87
ÁREA EXPOSIÇÃO +0.92
ÁREA EXPOSIÇÃO +0.92
10.54
0.15 3.85
2.00
BILHETERIA +0.92
1.00
3.85 1.10
3.85
2.75
1.00
0.15
9.14
2.80
2.80
0.15 2.80
PLATIBANDA +9.40
0.15 1.53
1.71
2.19
0.66
1.40
COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL
ENTRADA PRINCIPAL +0.92
DETALHAMENTO ÁTRIO
DETALHAMENTO DE ACÚSTICA DO AUDITÓRIO
ÁTRIO COM COBERTURA EM POLICARBONATO ÁREA EXTERNA +0.72
PAV. TÉRREO +0.92
1
PAREDE DE ALVENARIA
2
ESPUMA ANTICHAMA
3 PLACA DE MADEIRA
6
CORTE B.B. - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1
ESC: 1/150
3 2
SEM ESCALA
SEM ESCALA
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
CORTE A.A./ B.B - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:150
05 20
CORTES
DUTO DE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO
CABINE DE MÁQUINA
0.76
TELHADO +11.34
+0.92
+0.92
2.28 2.28 11.03
1.07
RECEPÇÃO
+0.92
+0.92
3.50
3.51
3.50
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
DML
+0.92
+0.92
PAV. TÉRREO +0.92 0.80
+0.92
1.04
SALA TÉCNICOS
1.96
3.50
CIRCULAÇÃO
3.35
0.90
ARMÁRIO FUNCIONÁRIOS
+2.67
1º PAVIMENTO +4.42
0.50
+4.42
0.69
3.00
3.35
3.34
3.50
2.45
3.35
0.90
CIRCULAÇÃO
+4.42
3.35
COBERTURA +7.92
2.10
2.10
2.35 1.00
8.15
+6.17
SEG. MONIT.
3.50
TELHADO +9.07
1.25
1.25
+7.92
ÁREA EXTERNA +0.72
TELHADO +10.19
0.99
0.15 1.15
0.60 0.49
MODELO TR 25/ INCL. 5%
0.15
TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA
CORTE A.A. - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES
7
ESC: 1/150
DUTO DE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO
TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA
CASA DE MÁQUINAS
MODELO TR 25/ INCL. 5%
TELHADO +11.20 TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA
COBERTURA DO ÁTRIO
MODELO TR 25/ INCL. 5%
0.99 0.20
TELHADO +9.07 0.15 1.00
1.49
1.49
0.15 1.00
2.03
0.99 0.20
COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL
COBERTURA +7.92
3.35
2.45 1.40
1.25
2.10
2.10
1.40
1.40
8.00
CIRCULAÇÃO +4.42
ÁREA EXTERNA +0.72
CIRCULAÇÃO +0.92
AMBULATÓRIO
+0.92
3.35
3.35
ÁREA DE ILUMINAÇÃO +1.12
+0.92
2.10
2.10
2.10
SALA DE LAUDO
3.00
3.50 2.10
2.10
2.10
ÁREA EXTERNA +0.72
8
3.35
3.35
3.00
3.50
ÁREA EXTERNA +0.72
AMBULATÓRIO
AMBULATÓRIO
RECEPÇÃO
+0.92
+0.92
+0.92
1º PAVIMENTO +4.42
0.15
0.90
3.10
0.90 0.35
1.25
1.40
1.40
6.85
+4.42
4.50
1.25
3.10
2.45
3.10
2.45
CIRCULAÇÃO
3.10
3.10
8.00 0.15
0.50
1.00
1.00
COBERTO COM POLICARBONATO
3.50
PERGOLADO DE MADEIRA 3.35
1,00 H
0.90
PLATIBANDA COZINHA - ABASTECIMENTO
ÁREA DE ENTRADA +0.92
PAV. TÉRREO +0.92
ÁREA EXTERNA +0.72
CORTE B.B. - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES DETALHAMENTO DA ESCADA
ESC: 1/150
DETALHAMENTO ÁTRIO
PÉ DIREITO = 3,50H
ÁTRIO COM COBERTURA EM POLICARBONATO
QUANTIDADE DE DEGRAUS = 20 ESPELHO = ,175 M
0
1
2
3
4
5
6
7
15m
PISO = 0,28 M
SEM ESCALA
SEM ESCALA
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
CORTE A.A./ B.B - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:150
06 20
PROJETO ARQUITETÔNICO
PLACA DE ACM REVESTIDO NA COR BRANCO ACETINADO TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA ESTRUTURA DOS RECINTOS
VASILHAS SOBREPOSTAS NA PAREDE
DE MADEIRA (EUCALIPTO)
PLATIBANDA +4.24
0.70
PARA ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO P1
DOS ANIMAIS
4.00
J1
P2
P2
8.00
CONCRETO
J1
3.29
2.70
3.00
+0.20
PAV. TÉRREO +0.20
3.00
0.20
4.08
P1
3.00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
P2
CORTE A.A. - RECINTO MAMÍFEROS
10
2.00
2.00
ANTECÂMARA DML 37.00 m² 6.00 m²
DML 7.72 m²
0.20
2,00
P1
ESC: 1/100
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
P2
DOS ANIMAIS
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²
J1
PLACA DE ACM REVESTIDO NA COR BRANCO ACETINADO
4.00
4.00 8.00
TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA
3.00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
P2
P2
DE MADEIRA (EUCALIPTO)
PLANTA BAIXA - RECINTO MAMÍFEROS
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE +0.20
0.70
E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS
ESC: 1/150 0
2
1
3
4
5
6
7
PISO: PLACA CIMENTÍCIA
3.29 4.14
VASILHAS DE ALIMENTAÇÃO
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES PISO: CERÂMICA
+0.20
15m
12
PLANTA BAIXA - RECINTO PASSARIFORMES ESC: 1/100
VASILHAS SOBREPOSTAS NA PAREDE
0
PARA ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS
18.50
P1
DOS ANIMAIS
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
0
P2
ABRIGO GERADOR 32.00 M²
GARITA 25.00 M²
0.20
0.20
8.00
0.20
3.93
P1
DOS ANIMAIS
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
4.00
8.00
J1
P2
DOS ANIMAIS
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
J1
RESÍDUO BIOLÓGICO 9.00 m²
RESÍDUO BIOLÓGICO 9.00 m²
3.00
3.00
RESÍDUO BIOLÓGICO 9.00 m² 3.00
3.00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DOS ANIMAIS
P2
2,00
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
J1
13
PLANTA BAIXA - BLOCOS DE SERVIÇO ESC: 1/150
4.00
4.00
P1 8.00
3.00
PLANTA CHAVE
11
PLANTA BAIXA - RECINTO PASSARIFORMES ESC: 1/150
-
ABRIR
PORTA DE ACESSO A ANTECAMARA DOS RECINTOS
PORTA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, COM TELA DE PROTEÇÃO DE ALUMÍNIO DE 0.3 cm
P2
0,80X2.10
-
ABRIR
PORTA DE ACESSO AOS RECINTOS
PORTA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, JANELA EMBUTIDA PROTEGIDA COM TELA DE PROTEÇÃO DE ALUMÍNIO
J1
3,40X1,80
0,30H
VÃO COM TELA DE PROTEÇÃO
ABERTURAS NOS RECINTOS
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
J2
3,00X2,20
0,50H
FIXA
JANELAS RECINTOS RÉPTEIS
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
J3
1,57X2,20
0,50H
FIXA
JANELAS RECINTOS RÉPTEIS
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
J4
7,18X5,70
0,30H
VÃO COM TELA DE PROTEÇÃO
ABERTURAS NO RECINTO DE AVES DE RAPINA
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
J5
6,45X5,70
0,30H
VÃO COM TELA DE PROTEÇÃO
ABERTURAS NO RECINTO DE AVES DE RAPINA
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
9,60
4.00
J1
15m
1,60X2.10
3.00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
3.00
P2
3.00
P2
DOS ANIMAIS
7
P1
3.00
3,30
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
6
5.00
2.00
2.00
2,00
P1
5
4,40
J1
P2
ANTECÂMARA DML 37.00 m² 6.00 m²
DML 7.72 m²
4
DOS ANIMAIS
8.00
0.20
3
2.31
5.00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
5,00
4.00
2.59
3.00
4.00
4.00
J1
2
1
1.53
4.00
2,00 RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
10m
8,40
3.00
DOS ANIMAIS
5
ESC: 1/150
P2
8.00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
4
J1
5,40 P2
3
DOS ANIMAIS
2.97
J1
2
1
ESC: 1/100
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
PAV. TÉRREO +0.20
0.16
TELA DE PROTEÇÃO
2.70
COM VERNIZ ATÓXICO.
0.30
3.00
COBERTURA +3.20
3.00
8.00
PLATIBANDA +4.24
0.70
MADEIRA DE LARÍCIO TRATADA
4.00
4.00
P1
J1
0.60
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²
2,00
0.61
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²
J1
DOS ANIMAIS
2.10
DOS ANIMAIS
ESTRUTURA DOS RECINTOS
0.30
J1
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²
2.97
DOS ANIMAIS
9
PISO: CERÂMICA
0.80
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²
FUNDO DO LAGO DE
DOS ANIMAIS
4.00
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 0.16
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
2,00
0.50
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE +0.20 PISO: PLACA CIMENTÍCIA
E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
0.60
VASILHAS DE ALIMENTAÇÃO
4.14
0.61
TELA DE PROTEÇÃO
3.00
2.10
P2
0.30
COM VERNIZ ATÓXICO.
0.70
P2 8.00
MADEIRA DE LARÍCIO TRATADA J1
2.97
4.00
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m² 4.00
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²
J1
COBERTURA +3.20
DOS ANIMAIS
18.50
DOS ANIMAIS
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
PLANTA BAIXA / CORTES - RECINTOS AVES/ MAMÍFEROS
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:100 1:150
07 20
PROJETO ARQUITETÔNICO
ESTRUTURA DOS RECINTOS DE MADEIRA (EUCALIPTO) ESTRUTURA DE MADEIRA +5.50 TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA MODELO TR 25/ INCL. 5%
2.56
ESTRUTURA DOS RECINTOS DE MADEIRA (EUCALIPTO)
PLATIBANDA +4.24
PISO: PLACA CIMENTÍCIA
PISO: PLACA CIMENTÍCIA
RECINTO DE AVES DE RAPINA +0.20
0.60
2.10
2.10
RECINTO DE AVES DE RAPINA +0.20
1.25
RECINTO DE AVES DE RAPINA +0.20
0.60
1.25
P1
PISO: PLACA CIMENTÍCIA
0.30
ÁREA DE TREINO DE VOO +0.20
ÁREA COMPLETA DE TELA COM ESTRUTURA EM MADEIRA
2.10
E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS
0.60
2.88
3.00
TELA DE PROTEÇÃO
0.75
COBERTURA +3.20
PISO: PLACA CIMENTÍCIA
PAV. TÉRREO +0.20
CORTE A.A. - AVES DE RAPINA/ VOO
15
ESC: 1/150
VASILHAS SOBREPOSTAS NA PAREDE PARA ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS
TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA
PLACA DE ACM REVESTIDO NA COR BRANCO ACETINADO
PLATIBANDA +4.24
ÁREA COMPLETA DE TELA COM ESTRUTURA EM MADEIRA
4.00
QUARENTENA RECINTO DE MAMÍFEROS 16.00 m²
COBERTURA +3.20
E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS
P2
4.00
8.00
4.00
RECINTO DE AVES DE RAPINA +0.20
TELA DE PROTEÇÃO
J1
8.00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DOS ANIMAIS
PISO: PLACA CIMENTÍCIA
PISO: CERÂMICA
0.38
VASILHAS DE ALIMENTAÇÃO
3.75
5.18
P2
0.38
COM VERNIZ ATÓXICO.
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS
2,00
0.19
MADEIRA DE LARÍCIO TRATADA
3.00
18,50
TREINO DE VOO 59.90 m²
0.88
COM ESTRUTURA EM MADEIRA
RECINTO DE AVES 32.00 m²
J1
2.88
ÁREA COMPLETA DE TELA
0.50 1.21 0.12
DE MADEIRA (EUCALIPTO)
P1 18.55
ESTRUTURA DOS RECINTOS
8.00
4.00
8.00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS
DOS ANIMAIS
RECINTO DE AVES 32.00 m²
J1
PAV. TÉRREO +0.20
QUARENTENA RECINTO DE MAMÍFEROS 16.00 m²
ANTECÂMARA 37.10 m²
J1
0.20
DML 7.72 m²
0.20
DML 7.72 m² 2.00
ESC: 1/150
0.20 2.00
16
P1
2,00
CORTE B.B. - AVES DE RAPINA/ VOO
P2
3.93
2,00
P2
P1
3.93
P2
4.00
8.00
4.00
8.00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
P2
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS
DOS ANIMAIS P1
RECINTO DE MAMÍFEROS 32.00 m²
J1
4.00
QUARENTENA RECINTO DE MAMÍFEROS 16.00 m²
E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO
20.40
7.78
P1
DOS ANIMAIS
1,50
6.10
RECINTO DE AVES 32.00 m²
J1
8.00
4.00
8.00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
7.70
RECINTO DE AVES 32.00 m²
2,00
J1
DOS ANIMAIS J1 8.00
P2
DOS ANIMAIS J4
0.20
8.00
P1
J4
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
J1
8.00
RECINTO DE MAMÍFEROS 32.00 m²
J1
7.78
4.00
E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO
DOS ANIMAIS
RECINTO DE AVES 32.00 m²
RECINTO DE MAMÍFEROS 32.00 m²
J1
4.00
4.00
J1
P1
J1
8.00
4.00
8.00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
QUARENTENA RECINTO DE AVES RAPINA 16.00 m²
DOS ANIMAIS
P2
P2
1,50
2,00
RECINTO DE AVES 32.00 m²
DOS ANIMAIS
RECINTO DE AVES 32.00 m²
P2
6.10
P2
E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO
DOS ANIMAIS
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
8.00
P2
DOS ANIMAIS
4.00
RECINTO DE AVES DE RAPINA 59.90 m²
J5
4.00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
ANTECÂMARA 40.80 m² P2
0.20
DOS ANIMAIS
18
PLANTA BAIXA - QUARENTENA ESC: 1/150
J1
0.20
J4
8.00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
2
3
4
5
6
RECINTO DE AVES DE RAPINA 64.00 m²
P1
1,60X2.10
-
ABRIR
PORTA DE ACESSO A ANTECAMARA DOS RECINTOS
PORTA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, COM TELA DE PROTEÇÃO DE ALUMÍNIO DE 0.3 cm
P2
0,80X2.10
-
ABRIR
PORTA DE ACESSO AOS RECINTOS
PORTA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, JANELA EMBUTIDA PROTEGIDA COM TELA DE PROTEÇÃO DE ALUMÍNIO
J1
3,40X1,80
0,30H
VÃO COM TELA DE PROTEÇÃO
ABERTURAS NOS RECINTOS
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
J2
3,00X2,20
0,50H
FIXA
JANELAS RECINTOS RÉPTEIS
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
J3
1,57X2,20
0,50H
FIXA
JANELAS RECINTOS RÉPTEIS
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
J4
7,18X5,70
0,30H
VÃO COM TELA DE PROTEÇÃO
ABERTURAS NO RECINTO DE AVES DE RAPINA
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
J5
6,45X5,70
0,30H
VÃO COM TELA DE PROTEÇÃO
ABERTURAS NO RECINTO DE AVES DE RAPINA
JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO
P2
8.00 4.00
1,50
6.10
J1
2,00
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO
DOS ANIMAIS
DOS ANIMAIS
0.20
J1
RECINTO DE AVES 32.00 m²
0.20 P1
J4
18.30
9.08 3.85 2.17
J3
2.17
J3
2.17
J3
P1
9.08
RECINTO RÉPTEIS PORTE GRANDE 32.00 m²
P1
P1
P3
1.95
P3
1.95
P3
1.95
0.20
RECINTO RÉPTEIS PORTE PEQUENO 37.73 m²
P2
14
ANTECÂMARA 36.60 m²
3.85
P1
PLANTA BAIXA - RECINTO RAPINA/ VOO
J1
P1
2,00
P1
J2
P3
1.95
J4
RECINTO DE AVES DE RAPINA 60.67 m²
J5
2,00
DOS ANIMAIS
15m
DOS ANIMAIS
RECINTO DE AVES 32.00 m²
P2
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
7
E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO
DOS ANIMAIS
J1
7.88
1
8.00 4.00
J4
P1
8.10
RECINTO DE AVES DE RAPINA 60.67 m²
DOS ANIMAIS
J5
0
P2
P2
TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO
2.27
J3
J2
J2
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESC: 1/150
17
PLANTA BAIXA - ANIMAIS DESTINADOS ESC: 1/150
ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
PLANTA BAIXA / CORTES - RECINTOS/ QUARENTENA
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:150
08 20
ELEVAÇÕES
COBERTURA DO ÁTRIO COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL ESTRUTURA METÁLICA COM TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA PAINEL DE ACM NA COR BRANCO NEVE
PAINEL EM VIDRO COM ESTRUTURA METÁLICA VIDRO TEMPERADO COM PÉLICULAS ULTRAVIOLETA TRANSPARENTE IMPEDINDO A RADIAÇÃO SOLAR E POSSÍVEIS IMPACTOS DE AVES
PAINEL EM MADEIRA PLÁSTICA NA COR MAHOGANY
MARQUISE METÁLICA COM ESTRUTURA EM MADEIRA
19
ELEVAÇÃO FRONTAL - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESC: 1/150
ESTRUTURA METÁLICA COM TELHA SANDUICHE
PAINEL EM MADEIRA PLÁSTICA
NA COR BRANCA
NA COR MAHOGANY
TINTA FOSCA RENDE MAIS NA COR GELO
PAINEL DE ACM NA COR BRANCO NEVE MARQUISE METÁLICA COM ESTRUTURA EM MADEIRA
PAINEL EM VIDRO COM ESTRUTURA METÁLICA VIDRO TEMPERADO COM PÉLICULAS ULTRAVIOLETA TRANSPARENTE IMPEDINDO A RADIAÇÃO SOLAR E POSSÍVEIS IMPACTOS DE AVES
PORTA CORTA- FOGO
20
ELEVAÇÃO LATERAL - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESC: 1/150 MADEIRA DE LARÍCIO TRATADA PAINEL DE ACM NA COR BRANCO
PAINEL DE MADEIRA PLÁSTICA TINTA RENDE MAIS NA COR GELO
NA COR PECAN MADEIRA DE LARÍCIO TRATADA
MARQUISE METÁLICA COM ESTRUTURA EM MADEIRA
COM VERNIZ ATÓXICO CHAPA METÁLICA EM MOSAICO
TELA MILIMETRICA
FIXO SOBRE A PAREDE
21
DE PROTEÇÃO AOS ANIMAIS
ELEVAÇÃO FRONTAL - RECINTOS
23
ESC: 1/150
ELEVAÇÃO LATERAL - RECINTOS 0
ESC: 1/150
2
1
3
4
5
6
7
15m
DETALHAMENTO DE RESTIMENTO DE CADA RECINTO
RECINTO REVESTIDO COM PEDRA SÃO TOMÉ NA COR CINZA
CHAPA METÁLICA EM MOSAICO
GUARDA CORPO PROTETOR METÁLICO - PROTEGENDO O CONTATO MUITO PRÓXIMO COM OS ANIMAIS
22
ELEVAÇÃO FRONTAL - RECINTO ANIMAIS DESTINADOS ESC: 1/150 mamiferos
aves
rapina
quarentena
OBSERVAÇÃO: A ESCOLHA DA PALETA DE CORES DE CADA RECINTO, DESTINOU-SE PARA MELHOR FACILITAR O ACESSO ENTRE ESTRUTURA EM MADEIRA DE LARÍCIO
RECINTO REVESTIDO COM PEDRA DE SÃO TOMÉ
ESCULTURA METÁLICA AMADEIRADA
COBOGÓ BRANCO
FUNCIONÁRIOS E TAMBÉM PELA ESTÉTICA QUE TRARIA AO PROJETO. FOI PENSADO EM CORES QUE ARREMETAM A CADA ESPÉCIE DE ANIMAL, COM MATERIAL DE CHAPA METÁLICA EM MOSAICO FIXO SOBRE A PAREDE.
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
PROTEGENDO DO SOL
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II VIDRO TEMPERADO COM PROTEÇÃO ULTRAVIOLETA
ALUNA
GUARDA CORPO PROTETOR METÁLICO - PROTEGENDO O CONTATO MUITO PRÓXIMO COM OS ANIMAIS
24
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
ELEVAÇÃO LATERAL - RECINTO ANIMAIS DESTINADOS ESC: 1/150
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
ELEVAÇÕES - CENTRO DE EDUCAÇÃO/ RECINTOS
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:150
09 20
ELEVAÇÕES
ESTRUTURA METÁLICA COM TELHA SANDUICHE
BRISE FIXO SOBRE O VIDRO
NA COR BRANCA
EM MADEIRA PLÁSTICA
VIDRO TEMPERADO COM PÉLICULAS ULTRAVIOLETA TRANSPARENTE IMPEDINDO A RADIAÇÃO SOLAR E POSSÍVEIS IMPACTOS DE AVES
PERGOLADO DE MADEIRA
JARDIM DE INVERNO, INTEGRANDO AMBIENTES
COBERTO COM POLICARBONATO
TINTA FOSCA RENDE MAIS
PAREDE DE PEDRA SÃO TOMÉ
NA COR GELO
COR BEGE
PAINEL HORIZONTAL EM MADEIRA PLÁSTICA APLICADO SOBRE A PAREDE
TINTA COM APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE CIMENTO QUEIMADO
BRISE VERTICAL, DE MADEIRA PLÁSTICA EM TRILHO CORREDIÇO E AJUSTÁVEL
25
ELEVAÇÃO LATERAL (LESTE) - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS ESC: 1/150
BRISE VERTICAL, DE MADEIRA PLÁSTICA EM TRILHO CORREDIÇO E AJUSTÁVEL
ESCULTURA EM METAL AMADEIRADO
SALAS INTERNAS COM PÉ DIREITO MAIOR
SALAS INTERNAS COM PÉ DIREITO MAIOR
COBERTURA DO ÁTRIO
PARA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO NATURAL
PARA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO NATURAL
COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL
RECINTO DE RÉPTEIS REVESTIDOS POR COMPLETO COM PEDRA SÃO TOMÉ CINZA BRISE FIXO SOBRE O VIDRO EM MADEIRA PLÁSTICA
MARQUISE METÁLICA COM ESTRUTURA EM MADEIRA VIDRO TEMPERADO COM PÉLICULAS ULTRAVIOLETA TRANSPARENTE
26
ELEVAÇÃO LATERAL (OESTE) - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS ESC: 1/150
COBERTURA DO ÁTRIO COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL
ESTRUTURA METÁLICA COM TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA
TINTA FOSCA RENDE MAIS NA COR GELO
PAREDE DE PEDRA SÃO TOMÉ COR CINZA
MARQUISE METÁLICA COM MÃO FRANCESA METÁLICA, REVESTIDA COM POLICARBONATO
0
2
1
3
4
5
6
7
15m
PERGOLADO DE MADEIRA COBERTO COM POLICARBONATO
PAINEL DE ACM NA COR BRANCO NEVE
PAINEL EM MADEIRA PLÁSTICA NA COR MAHOGANY
TINTA COM APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE CIMENTO QUEIMADO
VIDRO TEMPERADO COM PÉLICULAS ULTRAVIOLETA TRANSPARENTE
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
27
ELEVAÇÃO FRONTAL (SUL) - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS ESC: 1/150
ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
ELEVAÇÕES - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:150
10 20
PROJETO DE HIDRÁULICA
ÁGUA DIRECIONADA PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS, SANITÁRIOS E DML.
CISTERNA FORTLEV 5000L
LEITO SECAGEM
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
LEITO SECAGEM
C.I.
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
LEITO SECAGEM
LEITO SECAGEM
C.I.
CAIXA DE PASSAGEM
C.I.
CI
6.23
4.00
16.45
4.00
15.12
5.78
DEPÓSITO 23.12 m²
ÁREA MONITORES 16.00 m²
SALA PALESTRA REUNIÕES TEMÁTICAS 65.20 m²
4.00
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
4.15
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
CISTERNA FORTLEV 5000L
5.91
4.00
4.15
8.15
BIBLIOTECA 158.50 m²
REUNIÕES TEMÁTICAS
8.00
8.18
248.72 m²
2.25
1.09
8.30
1.09
100 incl. 1%
SALA TREINAMENTO ATIV. CIENTÍFICA 16.00 m²
W.C. MASC. 31.99 m²
J3
ÁREA LEITURA
45 incl. 2%
CX. SIFONADA
2.84
45 incl. 2%
1.50
EXTERNA
4.00
6.77
2.31
CI
1.09
1.51
1.09
4.00
CI
45 incl. 2%
2.32
45 incl. 2%
W.C. FEM. 31.99 m²
0.77
ÁREA ILUM. ÁREA LEITURA 31.62 m²
SALA TREINAMENTO ATIV. CIENTÍFICA 16.00 m²
1.09
1.09
1.09
1.09
12.30
8.15
100 incl. 1%
4.00
1.51
2.25
CI
4.00
3.88
8.13
8.15 4.72
12.15
CX. SIFONADA
50 incl. 2%
BILHETERIA 16.00 m²
COZINHA 38.46 m²
DML 7.52 m²
ENTRADA FUNC. 16.00 m² PALCO
4.00
4.00
4.00
1.82
RALO SECO
1.88
4.00
2.00
CÂMARA FRIA 4.76 m²
LEGENDA DE HIDRAÚLICA E SEUS RESPECTIVOS PONTOS
Acesso Anfiteatro
0.20
ESGOTO PRIMÁRIO
2.38
10.41
2.47
PALCO H = 0.87 M
2.00
2.20
3.00
DEPÓSITO 4.94 m²
4.00
incl. 2%
4.00
50
C.G.
AUDITÓRIO
TUBO DE VENTILAÇÃO
ESGOTO SECUNDÁRIO
C.I.
CAIXA DE INSPEÇÃO
DIRECIONAMENTO PARA ESGOTO PRIMÁRIO
C.G.
CAIXA DE GORDURA
100 incl. 1%
175.04 m² RESTAURANTE 76.44 m²
CAIXA SIFONADA
TUBO DE QUEDA
1.49
3.95
9.38
DIMENSIONAMENTO DA CISTERNA
5.21
CABINE TRANS. 10.74 m²
1.94
1.94
RALO SECO
DEPÓSITO MAT. 10.10 m²
A ALTURA ATÉ NERVURA SUPERIOR
8.15
PLANTA BAIXA - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESC: 1/170
0
1
2
3
4
5
6
ALTURA TOTAL
C DIÂMETRO DA BOCA DE INSPENÇÃO
7
17m
D DIÂMETRO DA BASE CISTERNA FORTEV 3.000 LITROS
5
3
BIODIGESTOR FORTLEV
2
FUNDO DO BIODIGESTOR - PROCESSO ANAEROBIA
B
ALTURA DO PAINEL DE SAÍDA DO LODO 1,29
3 SAÍDA DO LODO
C ALTURA DE SAÍDA DO EFLUENTE 1,40H
4 LODO
D ALTURA TOTAL 1,78H
5 PAREDE DE ALVENARIA APARENTE
E DIÂMETRO DO CORPO 1,30
6 SAÍDA DO FLUENTE - ÁGUA TRATADA
F
1500 L
4 2
7 TAMPA DE INSPEÇÃO
OBSERVAÇÃO: AS ÁGUAS TRATADAS APÓS SAIREM DO BIODIGESTOR SÃO ENCAMINHADAS PARA O RESERVATÓRIO DE ÁGUA, JUNTO COM ÁGUA PLUVIAS E ASSIM SÃO DIRECIONADAS PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS, FAZENDO O REUSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA.
B = 1,51 CISTERNA FORTLEV 5.000 LITROS
D = 1,90
D = 2,25
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
E = 0,60 F = 0,60
DIÂMETRO BOCA INSPEÇÃO 0,60
CISTERNA FORTLEV 3.000 LITROS
A = 1,09
A ALTURA DE PAINEL DE ENTRADA 1,50H D= 1,78
LEITO DE SECAGEM
6
ENTRADA DO RESÍDUO - ATRAVÉS DA CX. DE PASSAGEM
C= 1,40
1
1
A = 1,59 B = 1,29
7
C = 0,60
DIMENSIONAMENTO DO BIODIGESTOR A = 0,88
DETALHAMENTO DO BIODIGESTOR
C = 0,60
CISTERNA FORTEV 5.000 LITROS
B = 1,29
28
B
ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
HIDRÁULICA - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:170
11 20
ÁGUA DIRECIONADA PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS E DML.
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
C.I.
CAIXA DE PASSAGEM
C.I.
CI
CI
CI
CI
RALO SECO
CI
C.G.
4.00
4.00
R.S.
CI
75 2% . cl in
% l. 2
inc 8.15
8.00
4.00
4.00
4.00
8.00
75
R.S.
CI
40 2% incl.
75 2% . cl in
75 % l. 2 inc
4.00
4.00
Entrada de Suprimentos
4.00 6.00
C.I.
C.I.
LEITO SECAGEM
6.00
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
LEITO SECAGEM
6.00
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
LEITO SECAGEM
75 incl. 2%
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
LEITO SECAGEM
4.00
LEITO SECAGEM
CISTERNA FORTLEV 5000L
4.00
CISTERNA FORTLEV 5000L
RALO SECO
SALA CIRÚRGICA DOCA DE ABASTECIMENTO
ESTOQUE RAÇÃO 32.00 m²
SALA CIRÚRGICA
PORTE MAIOR
32.00 m²
SALA NECRÓPSIA
16.00 m²
16.00 m²
ARMÁRIO
32.60 m²
COPA FUNCIONÁRIOS
FUNCIONÁRIOS
24.60 m²
24.60 m²
4.00
4.00
SALA NUTRICIONISTA 32.00 m²
FARMÁCIA SATÉLITE 16.00 m²
2,00
R.S.
RALO SECO
FECHAMENTO EM VIDRO 1.95
8.00
50 2% incl.
4.00
CI
CI
CISTERNA FORTLEV 5000L
2.45
6.08
8.15
C.I.
R.S.
2.51
C.I.
R.S. R.S.
1.83
1.80
R.S.
100
CI
incl. 1% 0.98
0.98
0.98
SOBE Acesso Funcionários Administração
4.00
4.00
3,00
4.00
SALA DE LAUDO 16.00 m²
AMBULATÓRIO
AMBULATÓRIO
16.00 m²
ÁREA ESPERA
RECEPÇÃO
AMBULATÓRIO
16.00 m²
BANCADA
4.00
4.00 4.00
4.00
4.00
4.00
3.00
1.05
4.00
0.72
2.50
1.00
1.13
1.00
1.80
1.00
40 % l. 2
SOLÁRIO 45.00 m²
inc
LAVANDERIA 12.00 m²
40 2% l.
50 incl. 2%
inc
C.I.
4.40
2.02
1.90
SALA DE OBSERVAÇÃO 32.60 m²
1.45
1.83
1.14
16.00 m²
24.32 m²
4.40
CX. SIF. 40 incl. 2%
VESTIÁRIO MASC. 24.30 m²
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
TRIAGEM
SALA DE RAIO-X
24.32 m²
BARREIRA VESTIÁRIO 8.00 m²
C.I.
C.I.
CI
40 incl. 2% CX. SIF.
1.50
4.00
1.44
4.00
4.00
1.14
1.63 2.00
1.63 2.00
1.63 2.00
1.63
C.I.
CAIXA DE PASSAGEM
C.I.
1.22
4.00
C.I. C.I.
ULTRASSONOGRAFIA
4.00
50 incl. 2%
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
4.00
1.50
4.00
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
4.00
DESINFECÇÃO 12.49 m²
1.95
1.95
40 incl. 2%
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
LEITO SECAGEM
LAVAGEM 12.49 m²
2.00
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
LEITO SECAGEM
DEPÓSITO BIOTÉRIO 11.94 m²
4.00
CI
CME 7.40 m²
3.93 1.85
BIOTÉRIO 19.30 m² LEITO SECAGEM
100
R.S.
1.80
40 incl. 2% 2.00
3.98
3.98
3.93
4,00
40 incl. 2%
2%
CI
inc 40 l. 2 %
2.00
2.05
C.G. 3.00
RALO SECO
LEITO SECAGEM
incl.
4.00
2% 4.85
CI
40
3.18
cl.
0.98
incl. 1%
VESTIÁRIO FEM. 24.30 m²
PÓS CIRÚRGICO 16.00 m²
COZINHA/ PREP. ANIMAIS 39.60 m²
75
3.18
in
0.98
16.00 m²
CI
LEITO SECAGEM
0.98
SALA TÉCNICOS CÂMARA FRIA 66.24 m²
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
FECHAMENTO EM VIDRO
1.95
4.00
CISTERNA FORTLEV 5000L
4.95
8.28
8.00
2.02
CI
2.02
RALO SECO
2.00
75 % 2 cl.
in
50 2% l. inc
PESAGEM 23.40 m²
2.02
4.00
DML 8.00 m²
50 incl. 2%
7 inc 5 l. 2 %
4.00
8.00
4.00
CI
4.00
5.85
2.00
50 incl. 2%
DESCANSO
FUNCIONÁRIOS
24.60 m²
68.91 m²
16.00 m²
16.00 m²
ÁREA DESCOBERTA 116.33 m² 2.24
C.I.
C.I.
LAVAGEM 12.00 m²
75 % l. 2 inc
75 % l. 2 inc
7 inc 5 l. 2 %
CX. SIF.
RALO SECO
3,00
C.I.
3,00
3.00
4.00
VESTIÁRIO FEM. 24.30 m²
RALO SECO
RALO SECO CX. SIF.
LABORATÓRIO 10.60 m²
4.03
1.63
1.63
1.63
LEITO DE SECAGEM
6 3
BIODIGESTOR FORTLEV
5
2
4
5
6
7
50 incl. 2%
17m
FUNDO DO BIODIGESTOR - PROCESSO ANAEROBIA
3 SAÍDA DO LODO
F
DIÂMETRO BOCA INSPEÇÃO 0,60
OBSERVAÇÃO: AS ÁGUAS TRATADAS APÓS SAIREM DO BIODIGESTOR SÃO ENCAMINHADAS PARA O RESERVATÓRIO DE ÁGUA, JUNTO COM ÁGUA PLUVIAS E ASSIM SÃO DIRECIONADAS PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS, FAZENDO O REUSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA.
C = 0,60
C = 0,60
ALTURA TOTAL
D DIÂMETRO DA BASE
E = 0,60 F = 0,60
B = 1,29
C DIÂMETRO DA BOCA DE INSPENÇÃO CISTERNA FORTLEV 3.000 LITROS
B = 1,51
B
CISTERNA FORTEV 5.000 LITROS
CISTERNA FORTEV 3.000 LITROS
A ALTURA ATÉ NERVURA SUPERIOR
A = 1,09
D ALTURA TOTAL 1,78H
ENTRADA DO RESÍDUO - ATRAVÉS DA CX. DE PASSAGEM
DIMENSIONAMENTO DA CISTERNA
ALTURA DO PAINEL DE SAÍDA DO LODO 1,29
TUBO DE QUEDA
5 PAREDE DE ALVENARIA APARENTE
2
3
A = 0,88
B
C ALTURA DE SAÍDA DO EFLUENTE 1,40H
4 LODO
4
2
C.I.
C.I.
A ALTURA DE PAINEL DE ENTRADA 1,50H
CAIXA DE GORDURA
DETALHAMENTO DO BIODIGESTOR 1
1
DIMENSIONAMENTO DO BIODIGESTOR
E DIÂMETRO DO CORPO 1,30
1
0
D= 1,78
CAIXA DE INSPEÇÃO
RALO SECO
7
C.I.
C= 1,40
CAIXA SIFONADA
C.I.
A = 1,59 B = 1,29
C.G.
DIRECIONAMENTO PARA ESGOTO PRIMÁRIO
4.00
1.63
2%
ESGOTO SECUNDÁRIO
LAVAGEM 16.00 m²
ESC: 1/170
TUBO DE VENTILAÇÃO C.I.
C.I.
PLANTA BAIXA - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAISL SILVESTRES
LEGENDA DE HIDRAÚLICA E SEUS RESPECTIVOS PONTOS ESGOTO PRIMÁRIO
4.00
4.00
1.90
4.00
1.22
40 incl. 2% 2.03
C.I.
29
DML 16.00 m²
50 incl. 2%
50 incl. 2%
40
1.93
TRIAGEM 16.00 m²
2%
1.93 1.93
4.00
DML 7.72 m²
inc 5 l. 2 0 %
1.93
2.00
2.01
SALA DE OBSERVAÇÃO 32.60 m²
ELETRO 24.60 m²
40
8.05
2.00
2.50
2.00
1.00
5.55
1.13
1.80
1.00
50 incl. 2%
FARMÁCIA 7.40 m²
l. inc
1.00
2.00
R.S.
BERÇÁRIO 16.00 m²
4.00
cl .
4.00
C.I.
1,20
4.00
8.15
6.15
1.85
in
3.45
45.51 m² 8.20
2.51
R.S.
DEPÓSITO 7.72 m²
2.00
44.67 m²
C.I. 2.24
4.00
2.65
R.S.
4.00
PORTE PEQUENO
4.00
RECINTO RÉPTEIS
PORTE MÉDIO
4.00
RECINTO RÉPTEIS
1.93
VESTIÁRIO MASC. 24.30 m²
CISTERNA FORTLEV 5.000 LITROS
D = 1,90
D = 2,25
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental
6 SAÍDA DO FLUENTE - ÁGUA TRATADA
PRANCHA
7 TAMPA DE INSPEÇÃO
PROFº ORIENTADOR
HIDRAÚLICA - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:170
12 20
PROJETO DE HIDRÁULICA
100 incl. 2% 1.28
W.C FEM. 18.20 m²
1.47
1.10
1.88
DESCANSO FUNCIONÁRIOS 43.25 m²
SOBE
GUARDA CORPO 1.10H
MEZANINO - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS ESC: 1/170
1
1 6 3
BIODIGESTOR FORTLEV
5
2
FUNDO DO BIODIGESTOR - PROCESSO ANAEROBIA
3 SAÍDA DO LODO 4 LODO 5 PAREDE DE ALVENARIA APARENTE
4 2
7
17m
F
DIÂMETRO BOCA INSPEÇÃO 0,60
OBSERVAÇÃO: AS ÁGUAS TRATADAS APÓS SAIREM DO BIODIGESTOR SÃO ENCAMINHADAS PARA O RESERVATÓRIO DE ÁGUA, JUNTO COM ÁGUA PLUVIAS E ASSIM SÃO DIRECIONADAS PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS, FAZENDO O REUSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA.
B
C = 0,60
C = 0,60
ALTURA TOTAL
C DIÂMETRO DA BOCA DE INSPENÇÃO D DIÂMETRO DA BASE
E = 0,60 F = 0,60
CISTERNA FORTEV 5.000 LITROS
CISTERNA FORTEV 3.000 LITROS
A ALTURA ATÉ NERVURA SUPERIOR
CISTERNA FORTLEV 3.000 LITROS
B = 1,51
D ALTURA TOTAL 1,78H
ENTRADA DO RESÍDUO - ATRAVÉS DA CX. DE PASSAGEM
6
B = 1,29
TUBO DE QUEDA
E DIÂMETRO DO CORPO 1,30
7
5
A = 1,09
C ALTURA DE SAÍDA DO EFLUENTE 1,40H
DETALHAMENTO DO BIODIGESTOR
LEITO DE SECAGEM
ALTURA DO PAINEL DE SAÍDA DO LODO 1,29
CAIXA DE GORDURA
RALO SECO
4
A = 0,88
CAIXA SIFONADA
B
D= 1,78
C.G.
DIRECIONAMENTO PARA ESGOTO PRIMÁRIO
CAIXA DE INSPEÇÃO
3
A ALTURA DE PAINEL DE ENTRADA 1,50H
C= 1,40
ESGOTO SECUNDÁRIO
2
DIMENSIONAMENTO DA CISTERNA
A = 1,59 B = 1,29
TUBO DE VENTILAÇÃO
1
DIMENSIONAMENTO DO BIODIGESTOR
LEGENDA DE HIDRAÚLICA E SEUS RESPECTIVOS PONTOS
C.I.
1.83
1.28 100 incl. 2%
0
ESGOTO PRIMÁRIO
40 incl. 2%
DESCE
GUARDA CORPO 1.10H
30
W.C MASC. 18.20 m²
2.02
SECRETARIA 32.60 m²
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
GUARDA CORPO 1.10H
HUMANOS RECURSOS 16.00 m²
40 incl. 2%
5.20
4.00
1.44
4.00
8.15
4.00
7.15
GUARDA CORPO 1.10H
1.40
4.00
6.05
1.83
2.48
2.02
4.00
CISTERNA FORTLEV 5.000 LITROS
D = 1,90
D = 2,25
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental
6 SAÍDA DO FLUENTE - ÁGUA TRATADA
PRANCHA
7 TAMPA DE INSPEÇÃO
PROFº ORIENTADOR
HIDRÁULICA - MEZANINO/ CENTRO DE TRIAGEM PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:170
13 20
ÁGUA DIRECIONADA PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS E DML.
PLANTA CHAVE
CISTERNA FORTLEV 3000L
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L
BIODIGESTOR FORTLEV 1500L LEITO SECAGEM
C.I.
CAIXA DE PASSAGEM
C.I.
C.I.
C.I.
C.I.
C.I.
18.50 2.97
CAIXA DE GORDURA
4.00 4.00
RALO SECO
C.I.
C DIÂMETRO DA BOCA DE INSPENÇÃO D DIÂMETRO DA BASE
3.00
CISTERNA FORTEV 3.000 LITROS
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
RALO SECO
RALO SECO 8.00
3.00
C.I.
C.I.
C.I.
C = 0,60
CISTERNA FORTEV 5.000 LITROS
C = 0,60
3.00
C.I.
C.I.
CISTERNA FORTLEV 3.000 LITROS
A = 1,09
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
C.I.
4.00
4.00
RALO SECO
C.I.
ALTURA TOTAL
B = 1,29
2.00
2.00
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
RALO SECO
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
RALO SECO
B
A = 0,88
CISTERNA FORTLEV 5.000 LITROS
D = 1,90
DIMENSIONAMENTO DO BIODIGESTOR C.I.
C.I.
C.I.
75
75
inc
l. 2
l. 2
C.I.
8.00
8.00
4.00
75 inc l. 2 % 75
cl
.2
RECINTO DE AVES 32.00 m²
%
RALO SECO
inc l. 2
C.I.
%
4.00
RECINTO DE MAMÍFEROS
8.00 4.00
8.00
RALO SECO
RECINTO DE AVES 32.00 m²
32.00 m²
C.I.
RALO SECO
C.I.
ANTECÂMARA 37.10 m²
75 inc l. 2 %
RECINTO DE MAMÍFEROS
4.00
8.00
RALO SECO
RALO SECO incl. 2%
2.00
2.00
32.00 m²
75
C.I.
C.I.
3.93
8.00
4.00
4.00
8.00
.2
RECINTO DE AVES 32.00 m²
%
inc
QUARENTENA
l. 2
inc 75 l. 2 %
%
RECINTO DE MAMÍFEROS
in
inc 75 l. 2 %
75 in
RALO SECO
QUARENTENA RECINTO DE AVES RAPINA RECINTO DE AVES 32.00 m²
18.30
C.I.
75 % l. 2
inc
2% C.I.
RALO SECO
inc
%
3.85
RECINTO RÉPTEIS
RECINTO RÉPTEIS
PORTE PEQUENO
PORTE GRANDE
3 SAÍDA DO LODO
5 PAREDE DE ALVENARIA APARENTE 6 SAÍDA DO FLUENTE - ÁGUA TRATADA 7 TAMPA DE INSPEÇÃO
9.08
RALO SECO
2 FUNDO DO BIODIGESTOR - PROCESSO ANAEROBIA
C.I.
32.00 m²
37.73 m²
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES 2.17
1.95
2.17
1.95
ESC: 1/170 1.95
32
PLANTA BAIXA - QUARENTENA/DESTINADOS 1.95
7.88
9.08
RALO SECO
75
l. 2
ENTRADA DO RESÍDUO - ATRAVÉS DA CX. DE PASSAGEM
4 LODO
2
RALO SECO
ANTECÂMARA 36.60 m²
FORTLEV 1500L BIODIGESTOR
BIODIGESTOR FORTLEV
4
RALO SECO
75
incl.
C.I.
3
5
RALO SECO
16.00 m²
LEITO SECAGEM
LEITO DE SECAGEM
8.00
RALO SECO
CAIXA DE PASSAGEM
6
DE RAPINA 64.00 m²
1
1
RECINTO DE AVES
4.00
4.00
RECINTO DE AVES 32.00 m²
7.70
% .2 cl
8.00
RALO SECO
C.I.
32.00 m²
C.I.
4.00
75 % l. 2 inc
C.I.
RALO SECO
7
RECINTO DE AVES
16.00 m²
8.00
DETALHAMENTO DO BIODIGESTOR
RALO SECO
75
3.85
cl
F = 0,60
DIÂMETRO BOCA INSPEÇÃO 0,60
8.00
8.10
7 inc 5 l. 2 %
RECINTO DE AVES DE RAPINA 60.67 m²
F
8.00
RALO SECO RALO SECO
75
RECINTO DE AVES 32.00 m²
RECINTO DE MAMÍFEROS
DML 7.72 m²
3.93
RALO SECO
4.00
RALO SECO
E = 0,60
OBSERVAÇÃO: AS ÁGUAS TRATADAS APÓS SAIREM DO BIODIGESTOR SÃO ENCAMINHADAS PARA O RESERVATÓRIO DE ÁGUA, JUNTO COM ÁGUA PLUVIAS E ASSIM SÃO DIRECIONADAS PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS, FAZENDO O REUSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA.
8.00
7.78
DML 7.72 m²
RALO SECO
E DIÂMETRO DO CORPO 1,30
QUARENTENA
4.00
RECINTO DE AVES 32.00 m²
7.70
7.78
75 2% cl.
in
16.00 m²
RECINTO DE AVES DE RAPINA 60.67 m²
RALO SECO in
.2
cl
D ALTURA TOTAL 1,78H
8.00
RALO SECO
4.00
75
7 inc 5 l. 2 %
8.00
ALTURA DO PAINEL DE SAÍDA DO LODO 1,29
C ALTURA DE SAÍDA DO EFLUENTE 1,40H
ANTECÂMARA 40.80 m²
%
C.I.
C.I.
32.00 m²
75
QUARENTENA RECINTO DE MAMÍFEROS
in
RECINTO DE AVES DE RAPINA 59.90 m²
B
RECINTO DE AVES
32.00 m²
RALO SECO
RALO SECO RALO SECO
RECINTO DE MAMÍFEROS
8.00
4.00
2% RALO SECO
RALO SECO
4.00
4.00
RALO SECO
18.55
C.I.
incl.
4.00
75
A ALTURA DE PAINEL DE ENTRADA 1,50H
8.00
20.40
C.I.
%
inc
%
2.17
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
2.27
ALUNA CISTERNA FORTLEV 3000L
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima
FORTLEV 1500L BIODIGESTOR
PROJETO
ÁGUA DIRECIONADA PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS E DML.
D= 1,78
ESC: 1/170
C.I.
D = 2,25
A = 1,59 B = 1,29
31
PLANTA BAIXA - RECINTOS
C= 1,40
C.I.
RALO SECO
A ALTURA ATÉ NERVURA SUPERIOR
3.00
8.00
3.00
4.00
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m² 4.00
C.I.
TUBO DE QUEDA
4.00
3.93
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
C.I.
4.00
RALO SECO
8.00
3.00
C.I.
C.G.
DIMENSIONAMENTO DA CISTERNA DML 6.00 m²
RALO SECO
4.00
4.00
RALO SECO 8.00
C.I.
RALO SECO
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m² 4.00
4.00
4.00
4.00
75 % l. 2
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²
C.I.
DIRECIONAMENTO PARA ESGOTO PRIMÁRIO
RALO SECO
ANTECÂMARA 37.00 m²
DML 7.72 m²
RALO SECO
3.00
8.00
C.I.
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
C.I.
2.00
2.00
3.93
RALO SECO
RALO SECO
C.I.
DML 6.00 m²
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
C.I.
3.00
TREINO DE VOO 59.90 m²
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
4.00
2.00
2.00
inc
RALO SECO
CAIXA DE INSPEÇÃO
RALO SECO
RALO SECO
C.I.
8.00
C.I.
8.00
RALO SECO
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²
3.00
RALO SECO
ANTECÂMARA 37.00 m²
RALO SECO
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²
ESGOTO SECUNDÁRIO
3.00
RALO SECO
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
DML 7.72 m²
3.00
7 inc 5 l. 2 %
8.00
8.00
DML 6.00 m²
4.08
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
4.00
C.I.
4.00
4.00
DML 7.72 m²
TUBO DE VENTILAÇÃO
CAIXA SIFONADA
3.00
RALO SECO
ESGOTO PRIMÁRIO
RALO SECO
3.00
RALO SECO
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
RALO SECO
ANTECÂMARA 37.00 m²
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
RALO SECO
C.I.
8.00
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
3.00 4.00
RALO SECO
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²
C.I.
RALO SECO
RALO SECO
RALO SECO
8.00
3.00
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²
RALO SECO
2.97
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
4.00
4.00 8.00
RALO SECO
RALO SECO
RALO SECO
B = 1,51
RALO SECO
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²
18.50
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²
RALO SECO
RALO SECO
C.I.
LEGENDA DE HIDRAÚLICA E SEUS RESPECTIVOS PONTOS RALO SECO
C.I.
C.I.
C.I.
18.50
C.I.
4.00
LEITO SECAGEM
LEITO SECAGEM
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental 0
1
2
3
4
5
6
7
17m
PRANCHA
HIDRÁULICA/ RECINTOS
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:170
14 20
COBERTURA E ÁGUAS PLUVIAIS
RESERVATÓRIO DE ÁGUA PLUVIAL
RESERVATÓRIO DE ÁGUA PLUVIAL
C.I. esgt.
C.I. esgt.
C.I. esgt.
COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE
C.I. esgt.
C.I. esgt. C.I. esgt.
CALHA 0.40
CONDUTOR 75mm
C.I. esgt.
CONDUTOR 75mm
48,42
5% INCLINAÇÃO
C.I. esgt.
CONDUTOR 75mm CALHA 0.40
CALHA 0.40
C.I. esgt.
COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE
C.I. esgt.
RUFO
5% INCLINAÇÃO
RUFO
RUFO
CONDUTOR 75mm
COBERTURA DE POLICARBONATO
C.I. esgt.
CONDUTOR 75mm
10% INCLINAÇÃO
COBERTURA DE POLICARBONATO 10% INCLINAÇÃO
CONDUTOR 75mm
RUFO
RUFO
RUFO
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
COBERTURA DE POLICARBONATO
COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE
10% INCLINAÇÃO
RUFO
5% INCLINAÇÃO
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
C.I. esgt.
CONDUTOR 75mm
33,45
CALHA 0.40
CONDUTOR 75mm
CALHA 0.50
CALHA 0.40
CONDUTOR 75mm
RUFO
COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE
CONDUTOR 75mm
CALHA 0.40
C.I. esgt.
5% INCLINAÇÃO C.I. esgt.
C.I. esgt.
C.I. esgt.
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
CALHA 0.40 C.I. esgt. CONDUTOR 75mm
C.I. esgt. CONDUTOR 75mm
C.I. esgt.
CONDUTOR 75mm
RUFO
C.I. esgt.
CALHA 0.40
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
COBERTURA DE POLICARBONATO
C.I. esgt.
COBERTURA DE POLICARBONATO
10% INCLINAÇÃO
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
10% INCLINAÇÃO
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
CALHA 0.40
CONDUTOR 75mm
CALHA 0.50
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
C.I. esgt.
CONDUTOR 75mm
RUFO
C.I. esgt.
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
6,76
CALHA 0.40
C.I. esgt.
COBERTURA DE POLICARBONATO 10% INCLINAÇÃO
ESPELHO D'AGUA
CONDUTOR 75mm
RUFO
CONDUTOR 75mm
COBERTURA DE POLICARBONATO
COBERTURA DE POLICARBONATO
10% INCLINAÇÃO
10% INCLINAÇÃO
34
CONDUTOR 75mm CONDUTOR 75mm
PLANTA COBERTURA - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESC: 1/250
0
2
4
A ALTURA ATÉ NERVURA SUPERIOR
CONDUTOR 75mm
B
ALTURA TOTAL
C DIÂMETRO DA BOCA DE INSPENÇÃO
CONDUTOR 75mm CONDUTOR 75mm
D DIÂMETRO DA BASE
C.I. esgt.
CISTERNA FORTEV 3.000 LITROS
C.I. esgt.
C = 0,60
CISTERNA FORTLEV 3.000 LITROS
B = 1,51
5% INCLINAÇÃO
A = 1,09
COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE
C = 0,60
CISTERNA FORTEV 5.000 LITROS
CONDUTOR 75mm
A = 0,88
RESERVATÓRIO DE ÁGUA PLUVIAL
25m
DIMENSIONAMENTO DA CISTERNA
C.I. esgt.
CALHA 0.40
CALHA 0.50 CONDUTOR 75mm
RUFO
12
B = 1,29
CALHA 0.40
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
10
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
CONDUTOR 75mm
8
RUFO
C.I. esgt.
CONDUTOR 75mm
6
CISTERNA FORTLEV 5.000 LITROS
D = 1,90
PLANTA CHAVE
D = 2,25
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
33
PLANTA COBERTURA - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
ESC: 1/250
PLANTA COBERTURA - CENTRO EDUCACIONAL/ CETAS
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:250
15 20
COBERTURA E ÁGUAS PLUVIAIS
PLANTA CHAVE
C.I. esgt.
C.I. esgt.
TABELA DE ESPECÍFICAÇÃO DA CAIXA D'AGUA METÁLICA TUBULAR FABRICANTE: FAZ FORTE CALHA 0.20
C.I. esgt.
CALHA 0.20
C.I. esgt.
CALHA 0.20
RESERVATÓRIO DE ÁGUA PLUVIAL
C.I. esgt.
ITEM
C.I. esgt.
COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE 5% INCLINAÇÃO
COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE 5% INCLINAÇÃO
COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE 5% INCLINAÇÃO
QTD.
ITEM
NÚM. DE PEÇAS
QTD.
NÚM. DE PEÇAS
25
1
TBL 18001 CASCA
32
2
ESCADA 1.5 METROS
27
4
ISO 4144 - BOLSA S2 1 1/2
33
1
PATAMAR 3500 DIAMENTRO
28
12
SUPORTE TUBULAÇÃO
34
1
ESCADA G.C. 1,5 METROS
29
8
PES 500 MM ALTURA
35
1
ESCADA 1 METRO
30
1
GRADE SEGURANÇA 3500
36
1
RESPIRO
31
6
ESCADA G.C. 2 METROS
37
1
TAMPA INSPEÇÃO
C.I. esgt.
C.I. esgt.
C.I. esgt.
As caixas d’água metálicas são fabricas com aço carbono e apresentam muitas vantagens, como: menor custo x benefício, fácil transporte, alta durabilidade, material 100% reciclado, pode ser reutilizado inúmeras vezes sem perder suas principais propriedades. DESCRIÇÕES: CAPACIDADE DE 18.000,00 MIL LITROS 3,5 DE DIAMETRO 19,90 METROS DE ALTURA O ABASTECIMENTO DA ÁGUA ACONTECE POR MEIO DO RIO ITATINGA, LOCALIZADO DENTRO DO PARQUE DAS NEBLINAS E OUTRA PARTE DE ABASTECIMENTO, ACONTECE PELO MEIO DO REUSO DA ÁGUA PARA POSSÍVEIS LIMPEZA NOS RECINTOS DML E SANIÁTIOS.
36
37 27
C.I. esgt. 30 27
31
COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE 5% INCLINAÇÃO
CALHA 0.20
28
25
C.I. esgt.
31
DIMENSIONAMENTO DA CISTERNA 31
A ALTURA ATÉ NERVURA SUPERIOR
CALHA 0.20
B
CALHA 0.20
32
35
31
C = 0,60
31
C.I. esgt. CALHA 0.20 CALHA 0.20
CISTERNA FORTLEV 3.000 LITROS
CISTERNA FORTLEV 5.000 LITROS
D = 1,90 31
C.I. esgt.
B = 1,29
COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE 5% INCLINAÇÃO
C = 0,60
CISTERNA FORTEV 5.000 LITROS
B = 1,51
CISTERNA FORTEV 3.000 LITROS
A = 0,88
CALHA 0.20
C.I. esgt.
D DIÂMETRO DA BASE
33
C.I. esgt. C.I. esgt.
C DIÂMETRO DA BOCA DE INSPENÇÃO
C.I. esgt. CALHA 0.20
C.I. esgt.
ALTURA TOTAL
A = 1,09
C.I. esgt.
C.I. esgt.
COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE 5% INCLINAÇÃO
D = 2,25
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
34
ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima
35
PLANTA COBERTURA - RECINTOS ESC: 1/250
PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental
32
0
2
4
6
8
10
12
25m
PRANCHA
29
PLANTA COBERTURA - RECINTOS
27
27
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:250
16 20
1.57
6.00
1.57
6.00
1.50
1.50
1.50
1.00
1.00
1.94
1.00
1.00
2.06
2.06
2.00
AMBULATÓRIO 16.00 m²
4.00
AMBULATÓRIO 16.00 m²
4.00
S
1.94
0.27
2.15
1.20
0.29
2.02
14.03
S
RECEPÇÃO 16.00 m²
ÁREA ESPERA 68.91 m²
2.38 0.82
0.82
0.82
1.63
1.63
4.00
0.96
0.96
4.00
LAVAGEM 16.00 m²
2.05
2.00 1.19
1.19
2.00
2.00
2.00
3.33
2.21
3.33
3.33
3.33
5.78
1.63
4.00
0.82 1.63
S 2.00
DML 16.00 m²
1.19
1.00
1.00
1.00 0.61 1.22
4.00
2.00
1.77
2.05
S
0.81
TRIAGEM 16.00 m²
S
S
4.00
0.96
0.96
0.96
1.90
0.96
2.00
1.93
1.54
4.03
2.08
SALA DE OBSERVAÇÃO 32.60 m² S S
4.00
1.95
2.00
1.54 2.03
2.08
S
2.23 2.00
0.92
2.00
S
S
0.81
ELETRO 24.60 m² 3.08
S
0.81
1.54
2.13
1.54
0.92
2.00
S
S
1.19
1.19 1.31
S 8.15
S
0.96
4.00
4.00
0.96
S
2.21
0.96
1.19
1.19
0.62
S
6.15
FARMÁCIA 7.40 m²
0.81
1.93
0.93
2.00
0.81
1.93
0.81
1.93
1.00
1.00 1.93
BERÇÁRIO 16.00 m²
1.31
DML 7.72 m² 2.00
2.00
2.01
4.00
1.00 2.00
8.05
0.97
2.00
S
LABORATÓRIO 10.60 m²
S 1.85
0.81
1.31
S
0.96
4.00
0.96
4.00
0.62
S
0.96
4.00
0.81
2.00
1.04
1.73
1.73
1.73 1.00 0.97 2.00
1.00
0.98
S
S
S 2.65
S
DEPÓSITO 7.72 m²
0.81
0.75 4.00
1.64 1.93
1.64
8.20
2.01
0.98
3.72
0.58
2.02
0.98
S
0.75
3.00
1.73 1.73 3.45
2.01
1.13
2.00
1.73
1.64
2.00
2.01 1.41
1.01
2.02
1.41
2.01 1.66
1.39
1.39 2.01
2.01
1.32
1.64
1.00
S
1.64
RECINTO RÉPTEIS PORTE MÉDIO 44.67 m²
5.55
0.26
S
2.01
1.36
1.10
1,80
2.02
1.41
1.20
2.01
S
RECINTO RÉPTEIS PORTE PEQUENO 45.51 m²
0.24
0.69 1.01
0.90
2.06
4.00
AMBULATÓRIO 16.00 m²
S
S
1.20
4.00
4.00
S
1.10
S 0.26
1.50
1.69
2.06
1.10
PROJEÇÃO DA LAJE
2.06
1.60
VESTIÁRIO MASC. 24.30 m²
1.01
1.50
2.06
1.50
2.06
1.50
2.19
1.60
S S
SOBE
S
1.10
S
LAVAGEM 12.00 m²
1.39
1.60
VESTIÁRIO MASC. 24.30 m²
15.21
3.90
3.90
1.39 1.60
2.01
1.36
1.11
S
1.39
0.93
1.36
0.93
0.58
2.85
1.01
1.94 1.94
0.81
S
1.10
1.60
3.72 1.20
2.00
1.20
1.06
0.58
1.60 1.06
1.60
2.02
1.11
4.00 1.44
1.00 1.19 0.94
0.94
0.94
2.00
1.50
1.50
S 2.00
S
1.04
S 4.00
S
0.29
10,12
1.11
1.10
0.29
S 1.32
0.26
0.98
1.60
1.60
1.10
1.66
VESTIÁRIO FEM. 24.30 m²
4.89
1.50
1.50
1.50
S
2.06
4.00
4.00
SALA DE LAUDO 16.00 m²
0.98
VESTIÁRIO FEM. 24.30 m²
1.60
1.01
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
2.00
4.00
S
1.00
1.57
6.00
1.00
1.00
1.00
1.00
1.00
1.00
S
2.03
4.00
PROJEÇÃO DA LAJE
S
4.00
2.00
2.00
2.08
S
1.90 PROJEÇÃO DA LAJE
2.06
0.98
1.13 0.90
0.82
SALA DE OBSERVAÇÃO 32.60 m²
S
3.49 1.04
S
S 2.07
4.00
3.00
8.94
0.82
0.82
TRIAGEM 16.00 m²
S
S
S
1.23
8.26
0.82
1.50
2.00
S
6.08
12.00 m²
4.00
0.40
S
1.01
S
1.50
S
1.01
4.00
1.52
1.50
0.75
S
4.00
2.00
2.00
1.52
0.99
2.00
0.61
3.04
S
3.49
1.23
8.94
2.01
SALA TÉCNICOS 16.00 m²
1.50
SALA DE RAIO-X 24.32 m²
3.04
S
0.75
3.65
3.65
2.00
2.05
2.00
1.11
PROJEÇÃO DA LAJE
1.00
1.00
ULTRASSONOGRAFIA 24.32 m² 2.00
1.52
1.52
LAVANDERIA
116.33 m² 8.26 1.23
1.43
2.13 2.13
1.04 1.23
S
2.00
2.33
S
1.82
4.00
2.33
2.00 0.99
S
1.52
4.00
DESINFECÇÃO 12.49 m²
0.99
0.99
1.85
3.18
1.00
3.18
1.24
1.24
1.24
4.00
1.93
2.00
S
2.00
3.93
SOLÁRIO
1.01
1.82
S
CME 7.40 m²
2.00
0.90
1.43
2.21
1.00 1.95
1.90
0.96
2.00 2.05
1.60
S
S
LAVAGEM 12.49 m²
2.00
0.99 0.99
2.41
1.93
1.00
1.50
S
3.93
11.94 m²
2.42
S
1.01
1.00
2.39
1.00
3.98
BIOTÉRIO
2.43
1.82
1.93
2.00 4.00
2.08
S
BIOTÉRIO 19.30 m²
1.50
1.82
FECHAMENTO EM VIDRO
PROJEÇÃO DA LAJE
0.96
1.60
3.00
0.99
0.99
3.98
2.43
FECHAMENTO EM VIDRO
2.00
S
S
2.01
2.00
2.00
S
1.90
DESCANSO FUNCIONÁRIOS 24.60 m²
2.00
2.00
1.27
2.00
6.16
1.00
S 1.00
4.85
2.26
PÓS CIRÚRGICO 16.00 m²
1.24
2.08
2.00 1.00
1.60
2.00
S
5.48
2.00
ARMÁRIO FUNCIONÁRIOS 24.60 m²
1.93 4.00
1.60
S
1.95
2.00
COZINHA/ PREP. ANIMAIS 39.60 m²
1.00
S
1.95
1.60
1.00
2.26
0.93
S
2.40
2.40
S
66.24 m² 4.00
0.81 1.23
1.60
1.90
S
1.95 2.26
1.00
1.60
1.00
1.00 4.95
2.08
1.15
1.15
4.15
CÂMARA FRIA
1.60
2.33
1.00
1.90 2.26
2.00
8.00
1.00
1.00
1.00
8.00
2.00
2.00
24.60 m²
S
2.00
2.00
2.33
16.00 m²
1.00
S
4.00
COPA FUNCIONÁRIOS
1.90
FARMÁCIA SATÉLITE 16.00 m²
4.80
2.00
2.07
S
2.00
1.00
1.60
1.00
1.46
1.00
2.93
2.08
2.00
1.46
1.00
1.00
2.00
1.90
2.00
SALA NECRÓPSIA
1.95
5.88
4.00
1.00
4.00
1.00
S
1.43
1.00
4.00
1.60
1.00
1.95
S
S
2.06
S
1.00
2.13
2.93
4.80
2.03
1.19
1.00
SALA NUTRICIONISTA 32.00 m²
4.00
2.00
1.00
S
2.00
PESAGEM 23.40 m²
8.00
2.03 1.00
1.00
1.00
2.03
2.00
S
2.00
1.46
2.08
4.00
1.00 2.00
1.00
4.00
4.00
1.46
DML S 8.00 m²
4.80
1.00
5.85
2.00
1.60
1.00
SALA CIRÚRGICA 16.00 m²
4.00
4.00
2.00
1.43
1.00
0.96
2.08
1.00
1.00
4.80
1.02
1.43
2.03
SALA CIRÚRGICA - PORTE MAIOR 32.60 m² 1.60
4.00
1.00
1.00
4.00
2.00
2.13
2.03
1.00
1.00
2.03
2.06
1.00
2.03 1.00
2.03 1.00
2.33
4.00
1.00
1.00
4.00
2.03
1.00
4.00
1.00
1.00 1.60
1.00
1.00
1.23
S
8.15
2.33
4.80
1.00
4.00
DOCA DE ABASTECIMENTO 32.00 m²
1.60
2.00
S
8.00
2.00
S
1.00
2.00
2.00
1.60
2.00
2.00
4.80
4.00
16.58
ESTOQUE RAÇÃO 32.00 m²
1.60
2.08
1.00
4.00
1.00
8.00
2.00
PROJETO DE ELÉTRICA
2.07
10.71
9.16
7.74
2.21
3.98
2.08
17.55
9.96
6.42
0.94 0.79
2.08
6.32
ELÉTRICA - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS
36
ESC: 1/200
0
2
4
6
8
10
20m
ESC: 1/200 4.00
0.40
2.00
ABASTECIMENTO DE ENERGIA FOTOVOLTAICO
1.13
S 1.01
0.90
1.28
1.40
S 1.94 1.94 2.06
0.29
0.81
3 INVERSOR GRID TIE
6 DJUNTORES INTERNO
PONTO DE ILUMINAÇÃO NO FORRO
QUADRO DE DJUNTORES DE 18 DJUNTORES
PONTO DE ILUMINAÇÃO NA PAREDE
TOMADA UNIVERSAL BAIXA (H=0,30 M)
ILUMINAÇÃO DE FOCO (LED)
TOMADA UNIVERSAL MÉDIA (H=1,20 M)
ARANDELA (LED)
TOMADA UNIVERSAL ALTA (H=2,20 M)
PONTO DE ILUMINAÇÃO DO PISO (LED)
TOMADA UNIVERSAL PISO
2.02
1.01
SISTEMA CONECTADOR À REDE - GRID TIE
1.13
1.50 2.06
2.13
2.62
2.06
2.13
2.06
2.06
2.06
1.04
2.06
2.06
2.00
2.06
2.06
POSTE COM ILUMINAÇÃO
S
INTERRUPTOR SIMPLES H=1,10M
POSTA PARA JARDIM COM GLOBO (LED)
S
INTERRUPTOR PARALELO H=1,10M
2.13
2.62
4 1
1.50
1.50
2.62
2.62
0.81 1.50
1.50
1.50
QUADRO DE DJUNTORES DE 6, 12 DJUNTORES
5
6
2
3 2.06
2.06
2.13
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
1.48
2.06
1.50
2.06
1.50
2.06 1.50
2.06 1.50
2.06 1.50
2.06 1.50
2.06 1.50
2.06 1.50
2.06
LED FLORESCENTE 40 WATTS
0.81
2.00
1.50
3.96
1.50 2.06 1.50
2.06 1.50
2.06
1.50
1.50
1.50
3.96 2.06 1.50
2.06 1.50
2.06 1.50
1.50
2.06
1.50
1.50
1.50
1.50 1.50
2.06
5 DJUNTOR EXTERNO - GERAL
1.19
1.19
2.00
2 REDE PÚBLICA
1.12
0.96
0.96 1.04
1.04
1.00
2.00
2.46
2.26 1.50
2.00
2.06
2.06
2.00
0.81
1.00
2.05
2.00
2.00
1.19
1.00
LAMPADA UVA/UVB AQUECEDORA RÉPTEIS
1.50
1.50
2.00
2.00
1.19
7.30
1.00 1.19
2.22
2.00
LED FLORESCENTE 40 WATTS
SOBE DESCE
2.06 1.50
2.06
0.96
1.11 1.00
2.00
0.26
GUARDA CORPO 1.10H
1.04
1.00
S
2.06
3.53
1.50
1.50
2.06
1.50
2.06
S
1.45
2.06
1.50
2.06 1.40
2.06 1.40
2.06
1.50
1.50
S
1.50
1.87
1.60
0.90 1.45
4 RELÓGIO BIODIRECIONAL
2.62
S
0.27
1.00
2.06
1.50
2.03
1.60
S
1.40
1.94
0.002.03
2.06
1.45
0.96
W.C MASC. 18.20 m² 1.60
GUARDA CORPO 1.10H
2.03
S
1.10
1.47 1.44
1.00 2.03
1.10
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1.00
2.03
S
2.06 1.00
1.00 2.03
1.10
1.40
1 PAINEL FOTOVOLTAICO 0.81
W.C FEM. 18.20 m²
4.00
GUARDA CORPO 1.10H
2.00
2.00
2.03
SECRETARIA 32.60 m²
1.00
0.94
2.00
1.04
2.00
1.00
1.00
4.00
1.06
S
1.50
1.50 1.49 2.12 1.40
1.49
1.50
4.11
2.06
GUARDA CORPO 1.10H
1.01 1.50
2.06
2.00
1.87
2.06
6.05
2.03
HUMANOS RECURSOS 16.00 m² 1.06
2.06
2.03
2.00
1.87
1.40
1.50
4.00
1.16
1.16
7.15
2.00
2.00 1.00 2.06 1.50
2.06 1.50
2.06
DESCANSO FUNCIONÁRIOS 43.25 m²
1.52
2.61
1.50
1.50
1.50
1.50
3.43
2.06
2.07
1.04
1.52
1.01
1.52
2.26
1.52
2.07
2.05
2.00
1.00
1.00 1.95
1.00 2.00
3.04
2.00
1.52
8.15
0.96
2.13 2.13
1.52
4.00
1.40
1.88
2.00
1.60
1.60
LEGENDA DE ELÉTRICA E SEUS RESPECTIVOS PONTOS
1.28
2.75
1.95
SEGURANÇA MONITOR. 9.92 m²
1.57
2.19
2.00
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima OBSERVAÇÃO: UMA PARTE DA ENERGIA É ADERIDA DE ACORDO COM PAINES FOTOVOLTAICOS TRANSFORMANDO ENERGIA SOLAR EM ENERGIA ELÉTRICA. E OUTRA PARTE DA
37
ELÉTRICA - MEZANINO/ CENTRO DE TRIAGEM ESC: 1/200
ENERGIA É FORNECIDA PELA REDE PÚBLICA.
PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
ELÉTRICA - CENTRO DE TRIAGEM/ MEZANINO
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:200
17 20
0.97
0.97
0.97
0.97
0.97
0.97
0.97
2.61
2.61
1.23
2.30
2.30
2.30
4.00
PALCO H = 0.87 M
2.00
2.61
2.61
2.37
20.40
2.02
4.00
2.02 2.02
4.00
2.02
4.00
1.00
2.00
4.00
2.02
8.10
2.18
1.00
1.95
S
9.08 3.85
1.81
1.82
0.90
2.50
0.90
0.90
2.02
1.82
1.82
RECINTO RÉPTEIS/ PORTE GRANDE 32.00 m² 1.82
1.82
1.82
1.81
1.82
1.82
1.82
1.82 0.96
1.81
1.82
S
2.17
1.13
2.17
0.98
0.98
1.09 1.95
2.17
1.95
1.95
1.09 0.98
1.87
1.08
1.82
2.27
1.97
13.92
RECINTO DE AVES
40
0.75
DE RAPINA 1.97
59.90 m²
5.94
5.94
S
2.02
0.75
1.11
2.86
0.90
3.85 7.78
1.37
1.37
11.53
1.23
1.23
1.23
2.02
S
1.65
0.98
1.16 1.16
0.88
1.50
0.81
2.86
1.64
1.94
6.10
RESTAURANTE EXTERNO 85.58 m²
1.64
5.21
1.23
1.23
5.32
S ANTECÂMARA 36.60 m²
RECINTO RÉPTEIS/ PORTE PEQUENO 37.73 m²
1.64
1.11
3.14
2.02
1.00
1.16 1.16
9.08
DEPÓSITO MAT. 10.10 m²
CABINE TRANS. 10.74 m²
S
10.30
0.81
2.02
1.23
1.16 1.16 0.88
S
1.13
1.13
6.76
2.55
3.14
2.02
1.00
S
1.48
S
S
3.95
1.49 1.94
1.77 1.69
1.75 1.69
2.19 1.69
1.69
4.09
S
0.96
1.16
1.16 1.16
1.77
1.88
1.88
1.88
1.94
1.94
2.19 1.69
2.19 1.69
2.19 1.69
1.69
2.19
1.69
2.19
1.69
1.64 2.55
2.55
RECINTO DE AVES 32.00 m²
18.30
2.18
1.40
2.19
ESC: 1/150
1.00
1.16
1.16 1.16
1.16
AUDITÓRIO 175.04 m²
1.40
1.84
1.84
1.84
2.19
1.16
1.16 1.77
1.16
2.19
ELÉTRICA - QUARENTENA
39
1.40
1.84
1.84
1.84
2.19
1.77 1.94
1.94
1.94
1.94
1.94
1.64
1.88
2.19
1.69
2.19
5.32
5.32
4.00
4.00 4.00
4.00
1.00
1.00
4.00
2.37 1.46
S
2.86
S 1.00
12.66
5.32
8.00
1.95
1.16 1.16
1.16
1.16 1.16
1.16
1.16 1.16
1.84 1.77
1.16
6.89
19.42
1.85
2.04
1.00
64.00 m²
16.00 m²
2.06
2.37
2.37
2.37
1.84
1.84
1.65
1.64
1.65
1.65
1.63
1.65
1.65
1.65
1.84
2.19
8.15
0.98
DE RAPINA
RECINTO DE AVES RAPINA
1.77
S
4.07
0.98
QUARENTENA
1.00
1.46
2.19
2.19
1.77
1.85
1.64 9.38
2.02
RECINTO DE AVES 32.00 m²
2.04
1.64
2.04
2.23 1.84
S
1.64
1.64
4.08
2.02 2.02
2.06
RECINTO DE AVES 32.00 m²
1.00 8.00
1.77
2.04
RESTAURANTE 76.44 m²
2.00
1.00 8.00
1.37
1.37
2.19
2.19
1.77
1.84
4.08
2.04
1.00
1.00
0.97
RECINTO DE AVES
2.86
3.28
3.28
2.23
1.85 2.04
2.02
4.00 4.00 3.64
0.97
4.00
1.84 1.84
2.00
8.00
2.02
0.97
PALCO
4.00
1.84
2.04
1.10
1.10
2.02 2.02
12.30
5.27
8.13
4.00
0.97
8.00
RECINTO DE MAMÍFEROS
0.43
4.68
1.00
QUARENTENA
1.00
1.66
1.40
1.10
18.55
0.35 5.27 12.30
0.60
1.23
1.40
1.85 1.98
4.00
4.00 4.00
1.86 2.00 2.30
RECINTO DE AVES 32.00 m² 1.31
1.82
2.19
1.77
1.84
2.04
2.23
ANTECÂMARA 40.80 m²
0.96
0.18 1.85
1.10
RECINTO DE AVES 32.00 m²
1.00
8.00
2.02
0.64
1.40
1.84
2.38
RECINTO DE MAMÍFEROS 32.00 m²
3.93
1.00
3.34
ENTRADA FUNC. 16.00 m²
2.00
1.90
1.77
0.96
2.19
2.02
8.00
4.00
2.19
2.02
8.00
S
2.02
2.19
2.18
S
2.11
S
1.40 2.19
1.82
1.82
4.61
1.82
1.40
2.00
1.90 1.84
1.84
2.19
1.77
2.36
2.19
1.84
1.84 2.19
2.43
1.88
1.37
0.97
1.37
2.19
1.90
2.02
DML 7.72 m²
8.00
12.15
4.00
4.00 4.00
1.87
1.86
1.86
2.19
2.19
2.03
3.88
2.00 1.84
1.84
1.84
1.81
2.19
2.19
1.84
2.00
1.00
CÂMARA FRIA 4.76 m² 1.10
2.04
2.43
2.02
S
1.19 0.35
1.10
2.00
3.31
DML 7.52 m²
2.00
2.00 2.00
2.03
2.30
S
S
1.84
1.84
1.82
1.56 1.58
2.19
1.85
2.20
1.00 1.10 S
2.04
1.82
1.84
4.72
1.57
1.58 1.56 1.58
1.85
S
1.50
2.47
BILHETERIA 16.00 m²
2.19
2.19
2.04
3.00
1.23
2.19
1.85
S
DEPÓSITO 4.94 m²
S
S
2.18
2.11
1.00
S
DML 7.72 m²
RECINTO DE AVES 32.00 m²
1.00
1.00
S
ACESSO AO EXTERNO
1.96
4.00
1.88
1.73
1.73
1.73
1.73
1.73
1.88
2.00
RECINTO DE MAMÍFEROS 32.00 m²
RECINTO DE MAMÍFEROS
16.00 m²
4.00
2.00
S
3.93
SALA TREINAMENTO ATIV. CIENTÍFICA 2.00
QUARENTENA
1.00
1.23
1.82
2.00
8.00
ANTECÂMARA 37.10 m²
ÁREA LEITURA EXTERNA 51.66 m²
4.06
2.30
2.26
4.00
1.84
2.86
RECINTO DE AVES 32.00 m²
2.11
2.30
2.45
1.84
1.84
2.06
2.45
1.95
1.82
2.86
2.04
4.08
2.03
2.30
2.26
2.00
2.00
S
RECINTO DE AVES 32.00 m²
8.00
2.00
2.00
2.03
8.15
2.00
2.26
2.07
1.84
10.61 2.06
2.26
S
ÁREA ILUM. ÁREA LEITURA 31.62 m²
8.00
1.00
1.84
1.84
1.95
4.00
RECINTO DE MAMÍFEROS
S
1.00
1.00
2.11
1.31
SALA TREINAMENTO ATIV. CIENTÍFICA
S
RECINTO DE MAMÍFEROS 32.00 m²
8.00
2.11
4.06
8.30
1.95
2.00
1.84
1.84 2.00
2.00
COZINHA 4.08 38.46 m²
2.04
2.03
2.00
2.03
2.00
4.41
QUARENTENA 1.00
4.20
2.00
2.00 2.01
BIBLIOTECA 158.50 m²
2.00
2.00
2.00
2.03
8.18
S
1.09
2.04
2.15
2.15
2.15
4.15
3.95
2.00
2.00
4.00
1.84
2.03
8.15
S
1.10
2.03
8.00
3.33 1.23
2.03
8.00
S
1.42
5.91
2.00
4.41
2.22
2.26
1.84
2.00
1.60
0.70
1.60
4.41
1.85
S
0.97
0.60
1.09
1.46
S 0.97
1.84
2.22
1.86
1.84 6.77
0.40
1.51 1.09
S
4.15
1.84
1.84
4.41 1.84
2.26
1.43
1.45
RECINTO DE AVES 32.00 m²
2.00
1.84
1.84 1.84
1.84
2.22
REUNIÕES TEMÁTICAS 248.72 m²
2.27
2.00 2.00
4.41
2.03
2.00
2.00
1.94
2.00
S
2.25
1.09
4.00
2.00
1.84
1.84
1.95
1.95
1.00
1.84
1.84
1.84
1.84
1.84 1.84
1.84 8.15
2.00
S
0.40 1.50
1.02
0.69
2.22
2.25
4.41
S 1.60
0.70
0.70
1.60
ÁREA MONITORES 16.00 m²
8.00
DEPÓSITO 23.12 m²
S
16.00 m²
W.C. FEM. 31.99 m²
1.33
1.33
2.32
1.60
1.02
4.41
1.84
0.40 0.40 1.02
2.26
2.25
1.84
1.63 1.63 0.77 0.76 1.46
2.84
10.60
4.41
3.19
0.76
0.77
1.20
0.26
1.29
2.31
0.40 0.40 1.02
2.00
1.60
W.C. MASC. 31.99 m²
1.46
2.00
Entrada de Livros
2.25
1.60
1.20
2.26
2.08
0.40
S 1.32
1.51
1.45
1.60
2.00
2.00
1.12
0.76
0.76 1.60 1.29
1.60
2.26
S
2.15
1.09
2.86
1.63
1.63 1.63
2.15
1.63 1.09
2.45
S
2.00
0.97
3.90
1.09
2.45
S 2.00
8.00 1.09
2.85
5.78
2.00
2.15
3.90
1.95
2.26
S
6.23
4.00
1.00
3.90
SALA PALESTRA REUNIÕES TEMÁTICAS 65.20 m²
1.95
2.00
1.95
2.00 1.84
1.55 1.95
16.45
1.84
2.15
1.84
3.90 1.63
1.95
S
1.84
15.12
1.95 1.40
1.95
1.40
1.88
2.02
8.00 1.75
ELÉTRICA - RECINTO AVES RAPINA ESC: 1/150
11.93
9.35
11.93
0.66 1.23
S 7.78
1.11
1.50
6.10
PLANTA BAIXA - ANIMAIS DESTINADOS
38
S
1.87
8.13
9.35 1.23
6.94
1.11 1.23
8.13
1.23
6.94
1.97
1.53
0.75
0.75
1.97
ESC: 1/200
0.75
RECINTO DE AVES 1.97
DE RAPINA
4.00
1.97
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²
1.00
S ANTECÂMARA 37.10 m²
4.00
RECINTO DE MAMÍFEROS
PORTE PEQUENO 12.00 m²
1.00
ELÉTRICA - RAPINA
41
4.00
4.00
4.00
8.00
LED FLORESCENTE 40 WATTS
QUADRO DE DJUNTORES DE 6, 12 DJUNTORES
PONTO DE ILUMINAÇÃO NO FORRO
QUADRO DE DJUNTORES DE 18 DJUNTORES
PONTO DE ILUMINAÇÃO NA PAREDE
TOMADA UNIVERSAL BAIXA (H=0,30 M)
ILUMINAÇÃO DE FOCO (LED)
TOMADA UNIVERSAL MÉDIA (H=1,20 M)
ARANDELA (LED)
TOMADA UNIVERSAL ALTA (H=2,20 M)
PONTO DE ILUMINAÇÃO DO PISO (LED)
TOMADA UNIVERSAL PISO
ESC: 1/150
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²
1.00
2.31
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²
42
ELÉTRICA - RECINTO AVES ESC: 1/150
INTERRUPTOR SIMPLES H=1,10M
POSTA PARA JARDIM COM GLOBO (LED)
S
INTERRUPETOR PARALELO H=1,10M
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
4.00
8.00
3.00
S
S
4.00
4.00
S
POSTE COM ILUMINAÇÃO
3.00
2.02
3.00
ELÉTRICA - RECINTO MAMÍFEROS ESC: 1/150
1.97
2.02
S 1.00
2.02
43
S
2.02
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
1.00
2.31 4.00 8.00
0.75
3.00
1.00
2.02 4.00
1.00
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
1.77 1.00
2.00
1.77
4.08
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
1.00
8.00
LAMPADA UVA/UVB AQUECEDORA RÉPTEIS
1.97
3.00
1.00
2.02
2.02
0.75
60.67 m²
DML 6.00 m²
2.00
2.02
1.00
1.00
2.18
2.02
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
LED FLORESCENTE 40 WATTS
DE RAPINA
S
S
DML 8.16 m²
1.00
1.23
S
2.00
1.77
RECINTO DE AVES
3.00
1.00
S
6.00 m²
1.00
2.00
2.02 3.93
S 2.02
1.00
1.00
2.02
8.00
S
1.00
S
1.00
8.00
0.75
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²
4.00
4.00
ANTECÂMARA 37.10 m²
2.18
S
1.97
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
1.00
DML 8.16 m²
1.50
6.10
2.02
4.00
1.00
3.00
LEGENDA DE ELÉTRICA E SEUS RESPECTIVOS PONTOS
S
3.00
2.02
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
2.02
8.00
3.00
1.00
PORTE PEQUENO 12.00 m² 2.02
4.00
8.00
0.75
RECINTO DE MAMÍFEROS
1.00
2.97
2.02
4.00
RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²
1.97
RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²
7.88
S
1.00
18.50
RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²
2.02
18.50
60.67 m²
S
3.00
0
2
1
3
4
5
6
7
15m
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima
ESC: 1/150 0
ALUNA
2
PROJETO
4
6
8
10
20m
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
ESC: 1/200
ELÉTRICA - CENTRO EDUCACIONAL E RECINTOS
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:150 1:200
18 20
A
B 2,64
C
1,36
P1
3,19
4,18
L5
P7
P8
L6
L7
VIGA 13
4,15
P23
L15
P17
(20X40)
(20X40)
(15X40)
N
4,03
4,13
P10
O 4,18
P11
(20X40)
L11
P26
P27
(50X50)
(50X50)
P18
P20 (15X40)
P19
(15X40)
(15X40)
L18
L19
(20X40)
VIGA 1
1
L12
VIGA 2
P21
P1
P2
P28
P30
P29 (15X40)
(15X40)
L22
L2
P5
4,15
L25
L24
L26
L27 P36
P35 P33
4,15
(15X40)
P40
VIGA 3
3
P41
(15X40)
L34
L35
L36
L37
L38
P45
L39
L40
(20X40)
L41 P48 (15X40)
P47
VIGA 4
P46
(20X40)
(15X40)
(20X40)
L8
P13
P14
(15X40)
(15X40)
(50X50)
L63 P62 VIGA (50X50) 6
L64
(20X40)
L65
L66
P63 (15X40)
L67
L68
L70
P17
(15X40)
L13
P64
L73
L74
L79 L80
P69 (20X40)
L90
L91
P74
P75
(20X40)
L92 P76
(20X40)
(20X40)
P70
L81
(50X50)
L93
P77
P71
L82
(50X50)
VIGA 22
L78
L89
L94
VIGA 9
L95 VIGA 10
L85
(20X40)
L86
L87
L96
L19
L99
L100
P28
P84
P81
P82
(20X40)
A
B
(15X40)
L1
L5
VIGA 3
P1 P14
L8
(15X40)
VIGA 7
(15X40)
(15X40)
P11 (15X40)
P15
L9
VIGA 5
P12
P1 P18
L12
P19
(15X40)
P20
(15X40)
(15X40)
L3
P7
P6
L5
L7
P1 P14
L8
(15X40)
4
P1 P13
(15X40)
P17
5
(15X40)
VIGA 5
P5
P4
(15X40)
0
L6 L3 P11 (15X40)
P15
L9
P21
6
L14 P22 (15X40)
(15X40)
L15
P12
(15X40)
P23 (15X40)
VIGA 6
P21
P24
(15X40)
L11
P1 P18
L12
P19
(15X40)
6
VIGA 3
3
P8 (15X40)
P7 (15X40)
46
ESC: 1/170
P23 (15X40)
6
7
17m
2
4
6
8
10
20m
ESPECÍFICAÇÕES PILAR QUE NASCE
VIGAS DE 0,20 X 0,40M / 0,15 X 0,40M
PILAR QUE SEGUE
ESTRUTURA PRÉ MOLDADA
PILAR QUE MORRE
LAJE ALVEOLAR DE 0,15M E ,20M
L6
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
P24
(15X40)
PLANTA ESTRUTURA - RECINTO AVES ESC: 1/170
5
L15
VIGA 6
47
P9 (15X40)
(15X40)
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
VIGA 4
4
P10
(15X40)
PLANTA ESTRUTURA - RECINTO MAMÍFEROS
4
ESC: 1/200
L4
P20
(15X40)
L14 P22 (15X40)
(15X40)
3
(15X40)
P1 P16 (15X40)
L13
2
1
ESC: 1/170
L5 L13
0
P6
(15X40)
(15X40)
VIGA 4
L10
L2
(15X40)
P10 (15X40)
P9
(15X40)
P3
(15X40)
VIGA 2
P8
(15X40)
(15X40)
ESC: 1/170
P4
2
VIGA 3
3
(15X40)
P1 P16 (15X40) L11
L2
L4
(15X40)
VIGA 4
L10 P17
L6
VIGA 9
P1 P13
VIGA 8
4
P5
(15X40)
VIGA 10
L7
2
PLANTA ESTRUTURA - ANIMAIS DESTINADOS
(15X40)
VIGA 2
(15X40)
P10 (15X40)
P9
(15X40)
P8
(15X40)
L1
P3
(15X40)
VIGA 6
L4
3
P7
P6
(15X40)
P2
(15X40)
VIGA 5
L3
VIGA 2
P5
45
C
P2
P1
VIGA 10
L2
P1
(15X40)
(15X40)
D
VIGA 9
P4
(15X40)
VIGA 8
P3
(15X40)
C
P30
VIGA 1
VIGA 1
1
VIGA 7
P2
(15X40)
B
L20
VIGA 8
VIGA 7
A
VIGA 1
L1
5
D
(15X40)
(20X40)
(15X40)
C
P27
P26
(15X40)
(15X40)
P83
(20X40)
ESC: 1/200
B
L18
P29
(15X40)
8
(20X40)
1 A
(15X40)
L17
VIGA 7
(15X40)
(20X40)
L98
(20X40)
P24
P73
L97 P80
P23
(15X40)
(15X40)
P25
L88
P72 (15X40)
VIGA P79 11 (20X40)
P78
(20X40)
L83
L84
PLANTA ESTRUTURA - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
44
L16
P68
(20X40)
7 VIGA 20
L77
VIGA 8
(15X40)
L15
P22
VIGA 6
(15X40)
6
L76
(15X40)
VIGA 18
1,85
VIGA 7
L75
P67 (15X40)
P66
(20X40)
2,17
L72
P20
P19
(15X40)
L14
(20X40)
L71
P65
(15X40)
VIGA 13
VIGA 12
4,00
L69
P18
VIGA 5
5
112
VIGA 12
P61
L62
P58
P57 (15X40)
(15X40)
VIGA 11
L61
P56
(20X40)
(15X40)
(15X40)
L11
P21
2
P16
(15X40)
VIGA 10
L60
P60
(20X40)
P1
L9
P15
L10
L55
L54
VIGA 9
L59
L53
VIGA 28
L58
VIGA 21
L57
L52
VIGA 5
P55
VIGA 19
(15X40)
L56 P59
L51
(15X40)
P53
(20X40)
(15X40)
(15X40)
VIGA 4
4
P51
(15X40)
VIGA 27
L50
VIGA 26
L49 P54
1
P12
L42
(15X40)
VIGA 25
L48 (15X40)
P52
10
P11 (15X40)
P10
P9
(15X40)
(20X40)
P50
P49
(15X40)
VIGA 24
L47
VIGA 17
L46
VIGA 16
L45
VIGA 15
L44
VIGA 14
L43
8
L6
(15X40)
(20X40)
4,88
VIGA 31
P39
(15X40)
L31
P43
P42
2,17
P38
L5
L7
L33
P44 (15X40)
7
VIGA 3
(50X50)
L30
J3
(15X40)
(20X40)
(20X40)
L32
6
L29
P8
(15X40)
P34
(20X40)
5
P37
(50X50)
(15X40)
L28
VIGA 23
4
9
P7
(15X40)
L4 L23
L3
P6
(15X40)
P32
(15X40)
(15X40)
(15X40)
VIGA 2
2
P31
P4
(15X40)
L1
(20X40)
L21
P3
(15X40)
P22
(15X40)
L20
E
P13
(20X40)
L10
B C D
A
P12
(20X40)
L9
VIGA 1
L17
VIGA 29
P9
(20X40)
L8
(50X50)
L16
P25
P24
M
(15X40)
(50X50)
L14
L 4,15
(20X40)
(15X40)
L13
K 4,15
(20X40)
P16
P15
(20X40)
4,10
(20X40)
L4
J
4,10
P6
(20X40)
L3
I
4,10
P5
(20X40)
L2
H
3,89
P4
(20X40)
P14
3
G
3,23
P3
(20X40)
L1
2
F
0,98
P2
(20X40)
1
D E
VIGA 30
PROJETO DE ESTRUTURA
48
P11
(15X40)
AVES DE RAPINA ESC: 1/170
P12
(15X40)
ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
PLANTA ESTRUTURA - CENTRO EDUCAIONAL/ RECINTOS
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:170 1:200
19 20
PROJETO DE ESTRUTURA
L17 P26
P27 (20X40)
L19 P28 (20X40)
(20X40)
P30
(20X40)
VIGA 5
P41
P43
P42
(20X40)
(20X40)
VIGA 3
P6
(20X40)
P7
49
P46
P54 (15X40)
(20X40)
(20X40)
P55
P56
(15X40)
(15X40)
VIGA 34
P66
P65
VIGA 11
P67 (15X40)
(15X40)
L23
(20X40)
L24
P57 (15X40)
L29
L30
P68
L31
P69
P59 (15X40) L32
P70 (50X50)
(50X50)
(15X40)
P58 (15X40)
L33
P71
VIGA 3
P10
P9
P8
P12
P11
(20X40)
(20X40)
(20X40)
VIGA 49
L27 P63
P61 (15X40)
P62 (15X40)
P74
P75
P89
(15X40)
(15X40)
P100 (15X40)
P90
P91 (50X50)
(15X40)
P101 (15X40)
P102
P93
P92
P104 (15X40)
(15X40)
VIGA 13
P95 (15X40)
P94 (15X40)
(15X40)
(50X50)
P103
(15X40)
VIGA 42
VIGA 30
VIGA 14
P87
VIGA 39
(15X40)
VIGA 27
P83
(15X40)
VIGA 23
1,11
P82
(15X40)
(15X40)
P105 (15X40)
P106 (15X40)
L38
L39
L40
L41
L42
L43
VIGA 41
L37
VIGA 38
L36
VIGA 18
P112
P111
(20X40)
P113
(20X40)
(20X40)
(20X40)
P76
(20X40)
(50X50)
P96
VIGA P107 16 (15X40)
P114
(20X40)
(50X50)
P108 (15X40)
L45
(20X40)
P109 (20X40)
L46
P110 (20X40)
VIGA 17
P116
P115
(20X40)
L44
P84
P97
(15X40)
(20X40)
11
P13
(20X40)
(20X40)
P81
(15X40)
VIGA 36
L8
L26
(15X40)
P80
VIGA 33
L7
(15X40)
(15X40)
VIGA 29
L6
P73
P79
P99
P98
10
(20X40)
(15X40)
L34
P72 (15X40)
(15X40)
(15X40)
VIGA 26
L5
P8 (20X40)
P60
(15X40)
P78
VIGA 25
L4
11 12 13 14 15 16 17 18 19
L25
P50
P49
P48 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
(15X40)
(20X40)
L35
L21
(15X40)
(20X40)
P77
VIGA 22
L3
P7
0,89
(20X40)
(15X40)
P37
(20X40)
VIGA 10
P86
(20X40)
P5
(20X40)
VIGA 15
P85
VIGA 19
L2
VIGA 2
P4
(20X40)
8 9
E
P36
L20
P47
VIGA 9
P53 (15X40)
VIGA 12
3,15
P3
(20X40)
(20X40)
3 (20X40)
L1
P2
D
4,18
L4
VIGA 1
P6
2 VIGA 4
L3
P1
(20X40)
1
C
VIGA 8
(20X40)
B
VIGA 5
P5
VIGA 2
P4
(20X40)
P117
(20X40)
(20X40)
(20X40)
P118 (20X40)
P119 (20X40)
P120 (20X40)
P121 (20X40)
P122 (20X40)
PLANTA ESTRUTURA - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS ESC: 1/250 B
C
D
4,15
E
4,15
F
4,15
G
4,15
H
4,15
I
4,15
P6
J
4,15
K
4,15
L
4,15
M
4,15
4,15
P7
(50X50)
(50X50)
P19
P18
(50X50)
(50X50)
MARQUISE EM ESTRUTURA METÁLICA
P26 (15X40)
3
VIGA 1
P30
P27 (15X40)
P31
P34
(50X50)
(50X50)
P35
(15X40)
(15X40)
P36 (20X40)
VIGA 2
P37
(20X40)
L2
L7
L8
L9
P52
P66
P65
P67 (15X40)
(15X40)
L11
(15X40)
(15X40)
L18 P68
L19 P69 VIGA
(50X50)
(15X40)
P57 (15X40)
L12
6
P58 (15X40) L20
P70
P59 (15X40) L21
P71
(50X50)
P60
L22
L23 P73
L13
0
L24
4
6
8
10
12
25m
P63 (20X40)
L25
P75
(15X40)
2
L14
P62 (15X40)
P74
(15X40)
(20X40)
(15X40)
P61 (15X40)
(15X40)
P72 (15X40)
(15X40)
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
P50
P49
(15X40)
(20X40)
VIGA 18
P56 VIGA 14
L17
P55 VIGA 13
L16
VIGA 12
VIGA 11
VIGA 10
3,15
L15
VIGA 5
ESPECÍFICAÇÕES
P76
(20X40)
(50X50)
(20X40)
VIGA 24
L29
L37
VIGA 27
(15X40)
(15X40)
L36 P87
P89
(15X40)
P99 (15X40)
P100 (15X40)
P90 (15X40)
(15X40)
L42
L43 P101 (15X40)
L32 P81
P80
P82
VIGA 25
L35 P83
(15X40)
(15X40)
L38
(15X40)
L33 L34
(15X40)
L39
VIGA 7
L40
L44 P102 (15X40)
P91 (50X50)
P103VIGA (15X40)
P93
P92
L45 9
P84
PILAR QUE NASCE
VIGAS DE 0,20 X 0,40M / 0,15 X 0,40M
PILAR QUE SEGUE
ESTRUTURA PRÉ MOLDADA
PILAR QUE MORRE
LAJE ALVEOLAR DE 0,15M E ,20M
(20X40)
VIGA 8
P86
L41
L31
L30
P79 VIGA 26
2,15
P78
(15X40)
(20X40)
10
L28
L27 L26 P77
1,11
8 9
P54 (15X40)
P53 (15X40)
0,89
7
L10
P48
P47
(20X40)
VIGA 4
(20X40)
6
P46
(20X40)
(20X40)
VIGA 21
L6
P44
(20X40)
(20X40)
P45
VIGA 17
4,16
L5
P43
P42
(20X40)
5
L45
VIGA 3
P41
VIGA 20
(15X40)
VIGA 19
P40
(15X40)
L4
VIGA 23
P39
VIGA 16
4
L3
VIGA 22
VIGA 15
4,30
L1
3,15
3
L2
VIGA 6
VIGA 5
VIGA 4
2
P45
P44
(20X40)
7 A
L16
L19
VIGA 8
2,15
P3
(20X40)
VIGA 7
P2
(20X40)
(20X40)
P35 (15X40)
VIGA 6
(15X40)
(20X40)
(20X40)
6
C
VIGA 6
P1
(20X40)
L1
(20X40)
(20X40)
P52
P64
VIGA 1
1
VIGA 43
VIGA 40
VIGA 32
(15X40)
L22
(20X40)
5
P40
(15X40)
3,15
B
L15 P34
P24
(20X40)
(20X40)
P51
(20X40)
P39
L28
A
L14 P33
VIGA 7
P38
4
L20 P29
P23 (15X40)
(15X40)
L18
(20X40)
(15X40)
(50X50)
VIGA 4
L17
P24
P23
(15X40)
(20X40)
(15X40)
(20X40)
L8
P22
(15X40)
P32
P12
(20X40)
L7
P21 L13
P31 (50X50)
P11
4,15
VIGA 5
L15
P22
L18
VIGA 5
(20X40)
(20X40)
(15X40)
P30
4,15
VIGA 50
5
P21
VIGA 4
L14
P29
VIGA 2
(20X40)
L6
(20X40)
MARQUISE EM ESTRUTURA METÁLICA
L12 P28 (15X40)
P10
M
VIGA 48
L16
L13
P9
(20X40)
P20
(50X50)
(50X50)
(20X40)
L11 P27 (15X40)
P26
(20X40)
3
(15X40)
P19
P18
4,15
L
VIGA 47
P20
(15X40)
(20X40)
(20X40)
(15X40)
(15X40)
P17
L10
P25
4,15
L5
P16
VIGA 3
K
VIGA 46
L12
P19
P25
(15X40)
L9
P18
P17
P8
(20X40)
(50X50)
J
VIGA 45
L11
P16 (15X40)
P15 VIGA 8
VIGA 7
VIGA 6
(15X40)
L10
4,15
L4
P15
P14 (15X40)
4,15
P7
(50X50)
I
VIGA 44
(20X40)
VIGA 3
L9
(20X40)
P6
(20X40)
L3
H
4,15
P5
(20X40)
L2
P13
2
4,15
P4
(20X40)
G
VIGA 37
P14
L8
(20X40)
(15X40)
4,15
P3
VIGA 1
(20X40)
L1
P12
P11
(15X40)
(15X40)
4,15
F
VIGA 35
P13
4
P9
L7
L5
P10
P2
(20X40)
1
E
VIGA 31
L6
L4
4,15
P1
(20X40)
D
VIGA 28
(15X40)
P6
(20X40)
L3
VIGA 2
4,18
P5
(20X40)
C
VIGA 24
P8
(20X40)
3
(20X40)
L2
P7
2
P4
VIGA 21
L1
4,11
VIGA 20
VIGA 1
(20X40)
B
4,19
(20X40)
1
P3
4,06
A
4,14
P2
2,18
F
4,30
P1
4,00
E
VIGA 10
4,15
D
4,16
C
VIGA 11
B
VIGA 9
A
(50X50)
P104 (15X40)
L47 P105 (15X40)
P95 (15X40)
P94 (15X40)
(15X40)
L46
L48 P106 (15X40)
P96
P107 (15X40)
P97
(15X40)
L49
L50 P108 (15X40)
(50X50)
P109 (20X40)
L51 P110 (20X40)
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA
RGM
111.511.009-97
Jennifer Nunes Lustosa de Lima
50
PLANTA ESTRUTURA - MEZANINO - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS ESC: 1/250
PROJETO
Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA
PLANTA ESTRUTURA - CENTRO DE TRIAGEM/ MEZANINO
PROFº ORIENTADOR
PAULO SERGIO PINHAL
ESCALA
1:250
20 20
CETAS
PARQUE DAS NEBLINAS Jennifer Nunes Lustosa de Lima 2019