CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES E CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

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CETAS

PARQUE DAS NEBLINAS

CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES & CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Jennifer Nunes Lustosa de Lima


“Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da Criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante”. (Albert Schweitzer)

Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (8), Autor: Paloma de Fariaia.


CETAS

PARQUE DAS NEBLINAS

CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES & CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Trabalho de Conclusão de Curso

Jennifer Nunes Lustosa de Lima 111.511.009-97 FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

Fonte: Instagram Parque das Neblinas, Autor: Administração Parque das Neblinas, 2019.


Jennifer Nunes Lustosa de Lima CETAS PARQUE DAS NEBLINAS

Aprovado em......................................................

BANCA EXAMINADORA

_________________________________________________ Prof.ª Orientador: Paulo Sérgio Pinhal UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - UMC ______________________________________________________ Prof.º : ______________________________ UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES – UMC _________________________________________________ Convidado (a) : __________________________ UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - UMC


DEDICATÓRIA Dedico o meu trabalho de conclusão de curso, primeiramente a Deus por me proporcionar sabedoria e por colocar em minha vida pessoas essenciais que

colaboraram para que eu permanecesse firme e confiante nessa etapa tão decisiva da minha vida. Aos meus pais, Maria de Lourdes e Vanderlan Lustosa, que sempre me acompanharam em todas as etapas do curso, dando apoio, companheirismo e incentivo, refletindo na minha resistência, dedicação, controle emocional para superar todos os momentos difíceis.

E ao meu namorado Caio Rodrigues, que teve toda paciência comigo, me transmitindo calma, confiança e que muitas noites esteve acordado comigo me acompanhando em meus trabalhos, para que eu não me sentisse sozinha e desamparada.


RESUMO O trabalho aborda a importância da implantação de um Centro de Triagem de Animais Silvestres, principalmente no Município de Mogi das Cruzes, que se encontra em uma área com

diversidades de espécies e flora. O projeto auxilia a manter-se viva as qualidades ecológicas, combatendo a extinção e a

tráfico ilegal, fortalecendo a valorização do Meio Ambiente, dando suporte a toda área e Municípios em que cercam Mogi das Cruzes. O contexto do trabalho explora os benefícios, através das análises de como o projeto Arquitetônico com soluções, reflete

positivamente na qualidade de vida dos moradores, dos animais e da conservação das riquezas presentes. Palavras-chave: CETAS; Centro de Triagem de Animais Silvestres; Arquitetura; biodiversidade; fauna; Mata Atlântica; ciclo;

conservação.


ABSTRACT The work addresses the importance of the implantation of

a Center for the Recovery of Wild Animals, mainly in the Municipality of Mogi das Cruzes, which is located in an area with diverse species and flora. The project helps to keep alive the ecological qualities, fighting extinction and illegal traffic, strengthening the valorization of the

Environment, giving support to all the area and Municipalities in which surround Mogi das Cruzes. The context of the work explores the benefits, through the analysis of how the Architectural project with solutions, reflects positively, the quality of life of the residents, the animals and the conservation of present riches. Keywords:

CETAS; Wild Animals Screening Center;

Architecture; biodiversity; fauna; Atlantic forest; cycle; conservation.


PARQUE DAS NEBLINAS

CETAS


2

INTRODUÇÃO

FUNDAMENTAÇÃO

3

12 OBJETIVOS JUSTIFICATIVA DO TEMA DEFINIÇÃO DO TEMA EVOLUÇÃO HISTÓRICA LOCAL DE IMPLANTAÇÃO

LEVANTAMENTOS

4

PROJETO

ESTUDOS DE CASO VISITAS TÉCNICAS OBJETO DE ESTUDO

15 18 19 20 23 27 35 49

DIRETRIZES E PREMISSAS 73 CONCEITUALIZAÇÃO 75 CONCLUSÃO 137 PROJETO 142

SUMÁRIO

1

APRESENTAÇÃO


Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (3), Autor: Paloma de Faria.


e algumas em extinção. O projeto tem o objetivo de sanar os

INTRODUÇÃO

problemas

encontrados

na

região

e

redondezas,

principalmente a falta de um Centro de Animais Silvestres nas condições solucionando problemas e atendendo necessidades, o presente trabalho visa a abordagem da implantação e importância de um Centro de Triagem para os animais silvestres, além de um Setor de Educação Ambiental voltado a

conservação

das

espécies,

equilíbrio

da

natureza

e

conscientização da população.

localidades e no próprio Município, com ausência de atendimento para os mesmos, já que o Centro é fundamental

para manter o equilíbrio ambiental. Atualmente, animais como, répteis, aves e algumas espécies de mamíferos, estão sendo introduzidas nas residências, ou seja, inseridos cada vez mais no meio urbanizado, sendo retirados do seu habitat animal, seja por venda ilegal e aquisição ilegal, favorecendo o

Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) pode ser

tráfico, extinção e com a própria devastação da natureza,

regido por órgão Federal, Estadual, Municipal, ONGS,

principalmente pela falta de conscientização e informação da

particular ou por Universidades e são fiscalizados pelo IBAMA.

população que acabam contribuindo diretamente para esses

A instituição realiza o trabalho de recepcionar, abrigar, manter,

fatores. O local visa solucionar os problemas cometidos pelo

tratar, recuperação e treinar esses animais, para assim destina-

homem, como extinção das espécies, controle de tráfico e

los a volta ao habitat natural, permanecendo o ciclo e a

pose ilegal, controle de transmissão de doenças além de

constância das demais espécies. O projeto de abordagem

fornecer o suporte adequado e cuidados com à riqueza do

CETAS terá sua localização no Município de Mogi das Cruzes,

Município para que se mantenha conservado.

que se encontra entre duas Serras importantes como a Serra do Mar e Serra do Itapeti, cercado por diversas riquezas ambientais, como fauna e flora, onde muitas delas não são conhecidas por biólogos e nem cientistas, sendo espécies raras

INTRODUÇÃO

A arquitetura está presente para proporcionar melhores

Compreendendo as riquezas das espécies nativas, sobre a sua importância, impactos e valores, aprendemos sobre

cuidado e o verdadeiro significado de proteção, evidenciando um futuro melhor. 12


PARQUE DAS NEBLINAS

CETAS

Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (17), Autor: Paloma de Faria


2

FUNDAMENTAÇÃO


OBJETIVOS GERAL

Parque das Neblinas, que já desempenha o papel de conversação, conscientização e interação das pessoas com a natureza, e o Centro reforçaria essas informações fornecida à

O projeto apresentado tem como objetivo, a elaboração

população, para que os índices sejam diminuídos, e assim

de um Centro específico em atendimento a animais silvestres

rever o bem da própria cidadania, que se mantém e faz viva

que se encontram debilitados e necessitam desse tipo de

as qualidades do Município de Mogi das Cruzes, conservando

atendimento para a sua recuperação, fazendo o resgate de

uma rica biodiversidade e beneficiando à proteção do nosso

fauna, e de combate ao tráfico, proporcionando abrigo, além

ecossistema.

ESPECÍFICO

de tratamento, recuperação e por último a destinação dos mesmos para soltura em ambientes adequados, e para os que

 Atendimento imediato aos animais que chegam até o centro;

não tendem a capacidade de voltar e sobreviver ao seu

 Garantir o estado completo de saúde;

habitat natural, são encaminhados a locais autorizados pelo

 Proporcionar o tempo de recuperação do animal, com

IBAMA.

Toda execução desse trabalho e tratamento, tem como finalidade garantir a continuidade das espécies na natureza, nos quais executam importantes funções ecológicas evitando assim o desiquilíbrio acelerado, seguindo em busca de melhor qualidade de vida aos próprios animais, quanto da população,

proporcionando a todos um conjunto de benefícios. Para melhor eficácia, inclui-se um local de Educação Ambiental junto ao Centro de atendimento, localizado no

acompanhamento médico frequente;

 Treinamentos, adaptações e capacitações, garantindo sua sobrevivência a voltar ao habitat natural.  Desempenhar

identidades

arquitetônicas,

que

garantam

funcionalidade, condições de tratamentos e estrutura;  Haver a interação com a natureza.  Proporcionar a população educação ambiental, conscientização, entretenimento, como demais conhecimentos sobre fauna, flora e as riquezas naturais do município e principalmente a

valorização.


Fonte: Instagram Parque das Neblinas, Autor: Administração Parque das Neblinas, 2019.

16


Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (20), Autor: Paloma de Faria.


JUSTIFICATIVA PROBLEMATIZAÇÃO Se trata de questões ambientais, ecológicas e sociais a implantação de um Centro de tratamento aos animais silvestres. O papel que o Centro desempenha é de recuperar os

animais debilitados, muitos deles de apreensão ilegal que chegam feridos e assim recebem o tratamento adequado para se dar continuidade das espécies. Por sua vez, o Município de Mogi das Cruzes, como principal foco de estudo e local de implantação, apresenta mais de 65% do território situado em

áreas de preservação ambiental e com o crescimento da população, aumento do mercado imobiliário e exploração econômica, os animais que adentram essas áreas se encontram cada vez mais recuados. Nota-se o quanto esses animais necessitam de um

atendimento para recuperação, devolução e assim voltar a permanência na fauna natural e florestal, porém na nossa região não tem um Centro com estrutura para recebe-los, colocando assim a vida de muitos em risco e colaborando para o aumento de fatores como a extinção. 18


DEFINIÇÃO DO TEMA CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES CETAS Centros como CETAS (Centro de triagem de animais

Silvestres), foi criado com o objetivo de resgatar os animais em

O CETAS teve início através das adaptações de leis, que

risco, sendo um local físico que desenvolve atividades hospitalares

iniciou com criação da Lei nº 7.735, regida em 22 de fevereiro

com apoio de equipes especializadas por Biólogos e veterinários, a

de 1989, sendo uma autarquia Federal vinculada

fim de tratar e readaptar até a integração dos mesmos a natureza,

Ministério do Meio Ambiente (MMA), onde o IBAMA

fazendo com que o ciclo e biodiversidade continue equilibrada,

incorporou

diminuindo assim taxas de extinção e tráfico ilegal devido a

estabelecimentos

colaboração da Polícia Ambiental.

comercialização de fauna silvestre.

O animal passa por processos na Instituição de recepção e triagem, onde recebem a identificação, como: espécie e sexo, informações do local de captura, tempo de permanência, estudo do local, quarentena e observação, que tem como objetivo detectar as possíveis patologias, como na figura abaixo:

as

atividades

voltados

à

para

criação,

autorização

manutenção

ao

de

e

Em outubro de 2008, a Superintendência do IBAMA/SP e o Governo do Estado de São Paulo firmaram Acordo de Cooperação Técnica visando à descentralização da gestão da fauna silvestre no Estado. Desde então, a concretização deste Acordo vem se transcorrendo em harmonia, por meio da elaboração e execução de plano de trabalho, reuniões e vistorias conjuntas e cronograma específico para a transferência destas atribuições. Portanto, dentro deste cronograma, a partir de outubro de 2012, a gestão dos CETAS/CRAS, Áreas de Soltura e Projetos de Reintrodução no Estado de São Paulo passou a ser realizada pelo Departamento de Fauna Silvestre da Secretaria Estadual de Meio Ambiente. (RAMOS et al. Centros de triagem e áreas de soltura no estado de São Paulo. 2009, p.7).


EVOLUÇÃO HISTÓRICA

ter sido domesticado foi a ovelha, pelas qualidades de benefícios que os traria, como: a carne, lã, couro e leite. Na mesma maneira no Egito, domesticaram os gatos pois ajudavam a ter o controle de pragas e também as aves.

A RELAÇÃO ENTRE O HOMEM E OS ANIMAIS Essa relação vem desde os primórdios, onde o homem necessitava dos mesmos para a sobrevivência. Os animais sempre estiveram ligados e fazendo parte da natureza e com a precisão de se alimentar, perceberam que a melhor forma era através da caça. É possível ter essa compreensão através

das gravuras rupestres, encontradas nas rochas ou pedras que relaciona algumas espécies e alguns atos da caça ao animal. Nas representações, os animais mais presentes são os auroques (uma espécie de bovídeos), outros como: cavalos, cabras, veados e peixes.

Segundo a teoria de Robert Wayne (2002), teria iniciado

também a domesticação dos cachorros, principalmente com os filhotes de lobos cinzentos, que rodeavam os acampamentos em busca de resto de alimento. Assim o homem percebeu que esses animais poderiam ser úteis, pois alertavam a presença de alguns animais silvestres

carnívoros em busca de caçar as suas criações, oferecendo perigo nas aldeias e assim os cachorros, além de alertar desempenhavam o papel de assegurar os acampamentos. Logo após, continuaram o processo de utilizar dos animais para melhor qualidade de se viver, usufruindo assim do

couro e chifres com funções de obter ferramentas, Susana Pereira (2009, p.32), relata sobre o período

cobertores e com espécies de maior porte, incluíram para

Paleolítico, que devido as mudanças climáticas, aumento da

facilitar no seu trabalho e futuramente inseriram a criações e

população e outros fatores, os animais começaram a interagir

estoques de animais como garantia do alimento, ou seja,

e viver com o ser humano e a partir daí iniciou-se a

para seus próprios interesses.

domesticação, agricultura e pastorização . O primeiro animal a 20


HISTÓRICO DO TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES NO BRASIL Os animais Silvestres tiveram uma importância muito grande no modo de vida do povo indígena no Brasil, porém isso fazia parte do ciclo da natureza, pois utilizavam dos mesmos apenas como maneira de sobreviver. Era comum espécies como: mamíferos, aves, repteis, anfíbios e até insetos, para alimentação, uso de utensílios e até decorativos

através das penas. Segundo Neto (1973), mantinham nas aldeias animais domesticados pois achavam os animais belos, chamados xerimbabos, que significa “coisa muito querida”, porém circulavam livremente nas aldeias e não eram mantidos presos sendo livres. Os índios tinham o conhecimento sobre o

modo de vida das espécies e assim proporcionava a alimentação correta dos animais. Com a chegada dos Portugueses iniciou a devastação, com a mínima preocupação de cuidados com os recursos naturais. E deu-se início a prática de exportação dos animais e levaram através de embarcações para o rei de Portugal. Essa prática evoluiu ainda mais de acordo com o interesse das pessoas pelas espécies, como o passar do tempo não demorou muito esses animais já estavam sendo comercializados nas ruas

Fonte: https://cenedcursos.com.br/meio-ambiente/traficode-animais-silvestres/(Editado)


e com todo esse acontecimento de lucratividade, foi visto como

uma atividade de negócios, como retorno lucrativo e assim iniciou-se a pratica de obter animais para depois vende-los. (Hagenbeck, 1910,p.483 aput Renctas 2001). No ano de 1967, junto com a criação do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal - IBDF, foi baixada a Lei Federal nº. 5.197, a Lei de Proteção à Fauna, declarando que todos os animais da fauna silvestre nacional e seus produtos eram de propriedade do Estado e não poderiam mais ser caçados, capturados, comercializados ou mantidos sob a posse de particulares. Como consequência surgiu um comércio

clandestino (Marques e Menegheti, 1982). Os humanos sempre tiveram uma visão dos animais, como uso de benefícios para os mesmos, vistos os animais apenas como mercadorias e fonte de renda. Eram transportados em pouco espaço sem condições sendo submetidos a ficar sem água e alimento, para

não chamar atenção da fiscalização e acalmar os animais que se encontram estressados pelas condições, a prática de dopa-los com calmantes, furar ou cegar os olhos das aves, amarrar asas, arrancar dentes e garras se tornam comum.

22


MOGI DAS CRUZES LOCAL DE IMPLANTAÇÃO E SUAS PROBLEMÁTICAS O Município de Mogi das Cruzes

invadido.

local de implantação do projeto, está

“Euterpe

localizado

Serras

juçara),Dicksonia sellowiana (xaxim) e

Com

importantes, a Serra do Mar e a Serra

Callitrix aurita (sagui-da-serra-escuro),

aparecimento dessas espécies estão se

do Itapeti, sendo rica em recursos

estão citadas nas listas oficiais de flora

tornando presente no meio urbano,

naturais, no qual mais de 65% da

e fauna ameaçadas de extinção do

ocasionando consequências de riscos e

cidade encontra-se sobre área de

planeta”. (MORINI e MIRANDA, 2012,

fatores, tanto para vida animal quanto

preservação e com o crescimento

p.15).

para nós seres humanos.

repentino

entre

de

duas

torres

Algumas edulis

espécies

como

no Município e os animais são os

(palmito-

primeiros a sentirem essa mudança. o

decorrer

dos

anos

o

comerciais,

Segundo Morini e miranda (2012,

De acordo com o entrevistado

residências além da expansão dos

p.16), “O município abriga 32 espécies

Médico Veterinário Jefferson Leite

condomínios,

alguns

de anfíbios; 185 de aves; 24 de

(2018), “Em 2018 foram mais de 250

impactos e apesar de toda ação

mamíferos; 245 de borboletas; 165 de

recebidos e tratadas e só no início do

executada pelo ser humano, ainda

formigas e 83 espécies de aranhas, das

ano de 2019 mais de 30 animais já

encontramos muitas variedades de

quais seis são espécies desconhecidas

foram recebidos, com exceção dos que

riquezas, principalmente a diversidade

até então pela ciência”. E devido ao

são apreendidos pela Polícia Ambiental

de animais que nela habita e hoje

crescimento da cidade e sua expansão,

e encaminhados diretamente para o

sentem o impacto do seu habitat sendo

impacta diretamente na Mata existente

Centro de Tratamento”.

gera

assim

Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (4), Autor: Paloma de Faria.


Os fatores que esses animais em

apenas um sobrevive”.

1.903 animais resgatados na região do

contato com a população podem

E o que de fato estamos

oferecer são avassaladores, como

presenciando é a falta de um Centro

índices de acidentes colocando a vida

de Tratamento, divulgada pela a mídia,

do animal e do próprio ser humano

em

em risco, fora a contaminação de

publicações em jornais e revistas, tais

doenças

como “a existência de um CETAS no

infecciosas,

colaborando

programas

Alto

que

reivindicada

por

ambientalistas

profissionais

da

área”

deixando

os

na

biodiversidade,

predadores

sem

alimentos e com o desaparecimento

dessas espécies estão sujeitas a extinção, já o do homem com os animais pode contribuir para que a exploração, maus tratos, posse e tráfico ilegal aconteça. De acordo com

Braga (2011), no Brasil “o tráfico de animais é o terceiro maior negócio, ficando abaixo apenas do tráfico de armas e tráfico de drogas, em cada 10 animais capturados pelos traficantes,

é

televisão,

também com o desiquilíbrio imenso acontece

Tietê

de

uma

necessidade e

(SANTANA,

2016). E por não termos estrutura e espaço

adequado,

resgatados

no

os

animais

Município

Alto Tietê, 1.619 animais deste total, são de Mogi das Cruzes”.

Os especialistas defendem que a região precisa urgentemente de um Centro especializado mais completo. De acordo com o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), que administra o CRAS no Parque Ecológico do Tietê, desde 2011 a unidade recebeu mais de 1,9 mil animais resgatados ou apreendidos no Alto Tietê, a maioria de Mogi das Cruzes. (Santana,2016, pg. 02).

são

encaminhados para O CRAS PET, localizado no Parque Ecológico do

Tietê, porém a instituição encontra-se superlotada e a maior demanda é de Mogi das Cruzes, como aborda a Folha de São Paulo (2016) “Desde 2011-

Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (24), Autor: Paloma de Faria.

24


PARQUE DAS NEBLINAS

CETAS


3

LEVANTAMENTOS


HABITAÇÃO PARA MAHOUTS E ELEFANTES - ÍNDIA

ESTUDOS DE

CASO

ESTUDOS DE CASO

Ficha Técnica Nome: Vila dos Elefantes. Arquitetura: RMA ARCHITECTS Localização: Sopé do Forte Amber próximo a Jaipur, Índia Data início do projeto: 2008 Data final do projeto: 2010 Áreas: 88.0 m².

Dados Os elefantes sempre tiveram presente na tradição

religiosa e cultural na região, com o aumento de mortes relacionado aos elefantes devido a colheita ou tráficos de marfim, criou-se a Vila dos Elefantes, sendo um santuário com projeto voltado aos cuidados e preservação destes animais. Um dos objetivos do Arquiteto no projeto da Vila, foi restaurar toda a vegetação da região. O Arquiteto utilizou

das crateras que existiam no local e criou-se corpos d’agua para capturar a água da chuva, fazendo a umidificação do solo.


Existem no local grupos de unidades habitacionais que são divididos em porções dentro do terreno, contendo pátios e pavilhões que complementam assim os blocos. Na concepção da estrutura, nota-se a sequência de uma malha estrutural com objetivo de fins econômicos e maior garantia de segurança, com vãos menores de 4 metros entre cada pilar.

A divisão dos pavilhões foi planejada com objetivo de transparecer o senso de comunidade entre os habitantes.

Contendo: Varanda, terraço na parte superior e depósito, banheiros, cozinha, quarto dos cuidadores, recinto dos elefantes, pátio e jardim interno no pavimento térreo. Foi Fonte: www.archdaily.com.br, 2013 (site) – Chen (autor) – RMA Architects (arquitetura)

utilizados algumas técnicas e estudos para melhorar climatização, como: pedra local para alvenaria das

paredes, aberturas esquemátizadas para entrada do ar frio e saída do ar quente. Outro metodo utilizado foi o local de armazenamento de alimentos dos elefantes que fica localizado na cobertura de aço fino, além de facilitar a alimentação do animal, o alimento faz uma barreira contra o sol. 28


Fonte: www.archdaily.com.br, 2013 (site) – Chen (autor) , editado – RMA Architects (arquitetura)

Fonte: www.archdaily.com.br, 2013 (site) – Chen (autor) , editado – RMA Architects (arquitetura)


W

S Localização; Tema e importância; Funcionamento; Turistico; Arquitetura; conceitos

Faltou pensar na evolução da Vila, como: área dos visitantes, falta sanitários, vestiários e locais para alimentação para os mesmos

O

Não contém todos recursos para Mahouts; Atende necessidades mínimas

Inserção de área para os turistas, como: salas multifuncionais, artesanato, praças de alimentação, trará mais lucro e possíveis invetimentos para o local

T

Fonte: www.archdaily.com.br, 2013 (site) – Chen (autor) – RMA Architects (arquitetura)

30


ZOOLÓGICO ÖHRINGEN ALEMANHA

ESTUDOS DE

CASO

ESTUDOS DE CASO

Ficha Técnica Nome: Öhringen Zoo (Figura 18). Arquitetura: Kresings Architektur Localização: Uhlandstrabe, Öhringen, Alemanha Data início do projeto: 2012 Data final do projeto: 2015 Arquitetos: Kilian Kresing, Raul Zinni-Gerk.

Dados A

construção

da

edificação

fica

dentro

do

Schlossgarten, aderido em uma parte do terreno, no qual substituiu o recinto de envelhecimento de animais para um local de preservação e cuidados aos animais silvestres com a interação do público, aberto à visitação, por este motivo deu-se o nome de zoológico, em algumas épocas são realizados eventos como o salão Estadual de Horticultura.

O local foi desenvolvido e projetado pensando no bem-estar e saúde dos animais, fazendo com que os ambientes sejam naturais.


São três blocos estruturais com nervuras, todos com vista para o lago, se trata de um Zoológico infantil, os três blocos são separados por: um bloco estável de madeira, um viveiro cilíndrico e cerca de ripas ao redor do

zoológico. Os Cangurus e emas ficam acomodadas nos blocos estáveis, os pássaros menores residem no aviário e no gramado os asnos (burros) e alpacas. Para os arquitetos essa composição foi pensada e planejada com objetivo de formar assim três elementos que se unem e dão forma ao local. No primeiro recinto ao que pertence aos cangurus e emas, está locada toda parte

de estrutura médica, como: laboratório para exames Fonte: www.archdaily.com.br, 2016 (site) – Mensing (autor) – Kresings Architektur

simples, ambulatório, área de higienização de algumas espécies e materiais, e vestiário para o uso restrito dos funcionários. O acesso aos recintos é através da antecamara, todos

recintos e salas de atendimento aos animais são diretamente voltadas para área externa, contendo assim ventilação/ iluminação natural e também fácil visualização dos visitantes aos animais. 32


Fonte: www.archdaily.com.br, 2016 (site) – Mensing (editado) – Kresings Architektur


S Localização; Tema e importância; Funcionamento; Atrativo e interação; Arquitetura; conceitos

O

Faltou pensar no público alvo e ambientes para os mesmos, como: área dos visitantes, falta sanitários, vestiários e locais para alimentação para os mesmos

W

Não contém todos recursos para os tratadores; Atende necessidades mínimas

Inserção de área para os turistas, como: salas multifuncionais, artesanato, praças de alimentação, trará mais lucro e possíveis invetimentos para o local

T

Fonte: www.archdaily.com.br, 2016 (site) – Mensing (editado) – Kresings Architektur

34


CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES

BARUERI

Fonte: Autor, 2019


VISITA

Em 2013, o Município de Barueri passou a contar

CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES BARUERI

com um Centro de Triagem de Animais Silvestres – CETAS, devidamente licenciado junto ao IBAMA e mantido pela Prefeitura, sendo administrado pela Secretaria de

Recursos Naturais e Meio Ambiente. Com 850 m2 de

O Centro de Triagem de animais Silvestres –

área construída, possuindo 30 recintos: 20 para

Barueri, está localizado na Estrada Dr. Cicero Borges de

reabilitação de mamíferos e aves, um para treinamento de

Moraes, nº 3211, Bairro dos Altos, cidade de Barueri –

voo, cinco para quarentena, um para reabilitação de

São Paulo.

répteis e um berçário. O espaço conta ainda com

Localização privilegiada na região metropolitana

biotério, ambulatório, internação, além dos ambientes

Oeste de São Paulo, com acesso facilitado a Rodovia

destinados aos funcionários, como: secretaria, depósitos,

Castelo Branco e Rodoanel.

vestiário, cozinha/copa.

VISITA TÉCNICA

TÉCNICA

Fonte: Google Maps - CETAS Barueri, 2018

36


Com capacidade para receber até 1.200 animais por

Na recepção, recebe-se o animal e faz todo

ano, desde a sua inauguração até o final de 2018, o CETAS

procedimento de identificação como RG, anilha e todos os

de Barueri já atendeu mais de 3.000 animais silvestres,

dados necessário inclusive avaliar o estado.

dentre os quais aves, répteis e mamíferos, possibilitando

sua identificação, recuperação e reintegração à natureza, e para aqueles inaptos à soltura, a destinação correta para

locais

autorizados

pelo

órgão

ambiental

competente, sendo criadouro legalizado ou zoológico, como por exemplo. A edificação contém cores com a tonalidade de

verde e branco, que está associada aos movimentos ecológicos e de preservação ao meio ambiente, é uma

Fonte: Autor, 2019

cor que harmoniza e traz boas energias. Logo de início nota-se um estacionamento amplo não asfaltado. Em frente a recepção possui uma vaga com grade, onde o veículo chega e entrega o animal.

Fonte: Autor, 2019 Fonte: Autor, 2019


A sala ambulatorial serve para examinar, porém a

mesma desempenha papel de atendimento, colher amostra para exame e para realização de cirurgias, exercendo no mesmo ambiente várias atividades. As quarentenas onde os animais ficam de repouso Fonte: Autor, 2019

e em análise, são separadas por recintos internos, contendo grade, piso e cerâmicas laváveis, considerados ambientes sujos, com índices de contaminação. Próxima a área suja, existe o Biotério, com área molhada, piso cerâmico, sem aberturas para janelas, sendo apenas iluminação artificial. Que procria animais

Fonte: Autor, 2019

como camundongos, lesmas, minhocas e baratas. Para

os camundongos existem as gaiolas, já para as lesmas, minhocas e baratas contém os terrários, dentro deste

ambiente é necessário conter depósito para guardar mantimentos necessários para criação destas espécies.

Fonte: Autor, 2019

Já os recintos ficam fora da edificação, divididos em blocos e para fácil manutenção e cuidados com os animais, entre os recintos existem, as antecâmaras para

acesso dos cuidadores. Fonte: Autor, 2019

38


Ambientes de área molhada, como: necrotério, copa, depósitos também não atendem as necessidades, devido à grande demanda. Para melhora do local, os funcionários já estão desempenhando

projetos e estudos para uma melhor adequação dos espaços e melhor aproveitamento do terreno já que o mesmo tem área que possibilita essa ampliação. Fonte: Acompanhante Caio Sousa (autor), 2019

Fonte: Autor, 2019

Fonte: Autor, 2019

Fonte: Autor, 2019 Fonte: Autor, 2019


Fonte: www.clinicavetprodutor.com.br (site), Administrativo Clinica Vet, 2018.

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CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES (CRAS PET ) PARQUE ECOLÓGICO DO TIETÊ

Fonte: Autor, 2019


O Parque Ecológico do Tietê, contém área total de

VISITA

TÉCNICA

14 milhões de metros quadrados, é administrado pelo DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica), órgão subordinado à Secretaria de Saneamento e Recursos

PARQUE ECOLÓGICO TIETÊ

Hídricos do Governo do Estado de São Paulo, com

objetivo de recuar o Rio Tietê de toda poluição presente.

O Centro de Recuperação de Animais Silvestres –

CRAS PET (Centro de Recuperação de Animais

CRAS PET, está localizado dentro do Parque Ecológico do

Silvestres), administrado pelo IBAMA (Instituto Brasileiro

Tietê, na rodovia Ayrton Senna, Vila Santo Henrique,

do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis),

cidade de São Paulo. Com fácil acesso pela Marginal

teve sua implantação e inauguração no dia 19 de

Tietê e pela estação Engenheiro Goulart.

dezembro de 1986, regida pela Secretária de Estado de

Localização privilegiada de São Paulo, próximo à área Central com presença de comércios e residências,

VISITA TÉCNICA

CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES

Infraestrutura e Meio Ambiente - Departamento de

Águas e Energia Elétrica

beneficiando aos moradores da região, com atrativos, passeios, pista de caminhada e bicicleta, auditório, eventos e Centro educacional, atraindo vários turistas e visitantes. O Centro CRAS PET é próximo a área de Mata Densa, o acesso é controlado e restrito. Fonte: Google Maps – Parque ecológico do tietê, 2019

42


Capacidade de recebimento é de 1.500 animais e o

Na área externa, contém o terrário dos Jabutis,

total anual chega a mais de 12.000 mil entre aves,

recintos de aves predadores e vestiários dos

mamíferos e repteis. A instituição consome por mês 2

tratadores. No setor de serviços, contém área de

milhões de reais, custo muito elevado, no qual precisa de

estoque de alimentos, como: frutas, verduras, ração e

recursos e parcerias para sua manutenção, contam

sementes,

também

por

conservação dos mesmos, localizado próxima a

compensação ambiental e doação de alimentos. O CRAS

cozinha onde é preparado a dieta e alimentação

desenvolve o trabalho de receber, identificar, recuperar e

oferecida e controlada aos animais. No lado externo

tratá-los para assim reintroduzi-los a natureza.

como complementação dessa alimentação, contém o

com

ajuda

financeira

arrecadada

mantida

sobre

câmara

fria

para

O local é setorizado por ambientes, um deles é o

biotério com criação de camundongos, lesmas, baratas

setor hospitalar que compõe: recepção, secretaria,

e minhocas, onde faz a criação para fornece-los aos

recintos, depósitos, sala de observação, sala médica,

animais.

sala de exames, centro cirúrgico, farmácia, necrotério,

Em uma área totalmente separada, encontra-se

berçário e depósitos de gaiolas. Logo após vem os

os passeriformes, que são espécies menores de aves,

recintos dos animais em recuperação, localizada

onde ficam longe da área hospitalar e do convívio dos

próximo a área hospitalar (considerada área suja com

tratadores, pois os mesmos já estão em processo de

índices de contaminação), pois assim conseguem ter

recuperação e readaptação para assim ser destinados

uma avaliação e acompanhamento melhor.

a soltura.


Fonte: Google Maps – Parque ecológico do tietê, 2019 (Editado)

Fonte: Autor, 2019

Fonte: Autor, 2019 Fonte: Autor, 2019

44


A entrada contém dois acessos, sendo um principal que acessa a recepção e o secundário com acesso à serviço, onde é descarregado entregas de mantimentos destinados dentro das câmaras de armazenamento. Na recepção ocorre o processo de identificação dos animais, é um local pequeno, com revestimentos laváveis, piso cerâmico e

cores frias, nota-se a simplicidade do local, porém a conservação e

Fonte: Autor, 2019

estado estão bem preservados. Após a área de recepção é destinado a área hospitalar, com um hall de acesso, com piso cerâmico para melhor higienização e menor índices de contaminação. Nessa área temos a sala de

Fonte: Acompanhante Caio Sousa (autor), 2019

observação onde contém gaiolas, para reparação das espécies, ao lado o centro cirúrgico onde o piso e paredes são todos em Fonte: Autor, 2019

cerâmica, após vem a sala médica e a farmácia, nesse mesmo setor encontra-se área de lavagem e desinfecção dos aparelhos utilizados em cirurgia e também a sala de exames imediatos, pois exames mais detalhados são encaminhados para laboratórios específicos. O que achei interessante é que o CRAS PET é mais

estruturado na parte hospitalar em relação com o CETAS de Barueri, onde o mesmo não tinha área cirúrgica.

Fonte: Autor, 2019 Fonte: Autor, 2019


Os recintos próximo a área hospitalar referem-se aos animais que ainda estão em cuidados, todos os recintos possuem uma antecâmara com piso e paredes laváveis. Na

antecâmara contém tanques e pia para facilitar a limpeza dos mesmos, são inseridos galhos e folhas para que o

animal se familiarize com o ambiente, induzindo para

Fonte: Autor, 2019

melhores resultados na recuperação, os alimentos ficam localizados em objetos fixos na parede, pois no chão mistura-se com os odores e assim promove uma maior

Fonte: Autor, 2019

contaminação.

Os jabutis ficam em terrários na área externa, é

Fonte: Autor, 2019

aberto e sobre a luz solar, para que assim possam cavar e colocar seus ovos, pode-se notar que as tocas são improvisadas pela falta de recurso. Os passeriformes já recuperados e em fase de adaptação ficam em recintos mais isolados, com

Fonte: Autor, 2019

formato ortogonal obtendo a intenção de economizar

espaço na hora da construção, a antecâmara fica no centro dando acesso aos oito recintos.

Fonte: Autor – Parque ecológico do tietê, 2019

46


Os alimentos ficam dispostos próximo a cozinha de

Para as aves, e menores mamíferos como os saguis

preparação, o local é adaptado pois não tem recursos

que ficam em gaiolas, foi pensado em deixá-los erguidos

para adquirir câmara fria devido ao alto custo de

para que não fiquem em contado com os dejetos do chão,

compra e manutenção, assim se despôs em ambientes

mantendo os animais limpos e saudáveis e com fácil

fechados sem aberturas, com a presença de frízer para

limpeza ao local. São sobrepostos em uma área mais

manter a temperatura adequada dos alimentos

afastado, devido ao alto barulho que os mesmos emitem,

Os novos recintos foram criados para atender a alta

principalmente os papagaios, pois aprenderam a dicção e

demanda, lá fica dispostos espécies maiores de aves e

é a espécie que mais demorada para recuperação levando

mamíferos, são mais modernos e capacitados, contém

mais de um ano. Todos recintos, possuem grades e uma

uma antecâmara interligando a todos recintos através

área aberta e outra fechada para que os animais vivenciem

de um corredor.

com melhor qualidade possível.

Fonte: Autor, 2019

Fonte: Autor, 2019

Fonte: Autor, 2019

Fonte: Autor, 2019


Fonte: www.diariocachoeirinha.com.br (autor), Vinicius Thormann (autor), 2018.

48


MOGI DAS CRUZES OBJETO

DE

ESTUDO ÁREA DE INTERVENÇÃO O local de escolha para implantação do projeto fica situado no Município de Mogi das Cruzes, interior do estado de São Paulo; com localização privilegiada, próxima a Capital de São Paulo com 50 Km de distância e ao mesmo tempo à 49 km do Litoral Norte. Segundo IBGE (2018), o Município possui 721 quilômetros quadrados (km²) de extensão e 440.769 habitantes, situa-se em uma

altitude média de 780 metros, onde o ponto mais alto é o Pico do Urubu, sendo um local turístico e com uma visão privilegiada da cidade. Duas serras importantes cortam o Município, sendo elas a Serra do Mar e a Serra do Itapeti, com uma ampla biodiversidade de espécie vegetal e animal, e o rio tietê tem sua passagem também pela cidade.


MOGI DAS CRUZES

Localizado na Região Metropolitana de São Paulo e Alto Tietê, a cidade é formada pelos Distritos de Biritiba-Ussu, Brás Cubas, César de Sousa, Jundiapeba, Quatinga, Sabaúna e Taiçupeba. Sua Geografia se orienta de acordo com a Latitude 23º31'23,7" Sul, Longitude 46º11'31,2" oeste. Entre as cidades vizinhas, são elas: Arujá, Santa Isabel, Guararema, BiritibaMirim, Suzano e Itaquaquecetuba, sendo regiões próximas que estarão Fonte: www.odiariodemogi.net.br (site), Chico Ornellas (autor), 2019.

privilegiadas com a construção do projeto, principalmente pelo fato que de estas contém diversas áreas verdes, com fauna e flora predominantes. 50


HISTÓRICO DO MUNICÍPIO

Fonte: Autor, 2019


Tudo se iniciou em 1560 quando Bras Cubas chegou na região a procura de ouro, onde tudo era mato e nada se conhecia da região. Em 1601 iniciou os primeiros habitantes e alguns desses se estabeleceram aqui, como Gaspar Vaz,

no qual foi quem abriu o primeiro caminho de São Paulo a Mogi Mirim e se dedicou para formar o povoado e em pouco tempo, a via que ligava Mogi a São Paulo passou a transportar urna quantidade crescente de pessoas, riquezas e

suprimentos, fazendo a vila se tornar uma cidade. Foi elevado em 17 de agosto de 1611, com nome de Villa Sant’Anna de Mogi Mirim, porém a oficialização houve em 1º de setembro, data em que os cidadãos comemoram assim o aniversário da cidade. Mogi é uma alteração de Boigy, vindo de M’Boigy, que significa “Rio das Cobras”, no qual os Índios denominaram devido a um trecho do rio tietê. Com a criação da vila, passou a chamar-se “Sant’Anna de Mogy Mirim”, no qual Mirim significava pequeno e que faz referência ao riacho Mogi Mirim. De acordo com Dom Duarte Leopoldino, confirmada pelo historiador Jurandyr Ferraz de Campos, o acréscimo do nome “Cruzes”, veio porque o povoado marcava com

cruzes, o limite, onde uma vila finalizava e se iniciava outra. Em 1822, a cidade recebeu o príncipe regente D. Pedro, que saiu do Rio de janeiro em 14 de agosto com destino a

São Paulo, retornando a Mogi depois da Proclamação da Independência em 9 de setembro. Desde os tempos coloniais Mogi das Cruzes se caracteriza como produtora agrícola, pois possuía grande plantações de café, algodão e cana de açúcar. Houve o início da cultura do chá a partir da década de XX, com a contribuição dos imigrantes Japoneses. Hoje em dia a cidade está em crescente desenvolvimento, porém ao centro em especifico, cada esquina representa a arquitetura, lembrança e cultura, sendo locais que marcam a história com início em 1560, que pode ser vista e presenciada pela nova geração. 52


1984

EVOLUÇ ÃO DO MUNICÍPIO Com o passar dos anos, nota-se o grande crescimento contínuo do Município, principalmente pela evolução da população. Nas imagens ao lado, demonstra o comparativo entre

a expansão

equivalente ao ano de 1984 e 2018 . Fonte: Google Earth, Mogi das Cruzes, 1984 (editado).

O primeiro Mapa, o adensamento era mais concentrado na zona central onde se iniciou as

2018

primeiras habitações, já no ano de 2018 o que acontece é que o Município continua se espalhando,

principalmente para região de Jundiapeba e Cézar de Souza, com a construção de novos condomínios residenciais, comerciais e a extensão de vias, sendo visualmente compreendido que esse crescimento se estende na horizontal, dividindo a cidade em duas

partes, ocorrendo assim a separação entre as áreas Fonte: Google Earth, Mogi das Cruzes, 2018 (editado).

verdes e de mata.


Inicia-se uma pequena aglomeração próxima a Serra do Itapeti, sendo eles os empreendimentos comerciais e

condomínios de alto padrão, aumentando o impacto, invadindo aos poucos a Serra e afetando drasticamente nos recursos ambientais e nas espécies que ali habitam, trazendo como consequência grandes índices de espécies em extinção, e aparecimento de animais na cidade. Por

outro lado, a evolução da cidade, trouxe melhorias aos moradores, com maiores oportunidades de emprego, desenvolvimento e tecnologia. Houve um crescimento contínuo também próximo ao bairro Varinhas local de preservação ambiental. Visando as problemáticas que envolvem o crescimento da cidade, a Prefeitura entra com legislações para a

preservação dessas áreas, proporcionando a permanência do ciclo ambiental e das riquezas biológicas, para que o Município não se torne o caos de São Paulo por exemplo, escasso de vegetação, trazendo problemas relacionado a saúde da população, como: mudanças climáticas, poluição

do ar, estresse devido ao trânsito e entre outros fatores. 54


OCUPAÇÃO E URBANIZAÇÃO

A cidade é antiga e densa, porém provida de boa infraestrutura, na região contém dois reservatórios em

Taiçupeba e em Jundiaí. Apresenta 85.5% de domicílios com esgotamento sanitário adequado, 62.2% de domicílios urbanos em vias públicas com arborização e 28.7% de domicílios urbanos em vias públicas com urbanização adequada (IBGE,2018).

Fonte: www.al.sp.gov.br (site), Assessoria Marcos Damasio (autor), 2016.


PERFIL ECONÔMICO Mogi das Cruzes é considerado referência nacional na produção de hortifrúti. Polo irradiador de tecnologia na produção de frutas, verduras, legumes, flores e ovos, a cidade recebe pesquisadores do

mundo inteiro. São quase 100 anos de horticultura na região, introduzida pelos espanhóis, italianos e consequentemente pelos imigrantes japoneses.

A região possui

aproximadamente

3.500

produtores, com área de 6.241 hectares de cultivos

refletindo positivamente onde abastece 35% do mercado consumidor do Estado de São Paulo. Mogi das Cruzes, considera-se o maior mercado produtora Brasileira, com cinco itens, como: hortigranjeiros, frutas e flores (IBGE, 2018).

56


ESPÉCIES NATIVAS Mogi das Cruzes possui cerca de 65,55% do território situado em áreas de preservação ambiental, abrigando espécies raras da flora e da fauna, muitas delas em extinção no planeta,

como o sagüi-da-serra-escuro. O município está inserido na segunda maior reserva de Mata Atlântica do Estado de São Paulo. Se compõe por rios, cachoeiras e lagoas naturais, atraindo turistas e pesquisadores que percorrem trilhas sobre orientação de ambientalistas. Os projetos educativos e de manejo ambiental no Município são desenvolvidos pelo CEMASI - Centro de

Monitoramento Ambiental da Serra do Itapeti, formado a partir da união das duas universidades, UMC e UBC, com apoio da

Prefeitura. Contém regiões importantes que evidenciam a biodiversidade como: estação Ecológica do Itapety Mananciais, Parque Estadual da Serra do Mar, Parque Municipal do Itapeti, Serra do Mar, Serra do Itapety, Vale do Botujuru, Parque das Neblinas e Várzea do Rio Tietê.

Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (23), Autor: Paloma de Faria.


58


PARQUE DAS NEBLINAS

Fonte: A biodiversidade no parque das neblinas, pg (29), Autor: Paloma de Faria.


ANÁLISE DO LOCAL DE IMPLANTAÇÃO O local de implantação ficará no Parque das Neblinas, o Parque faz parte do Distrito de

Taiaçupeba, pertencente ao Município de Mogi das Cruzes, no estado de São Paulo. Está localizado há cerca de 25 quilômetros do centro do Município, possui 6.100 hectares, pertencente à empresa Suzano Papel e Celulose. A produção do eucalipto foi combinada com estratégias de restauração da mata original, com

foco na conservação da biodiversidade, do solo e de recursos hídricos.

Fonte: Google Earth – Parque das Neblinas, 2018

2009

Fonte: Google Earth – Parque das Neblinas, 2009

2018

Fonte: Google Earth – Parque das Neblinas, 2018

60


HISTÓRICO DO PARQUE DAS NEBLINAS De acordo com o site do Ecofuturo, nos anos 40 e 50, boa parte da vegetação original foi desmatada para fazer carvão para siderúrgicas. Depois, foram plantados eucaliptos, que também alimentaram os fornos e, posteriormente, foram usados na fabricação de celulose. Na década de 80, a vegetação nativa começou a ser

restaurada com diferentes técnicas de manejo florestal.

Fonte: Ecofuturo, 2018

Gerida pelo grupo Ecofuturo, em 2004 o Parque

iniciou o projeto de receber visitantes, com intuito de conscientização da população para a valorização da área e natureza.

Hoje,

o

Parque

das

Neblinas

protege

importantes remanescentes da floresta, conserva a bacia

Fonte: Ecofuturo, 2018

do Rio Itatinga. Mais de 1.400 espécies já foram

identificadas na área, reconhecida pelo Programa Homem e Biosfera da UNESCO, como Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.

Fonte: Ecofuturo, 2018


oferece aos visitantes áreas para montar barracas,

ATRAÇÕES PARQUE DAS NEBLINAS

com espaços de 6 módulos com capacidade de 20

pessoas .

O Parque oferece para a população a oportunidade de vivenciar a mata e conhecer sua biodiversidade, através

de visitas agendadas e controladas, no qual o número máximo de visitantes é cinquenta por dia, para manter a

Fonte: ecohospedagem.com, 2018 – Cagna.

organização, preservação e conservação do local. No local contém cinco trilhas de nível fácil, possui também dois trechos de ponte suspensa. Os turistas também aprendem sobre as espécies de plantas e animais que vivem, nos quais são mais de 1.250 espécies. Contém a

Fonte: www.tripadvisor.com.br, 2015 – Cruz

trilha do Mirante com 11km , que com acompanhamento do guia, privilegia a vista das praias. No rio os turistas remam 3 km no caiaque, até chegar em um local permitido para banho. Disponibiliza também de cardápios com ingredientes locais, servidos à fogão a lenha, além do café

da manhã e sucos naturais . Contém o camping, nos quais Fonte: www.tripadvisor.com.br, 2015 – Cruz

62


TERR ENO DE IMPLANTAÇÃO O Parque contém área com terreno descampado, onde será a área de implantação do projeto do Centro

Educacional e Centro de Triagem dos Animais Silvestres. O terreno é aparentemente plano, ocorrendo um desnível de 2 metros. A área de estacionamento será readaptada, fornecendo

melhores condições aos

visitantes e funcionários. Observa-se duas áreas, a primeira com área maior de 19.857,80m² e alguns caminhos dando acesso e quatro edificações existentes, sendo áreas já construídas que serão

demolidas.

A

outra

área

refere-se

ao

estacionamento, contendo área de 5.380,03m².

Fonte: Google Earth, 2018 - editado


Fonte: Google Earth – Parque das Neblinas, 2018 – editado

64


ZONEAMENTO E LEGISLAÇÃO O Zoneamento de Zona Rural (ZRU), que

Recuperação aos Mananciais – Subáreas de Conservação Ambiental (SCA), são aquelas ocupadas predominantemente com

cobertura vegetal

natural,

compatíveis com

a

designa uma região não urbanizada destinada a

preservação da biodiversidade e dos ecossistemas de

atividades relacionadas agricultura, pecuária, às

importância ambiental e paisagística.

atividades, turismo ecológico, rural silvicultura ou conservação ambiental, sendo admitidos também os usos comerciais e de serviços para o

atendimento das necessidades da população local. Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes, zoneamento, 2019 (editado).

Os objetivos da Zona Rural ZRU I, é promover o aproveitamento racional e adequado

Uma área do terreno contém 19.857,80m² e a outra área

do solo rural garantindo a manutenção do

que se refere à área do estacionamento contém 5.380,03m²,

produtor da zona rural, onde deve ocorrer o

totalizando uma área de 25.237,83m². Sendo que de acordo com as normas estabelecidas:

incentivo ao desenvolvimento socioeconômico das comunidades, o turismo, a proteção e

Taxa de Ocupação deve ser 20%, sendo assim = 5.047,56m²;

conservação aos mananciais.

Coeficiente de Aproveitamento 0,2; sendo que a edificação ocupará 0,1;

Taxa de Permeabilidade 80%, sendo = 20.190,26 m².

Os aspectos de implantação a seguir são os mesmos estabelecidos pelo Zona de proteção e


ALTIMETRIA TOPOGRÁFICA A figura ao lado, representa em cores os

picos mais altos com vegetação e os picos menores, apresentando a área mais plana da implantação, com estudos relacionados a escoamento das águas pluviais de acordo com os sentidos das montanhas, ocorrendo a

destinação das águas sobre vários pontos

Fonte: Autor, 2019

Fonte: Autor, 2019

Fonte: Google Earth – Parque das Neblinas – editada, 2019

66


USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Devido ao estudo relacionado ao entorno, observa-se o uso residencial em alto indice juntamente com áreas de sítios.

Fonte: Autor, 2019


GABARITO DE ALTURA

Justamente por ser uma área rural, o levantamento aponta que o maior indice permanece com pavimentos térreos, e logo após 1 pavimento, sendo insistente número maior que estes apontados.

Fonte: Autor, 2019

68


De acordo com o levantamento abaixo,

CHEIOS E VAZIOS

o maior indice resulta em vazio. Refletindo grande รกrea de Mata, sendo uma รณtima caracteristica.

Fonte: Autor, 2019


ENTORNO O Parque é localizado dentro do distrito de

Como o projeto visará a implantação de um

Taiaçupeba, para chegar ao local segue a Rodovia

Centro de Tratamento de Animais Silvestres, deverá ter

Prefeitura Francisco Ribeiro Nogueira/SP-102, sendo

acesso adequado da rodovia, para dar continuidade ao

administrada pelo DER (departamento de estradas e

tratamento, já que os mesmos necessitam que

rodagem), a rodovia possui 22 quilômetros de extensão

atendimento

sendo 15 quilômetros pavimentados, e outra parque se

alimentação, por este motivo se torna essencial o

torna estrada de terra, seguindo essa estrada a 8 km

pedindo de asfaltamento da via para a Prefeitura do

com cerca de 15 minutos até chegar ao Parque.

Município.

diariamente,

como:

remédios

e

O trajeto passa em frente à barragem do

A área tem grandes potencialidades com chances

Reservatório do Rio Jundiaí; sobre o canal artificial que

de valorização ambiental, com a existências de sítios,

interliga os reservatórios do Jundiaí e Taiaçupeba; pela

residências, e o próprio Parque, que por mais que

área urbana de Capela do Ribeirão; e sob o Aqueduto

existam, valorizam e protegem grandes árvores nativas,

da Sabesp. Seu traçado termina em frente à Serra do

possíveis fragilidades podem ser notadas com o

Mar, dando acesso ao Parque das Neblinas.

crescimento populacional da área, podendo vir a vinda

O trajeto que pertence a estrada de terra também

da comercialização e degradação da área, por isso o

é administrado pela DER , no qual deve passar por uma

reforço e buscas de preservação é de extrema

revitalização para dar melhores condições de acesso ao

importância para que a área continue em perfeitas

local.

conservação da fauna e flora existente. 70


FOTOS REGISTRADAS DO ENTORNO

Fonte: Autor, 2019 Fonte: Autor, 2019

Fonte: Autor, 2019

Fonte: Autor, 2019

Fonte: Autor, 2019

Fonte: Autor, 2019

Fonte: Autor, 2019


Fonte: Autor, 2019

72


DIRETRIZES

Ambientes destinado a “AUDITÓRIOS” de uso Público:

E

Artigo 132 - As portas de saída das salas de espetáculos, deverão obrigatoriamente abrir para o lado de fora, e ter na sua totalidade a largura correspondente a 1cm por pessoa prevista para lotação total, sendo o mínimo de 2,00m por vão. Parágrafo único - Deverão conter, no mínimo, uma bacia sanitária para cada 100 pessoas, um lavatório e um mictório para cada 200 pessoas, admitindose igualdade entre o número de homens e o de

PREMISSAS Prevenir a saúde e sanidade (CÓDIGO SANITÁRIO) Segundo artigo 37, em relação a dimensão “das ESCADAS”,

mulheres. (Código sanitário, 1978, p.15 e 16).

atendendo a fórmula de 2e + p = 0.65m, sendo que piso (p); espelho (e), degraus (d). Em relação a largura das mesmas, uso

coletivo e comum deverá corresponder a 1,20m e de uso restrito

Instalações Sanitárias referente a Locais de trabalho, deverão ser separados por sexo e dimensões, seguindo:

a 0,90m.

I.

Referente ao “PÉ-DIREITO”, deverá obedecer: Nas salas de aulas e anfiteatros, valor médio 3,00m. V - em salas de espetáculo, auditórios e outros locais de reunião: 6,00m, podendo ser permitidas reduções até 4,00m, em locais de área inferior a 250m² . (Código sanitário, 1978, p.6). a)

II.

Acessibilidade (ABNT NBR 9050)

Artigo 44, referente a “INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO”, correspondente ao mínimo de: I.

II.

III.

- Nos locais de trabalho e nos destinados a ensino, leitura e atividades similares: 1/5 da área do piso; - Nos compartimentos destinados a dormir, estar, cozinhar, comer e em compartimentos sanitários: 1/8 da área do piso, com o mínimo de 0,60m²; - nos demais tipos de compartimentos: 1/10 de área do piso, com o mínimo de 0,60m². (Código sanitário, 1978, p.6).

- Uma bacia sanitária, um mictório, um lavatório e um chuveiro para cada 20 empregados do sexo masculino; - Uma bacia sanitária, um lavatório e um chuveiro para cada 20 empregados do sexo feminino. (Código sanitário, 1978, p.20).

As medidas necessárias para a manobra de cadeira de rodas sem deslocamento, são as seguintes: a) b) c)

para rotação de 90°, 1,20 por 1,20 m; para rotação de 180º, 1,50 m por 1,20 m; para rotação de 360°, círculo com diâmetro de 1,50 m.

“AS VAGAS RESERVADAS PARA VEÍCULO” devem ser sinalizadas e demarcadas com o símbolo internacional de acesso ou a descrição de idoso, aplicado na vertical e horizontal.


Nas edificações e equipamentos urbanos, todas as entradas, bem como as rotas de interligação às funções do edifício, devem ser acessíveis. 6.2.4. As vagas de estacionamento para pessoas com deficiência e para pessoas idosas, a uma distância máxima de 50 m até um acesso acessível. (ABNT NBR 9050, 2015, p.54).

Em relação a “SANITÁRIO, BANHEIROS E VESTIÁRIOS ACESSÍVEIS”, devem ser dispostos próximos a circulação principal, evitando estar em locais isolados. 7.3.2. Recomenda-se que a distância máxima a ser percorrida de qualquer ponto da edificação até o sanitário ou banheiro acessível seja de até 50 m. Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem possuir entrada independente, de modo a possibilitar que a pessoa com deficiência possa utilizar a instalação sanitária acompanhada de uma pessoa do sexo oposto. Junto à bacia sanitária, quando houver parede lateral, devem ser instaladas barras para apoio e transferência. (ABNT NBR 9050, 2015, p.83).

“AUDITÓRIOS E SIMILARES”, devem conter espaços destinados à Pessoa com cadeira de rodas (P.C.R), e assentos para Pessoa com

mobilidade reduzida (P.M.R) e Pessoa obesa (P.O). 10.3.4.1 O espaço para P.C.R. deve possuir as dimensões mínimas de 0,80 m por 1,20 m e estar deslocado 0,30 m em relação ao encosto da cadeira ao lado, para que a pessoa em cadeira de rodas e seus acompanhantes fiquem na mesma direção. (ABNT NBR 9050, 2015, p.122).

Saída de Emergência em Edifícios (NBR 9077) De acordo com cálculos e tipo de edifício e metragem, sendo especificado o Centro de Educação Ambiental em F1 sendo classificado como museu, galeria, biblioteca, é obrigatório saídas obrigatórias com portas de 2,5m de largura e no auditório porta corta fogo com saída ao lado externo, com 2m de largura de acordo com a quantidade de pessoas. Já o Centro de Triagem de Animais silvestres pertence a classe H1 sendo Hospital veterinário e assemelhados, sendo obrigatório saídas de emergência com portas de no mínimo 2,70m de largura.

Os corredores devem ter dimensão mínima de 1,20 dando acesso as saídas de emergência. A escada de acesso ao mezanino de acordo com a tabela analisada é NE (escada não enclausurada – escada comum). A categoria de perigosidade do projeto em si devido aos materiais utilizados pertencem ao Y – sendo edificação mediana de resistência ao fogo, e de acordo com essa classe a distância máxima percorrida até as saídas de emergência é de 30m podendo ser de 45m utilizando mais de uma saída e contendo chuveiro automáticos. Este norma é baseada na segurança de todos, e por isso deve ser calculada e dimensionada de acordo com o tipo de edifício de e analise em tabela para o cumprimento da mesma.

74


LEGISLAÇÃO

ESPECÍFICA DO TEMA

Código de Proteção aos Animais do Estado de São Paulo Artigo 3º- Os animais silvestres deverão, prioritariamente, permanecer em seu habitat natural. § 1º- Para a efetivação deste direito seu habitat deve ser, o quanto possível, preservado e protegido de qualquer violação, interferência ou impacto negativo que comprometa sua condição de sobrevivência. ( Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, 2005)

INSTITUIÇÃO NORMATIVA Nº 169/2008 A Instrução Normativa nº 169, de 20 de fevereiro de 2008, do

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. Para Autorização de Instalação (AI), CENTROS DE TRIAGEM e CENTROS DE REABILITAÇÃO Art. 11. Para a obtenção da (AI) do Centro de Triagem e Centro de Reabilitação, o solicitante deverá inserir os dados do projeto técnico no SisFauna e apresentá-lo à unidade do Ibama na qual o empreendimento encontra-se sob sua jurisdição, no prazo de 15 (quinze) dias a partir da emissão da (AP). (Instrução Normativa nº 169,2008, p.6). §4º O projeto técnico deverá ser elaborado e assinado por profissional competente no manejo de fauna silvestre e habilitado no respectivo conselho de classe, por meio de ART. (Instrução Normativa nº 169,2008, p.6).

De acordo com a seção I do capítulo II, artigos 6º e 7º estabelecem as normas de Programas de Proteção à Fauna

Silvestre. § 2º- Todos os Municípios de São Paulo poderão: 1. viabilizar a implantação de Centros de Manejo de Animais Silvestres, para: atender, prioritariamente, os animais silvestres vitimados da região; prestar atendimento médico veterinário e acompanhamento biológico aos animais silvestres; dar apoio aos órgãos de fiscalização no combate ao comércio ilegal e demais infrações cometidas contra os animais silvestres; promover estudos e pesquisas relativos à fauna silvestre e meio ambiente; promover ações educativas e de conscientização ambiental. (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, 2005)


Legislação Municipal do Meio Ambiente (LEI ORGÂNICA DOMUNICIPIO MOGI DAS CRUZES) ARTIGO 144 - Todos têm direito de desfrutar de um meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à população o dever de defendê-lo e preservá-lo. § 1º - Para assegurar a efetivação do direito previsto neste artigo, cabe ao Município: I- Preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies da fauna, flora e ecossistemas; V- Promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino municipal e a conscientização pública, para preservação do meio ambiente e a utilização adequada dos recursos naturais; § 2º - Para consecução dos objetivos, o Município incentivará a integração das universidades, instituições de pesquisas e associações representativas da população, com sede no Município, no esforço de garantir e aprimorar o controle ambiental, e desenvolverá ação que vise a proteger a fauna e a flora, vedando na forma da lei, práticas que coloquem em risco a função ecológica, provoquem extinção de espécies. (Lei orgânica do município- Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, 2015).

Uso e manejo da fauna silvestre Art. 3º Ficam estabelecidas exclusivamente as seguintes categorias uso e manejo da fauna silvestre em cativeiro para fins desta Instrução Normativa:

– Centro de triagem de fauna silvestre: empreendimento de pessoa jurídica de direito público ou privado, com finalidade de receber, identificar, marcar, triar, avaliar, recuperar, reabilitar e destinar fauna silvestres provenientes da ação da fiscalização, resgates ou entrega voluntaria de particulares, sendo vedada a comercialização; (Governo do Estado de São Paulo - Fauna, 2015). Conforme as exigências do Anexo V, os CETAS deverão obter no projeto arquitetônico os seguintes ambientes: Possuir recintos e equipamentos adequados à manutenção, tratamento, contenção e transporte dos animais silvestres; II. Possuir pessoal de apoio para o manejo dos animais; III. Proceder a identificação taxonômica das espécies dos animais silvestres recebidos. IV. Possuir instalações adequadas e equipadas, destinadas ao preparo da alimentação animal; V. Possuir ambulatório veterinário devidamente equipado; VI. Possuir local adequado para a manutenção ou criação de organismos vivos com a finalidade de alimentação dos animais do plantel, quando for o caso (biotério); VII. Possuir um programa de quarentena que inclua mão-de-obra, capacitada, equipamentos e instalações que atendam às necessidades dos espécimes alojados e procedimentos adequados; VIII. Possuir serviços de segurança no local. (Governo do Estado de São Paulo - Fauna, 2015). I.

76


PARQUE DAS NEBLINAS

CETAS


4

PROJETO


PERFIL DO CLIENTE Animais Silvestres da região de Mogi das Cruzes e

tratadores, administradores, cozinheiras, nutricionistas

redondeza, sendo que a grande maioria desses animais

e guardas de segurança, visando a eficácia em atentar-

sofrem com ferimentos, ossos fraturados, óleo pelo

se as necessidades desses profissionais para que assim

corpo, envenenamento, cegueira e outros índices

desempenhem um ótimo trabalho.

cometidos pelo ser humano e evolução das cidades.

E por último seriam os visitantes, onde a

Os animais silvestres que serão atendidos são:

capacidade é de 80 a 100 pessoas por final de semana,

aves de pequeno porte como os passeriformes

nesse caso inclui aqueles que desejam conhecer,

caracterizados pelo belo canto e nessa categoria de

aprender sobre a natureza e seus benefícios, sobre as

inclui várias espécies; aves de médio porte como:

curiosidades do Parque, flora e fauna na região,

araras, papagaios, tucanos; e as aves de rapina que são

podendo ser entre adultos, adolescentes, estudantes,

as carnívoras como: urubus, águias, gavião, falcões e

crianças sobre acompanhamento e pessoas de terceira

corujas. Espécies como répteis, sendo: lagartos,

idade.

serpentes, tartarugas, jabutis e os cágados. Mamíferos como macaco, sagui, anta, raposa, veado, preguiça, lontra e capivaras.

Outro público que deve atender para assim dar melhores condições de tratamento aos animais são os profissionais da área, como: veterinários, biólogos,


AVES

PASSERIFORMES

AVES DE PORTE MÉDIO

AVES DE RAPINA

MAMÍFEROS

SAGUI - PRIMATAS

LONTRAS MUSTELÍDEOS

FURÃO E CAPIVARAS

RÉPTEIS

JABUTIS

SERPENTES

LARGATOS

80


CONCEITO A fundamentação deste projeto refere-se ao tratamento adequado aos animais silvestres, visando o

melhor atendimento. O conceito gira em cima das suas necessidades, e com essa base inicia-se o estudo da conexão do mesmo com a natureza, favorecendo na readaptação e ressaltando cautela, para que não os traumatize e não mude as características e instintos

selvagem dos mesmos. Pensando neste fator, iniciou-se a escolha da

versatilidade dos espaços e propostas ecológicas. O projeto pretende abraçar a proposta já prevista pelo Parque das Neblinas, onde o menos é mais e que a conectividade com a natureza é sinônimo de paz,

tranquilidade e saúde, favorecendo a integração dos animais e humanos com o ambiente natural, fornecendo liberdade, sutilidade e a leveza que o local transmitirá.

Para

desempenho

das

garantir

melhor

atividades

fluidez

empregadas

do pelos

implantação do local, inserido na Mata atlântica na

funcionários, deverá comportar um design que

região, sendo essa, o principal enfoque no conceito do

distribua bem os setores, para melhor circulação dos

projeto, onde tudo será estabelecido e pensado na

mesmos, podendo exercer suas atividades em uma boa

inclusão da mesma nos espaços e ambientes. Com

estrutura, refletindo o prazer em trabalhar, através das

continuidade desta proposta, deve-se fomentar esse

excelentes condições de trabalho.

conceito através da integração da paisagem e elementos naturais, com aspecto de leveza, paz e

sossego, sendo imprescindível a eficiência energética, máxima iluminação e ventilação natural, além de

O edifício será projetado visando a interação do público com a paisagem a fim de estimular a preservação do meio ambiente que envolve Mogi das Cruzes.


PARTIDO Para fazer com que o projeto abrace e acolha a

Ao

setor

hospitalar,

que

necessita

de

natureza, não podería exclui- la com o rompimento visual.

tranquilidade e limpeza, o ideal é a utilização de cores

Para que isso não ocorra o melhor a se utilizar, são

claras e piso em vinílico, devido a sensação que os

grandes vãos abertos, painéis de vidros ou painéis

mesmos passam e resistência do material. Para não

perfurados para que a visualização do entorno e natureza

arremeter a ideia de setor hospitalar e sim de

aconteça.

natureza, a exploração de alguns ambientes é ideal a

para que haja essa quebra, materiais e propostas

economia de energia e menos uso de material no

desempenham esse papel, como: paredes verdes,

projeto, além de permitir transparecer a melhor

solários com grana, aberturas zenitais além das

paisagem da mata atlântica; emitindo o ar puro para

aberturas naturais, para melhor iluminação e conexão

dentro

com a natureza.

As

aberturas

dos

e

ambientes,

transparência

excelente

permitem

para

expelir

contaminação de bactérias, onde ambientes bem ventilados e iluminados são o impedimento para a proliferação destas. Ambientes abertos, amplos e bem ventilados também transmitam sensação de aconchego, liberdade e

paz, deixando ambientes mais leves, amplos e acolhedor, refletindo no desenvolvimento e recuperação do animal. Fonte: www.archdaily.com.br, 2017 - Coiroli

82


Fonte: www.archdaily.com.br, 2017 - Coiroli

Fonte: www.ideiasdecor.com, 2017

Fonte: www.gardenista.com, 2013 – Carlson

Ressaltando a integração do externo e interno, a adoção de grandes aberturas dentro da edificação é essencial para que haja essa conexão de ambientes; consegue-se atingir essa ideia, através de inserções de árvores e paisagismo dentro dos

espaços, como circulação por exemplo, permitindo aos animais e funcionários que estão dentro do espaço melhor qualidade de ar, iluminação emelhores condições emocionais para o tratamento, resultando positivamente sobre os mesmos. Fonte: Pinterest – casa, 2017 – Cunha


Fonte: Pinterest – casa, 2017 - Cunha

83


Aos animais em recuperação, livres de doenças e introduzidos nos recintos externos, o melhor a oferecer para que insira o habito de integração, são recintos com telas, emitindo a leveza e liberdade, diferente das grades que acorrentam e violam os animais. A utilização de

madeiras tratadas nas estruturas dos recintos, sendo pintadas com tintas que não agridam e não os prejudiquem são a melhor escolha, diferentemente do

Fonte: Pinterest –aves e companhia, 2014 –Leonor

metal pois estes enferrujam e emitem danos aos animais. A implementação de elementos naturais também é essencial para tornar o ambiente o mais real possível,

com a inserção de troncos de árvores, vegetação, lagoas artificiais e pedras, já no piso a única exigência é que sejam de fácil limpeza e laváveis para que não ocorra a proliferação de bactérias, podendo ser em placa cimentícia.

Fonte: Pinterest - recintos, 2014 – Allan (autor)


Para integração visual do projeto, a melhor maneira

e sensatez, afim de trabalhar o raciocínio reflexivo do

é utilizar materiais que lembrem a natureza, como por

local, para que isso ocorra a utilização de muitos

exemplo, materiais como: revestimentos de madeira,

elementos naturais, para que se sintam acolhidos pela

bambu, pérgolas, materiais recicláveis, utilização de

natureza e tudo que ela fornece, como área de

sistemas econômicos, que reutilizem das águas da chuva

alimentação ao céu aberto, com percolas em

e do aquecimento solar visando na qualidade e economia

madeiras, mesas, pisos e alguns elementos em pedra,

energética.

sendo todos naturais.

Materiais

pré-fabricados

também

se

encaixam como melhor escolha, justamente pela localização

do

lugar,

aumento

da

qualidade

da

construção, reduzindo riscos ao meio ambiente e resultando a economia de materiais e custos. Na volumetria da edificação a escolha por

coberturas aparentes é a solução para deixa o local aconchegando, integrado ao ambiente e ao mesmo

Fonte: Pinterest, Casa cor, 2018 - Lucca (autor).

instante com aspecto contemporâneo e leve. Setor

Cultural

destinado

aos

visitantes,

visa

criatividade e imaginação, e por outro lado representa

sabedoria e respeito, permitindo pensamentos abstratos

Fonte: Pinterest, Casa cor, 2018 - Lucca (autor).

Fonte: Pinterest, Casa cor, 2018 - Lucca (autor)

86


PARTIDO URBANÍSTICO Visando melhores condições de circulação dentro da

devido à baixa condutividade térmica, não produz

instituição, a criação de vias sendo elas bem sinalizadas,

ilhas de calor, não esquentando assim o solo,

fornecendo segurança e conforto aos funcionários que

aumentando a permeabilidade do solo.

desempenharam serviços de emergências na entrega dos

Visionado como "uma história de amor entre as

animais feridos e aos próprios visitantes que estão ali

pessoas e a natureza", a utilização de mobiliários

para conhecer sobre o local, para esta condição a

naturais em seus externos permitindo assim a

utilização de piso como: piso ecológico e piso

essência rústica e natural aos visitantes, como bancos

intertravado drenante, pois tem como objetivo não

em madeira, piso em madeira, evidenciando a

impactar ao meio ambiente, como os asfaltos fazem por

proposta já presente empregado no parque. Além de

exemplo.

áreas externas que integrem as pessoas com o meio

O piso intertravado, favorece a drenagem das águas pluviais sobre o solo, além da durabilidade e fácil

natural,

tornando o espaço mais

confortável,

acolhedor e convidativo.

instalação. Já o ecológico, tem sua composição de

A inserção de plantas, na decoração dos jardins

materiais recicláveis, tendo como aspecto positivo a

externos, traz todo charme ao projeto, como:

drenagem da água da chuva, continuando o ciclo natural,

Agapanto, Astromélia, Amarílis, além dos arbustos,

evitando

compondo o charme e delicadeza dos detalhes, com a

alagamentos.

Ambos

proporcionam

ao

ambiente uma aparência natural, rústica e elegante, ideal em áreas externas onde o sol bate por muito tempo,

combinação de iluminação em pontos estratégicos.


Fonte: www.drenaltec.com.br, 2019 – equipe drenaltec

Fonte: www.greenme.com.br, 2018 - Branco

Fonte: Pinterest, espaços públicos, 2015 – Ladezine

88


PROGRAMA DE NECESSIDADES Quant.

Nº pessoas

Ambientes

Atividades

Materiais

Iluminação

Conforto Térmico

Área Mínima

ENTRADA DE ANIMAIS

1

30

Recepção

Transcrever fichas dos animais

Alvenaria, madeira, vitrais, porcelanato.

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 m²

1

3

Área espera junto com entrega de animais

Aguardar atendimento

Alvenaria, madeira, vitrais, porcelanato.

Natural e artificial

Ventilação natural

32,00 m²

2

2

W.C. PCD

Higiene

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

3,00m² cada/ total de 6,00 m²

3

8

W.C. feminino

Higiene

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 m²

3

8

W.C. masculino

Higiene

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 m²

1

2

Lavagem gaiolas

Limpeza

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

8,00 m²

1

2

DML

Limpeza de materiais

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

8,00 m²

SUBTOTAL :

102,00 m²


CENTRO CIRURGICO 1

3

Farmácia

Estoque medicamentos

Alvenaria, vitrais, vinilico.

Natural e artificial

Ventilação natural/artificial

16,00 m²

1

2

CME

Limpeza de material sujo

Alvenaria, vitrais, vinilico.

Natural e artificial

Ventilação natural

6,00 m²

1

2

Vestiário/ barreira

Preparo para cirurgia

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

8,00 m²

1

1

Sala cirúrgica animais porte pequenos

Atividade médica

Alvenaria, vitrais, vinilico.

Natural e artificial

Ventilação natural/artificial

16,00 m²

1

1

Sala cirúrgica animais porte médio (mamíferos, répteis)

Atividade médica

Alvenaria, vitrais, vinilico.

Natural e artificial

Ventilação natural/artificial

32,60 m²

1

2

Pós anestésico

Recuperação/ análise do caso

Alvenaria, vitrais, vinilico.

Natural e artificial

Ventilação natural/artificial

16,00 m²

1

3

Necropsia

Verificação dos animais mortos

Alvenaria, vitrais, vinilico.

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 m²

SUBTOTAL:

110,60 m²

COMPLEMENTO DA EDIFICAÇÃO 1

2

Biotério

Criação de espécies, como: minhocas, camundongos e baratas

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural/ artificial

16,00 m²

1

2

Depósito

Armazenagem de equipamentos destinados do biotério

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural

Ventilação natural

7,00 m²

1

2

Lavanderia

Higiene de lençóis, uniformes

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural

1

2

Lavagem gaiolas

Limpeza

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

7,00 m²

1

2

DML

Limpeza de materiais

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural

Ventilação natural

7,00 m²

Ventilação natural

SUBTOTAL:

12,00 m²

49,00 m²

90


ANIMAIS EM RECUPERAÇÃO OU ESPERA

4

Recinto répteis (porte pequeno)

Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera

Placa cimentícia, madeira, telas.

Natural

Ventilação natural

32,00 m²

4

Recinto répteis (porte médio)

Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera

Placa cimentícia, madeira, telas.

Natural

Ventilação natural/ artificial

32,00 m²

4

Recinto aves (passeriformes)

Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera

Placa cimentícia, madeira, telas.

Natural

Ventilação natural

12,00 cada = 96,00m²

4

Recinto aves (porte grande)

Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera

Placa cimentícia, madeira, telas.

Natural

Ventilação natural

32,00 cada = 256,00m²

4

Recinto aves (rapina/ predadoras)

Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera

Placa cimentícia, madeira, telas.

Natural

Ventilação natural

40,00 cada = 120,00m²

4

Recinto mamíferos (porte pequeno)

Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera

Placa cimentícia, madeira, telas.

Natural

Ventilação natural

4

4

Recinto mamíferos (porte grande)

Animais em recuperação que não apresentam riscos/ treinos readaptação ou espera

Placa cimentícia, madeira, telas.

Natural

Ventilação natural

32,00 cada = 128,00m²

1

4

Voo

Treinamento de voo

Placa cimentícia, madeira, telas.

Natural

Ventilação natural

52,00 m²

1

2

Terrário

Área para Jabutis

Natural

Ventilação natural

20,00 m²

1

2

Lagoa artificial

Área para Jabutis d’agua doce

Natural

Ventilação natural

20,00 m²

1

1

8

8

3

4

Areia, telas. Placas cimentícias e pedra

SUBTOTAL:

12,00 cada = 48,00m²

804,00 m²


ATENDIMENTO E DIAGNÓSTICO

2

3

Triagem

Análise dos animais

Alvenaria, vitrais, vinílico.

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 cada = 32,00 m²

3

2

Ambulatório médico

Atendimento médico

Alvenaria, vitrais, vinílico.

Natural e artificial

Ventilação natural/ artificial

16,00 cada = 48,00 m²

2

3

Observação

Controle de caso dos animais

Alvenaria, vitrais, vinílico.

Artificial

Ventilação artificial

24,00 cada = 48,00 m²

1

4

Sala de Raio X

Atividade médica

Alvenaria, vinílico.

Artificial

Ventilação artificial

16,00 m²

1

4

Sala de ultrassonografia

Atividade médica

Alvenaria, vitrais, vinílico.

Natural e artificial

Ventilação natural/artificial

16,00 m²

1

3

Laudo

Resultado exames

Alvenaria, vitrais, vinílico.

Natural e artificial

Ventilação natural/artificial

16,00 m²

1

2

Laboratório

Coleta e análise de exames

Alvenaria, vitrais, vinílico.

Natural e artificial

Ventilação natural/artificial

8,00 m²

1

2

Berçário

Sala de filhotes

Alvenaria, vitrais, vinílico.

Natural e artificial

Ventilação natural/artificial

16,00 m²

1

3

Farmácia

Medicamentos

Alvenaria, vitrais, vinílico.

Natural e artificial

Ventilação natural/artificial

6,00 m²

1

5

Solário

Área aberta para animais em gaiola tomar sol

Cerâmica, madeira.

Natural

Ventilação natural/ artificial

SUBTOTAL:

28,00 m²

234,00 m²

92


ÁREA COMUM 1

100

Centro Comum

Circulação de pessoas

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Natural e artificial

Ventilação natural

100,00 m²

1

80

Auditório

Apresentações/ teatros

Alvenaria, papel de parede, carpete

Artificial

Ventilação Artificial

100,00 m²

1

3

Cabine Transmissão

Projeção

Alvenaria, papel de parede, carpete

Artificial

Ventilação Artificial

10,00 m²

1

40

Restaurante

Venda de alimentos regionais

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Natural e artificial

Ventilação natural

60,00m²

1

5

Cozinha

Preparação dos alimentos

Natural e artificial

Ventilação natural

30,00m²

1

8

W.C. feminino

Higiene

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

30,00 m²

1

8

W.C. masculino

Higiene

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

30,00 m²

2

2

W.C. PCD

Higiene

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

3,00 cada = 6,00m²

2

36

Sala de Palestra

Conscientização Ambiental

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Natural e artificial

Ventilação natural/ artificial

32,60cada = 65,20m²

1

4

Área de monitores

Sala dos mesmos

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Natural e artificial

Ventilação natural

6,00 m²

2

9

Sala de treinamentos

Atividades ao público

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 cada = 32,00m²

1

50

Biblioteca

Livros

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Natural e artificial

Ventilação natural/ artificial

100,00 m²

1

3

Depósito

Armazenagem de livros

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Natural e artificial

Ventilação natural/ artificial

10,00 m²

1

16

Área de Exposições

Exposições

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Natural e artificial

Ventilação natural/ artificial

100,00 m²

1

3

Bilheteria

Venda de ingressos

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 m²

Alvenaria, vitrais, cerâmica

SUBTOTAL:

665,20 m²


NUTRIÇÃO RELACIONADO AOS ANIMAIS

1

4

Cozinha/ Preparação

Preparação dieta dos animais

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

36,00 m²

1

4

Lavagem e desinfecção

Higienização dos caixotes e materiais da cozinha

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

24,00 m²

Estoque ração

(guarda de materiais/ caixotes que leva os alimentos até os recintos)

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

32,00 m²

Alvenaria, cerâmica.

Artificial

Ventilação artificial

1

3

3

3

Câmara fria/ estoque

Estoque de alimentos destinado aos animais (estoque de ração, sementes, frutas e legumes)

1

2

DML

Limpeza de materiais

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

8,00 m²

1

4

Sala nutricionista

Controle das dietas

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

32,00 m²

1

4

Pesagem

Controle de pesagem

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

artificial

Ventilação artificial

20,00 m²

SUBTOTAL:

40,00m²

188,00 m²

94


FUNCIONÁRIOS

1

6

Sala técnicos

Sala de funcionários, como veterinários, biólogos, etc..

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 m²

1

6

Sala descanso

Descanso funcionários

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 m²

1

12

Copa

Alimentação rápida

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 m²

1

12

Armário/ Bate ponto

Sala de guarda de materiais dos funcionários

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 m²

SUBTOTAL:

64,00 m²

QUARENTENA 4

4

Recinto aves

Animais em recuperação ou tratamento

Cerâmica, grades, madeira, vidros.

Natural

Ventilação natural/ artificial

28,00 cada = 112,00m²

3

4

Recinto mamíferos

Animais em recuperação ou tratamento

Cerâmica, madeira, grades, vidros.

Natural

Ventilação natural/ artificial

16,00 cada = 48,00m²

1

4

Recinto aves de rapina (predadoras)

Animais em recuperação ou tratamento

Cerâmica, madeira, grades, vidros.

Natural

Ventilação natural/ artificial

16,00 m²

SUBTOTAL:

176,00 m²


ADMINISTRATIVO 1

2

Segurança

Monitoramento por câmeras

1

2

Almoxarifado

Estoque de papéis

1

4

W.C. feminino

1

4

1

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

7,00 m²

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

7,00 m²

Higiene

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 m²

W.C. masculino

Higiene

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 m²

4

Secretaria

Administrativo do CETAS e Centro Educacional

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

32,00 m²

1

2

Recursos Humanos

Responsável pelos funcionários em geral

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 m²

1

2

Depósito

Armazenagem de documentos

Alvenaria, vitrais, cerâmica.

Natural e artificial

Ventilação natural

8,00 m²

SUBTOTAL:

102,00 m²

RESTRITO SERVIÇO 2

2

Guarita com sanitário

Controle entrada de visitantes, funcionários, animais e serviço

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 cada = 32,00 m²

1

80

Estacionamento

Guarda de veículos público, funcionários e PCD

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Natural

Ventilação natural

60 vagas

1

2

Cabine energia

Infraestrutura elétrica

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Artificial

Ventilação natural

8,00 m²

1

2

Abrigo gerador

Infraestrutura de emergência

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Artificial

Ventilação natural

16,00 m²

3

Abrigos de recipientes de resíduos: comum, de saúde, químicos e recicláveis

Boxes independentes.

Alvenaria, vitrais, cerâmica

Natural e artificial

Ventilação natural

16,00 cada = 48,00 m²

4

SUBTOTAL:

TOTAL:

164,00 m²

2.658,80 m²

96


FLUXOGRAMA


ORGANOGRAMA

98


ESTUDO DESENVOLVIDO NO TCC 1 Foi

estudado

a

questão

dos

ventos

de serviço ficaram localizados aos fundos do

predominantes, barulhos, ruídos e insolação, para

terreno, para que todos

tipos de suprimentos

oferecer a melhor setorização possível fazendo com que

cheguem ao hospital sem interação do público. E a

as atividades ocorram sem rupturas. No início no terreno

entrada dos animais ao Centro hospitalar ficou à

e área de maior fluxo, permanece o setor de Centro

frente, com fácil acesso e com guarita monitorando

Educacional com fácil acesso as pessoas que irão visitar,

o recebimento. Pensando-se assim no melhor

logo a frente encontra-se a área de centro comum e lazer

conforto aos animais, visitantes e funcionários.

para que as pessoas possam desfrutar e conviver melhor com o ambiente externo que a Mata Atlântica da área

oferece. O setor hospitalar ao meio, recebendo todo o sol da manhã, proporcionando melhor adaptação climáticas aos ambientes, e assim fazendo a separação da área de movimento que se refere ao Centro educacional com os recintos, área de recuperação dos

animais onde faz uma barreira entre a maior circulação com a área de tranquilidade. O lago artificial ficou ao centro entre o hospital e os recintos, proporcionando melhor sensação climática, além da estética. Os acessos

Fonte: Autor, 2019


Fonte: Autor, 2019

100


MEMORIAL JUSTIFICATIVO

IMPLANTAÇÃO

O clima local é úmido e fresco, com ventos predominantes à noroeste, assim é notorio que os edificios precisariam aproveitar o máximo possível da ventilação natural existente, para que isso acontecesse os blocos foram inseridos de acordo com que a ventilação dos mesmos fosse cruzada. A topografia favoreceu bastante o projeto, pois as curvas são de pequenas inclinações tendo em seu total uma diferença de 2 metros, os edificicios ficaram

inseridos no nível menor e alguns recintos na área mais alta para favorecer a privacidade dos animais.

Fonte: Autor, 2019

Fonte: Autor, 2019


102


ACESSOS E FLUXO LEGENDA Funcionários Suprimentos Bombeiros/ Polícia ambiental Visitantes

ENTRADA AO PARQUE ESTACIONAMENTO FUNCIONÁRIOS

Os acessos foram pensados e distribuídos de acordo com a necessidade de cada atributo, como por exemplo o estacionamento dos funcionários ficou mais próximo aos blocos para ter fácil acesso e ser mais restrito dos visitantes. ESTACIONAMENTO VISITANTES

Já o acesso dos visitantes, ficaram mais próximo a entrada do Parque, do estacionamento e na área com maior fluxo.


DETALHES CONSTRUTIVOS VENTILAÇÃO ILUMINAÇÃO

Atribuindo melhor o desenvolvimento do projeto, o prédio de Centro de Triagem de Animais, ficou localizado de uma forma estratégica para receber melhor a ventilação presente no local, evitando contaminações dentro do setor hospitalar. O método de solucionar as

salas ambulatoriais que ficam ao centro do edifício foi utilizado a iluminação e ventilação zenital, atribuído por um pé direito mais alto, e janelas distribuídas por vários pontos estratégicos, fazendo a ventilação cruzada dentro da edificação.

104


DETALHES CONSTRUTIVOS VENTILAÇÃO ILUMINAÇÃO

Fonte: Pinterest – iluminação zenital, 2018.

Como meio de solucionar o conforto do ambiente, e diminuir a visão do pé direito muito elevado, inseriu-se um forro de madeira deixando o ambiente mais aconchegante e como modo de solucionar a iluminação foi estabelecido um duto de iluminação e grelhas.

Fonte: Pinterest – iluminação zenital/ garrafa, 2018.


DETALHES CONSTRUTIVOS PELÍCULA ULTRAVIOLETA

Como método de solucionar a climatização interna dos ambientes todos os vidros das elevações possuem um película ultravioleta, controlando assim a entrada de boa parte dos raios solares. Um outro grande problema é o

índice de aves, que colidem com vidros, afim de solucionar e prevenir esse tipo de acidente dentro do edifício, a

película ultravioleta contribuem para que se resolva essa questão, pois a mesma é invisível aos olhos humanos, porém as aves conseguem visualizar a mesma e assim desviam do presente obstáculo.

Fonte: Pinterest – película ultra violeta, 2019.

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DETALHES CONSTRUTIVOS BIODIGESTOR

PLACA FOTOVOTAICA

Foi adotado para o Projeto localizado no Parque das Neblinas, um biodigestor para tratar a água de esgoto.

Toda água utilizada nas atividades é transformada em resíduo líquido conhecido como esgoto. Sendo um dos maiores problemas ambientais no mundo é o lançamento diretamente na natureza, que causa dois tipos de impactos sanitário e ambiental. O sistema do biodigestor tem como buscar solução, tratando a água de esgoto e deixando possibilidade de reuso desta água, resultando em sustentabilidade e qualidade de vida. No Biodigestor, o esgoto passa por vários processos de tratamento com o objetivo de separar e reduzir a quantidade de poluentes, no qual o esgoto é conduzido normalmente através da tubulação até o equipamento onde se processa a biodigestão anaeróbia (ausência de oxigênio), que transforma o efluente em esgoto tratado, lodo estabilizado e biogás. O resultado de todo este processo é um efluente não agressivo, que é devolvido ao meio ambiente.

REUSO DA ÁGUA

Energia fotovoltaica é a energia elétrica produzida a partir de luz solar, e pode ser produzida mesmo em dias nublados ou chuvosos. Quanto maior for a radiação solar maior será a quantidade de eletricidade produzida. Quando a luz solar incide sobre uma célula fotovoltaica, os elétrons do material semicondutor são postos em movimento, desta forma gerando eletricidade, adotada também ao projeto.

Pensando não apenas no bem dos animais e sim no meio ambiente como um todo, foi planejado a captação da água da chuva para reuso da mesma, em locais como recintos, DML, e irrigação das plantas.


DETALHES PROJETUAIS

Áreas de lanche, leitura e descanso externo.

Integração do verde em ambientes internos.

Preservação da vegetação existente e introduzi-las nas edificações.

Caminhos largos e diretos.

Espelho d’agua refrescando o ambiente e dando vida.

Área de convívio externa, para apreciação da paisagem existente.

Arquitetura complementando a paisagem.

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MEMORIAL JUSTIFICATIVO

CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O centro de educação ambiental, foi incluso muitos elementos vegetativos em sua parte interna para que as pessoas e visitantes realmente se sintam acolhidos pela natureza, aprendam a valorizar e que tenha uma integração com a própria natureza ao seu externo. Para que isso fosse possível, logo na entrada foi preservado uma das arvores que existia no terreno no qual a mesma ficou estabelecida ao centro da área de entrada, aonde em seu arredor acontecem as atividades distribuídas ao longo do edifício, como bancos e cadeiras de madeira, próximo a vegetação interna. Já a área de exposição contém áreas de piso em grama artificial para que as pessoas realmente sintam a riqueza daquela área. Além de grandes painéis de vidro, espelho d’agua, cobertura inclinada arremetendo casa de campo, porém com grande sofisticação, leveza e delicadeza, tudo sendo oponente e representando a grande Mata atlântica e suas diversidades.

ÁREA DE CONVIVÊNCIA

A área de convivência ela teve o papel de agregar ao projeto como um todo, porque além do Centro de Educação Ambiental, as pessoas tinham que vivenciar melhor a aproximação com a paisagem externa, ver e sentir a Mata, para isso ela foi locada logo a frente do edifício educacional, contendo bancos, área das pessoas conviver melhor entre si, conversar, distrair, apreciar a paisagem. Foi utilizado espelhos d’agua, espécies de árvores, arbustos, de flores, ombrelone e área de alimentação do restaurante externa.

Centro de educação Ambiental - Recepção


Centro de Convivência e Centro de Educação Ambiental

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MEMORIAL JUSTIFICATIVO

CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES O partido adotado para esse setor que é considerado o mais importante do projeto sem si, foi favorecer toda ventilação possível, integração com a natureza, setorização e acessos bem distribuídos, pois para que aconteça um bom atendimento aos animais silvestres que é o foco do projeto, todos esses elementos devem se dispor fazendo um papel eficaz. Visando os acessos, foi tudo muito bem destituído, desde os setores que recebem os animais, dos setores de atendimento médico, de serviço, cirúrgicos e doca. Para que o projeto tivesse integração, foi utilizado painéis de vidro, além de inserção de verde dentro do próprio edifício, com átrio com vegetações no centro do edifício fazendo o papel de coração e união do mesmo. As salas de atendimento aos animais ficaram localizadas ao meio do edifício, para fácil locomoção dos veterinários para atendimento. Na volumetria foi utilizado pé direito mais alto, deixando o espaço amplo, com presença de mezanino para administrativo, colocando em todos os ângulos uma ótima visão do terreno inteiro e da vegetação que é a Mata atlântica ao seu entorno.

RECINTOS Os recintos foram seguidos todos de acordo com a norma, deixando o espaço das antecâmaras e seguindo as medidas para que os animais possam vivenciar em um espaço com maior conforto. No interno foi utilizado muitos elementos verdes, como troncos de árvores, lagos artificiais e no externo uma arquitetura mais rústica, com a utilização de madeiras tratadas atóxicas e elementos coloridos, deixando os mesmos mais descontraídos, leve e que se arremetem a cada espécie de cada recinto.

FACHADAS As fachadas foram inspiradas em elementos naturais que se integram junto a paisagem, com a utilização de muitos elementos em madeira e pedra. Na volumetria a escolha de formas simples e que deixassem o projeto mais leve e transparente, para isso foi utilizado pé direito mais elevados, painéis de vidros e grandes vãos de átrio com a composição de elementos verdes como árvores, arbustos, transparecendo assim calmaria, tranquilidade e equilíbrio.


Centro de Triagem de Animais Silvestres

Recinto Aves de Rapina

Mezanino - CETAS

Recinto de visitação

112


PROPOSTA DE MOBILIDADE Notando as dificuldades de acesso ao local segundo os levantamentos, e principalmente pela distância do último ponto de ônibus até o Parque. Foi adotado a criação de rotas e paradas de um circular, para facilitar assim a locomoção

dos funcionários, pesquisadores, colaboradores e visitantes que chegam até o local através de transporte público. A proposta adotada é que o circular saia do Parque a cada 25 minutos, e percorra o trajeto até o ultimo ponto buscando e levando as pessoas. Chegando ao Parque a primeira parada será no estacionamento, onde o pedestre terá fácil acesso até o

projeto implantado, Centro de Educação Ambiental. As demais paradas darão acesso as áreas já existente no Parque, seguindo a ordem de Administração, Centro de visitantes e por útimo a área de Camping, e assim retornará o percurso destinado. Evidenciando o fácil acesso em todas as áreas do Parque já que o mesmo possui uma área muito extensa. Fonte: Autor, 2019


PROPOSTA DE MOBILIDADE

Fonte: Autor, 2019

114


SETORIZAÇÃO E FLUXOGRAMA IMPLANTAÇÃO

SETORIZAÇÃO

LEGENDA ÁREA PÚBLICA ÁREA RESTRITA ÁREA SERVIÇO


SETORIZAÇÃO E FLUXOGRAMA CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

9

10

1 5 13 11 2

12 13

3

6

SETORIZAÇÃO

14

7

8

15

4 16

17

LEGENDA ÁREA PÚBLICA

PAV. TÉRREO

ÁREA RESTRITA ÁREA SERVIÇO

1

SALA PALESTRA – REUNIÕES TEMÁTICAS

6

RECEPÇÃO

11

BIBLIOTECA

16

CABINE TRANSMISSÃO

2

SANITÁRIOS

7

DML

12

ÁREA DE LEITURA - EXTERNA

17

DEPÓSITO MATERIAIS

3

COZINHA

8

ÁREA DE CONVIVÊNCIA

13

SALA TREINAMENTO – ATIV. CIENTÍFICA

4

RESTAURANTE

9

RESTAURANTE

14

SALA FUNCIONÁRIOS

5

SALA DE EXPOSIÇÃO

10

SALA DE MONITORES

15

AUDITÓRIO

116


SETORIZAÇÃO E FLUXOGRAMA C E N T R O D E T R I A G E M D E A N I M A I S S I L V E S T R E S (CETAS)

16

25

17 19

18

26 15

24

20

14

27

22

23

8

13

28

SETORIZAÇÃO

7

8

5

12 4

29

3

1

2

11 30

LEGENDA

3

10

9

8

7

5

6

PAV. TÉRREO

ÁREA PÚBLICA ÁREA RESTRITA ÁREA SERVIÇO

1

ENTRADA DOS ANIMAIS E BOMBEIROS

8

SALAS DE EXAME

16

SALAS CIRURGICAS

25

DOCA

2

RECEPÇÃO

9

BERÇÁRIO

17

NECRÓPSIA

26

ESTOQUE RAÇÃO

3

AMBULATÓRIO MÉDICO VETERINÁRIO

10

LABORATÓRIO

18

COPA FUNCIONÁRIOS

27

CÂMARA FRIA

4

SALA DE LAUDO

11

DML/ LAVAGEM/ DEPÓSITO

19

DESCANSO FUNCIONÁRIOS

28

BIOTÉRIO

5

SALA DE TRIAGEM

12

LAVANDERIA

20

SALA TÉCNICOS

29

VESTIÁRIO

6

DML / LAVAGEM GAIOLAS

13

BARREIRA VESTIÁRIO / CME

22

SANITÁRIOS

30

RECINTO RÉPTEIS

7

SALA DE OBSERVAÇÃO

14

PÓS CIRURGICO

23

COZINHA

8

RESTAURANTE

15

FARMÁCIA SATÉLITE

24

NUTRIÇÃO


SETORIZAÇÃO E FLUXOGRAMA C E N T R O D E T R I A G E M D E A N I M A I S S I L V E S T R E S (CETAS)

4 5 3

2

1

SETORIZAÇÃO

MEZANINO

LEGENDA ÁREA PÚBLICA ÁREA RESTRITA ÁREA SERVIÇO

1

ENTRADA DOS ANIMAIS E BOMBEIROS

8

SALAS DE EXAME

2

RECEPÇÃO

9

BERÇÁRIO

3

AMBULATÓRIO MÉDICO VETERINÁRIO

118


SETORIZAÇÃO E FLUXOGRAMA R E C I N T O S AVES E MAMIFEROS

1

2

SETORIZAÇÃO

6

3

1

2

4

LEGENDA ÁREA PÚBLICA

5

4

PAV. TÉRREO

PAV. TÉRREO

ÁREA RESTRITA ÁREA SERVIÇO

1

RECINTO MAMÍFEROS PORTE GRANDE

4

RECINTO AVES PORTE GRANDE

2

RECINTO MAMÍFEROS PORTE PEQUENO

5

RECINTO AVES PORTE PEQUENO

3

ANTECÂMARA

6

ANTECÂMARA

5


SETORIZAÇÃO E FLUXOGRAMA R E C I N T O S ANIMAIS DESTINADOS E QUARENTENA

3

1

SETORIZAÇÃO 1

3

1

3

3

3

3

3

SETORIZAÇÃO

3

4

2 3

3

3 LEGENDA

4

ÁREA PÚBLICA

3

ÁREA RESTRITA

3

ÁREA SERVIÇO

5

PAV. TÉRREO

PAV. TÉRREO 1

RECINTO MAMÍFEROS

4

ANTECÂMARA

2

RECINTO AVES DE RAPINA

5

RECINTO RÉPTEIS

3

RECINTO AVES

120



122



124



126



128



130



132


134


134



136


CONCLUSÃO A elaboração do presente trabalho é essencial para a compreensão e estudo de todas as etapas, para que possamos detectar tudo o que envolve sobre o assunto e

deste poder partir para o desenvolvimento do projeto, atentando-se a todos os aspectos possível. A escolha do tema e desenvolvimento do trabalho tem como consideração e levantamento sobre a atenção das

espécies de animais silvestres e evidenciar a

necessidade de contribuir para que as mesmas permaneçam em equilíbrio, refletindo na nossa qualidade de vida. O projeto em si pretende além de ajudar as espécies, complementar a conservação da fauna e flora no Município de Mogi das Cruzes além de engrandecer ainda mais uma área tão rica como o Parque das

Neblinas. E faz manter-se uma população viva, conscientizada e conectada com a natureza, com todas suas riquezas e benefícios !!!

Fonte: www.hbw.com (site), Fran Trabalon (autor), 2018.


Fonte: br.depositphotos.com (site), violetkaipa (autor), 2018.

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Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. LEI Nº 11.977, DE 25 DE AGOSTO DE 2005. Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2005/lei-1197725.08.2005.html>. Acesso em: 05 abr. 2019. 19:00.

BARBANTI, J. M. Relocação de fauna no Brasil: necessidade, ignorância ou calamidade: Seminário Sistemas de recepção, Manejo e Destinação de animais silvestres. Parque Estadual da Ilha do Cardoso, Cananéia. 1999.

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BRASIL. Decreto n. 6.0999, de 31 dezembro de 2014. INST. Instrução Normativa ICMBIO, v. 22, p. 2-5, maio. 2011. BRASIL. NBR 9050. 3º. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. CASA E JARDIM GLOBO.COM. Uma casa para elefantes. Disponível em: <https://revistacasaejardim.globo.com/casa-ejardim/arquitetura/noticia/2013/06/uma-casa-paraelefantes.html>. Acesso em: 20 fev. 2019. 21:50. ECOFUTURO. Conhece a história do parque das neblinas? . Disponível em: <http://www.ecofuturo.org.br/blog/conhece-ahistoria-do-parque-das-neblinas/>. Acesso em: 11 mar. 2019. 22:00. ECOFUTURO. Parque das neblinas. Disponível em: <http://www.ecofuturo.org.br/blog/projeto/parque-dasneblinas/educacao- ambiental/>. Acesso em: 11 mar. 2019. 10:00.


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140


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141


PROJETO IMPLANTAÇÃO 0.00

S

ES NA AD LI ID EB IV S N T A A AS E D U SO Q ES AR AC O P D

RODOVIA PROFESSOR FRANCISCO NOGUEI RA

53,53

9

64

5

7

VAG A6

1

A AG

V

00

5.

VA

2.

7

GA

GA

GA

A

9

G VA

GA VA

2

50

VA

GA

1

8

VA

3

1

5

4

57

56 VAG A

VAG A

5 36

A3

VAG A

VAG

VAG A

34

A3

3

32 VAG A

VAG

VAG A3

1

VAG A5

5

VAG A5

VAG A

VAG A

53

52

A5

1

VAG

A7

4

3

0 VAG A5

VAG

0 VAG A3

VAG A7

9

9

PA

O EI SS

VAG A4

4

43 VAG A

VAG

A4

2

41

0

3 A2

VAG A

22

1 A2

VAG A2

,65

O IC

VAG A

VAG A4

0

9 9 VAG A1

VAG A

18

17

VAG A

16

5

VAG A

VAG

VAG A1

A1

4

3 VAG A1

VAG A

12

VAG A3

VAG A

38

7

1

0

A1

VAG A1

VAG

A9 VAG

VAG A

8

VAG A3

A6 A7

VAG

VAG

117 BL

7

,5

VAG

6

VA

VAG

50

GA

2.

00

43

5 VAG A

3 5.

VAG A7

VAG A

72

VAG A7

VAG

VAG A7

0

A6

VAG A

9

68

VAG A6

8 A4 VAG

VAG A4

VAG A2

VAG A2

8

27 VAG A

VAG

A4

A3 VAG

6

VAG A6

VAG A

VAG A

VAG A

63

62

0 A6

47

VAG A

VAG A

5 26 VAG A

VAG A2

2

GUARITA

5 4

1

0.72

+0.72

2

CALHA 0.20

CALHA 0.20

CALHA 0.20

6

VAG A

8,04

11 6

VAG

LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

CAIXA D'AGUA

PLACAS FOTOVOLTAICAS

A1

0.00

LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

46

5 VAG A4

VAG

A2

4

PA . RAM INCL 8% 4,6

209,76 0.00

LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

0.72

21,61

RAM 5,28 PA % IN CL.

61

58

VAG

0 ,6

0.00

VAG A

AO P ARQ UE

VAG A

ADA

VAG A5

ENTR

58

1.00

2.00

87 0.

+

10

3

0 7,0

GA

4

5

0

VA

GA

2

,3

31

7,0

VA

5

VA

5,00

+0.72 2.00

0.20

,00

LHA CA

6,6

10

0 7,0

7

CO

I BL

2 SS

O EI

PA

2

TABELA BOTÂNICA

7, 00

6

7

.8

95,63

8

+0

LAYOUT

7,0

0 7,0

.87

+0

7,0

RAMPA 0,99% INCL.

0 0

A L. MP NC RA % I 5 3,6

4

NOME CIENTÍFICO

COR

PORTE

PALMEIRA - JUÇARA

EUTERPE EDULIS

VERDE

10M ALTURA

CÁSSIA ROSA

CÁSSIA NODOSA

CASTANHA

8M ALTURA

ARECA - DE - LUCUTA

CHYSALIDOCARPUS

VERDE

8M ALTURA

FLOR - DE - ABRIL

DILENIA INDICA

VERDE

8M ALTURA

0

7,0

7, 00

7,

00

+1.15

NOME POPULAR

8.00

CALHA 0.20

9 RAMPA 3,57% INCL.

+1.00

+1.15

2,50 VAGA 3

2.00

VAGA 4

LIMITE DA ÁREA DE INTERVEN ÇÃ

VAGA 2

5,00

VAGA 1

GUARITA

2.00

O

71,52

TAMAREIRA - ANÃ

PHOENIX ROEBELINII

VERDE

4M ALTURA

IPÊ - AMARELO

TABEBUIA CHRYZOTRICHA

AMARELO

10M ALTURA

VERDE

3M ALTURA

LAURUS NOBILIS

VERDE

1M ALTURA

ZOYSIA TENUIFOLIA

VERDE

0,15M ALTURA

75,50

LIMITE DA ÁREA DE INTERVEN ÇÃ

O

10 ESC: 1/650

CHLROPHYTUM COMOSUM

30,83

1

16,96

IMPLANTAÇÃO

CLOROFITO

0

5

10

15

20

25

30

35

65m

LOUREIRO

GRAMA COREANA

2.00 LIMITE DA ÁR EA DE INTER VENÇ

ÃO

2.00

38,08

800

MEMORIAL DE ÁREAS

0.00

ES AS AD LIN VID NEB ATI AS E DAS SSO QU ACE PAR DO

RODOVIA PROFESSOR FRANCISCO NOGUEIRA

53,53

1.00

ENTRAD A AO PARQUE

,60

0.00

58

21,61

209,76 0.00

0.00

43

,5

117

,65

2.00

,32

31

,62

106

78 0

2.00

PAVIMENTO TÉRREO Centro Educacional 1.510,00m² Centro de Triagem 1.866,00m² Recintos 1.181,56m²

PAVIMENTO SUPERIOR Mezanino - CETAS 436,00m²

4.993,56m²

78

1

78

1

78 0

95,63

ÁREA TOTAL DIRETRIZES E PREMISSAS

2.00 2.00

75,50

ÁREA DO TERRENO Taxa de ocupação (TO) Coef. Aproveitamento (CA) Taxa Permeabilidade (TP) Zoneamento

79 0

16,96

30,83

71,52

PALMEIRA - JUÇARA

CÁSSIA ROSA

ARECA - DE - LUCUTA

FLOR - DE - ABRIL

TAMAREIRA - ANÃ

IPÊ - AMARELO

CLOROFITO

LOUREIRO

2.00

GRAMA COREANA

2.00

38,08

TERRENO NATURAL ESC: 1/5000

ACESSOS

ESTACIONAMENTO VISITANTES

5

CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS

7

ÁREA DE TREINO DE VOO E CAÇA

2

DOCA ABASTECIMENTO

6

COZINHA - REFEIÇÃO ANIMAIS

8

RECINTO AVES DE RAPINA

3

ESTACIONAMENTO FUNCIONÁRIOS

2 3

TERRÁRIO

BOMBEIROS/ POLÍCIA AMBIENTAL

LAGO ARTIFICIAL

FUNCIONÁRIOS

POSTE COM ILUMINAÇÃO

VISITANTES

RODOVIA PROFESSOR FRANCISCO NOGUEIRA

0.00

PLATÔ 1 +0.72

8

1

6

15,3

RECINTO AVES

CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

PLATÔ 2 +0.72

78

RECINTO RÉPTEIS

9

QUARENTENA

4

ÁREA CONVÍVENCIA

INDICAÇÃO DE RAMPAS

78 1 +1.00

PLATÔ 3 +1.00

LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇ

ÃO LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇ

RECINTO MAMÍFEROS

10

RECINTOS ANIMAIS DESTINADOS

79

0

ÃO

5

TERRENO COM MODIFICAÇÕES 11

VESTIÁRIOS

ESC: 1/5000

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA

PLATÔ 4 +1.00

78 1

4

SCA - Subáreas de conservação ambiental

800

0

1

AMBIENTES

78 0

EDIFICAÇÕES

25.237,83m² 18,05% (permitido 20%) 0,1 (permitido 0,2) 81,94% (permitido 80%)

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

IMPLANTAÇÃO

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:650

01 20


PROJETO ARQUITETÔNICO

PLANTA CHAVE

48,42

ENTRADA/SAÍDA FUNCIONÁRIOS

J1

4.00

5.78

P10

4.15

P6

0.92

ENTRADA/SAÍDA FUNCIONÁRIOS

6.23

4.00

P10

16.45

0.92

4.00

15.12

P10

P6

Entrada de Livros

DEPÓSITO

ÁREA MONITORES 16.00 m²

23.12 m²

0.20

SALA PALESTRA REUNIÕES TEMÁTICAS 65.20 m²

5.91

4.00

4.15

BIBLIOTECA 158.50 m²

J1

DETALHAMENTO DE ACÚSTICA DO AUDITÓRIO

J1

0.20

P3

8.15

P3

ÁREA EXPOSIÇÃO ANIMAIS EMPALHADOS

2.25

1.09

P5

P5

248.72 m² P9

P5

W.C. MASC. 31.99 m² 0.77 2.84

P6

4,00

1.50

ÁREA LEITURA EXTERNA

4,00

0.77 P3

8.00

P5

P5

1.09

0.77

P9

1.09

4.00

3.88

P6

BILHETERIA 16.00 m²

COZINHA 38.46 m²

ENTRADA FUNC. 16.00 m²

PALCO 1.82

0.20 4.00

4.00 1.88

4.00

SAÍDA FINAL DE ROTA DE FUGA

TABELA DE CAIXILHOS E VÃOS

PALCO H = 0.87 M

P5

P4 2.00

DEPÓSITO 4.94 m² 2.47

CÂMARA FRIA 4.76 m²

Acesso Anfiteatro

0.92

P7

0.20

DIMENSÃO

PEITORIL

TIPO

AMBIENTE

DESCRIÇÃO

P1

8,00X3,45

-

CORRER

PORTA DE ACESSO AO CENTRO EDUCACIONAL

PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO COM FECHADURA LISA COM VIDRO TEMPERADO, FICHA AO CHÃO

P2

3,00X3,00

-

CORRER

PORTA DE ACESSO AO RESTAURANTE

PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO COM FECHADURA LISA COM VIDRO TEMPERADO, FICHA AO CHÃO

P3

2,40X3,00

-

CORRER

P4

2,00X3,00

-

ABRIR

P5

0,70X2,10

-

ABRIR

P6

0,80X2,10

-

ABRIR

P7

2,00X2,10

-

ABRIR

P8

1,60X2,10

-

P9

0,90X2,10

-

P10

2,80X3,00

-

J1

1,50X1,00

0,30H

J2

3,00X2,20

0,80H

J3

1,80X0,80

1,30H

2.38

1.42

1.42

J1

1.20

1.20

2.64

2.64

0.88

2.82

J1

J1

J1

J1

3.95

0.92

P1

5.21

CABINE TRANS. 10.74 m² J1

J1

1.94

9.38

27,42

ENTRADA PRINCIPAL

0.88

RESTAURANTE 76.44 m²

7.00

AUDITÓRIO 175.04 m²

J1

ITEM 2.43

3.00

2.00

P5

8.15

2

12.15

P6

P6

DML 7.52 m² 4.00

J2

P6

3

8.13

8.15

4.00

4.72

1.09

0.92

2.25

2.20

33,45

1.09

1

ACESSO AO EXTERNO

0.77 J2

4.00

P5

1.51

P5

SALA TREINAMENTO ATIV. CIENTÍFICA 16.00 m²

ACÚSTICA DO TETO PERMANECE COM O MESMO TRATAMENTO

P3

8.15

2.32

J3

ESPUMA ANTICHAMA

0.77

ÁREA ILUM. ÁREA LEITURA 31.62 m²

4.00

P6

W.C. FEM. 31.99 m²

2

3 PLACA DE MADEIRA

J1

J3 J2

4.00

P3

6.77

J3

2.31

8.00

SALA TREINAMENTO ATIV. CIENTÍFICA 16.00 m²

DEPÓSITO MAT. 10.10 m²

P8 P5

1.94

P5

0.77

PAREDE DE ALVENARIA

12.30

1.09

4.00

1.09

1.51

1.09

1 8.18 8.30

8.00

CIRCULAÇÃO

1.49

PORTA DE ACESSO AOS AMBIENTES INTERNOS PORTA DE ACESSO A COZINHA DO CENTRO EDUCACIONAL PORTA DE ACESSO AOS AMBIENTES E SANITÁRIOS PORTA DE ACESSO AOS BANHEIROS PORTA DE ACESSO AO AUDITÓRIO (SAÍDA EMERGÊNCIA) ACESSO AO DEPÓSITO DO AUDITÓRIO

PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO COM FECHADURA, E JANELA EMBUTIDA PORTA VAI E VEM DE ABS INDUSTRIAL TEXTURIZADO, NA COR BRANCO ACETINADO COM JANELA EMBUTIDA PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO PORTA CORTA FOGO COM DUAS FOLHAS, EM MADEIRA NA COR BRANCO ACETINADO

PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO, COM JANELA EMBUTIDA DE VIDRO TEMPERADO PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. PORTAS DE ACESSO ABRIR TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO COM AO SANITÁRIOS PCD PLACA DE AÇO ALTURA 0.80cm PORTAS CORRER PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO COM FECHADURA, E CORRER ÁREA EXTERNA JANELA EMBUTIDA, FIXO AO CHÃO FUNCIONÁRIOS JANELA REFERENTE JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO AO CENTRO COMUM MÓDULOS DE BRANCO ACETINADO, COM MODULOS DE DO CENTRO PAINEL EM VIDRO VIDRO TEMPERADO LISO E REFLEXIVO. EDUCACIONAL JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO JANELA DAS SALAS CORRER BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO EM GERAL LISO ABRIR

BASCULANTE

JANELA DOS SANITÁRIOS

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

2

PLANTA BAIXA - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESC: 1/150

ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima 0

1

2

3

4

5

6

7

15m

PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

PLANTA BAIXA - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:150

02 20


45,90

18,70 PROJ. PERGOLADO DE MADEIRA J1

P7

32.00 m²

SALA CIRÚRGICA PORTE MAIOR 32.60 m²

J6

DOCA DE ABASTECIMENTO 32.00 m²

J1

Entrada de Suprimentos

SALA NECRÓPSIA 16.00 m²

0.92

4.00

P2

FARMÁCIA SATÉLITE P7 16.00 m²

P2

P2

P5

Entrada de Funcionários

2,00

P5

FECHAMENTO EM VIDRO

R1

1.80

P2

R2

6.08

2.45

J4

1.44

4.00

2.00

1.14

1.80

P3

P1

P1

P1

0.98

0.98

0.98

0.77

Acesso Sanitários J5

4.00

BANCADA

P2

4.00

4.00

4.00

ÁREA ESPERA 68.91 m²

RECEPÇÃO 16.00 m²

AMBULATÓRIO 16.00 m²

0.92

P4

3.00

Entrada de Funcionários

P7

8.20

P8

P8

P8

J10

6,11

1.93

2.00

1.93

J10

2.00

1.93

J10

2.00

2.01

J9

2.00

5.55

1.13

8.05

J9

1,20

LABORATÓRIO 10.60 m²

6.15

FARMÁCIA 7.40 m²

8.15

P7

DML 7.72 m²

SALA DE OBSERVAÇÃO 32.60 m²

ELETRO 24.60 m²

P7

4.00

4.00

P8

P8

P8

P8

P2

TRIAGEM 16.00 m²

DML 16.00 m²

4.00

P2

J5

4,15

LAVAGEM 16.00 m²

P8

P2 1.22 2.03

J10

P7

1.90

1.85 4.00

P2

BERÇÁRIO 16.00 m²

J1

J3

J3

16,70

3

P9

4.00

P7

4.00

P2

4.00

P8

0.77

J2

DEPÓSITO 7.72 m²

J6

P9

2.50

2.65

4.00

4.00

2,98

4.00

1.63

1.63

1.63

1.63

2.00

3.45

RECINTO RÉPTEIS PORTE PEQUENO 45.51 m²

1.93

RECINTO RÉPTEIS PORTE MÉDIO 44.67 m²

2.24

2.51

J5

P5

P2

1,80

1.80

P2

P2

P2

0.92

LAVAGEM 12.00 m²

P7

1.93

1.00

2.84

0.77

1.00

2.00

AMBULATÓRIO 16.00 m²

3,00

1.00

2.84

10,12

J4 P7

VESTIÁRIO MASC. 24.30 m²

1.00

2.00

AMBULATÓRIO 16.00 m²

P2

4.00

2,00

0.95

1.00

2.00

2,00

4.00

P2 0.95

P1

1.90

P2

4.00 4.00

4,00 Entrada recinto Répteis

0.77

P1

1.05

SOBE Acesso Funcionários Administração

J2

0.77

0.77

VESTIÁRIO FEM. 24.30 m²

P1

P7

P7

8.15

4.40

VESTIÁRIO MASC. 24.30 m²

2,00

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

4.00

P2

SALA DE LAUDO 16.00 m²

0.92

P9

J2

SALA DE OBSERVAÇÃO 32.60 m²

P2

Acesso Funcionários

4.00

Acesso Recintos/ Serviços

1.13 2.51

P2

2.24

J2

4,00

P7

TRIAGEM 16.00 m²

P8

1.50

4.00

J2

4.40

4,15

P1

0.92

P8

P8

P8

0.77

1.50

4.00

P1

4.00

4.00

P1

1.63

4.00

1.00

P2

3,00

1.00

1.63

P1

4.00

2.50

1.80

1.00

0.92

P2

P8

6.08

Acesso Centro Cirúrgico

ENTRADA E SAÍDA DE SUPRIMENTOS

8,77

J2

P7

4.00

116.33 m²

SALA DE RAIO-X 24.32 m²

P2

1.45

LAVANDERIA 12.00 m² 3.00

SOLÁRIO

ULTRASSONOGRAFIA 24.32 m²

3,00

P13

BARREIRA VESTIÁRIO 8.00 m²

4.00

4.00

1.63

P2

4.00

J6

2.00

P7

DESINFECÇÃO 12.49 m²

1.63

1.22

P5

4.00

LAVAGEM 12.49 m²

Saída de Suprimentos

4.00

Entrada de Suprimentos

CME 7.40 m²

3.93

P2

P2

1.85

0.92

3.18

DEPÓSITO BIOTÉRIO 11.94 m²

3.18

3.93

BIOTÉRIO 19.30 m²

1.95

1.95

4.00

4,00

2.00

6,33

3.98

3.98

3.00

P2

P10 1.40

4.85

P1

Entrada de Animais/ Polícia Ambiental Bombeiros/ Entregas

P7

4.00

PROJ. MEZANINO

PÓS CIRÚRGICO 16.00 m²

P1

VESTIÁRIO FEM. 24.30 m²

1.10

39.60 m²

P7

0.98

1.14

J6

COZINHA/ PREP. ANIMAIS

P7

2.05

CÂMARA FRIA 66.24 m²

0.98

0.77

P9

SALA TÉCNICOS 13.18 m²

P5

P5

0.98

19,10

4.00

2.02

1.95 4.00

4.95

8.28

1.95

8.00

2.02

PROJ. MEZANINO

8.00

P6

0.92

FECHAMENTO EM VIDRO

2.00

16,98

2,00

1.83

J6

32.00 m²

P7

1.83

P7

3.80

PESAGEM 23.40 m²

2.02

SALA NUTRICIONISTA DML 8.00 m²

P2

4.00

8.00

4.00

4.00

4.00

P2

DESCANSO FUNCIONÁRIOS 24.60 m² 8,35

P7 5.85

2.00

ARMÁRIO FUNCIONÁRIOS 24.60 m²

COPA FUNCIONÁRIOS 24.60 m²

3,80 P2

J1 4.00 6.00

P5

4.00

SALA CIRÚRGICA 16.00 m²

J1 4.00

4.00 6.00

4.00

4.00

2.02

P7

J1

4.00

8.00

0.92

ESTOQUE RAÇÃO

J1 8.15 4.00

4.00

Entrada de Suprimentos

4.00

8.00

6.00

COM COBERTURA DE POLICARBONATO

P13

4.03

J1

J1

J1

J1

J1

20,95

J1

J1

20,95

PLANTA BAIXA - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES

CIRCULAÇÃO

ESC: 1/150 0

DETALHAMENTO ELEVADOR

1

2

3

4

5

6

7

15m

ESPECIFICAÇÃO ELEVADOR

1,50

1,10

1,10

MARCA = ATLAS

CAPAC. PASSAGEIROS = 8 PESSOAS 1,40

1,96

1,40

MODELO: = SCHINDLER 3600

0,80

SAÍDA FINAL DE ROTA DE FUGA

CAPAC. CARGA = 600 KG

DETALHAMENTO DA ESCADA

PORTA = 0.80x2.10

1,10

TABELA DE CAIXILHOS E VÃOS

1,50

SEM ESCALA

ITEM DIMENSÃO PEITORIL P1

PLANTA CHAVE

P2

P3

P4

P5

P6

P7

0,70X2,10

0,80X2,10

0,90X2,10

4,00X3,00

3,00X3,00

1,80X3,00

1,60X2,10

-

-

-

-

-

-

-

P10

TIPO

AMBIENTE

DESCRIÇÃO

ABRIR

PORTA DE ACESSO AOS AMBIENTES E SANITÁRIOS

PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO

PORTA DE ACESSO AOS BANHEIROS

PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO

PORTAS DE ACESSO AO SANITÁRIOS PCD

PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO COM PLACA DE AÇO ALTURA 0.80cm

PORTA DE ACESSO AO CETAS

PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO COM FECHADURA LISA COM VIDRO TEMPERADO, FICHA AO CHÃO

PORTA DE ACESSO AO CETAS

PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO COM FECHADURA LISA COM VIDRO TEMPERADO, FICHA AO CHÃO

PORTA DE ACESSO AO CETAS

PORTA MONTADA DE CORRER ALUMÍNIO COM FECHADURA LISA COM VIDRO TEMPERADO, FICHA AO CHÃO E JANELA EMBUTIDA

ABRIR

ABRIR

CORRER

CORRER

CORRER

ABRIR

PORTA DE ACESSO AS SALAS DE ATENDIMENTO DO CETAS

PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO, COM JANELA EMBUTIDA DE VIDRO TEMPERADO

P8

0,70X0,90

-

ABRIR

PORTA DE ACESSO AS CABINES DOS RECINTOS

PORTA DE ALUMÍNIO COM JANELA CONJUGADA, BRANCO ACETINADO

P9

1,60X2,10

-

CORRER

PORTA DE ACESSO AO BERÇÁRIO

PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO, COM JANELA EMBUTIDA DE VIDRO TEMPERADO

0,80X2,10

-

CORRER

PORTA DE ACESSO AO ELEVADOR

PORTA PIVOTANTE COM PINTURA LACA P.U BRANCO ACETINADO

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

DETALHAMENTO ÁTRIO

PÉ DIREITO = 3,50H

ÁTRIO COM COBERTURA EM POLICARBONATO

QUANTIDADE DE DEGRAUS = 20 J1

3,00X2,70

0,30H

CORRER

JANELAS DAS SALAS EM GERAL DO CETAS

J2

1,37X0,80

2,20H

CORRER

JANELAS DOS SANITÁRIOS

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

J3

1,84X2,70

0,30H

CORRER

JANELAS DO LABORATÓRIO E BERÇÁRIO

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

J4

2,00X1,10

1,90H

CORRER

JANELAS DA LAVANDERIA

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

J5

1,50X1,00

0,40H

MÓDULOS DE PAINEL EM VIDRO

JANELAS HALL DA ENTRADA PRINCIPAL DO CETAS

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

J6

3,00X1,10

1,90H

CORRER

JANELAS DO DML, DEPÓSITO, CME, PÓS CIRGURGICO E FARMÁCIA SATÉLITE

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

ESPELHO = ,175 M PISO = 0,28 M

SEM ESCALA

SEM ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

J9

3,00X2,20

0,50H

FIXA

JANELAS RECINTOS RÉPTEIS

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

J10

1,57X2,20

0,50H

FIXA

JANELAS RECINTOS RÉPTEIS

PLANTA BAIXA - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:150

03 20


PROJETO ARQUITETÔNICO

DETALHAMENTO ELEVADOR

DETALHAMENTO CASA DE MÁQUINA

ESPECIFICAÇÃO ELEVADOR 7.08

CASA MÁQUINA

MARCA = ATLAS MODELO: = SCHINDLER 3600 CAPAC. PASSAGEIROS = 8 PESSOAS

1,10

J1

HUMANOS RECURSOS 16.00 m² DESCANSO FUNCIONÁRIOS 43.25 m²

SECRETARIA 32.60 m²

P2

P2

0.77

P1

P1

1.28

1.28

J1

J1

DESCE

1,40

1.90

SEM ESCALA

J2

4.42

1.80

P9

1.83

W.C MASC. 18.20 m²

P2

PORTA = 0.80x2.10

1,50

3.60

ESCALA 1:100

CIRCULAÇÃO

SOBE

4.42

GUARDA CORPO 1.10H

0,80 1,10

5.20

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

DESCE

J1

J2

4.42

1,96

P1

1.50

1.47

P2 1.10

P1

W.C FEM. 18.20 m²

4.00

1.44

4.00

4.00

7.15

GUARDA CORPO 1.10H

J1

8.15

1.28

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

2.02

4.00

6.05

1.28

2.02

J1

0.77

P3 1.40

P2

ALMX. 2.76 m² 1.88

P9

P2

1.83

SEGURANÇA MONITOR. 9.92 m²

J1

1,40

2.02

1.80

GUARDA CORPO 1.10H

2.48

1,10 4.00

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

GUARDA CORPO 1.10H

1,50

1,50

4.00

1.44

CAPAC. CARGA = 600 KG

J1

J1

GUARDA CORPO 1.10H

J1

J1

J1

J1

J1

J1

J1

J1

J1

J1

4

J1

J1

J1

J1

J1

J1

J1

J1

J1

DETALHAMENTO DO ESPELHO D'AGUA

J1

MEZANINO - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES ESC: 1/150 0

1

2

3

4

5

6

7

15m

DIREÇÃO DE FLUXO DE ROTA DE FUGA

DETALHAMENTO DA ESCADA

DETALHAMENTO ÁTRIO

PÉ DIREITO = 3,50H

ÁTRIO COM COBERTURA EM POLICARBONATO

QUANTIDADE DE DEGRAUS = 20 ESPELHO = ,175 M

PLANTA CHAVE

PISO = 0,28 M

TABELA DE CAIXILHOS E VÃOS AMBIENTE

DESCRIÇÃO

ITEM

DIMENSÃO

PEITORIL

TIPO

P1

0,70X2,10

-

ABRIR

PORTA DE ACESSO AOS PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO AMBIENTES E SANITÁRIOS

P2

0,80X2,10

-

ABRIR

PORTA DE ACESSO AOS BANHEIROS E SALAS EM GERAL

PORTA DE MADEIRA COMPENSADA 36mm. TIPO PARANÁ, BRANCO ACETINADO

SEM ESCALA SEM ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA

P3

J1

0,80X2,10

1,50X1,00

-

-

CORRER

MÓDULOS DE PAINEL EM VIDRO

PORTA DE ACESSO AO ELEVADOR JANELAS HALL DA ENTRADA PRINCIPAL DO CETAS

PORTA PIVOTANTE COM PINTURA LACA P.U BRANCO ACETINADO PAINEL COM VIDRO TEMPERADO REFLEXIVO COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO.

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

MEZANINO - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:150

04 20


CORTES

TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA

COBERTURA DO ÁTRIO

MODELO TR 25/ INCL. 5%

COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL ACESSO PARA MANUTENÇÃO ESTRUTURA METÁLICA

TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA

TELHADO +11.77

0.90

DA TELHA

PLATIBANDA +10.87

3.00

2.55

SALA TREINAMENTO +0.92

2.80

10.90

0.15

2.80

0.15

COBERTURA +7.87

3.85

3.98

0.85 3.00

4.00

2.15

CIRCULAÇÃO +0.92

2.80

3.00

2.80 0.40

2.80

2.75

3.00

ÁREA EXPOSIÇÃO +0.92

1.28

CIRCULAÇÃO +0.92

1.10

W.C FEM. +0.77

3.00

3.85

3.00

FRALDÁRIO

1.10

1.35

3.05

1.67

2.75

0.85

2.80

3.15

2.80 0.85

1.00

2.80 1.00

1.03

5

2.19

1.94

0.460.68 3.00 4.05

ÁREA EXTERNA +0.72

3.33

MODELO TR 25/ INCL. 5%

BIBLIOTECA +0.92

BIBLIOTECA +0.92

CIRCULAÇÃO +0.77

ÁREA EXTERNA +0.72

PAV. TÉRREO +0.92

CORTE A.A. - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESC: 1/150

COBERTURA DO ÁTRIO COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA

TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA

ESTRUTURA METÁLICA

COBERTURA DO ÁTRIO

MODELO TR 25/ INCL. 5%

TELHADO +11.46

MODELO TR 25/ INCL. 5%

0

1

2

3

4

5

6

7

15m

2.80

COBERTURA +7.87

ÁREA EXPOSIÇÃO +0.92

ÁREA EXPOSIÇÃO +0.92

10.54

0.15 3.85

2.00

BILHETERIA +0.92

1.00

3.85 1.10

3.85

2.75

1.00

0.15

9.14

2.80

2.80

0.15 2.80

PLATIBANDA +9.40

0.15 1.53

1.71

2.19

0.66

1.40

COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL

ENTRADA PRINCIPAL +0.92

DETALHAMENTO ÁTRIO

DETALHAMENTO DE ACÚSTICA DO AUDITÓRIO

ÁTRIO COM COBERTURA EM POLICARBONATO ÁREA EXTERNA +0.72

PAV. TÉRREO +0.92

1

PAREDE DE ALVENARIA

2

ESPUMA ANTICHAMA

3 PLACA DE MADEIRA

6

CORTE B.B. - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1

ESC: 1/150

3 2

SEM ESCALA

SEM ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

CORTE A.A./ B.B - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:150

05 20


CORTES

DUTO DE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO

CABINE DE MÁQUINA

0.76

TELHADO +11.34

+0.92

+0.92

2.28 2.28 11.03

1.07

RECEPÇÃO

+0.92

+0.92

3.50

3.51

3.50

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

DML

+0.92

+0.92

PAV. TÉRREO +0.92 0.80

+0.92

1.04

SALA TÉCNICOS

1.96

3.50

CIRCULAÇÃO

3.35

0.90

ARMÁRIO FUNCIONÁRIOS

+2.67

1º PAVIMENTO +4.42

0.50

+4.42

0.69

3.00

3.35

3.34

3.50

2.45

3.35

0.90

CIRCULAÇÃO

+4.42

3.35

COBERTURA +7.92

2.10

2.10

2.35 1.00

8.15

+6.17

SEG. MONIT.

3.50

TELHADO +9.07

1.25

1.25

+7.92

ÁREA EXTERNA +0.72

TELHADO +10.19

0.99

0.15 1.15

0.60 0.49

MODELO TR 25/ INCL. 5%

0.15

TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA

CORTE A.A. - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES

7

ESC: 1/150

DUTO DE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO

TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA

CASA DE MÁQUINAS

MODELO TR 25/ INCL. 5%

TELHADO +11.20 TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA

COBERTURA DO ÁTRIO

MODELO TR 25/ INCL. 5%

0.99 0.20

TELHADO +9.07 0.15 1.00

1.49

1.49

0.15 1.00

2.03

0.99 0.20

COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL

COBERTURA +7.92

3.35

2.45 1.40

1.25

2.10

2.10

1.40

1.40

8.00

CIRCULAÇÃO +4.42

ÁREA EXTERNA +0.72

CIRCULAÇÃO +0.92

AMBULATÓRIO

+0.92

3.35

3.35

ÁREA DE ILUMINAÇÃO +1.12

+0.92

2.10

2.10

2.10

SALA DE LAUDO

3.00

3.50 2.10

2.10

2.10

ÁREA EXTERNA +0.72

8

3.35

3.35

3.00

3.50

ÁREA EXTERNA +0.72

AMBULATÓRIO

AMBULATÓRIO

RECEPÇÃO

+0.92

+0.92

+0.92

1º PAVIMENTO +4.42

0.15

0.90

3.10

0.90 0.35

1.25

1.40

1.40

6.85

+4.42

4.50

1.25

3.10

2.45

3.10

2.45

CIRCULAÇÃO

3.10

3.10

8.00 0.15

0.50

1.00

1.00

COBERTO COM POLICARBONATO

3.50

PERGOLADO DE MADEIRA 3.35

1,00 H

0.90

PLATIBANDA COZINHA - ABASTECIMENTO

ÁREA DE ENTRADA +0.92

PAV. TÉRREO +0.92

ÁREA EXTERNA +0.72

CORTE B.B. - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES DETALHAMENTO DA ESCADA

ESC: 1/150

DETALHAMENTO ÁTRIO

PÉ DIREITO = 3,50H

ÁTRIO COM COBERTURA EM POLICARBONATO

QUANTIDADE DE DEGRAUS = 20 ESPELHO = ,175 M

0

1

2

3

4

5

6

7

15m

PISO = 0,28 M

SEM ESCALA

SEM ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

CORTE A.A./ B.B - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:150

06 20


PROJETO ARQUITETÔNICO

PLACA DE ACM REVESTIDO NA COR BRANCO ACETINADO TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA ESTRUTURA DOS RECINTOS

VASILHAS SOBREPOSTAS NA PAREDE

DE MADEIRA (EUCALIPTO)

PLATIBANDA +4.24

0.70

PARA ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO P1

DOS ANIMAIS

4.00

J1

P2

P2

8.00

CONCRETO

J1

3.29

2.70

3.00

+0.20

PAV. TÉRREO +0.20

3.00

0.20

4.08

P1

3.00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

P2

CORTE A.A. - RECINTO MAMÍFEROS

10

2.00

2.00

ANTECÂMARA DML 37.00 m² 6.00 m²

DML 7.72 m²

0.20

2,00

P1

ESC: 1/100

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

P2

DOS ANIMAIS

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²

J1

PLACA DE ACM REVESTIDO NA COR BRANCO ACETINADO

4.00

4.00 8.00

TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA

3.00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

P2

P2

DE MADEIRA (EUCALIPTO)

PLANTA BAIXA - RECINTO MAMÍFEROS

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE +0.20

0.70

E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS

ESC: 1/150 0

2

1

3

4

5

6

7

PISO: PLACA CIMENTÍCIA

3.29 4.14

VASILHAS DE ALIMENTAÇÃO

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES PISO: CERÂMICA

+0.20

15m

12

PLANTA BAIXA - RECINTO PASSARIFORMES ESC: 1/100

VASILHAS SOBREPOSTAS NA PAREDE

0

PARA ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS

18.50

P1

DOS ANIMAIS

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

0

P2

ABRIGO GERADOR 32.00 M²

GARITA 25.00 M²

0.20

0.20

8.00

0.20

3.93

P1

DOS ANIMAIS

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

4.00

8.00

J1

P2

DOS ANIMAIS

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

J1

RESÍDUO BIOLÓGICO 9.00 m²

RESÍDUO BIOLÓGICO 9.00 m²

3.00

3.00

RESÍDUO BIOLÓGICO 9.00 m² 3.00

3.00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

DOS ANIMAIS

P2

2,00

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

J1

13

PLANTA BAIXA - BLOCOS DE SERVIÇO ESC: 1/150

4.00

4.00

P1 8.00

3.00

PLANTA CHAVE

11

PLANTA BAIXA - RECINTO PASSARIFORMES ESC: 1/150

-

ABRIR

PORTA DE ACESSO A ANTECAMARA DOS RECINTOS

PORTA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, COM TELA DE PROTEÇÃO DE ALUMÍNIO DE 0.3 cm

P2

0,80X2.10

-

ABRIR

PORTA DE ACESSO AOS RECINTOS

PORTA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, JANELA EMBUTIDA PROTEGIDA COM TELA DE PROTEÇÃO DE ALUMÍNIO

J1

3,40X1,80

0,30H

VÃO COM TELA DE PROTEÇÃO

ABERTURAS NOS RECINTOS

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

J2

3,00X2,20

0,50H

FIXA

JANELAS RECINTOS RÉPTEIS

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

J3

1,57X2,20

0,50H

FIXA

JANELAS RECINTOS RÉPTEIS

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

J4

7,18X5,70

0,30H

VÃO COM TELA DE PROTEÇÃO

ABERTURAS NO RECINTO DE AVES DE RAPINA

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

J5

6,45X5,70

0,30H

VÃO COM TELA DE PROTEÇÃO

ABERTURAS NO RECINTO DE AVES DE RAPINA

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

9,60

4.00

J1

15m

1,60X2.10

3.00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

3.00

P2

3.00

P2

DOS ANIMAIS

7

P1

3.00

3,30

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

6

5.00

2.00

2.00

2,00

P1

5

4,40

J1

P2

ANTECÂMARA DML 37.00 m² 6.00 m²

DML 7.72 m²

4

DOS ANIMAIS

8.00

0.20

3

2.31

5.00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

5,00

4.00

2.59

3.00

4.00

4.00

J1

2

1

1.53

4.00

2,00 RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

10m

8,40

3.00

DOS ANIMAIS

5

ESC: 1/150

P2

8.00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

4

J1

5,40 P2

3

DOS ANIMAIS

2.97

J1

2

1

ESC: 1/100

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

PAV. TÉRREO +0.20

0.16

TELA DE PROTEÇÃO

2.70

COM VERNIZ ATÓXICO.

0.30

3.00

COBERTURA +3.20

3.00

8.00

PLATIBANDA +4.24

0.70

MADEIRA DE LARÍCIO TRATADA

4.00

4.00

P1

J1

0.60

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²

2,00

0.61

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²

J1

DOS ANIMAIS

2.10

DOS ANIMAIS

ESTRUTURA DOS RECINTOS

0.30

J1

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²

2.97

DOS ANIMAIS

9

PISO: CERÂMICA

0.80

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²

FUNDO DO LAGO DE

DOS ANIMAIS

4.00

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 0.16

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

2,00

0.50

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE +0.20 PISO: PLACA CIMENTÍCIA

E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

0.60

VASILHAS DE ALIMENTAÇÃO

4.14

0.61

TELA DE PROTEÇÃO

3.00

2.10

P2

0.30

COM VERNIZ ATÓXICO.

0.70

P2 8.00

MADEIRA DE LARÍCIO TRATADA J1

2.97

4.00

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m² 4.00

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²

J1

COBERTURA +3.20

DOS ANIMAIS

18.50

DOS ANIMAIS

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

PLANTA BAIXA / CORTES - RECINTOS AVES/ MAMÍFEROS

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:100 1:150

07 20


PROJETO ARQUITETÔNICO

ESTRUTURA DOS RECINTOS DE MADEIRA (EUCALIPTO) ESTRUTURA DE MADEIRA +5.50 TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA MODELO TR 25/ INCL. 5%

2.56

ESTRUTURA DOS RECINTOS DE MADEIRA (EUCALIPTO)

PLATIBANDA +4.24

PISO: PLACA CIMENTÍCIA

PISO: PLACA CIMENTÍCIA

RECINTO DE AVES DE RAPINA +0.20

0.60

2.10

2.10

RECINTO DE AVES DE RAPINA +0.20

1.25

RECINTO DE AVES DE RAPINA +0.20

0.60

1.25

P1

PISO: PLACA CIMENTÍCIA

0.30

ÁREA DE TREINO DE VOO +0.20

ÁREA COMPLETA DE TELA COM ESTRUTURA EM MADEIRA

2.10

E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS

0.60

2.88

3.00

TELA DE PROTEÇÃO

0.75

COBERTURA +3.20

PISO: PLACA CIMENTÍCIA

PAV. TÉRREO +0.20

CORTE A.A. - AVES DE RAPINA/ VOO

15

ESC: 1/150

VASILHAS SOBREPOSTAS NA PAREDE PARA ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS

TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA

PLACA DE ACM REVESTIDO NA COR BRANCO ACETINADO

PLATIBANDA +4.24

ÁREA COMPLETA DE TELA COM ESTRUTURA EM MADEIRA

4.00

QUARENTENA RECINTO DE MAMÍFEROS 16.00 m²

COBERTURA +3.20

E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS

P2

4.00

8.00

4.00

RECINTO DE AVES DE RAPINA +0.20

TELA DE PROTEÇÃO

J1

8.00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

DOS ANIMAIS

PISO: PLACA CIMENTÍCIA

PISO: CERÂMICA

0.38

VASILHAS DE ALIMENTAÇÃO

3.75

5.18

P2

0.38

COM VERNIZ ATÓXICO.

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS

2,00

0.19

MADEIRA DE LARÍCIO TRATADA

3.00

18,50

TREINO DE VOO 59.90 m²

0.88

COM ESTRUTURA EM MADEIRA

RECINTO DE AVES 32.00 m²

J1

2.88

ÁREA COMPLETA DE TELA

0.50 1.21 0.12

DE MADEIRA (EUCALIPTO)

P1 18.55

ESTRUTURA DOS RECINTOS

8.00

4.00

8.00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS

DOS ANIMAIS

RECINTO DE AVES 32.00 m²

J1

PAV. TÉRREO +0.20

QUARENTENA RECINTO DE MAMÍFEROS 16.00 m²

ANTECÂMARA 37.10 m²

J1

0.20

DML 7.72 m²

0.20

DML 7.72 m² 2.00

ESC: 1/150

0.20 2.00

16

P1

2,00

CORTE B.B. - AVES DE RAPINA/ VOO

P2

3.93

2,00

P2

P1

3.93

P2

4.00

8.00

4.00

8.00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

P2

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO DOS ANIMAIS

DOS ANIMAIS P1

RECINTO DE MAMÍFEROS 32.00 m²

J1

4.00

QUARENTENA RECINTO DE MAMÍFEROS 16.00 m²

E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO

20.40

7.78

P1

DOS ANIMAIS

1,50

6.10

RECINTO DE AVES 32.00 m²

J1

8.00

4.00

8.00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

7.70

RECINTO DE AVES 32.00 m²

2,00

J1

DOS ANIMAIS J1 8.00

P2

DOS ANIMAIS J4

0.20

8.00

P1

J4

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

J1

8.00

RECINTO DE MAMÍFEROS 32.00 m²

J1

7.78

4.00

E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO

DOS ANIMAIS

RECINTO DE AVES 32.00 m²

RECINTO DE MAMÍFEROS 32.00 m²

J1

4.00

4.00

J1

P1

J1

8.00

4.00

8.00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

QUARENTENA RECINTO DE AVES RAPINA 16.00 m²

DOS ANIMAIS

P2

P2

1,50

2,00

RECINTO DE AVES 32.00 m²

DOS ANIMAIS

RECINTO DE AVES 32.00 m²

P2

6.10

P2

E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO

DOS ANIMAIS

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

8.00

P2

DOS ANIMAIS

4.00

RECINTO DE AVES DE RAPINA 59.90 m²

J5

4.00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

ANTECÂMARA 40.80 m² P2

0.20

DOS ANIMAIS

18

PLANTA BAIXA - QUARENTENA ESC: 1/150

J1

0.20

J4

8.00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

2

3

4

5

6

RECINTO DE AVES DE RAPINA 64.00 m²

P1

1,60X2.10

-

ABRIR

PORTA DE ACESSO A ANTECAMARA DOS RECINTOS

PORTA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, COM TELA DE PROTEÇÃO DE ALUMÍNIO DE 0.3 cm

P2

0,80X2.10

-

ABRIR

PORTA DE ACESSO AOS RECINTOS

PORTA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, JANELA EMBUTIDA PROTEGIDA COM TELA DE PROTEÇÃO DE ALUMÍNIO

J1

3,40X1,80

0,30H

VÃO COM TELA DE PROTEÇÃO

ABERTURAS NOS RECINTOS

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

J2

3,00X2,20

0,50H

FIXA

JANELAS RECINTOS RÉPTEIS

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

J3

1,57X2,20

0,50H

FIXA

JANELAS RECINTOS RÉPTEIS

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

J4

7,18X5,70

0,30H

VÃO COM TELA DE PROTEÇÃO

ABERTURAS NO RECINTO DE AVES DE RAPINA

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

J5

6,45X5,70

0,30H

VÃO COM TELA DE PROTEÇÃO

ABERTURAS NO RECINTO DE AVES DE RAPINA

JANELA COM ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO ACETINADO, VIDRO TEMPERADO LISO

P2

8.00 4.00

1,50

6.10

J1

2,00

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO

DOS ANIMAIS

DOS ANIMAIS

0.20

J1

RECINTO DE AVES 32.00 m²

0.20 P1

J4

18.30

9.08 3.85 2.17

J3

2.17

J3

2.17

J3

P1

9.08

RECINTO RÉPTEIS PORTE GRANDE 32.00 m²

P1

P1

P3

1.95

P3

1.95

P3

1.95

0.20

RECINTO RÉPTEIS PORTE PEQUENO 37.73 m²

P2

14

ANTECÂMARA 36.60 m²

3.85

P1

PLANTA BAIXA - RECINTO RAPINA/ VOO

J1

P1

2,00

P1

J2

P3

1.95

J4

RECINTO DE AVES DE RAPINA 60.67 m²

J5

2,00

DOS ANIMAIS

15m

DOS ANIMAIS

RECINTO DE AVES 32.00 m²

P2

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

7

E VISUALIZAÇÃO TELA PROTEÇÃO

DOS ANIMAIS

J1

7.88

1

8.00 4.00

J4

P1

8.10

RECINTO DE AVES DE RAPINA 60.67 m²

DOS ANIMAIS

J5

0

P2

P2

TELA PROTEÇÃO E VISUALIZAÇÃO

2.27

J3

J2

J2

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

ESC: 1/150

17

PLANTA BAIXA - ANIMAIS DESTINADOS ESC: 1/150

ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

PLANTA BAIXA / CORTES - RECINTOS/ QUARENTENA

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:150

08 20


ELEVAÇÕES

COBERTURA DO ÁTRIO COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL ESTRUTURA METÁLICA COM TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA PAINEL DE ACM NA COR BRANCO NEVE

PAINEL EM VIDRO COM ESTRUTURA METÁLICA VIDRO TEMPERADO COM PÉLICULAS ULTRAVIOLETA TRANSPARENTE IMPEDINDO A RADIAÇÃO SOLAR E POSSÍVEIS IMPACTOS DE AVES

PAINEL EM MADEIRA PLÁSTICA NA COR MAHOGANY

MARQUISE METÁLICA COM ESTRUTURA EM MADEIRA

19

ELEVAÇÃO FRONTAL - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESC: 1/150

ESTRUTURA METÁLICA COM TELHA SANDUICHE

PAINEL EM MADEIRA PLÁSTICA

NA COR BRANCA

NA COR MAHOGANY

TINTA FOSCA RENDE MAIS NA COR GELO

PAINEL DE ACM NA COR BRANCO NEVE MARQUISE METÁLICA COM ESTRUTURA EM MADEIRA

PAINEL EM VIDRO COM ESTRUTURA METÁLICA VIDRO TEMPERADO COM PÉLICULAS ULTRAVIOLETA TRANSPARENTE IMPEDINDO A RADIAÇÃO SOLAR E POSSÍVEIS IMPACTOS DE AVES

PORTA CORTA- FOGO

20

ELEVAÇÃO LATERAL - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESC: 1/150 MADEIRA DE LARÍCIO TRATADA PAINEL DE ACM NA COR BRANCO

PAINEL DE MADEIRA PLÁSTICA TINTA RENDE MAIS NA COR GELO

NA COR PECAN MADEIRA DE LARÍCIO TRATADA

MARQUISE METÁLICA COM ESTRUTURA EM MADEIRA

COM VERNIZ ATÓXICO CHAPA METÁLICA EM MOSAICO

TELA MILIMETRICA

FIXO SOBRE A PAREDE

21

DE PROTEÇÃO AOS ANIMAIS

ELEVAÇÃO FRONTAL - RECINTOS

23

ESC: 1/150

ELEVAÇÃO LATERAL - RECINTOS 0

ESC: 1/150

2

1

3

4

5

6

7

15m

DETALHAMENTO DE RESTIMENTO DE CADA RECINTO

RECINTO REVESTIDO COM PEDRA SÃO TOMÉ NA COR CINZA

CHAPA METÁLICA EM MOSAICO

GUARDA CORPO PROTETOR METÁLICO - PROTEGENDO O CONTATO MUITO PRÓXIMO COM OS ANIMAIS

22

ELEVAÇÃO FRONTAL - RECINTO ANIMAIS DESTINADOS ESC: 1/150 mamiferos

aves

rapina

quarentena

OBSERVAÇÃO: A ESCOLHA DA PALETA DE CORES DE CADA RECINTO, DESTINOU-SE PARA MELHOR FACILITAR O ACESSO ENTRE ESTRUTURA EM MADEIRA DE LARÍCIO

RECINTO REVESTIDO COM PEDRA DE SÃO TOMÉ

ESCULTURA METÁLICA AMADEIRADA

COBOGÓ BRANCO

FUNCIONÁRIOS E TAMBÉM PELA ESTÉTICA QUE TRARIA AO PROJETO. FOI PENSADO EM CORES QUE ARREMETAM A CADA ESPÉCIE DE ANIMAL, COM MATERIAL DE CHAPA METÁLICA EM MOSAICO FIXO SOBRE A PAREDE.

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

PROTEGENDO DO SOL

ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II VIDRO TEMPERADO COM PROTEÇÃO ULTRAVIOLETA

ALUNA

GUARDA CORPO PROTETOR METÁLICO - PROTEGENDO O CONTATO MUITO PRÓXIMO COM OS ANIMAIS

24

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

ELEVAÇÃO LATERAL - RECINTO ANIMAIS DESTINADOS ESC: 1/150

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

ELEVAÇÕES - CENTRO DE EDUCAÇÃO/ RECINTOS

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:150

09 20


ELEVAÇÕES

ESTRUTURA METÁLICA COM TELHA SANDUICHE

BRISE FIXO SOBRE O VIDRO

NA COR BRANCA

EM MADEIRA PLÁSTICA

VIDRO TEMPERADO COM PÉLICULAS ULTRAVIOLETA TRANSPARENTE IMPEDINDO A RADIAÇÃO SOLAR E POSSÍVEIS IMPACTOS DE AVES

PERGOLADO DE MADEIRA

JARDIM DE INVERNO, INTEGRANDO AMBIENTES

COBERTO COM POLICARBONATO

TINTA FOSCA RENDE MAIS

PAREDE DE PEDRA SÃO TOMÉ

NA COR GELO

COR BEGE

PAINEL HORIZONTAL EM MADEIRA PLÁSTICA APLICADO SOBRE A PAREDE

TINTA COM APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE CIMENTO QUEIMADO

BRISE VERTICAL, DE MADEIRA PLÁSTICA EM TRILHO CORREDIÇO E AJUSTÁVEL

25

ELEVAÇÃO LATERAL (LESTE) - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS ESC: 1/150

BRISE VERTICAL, DE MADEIRA PLÁSTICA EM TRILHO CORREDIÇO E AJUSTÁVEL

ESCULTURA EM METAL AMADEIRADO

SALAS INTERNAS COM PÉ DIREITO MAIOR

SALAS INTERNAS COM PÉ DIREITO MAIOR

COBERTURA DO ÁTRIO

PARA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO NATURAL

PARA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO NATURAL

COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL

RECINTO DE RÉPTEIS REVESTIDOS POR COMPLETO COM PEDRA SÃO TOMÉ CINZA BRISE FIXO SOBRE O VIDRO EM MADEIRA PLÁSTICA

MARQUISE METÁLICA COM ESTRUTURA EM MADEIRA VIDRO TEMPERADO COM PÉLICULAS ULTRAVIOLETA TRANSPARENTE

26

ELEVAÇÃO LATERAL (OESTE) - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS ESC: 1/150

COBERTURA DO ÁTRIO COM POLICARBONATO COMPACTO CRISTAL

ESTRUTURA METÁLICA COM TELHA SANDUICHE NA COR BRANCA

TINTA FOSCA RENDE MAIS NA COR GELO

PAREDE DE PEDRA SÃO TOMÉ COR CINZA

MARQUISE METÁLICA COM MÃO FRANCESA METÁLICA, REVESTIDA COM POLICARBONATO

0

2

1

3

4

5

6

7

15m

PERGOLADO DE MADEIRA COBERTO COM POLICARBONATO

PAINEL DE ACM NA COR BRANCO NEVE

PAINEL EM MADEIRA PLÁSTICA NA COR MAHOGANY

TINTA COM APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE CIMENTO QUEIMADO

VIDRO TEMPERADO COM PÉLICULAS ULTRAVIOLETA TRANSPARENTE

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

27

ELEVAÇÃO FRONTAL (SUL) - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS ESC: 1/150

ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

ELEVAÇÕES - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:150

10 20


PROJETO DE HIDRÁULICA

ÁGUA DIRECIONADA PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS, SANITÁRIOS E DML.

CISTERNA FORTLEV 5000L

LEITO SECAGEM

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

LEITO SECAGEM

C.I.

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

LEITO SECAGEM

LEITO SECAGEM

C.I.

CAIXA DE PASSAGEM

C.I.

CI

6.23

4.00

16.45

4.00

15.12

5.78

DEPÓSITO 23.12 m²

ÁREA MONITORES 16.00 m²

SALA PALESTRA REUNIÕES TEMÁTICAS 65.20 m²

4.00

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

4.15

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

CISTERNA FORTLEV 5000L

5.91

4.00

4.15

8.15

BIBLIOTECA 158.50 m²

REUNIÕES TEMÁTICAS

8.00

8.18

248.72 m²

2.25

1.09

8.30

1.09

100 incl. 1%

SALA TREINAMENTO ATIV. CIENTÍFICA 16.00 m²

W.C. MASC. 31.99 m²

J3

ÁREA LEITURA

45 incl. 2%

CX. SIFONADA

2.84

45 incl. 2%

1.50

EXTERNA

4.00

6.77

2.31

CI

1.09

1.51

1.09

4.00

CI

45 incl. 2%

2.32

45 incl. 2%

W.C. FEM. 31.99 m²

0.77

ÁREA ILUM. ÁREA LEITURA 31.62 m²

SALA TREINAMENTO ATIV. CIENTÍFICA 16.00 m²

1.09

1.09

1.09

1.09

12.30

8.15

100 incl. 1%

4.00

1.51

2.25

CI

4.00

3.88

8.13

8.15 4.72

12.15

CX. SIFONADA

50 incl. 2%

BILHETERIA 16.00 m²

COZINHA 38.46 m²

DML 7.52 m²

ENTRADA FUNC. 16.00 m² PALCO

4.00

4.00

4.00

1.82

RALO SECO

1.88

4.00

2.00

CÂMARA FRIA 4.76 m²

LEGENDA DE HIDRAÚLICA E SEUS RESPECTIVOS PONTOS

Acesso Anfiteatro

0.20

ESGOTO PRIMÁRIO

2.38

10.41

2.47

PALCO H = 0.87 M

2.00

2.20

3.00

DEPÓSITO 4.94 m²

4.00

incl. 2%

4.00

50

C.G.

AUDITÓRIO

TUBO DE VENTILAÇÃO

ESGOTO SECUNDÁRIO

C.I.

CAIXA DE INSPEÇÃO

DIRECIONAMENTO PARA ESGOTO PRIMÁRIO

C.G.

CAIXA DE GORDURA

100 incl. 1%

175.04 m² RESTAURANTE 76.44 m²

CAIXA SIFONADA

TUBO DE QUEDA

1.49

3.95

9.38

DIMENSIONAMENTO DA CISTERNA

5.21

CABINE TRANS. 10.74 m²

1.94

1.94

RALO SECO

DEPÓSITO MAT. 10.10 m²

A ALTURA ATÉ NERVURA SUPERIOR

8.15

PLANTA BAIXA - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESC: 1/170

0

1

2

3

4

5

6

ALTURA TOTAL

C DIÂMETRO DA BOCA DE INSPENÇÃO

7

17m

D DIÂMETRO DA BASE CISTERNA FORTEV 3.000 LITROS

5

3

BIODIGESTOR FORTLEV

2

FUNDO DO BIODIGESTOR - PROCESSO ANAEROBIA

B

ALTURA DO PAINEL DE SAÍDA DO LODO 1,29

3 SAÍDA DO LODO

C ALTURA DE SAÍDA DO EFLUENTE 1,40H

4 LODO

D ALTURA TOTAL 1,78H

5 PAREDE DE ALVENARIA APARENTE

E DIÂMETRO DO CORPO 1,30

6 SAÍDA DO FLUENTE - ÁGUA TRATADA

F

1500 L

4 2

7 TAMPA DE INSPEÇÃO

OBSERVAÇÃO: AS ÁGUAS TRATADAS APÓS SAIREM DO BIODIGESTOR SÃO ENCAMINHADAS PARA O RESERVATÓRIO DE ÁGUA, JUNTO COM ÁGUA PLUVIAS E ASSIM SÃO DIRECIONADAS PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS, FAZENDO O REUSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA.

B = 1,51 CISTERNA FORTLEV 5.000 LITROS

D = 1,90

D = 2,25

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

E = 0,60 F = 0,60

DIÂMETRO BOCA INSPEÇÃO 0,60

CISTERNA FORTLEV 3.000 LITROS

A = 1,09

A ALTURA DE PAINEL DE ENTRADA 1,50H D= 1,78

LEITO DE SECAGEM

6

ENTRADA DO RESÍDUO - ATRAVÉS DA CX. DE PASSAGEM

C= 1,40

1

1

A = 1,59 B = 1,29

7

C = 0,60

DIMENSIONAMENTO DO BIODIGESTOR A = 0,88

DETALHAMENTO DO BIODIGESTOR

C = 0,60

CISTERNA FORTEV 5.000 LITROS

B = 1,29

28

B

ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

HIDRÁULICA - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:170

11 20


ÁGUA DIRECIONADA PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS E DML.

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

C.I.

CAIXA DE PASSAGEM

C.I.

CI

CI

CI

CI

RALO SECO

CI

C.G.

4.00

4.00

R.S.

CI

75 2% . cl in

% l. 2

inc 8.15

8.00

4.00

4.00

4.00

8.00

75

R.S.

CI

40 2% incl.

75 2% . cl in

75 % l. 2 inc

4.00

4.00

Entrada de Suprimentos

4.00 6.00

C.I.

C.I.

LEITO SECAGEM

6.00

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

LEITO SECAGEM

6.00

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

LEITO SECAGEM

75 incl. 2%

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

LEITO SECAGEM

4.00

LEITO SECAGEM

CISTERNA FORTLEV 5000L

4.00

CISTERNA FORTLEV 5000L

RALO SECO

SALA CIRÚRGICA DOCA DE ABASTECIMENTO

ESTOQUE RAÇÃO 32.00 m²

SALA CIRÚRGICA

PORTE MAIOR

32.00 m²

SALA NECRÓPSIA

16.00 m²

16.00 m²

ARMÁRIO

32.60 m²

COPA FUNCIONÁRIOS

FUNCIONÁRIOS

24.60 m²

24.60 m²

4.00

4.00

SALA NUTRICIONISTA 32.00 m²

FARMÁCIA SATÉLITE 16.00 m²

2,00

R.S.

RALO SECO

FECHAMENTO EM VIDRO 1.95

8.00

50 2% incl.

4.00

CI

CI

CISTERNA FORTLEV 5000L

2.45

6.08

8.15

C.I.

R.S.

2.51

C.I.

R.S. R.S.

1.83

1.80

R.S.

100

CI

incl. 1% 0.98

0.98

0.98

SOBE Acesso Funcionários Administração

4.00

4.00

3,00

4.00

SALA DE LAUDO 16.00 m²

AMBULATÓRIO

AMBULATÓRIO

16.00 m²

ÁREA ESPERA

RECEPÇÃO

AMBULATÓRIO

16.00 m²

BANCADA

4.00

4.00 4.00

4.00

4.00

4.00

3.00

1.05

4.00

0.72

2.50

1.00

1.13

1.00

1.80

1.00

40 % l. 2

SOLÁRIO 45.00 m²

inc

LAVANDERIA 12.00 m²

40 2% l.

50 incl. 2%

inc

C.I.

4.40

2.02

1.90

SALA DE OBSERVAÇÃO 32.60 m²

1.45

1.83

1.14

16.00 m²

24.32 m²

4.40

CX. SIF. 40 incl. 2%

VESTIÁRIO MASC. 24.30 m²

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

TRIAGEM

SALA DE RAIO-X

24.32 m²

BARREIRA VESTIÁRIO 8.00 m²

C.I.

C.I.

CI

40 incl. 2% CX. SIF.

1.50

4.00

1.44

4.00

4.00

1.14

1.63 2.00

1.63 2.00

1.63 2.00

1.63

C.I.

CAIXA DE PASSAGEM

C.I.

1.22

4.00

C.I. C.I.

ULTRASSONOGRAFIA

4.00

50 incl. 2%

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

4.00

1.50

4.00

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

4.00

DESINFECÇÃO 12.49 m²

1.95

1.95

40 incl. 2%

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

LEITO SECAGEM

LAVAGEM 12.49 m²

2.00

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

LEITO SECAGEM

DEPÓSITO BIOTÉRIO 11.94 m²

4.00

CI

CME 7.40 m²

3.93 1.85

BIOTÉRIO 19.30 m² LEITO SECAGEM

100

R.S.

1.80

40 incl. 2% 2.00

3.98

3.98

3.93

4,00

40 incl. 2%

2%

CI

inc 40 l. 2 %

2.00

2.05

C.G. 3.00

RALO SECO

LEITO SECAGEM

incl.

4.00

2% 4.85

CI

40

3.18

cl.

0.98

incl. 1%

VESTIÁRIO FEM. 24.30 m²

PÓS CIRÚRGICO 16.00 m²

COZINHA/ PREP. ANIMAIS 39.60 m²

75

3.18

in

0.98

16.00 m²

CI

LEITO SECAGEM

0.98

SALA TÉCNICOS CÂMARA FRIA 66.24 m²

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

FECHAMENTO EM VIDRO

1.95

4.00

CISTERNA FORTLEV 5000L

4.95

8.28

8.00

2.02

CI

2.02

RALO SECO

2.00

75 % 2 cl.

in

50 2% l. inc

PESAGEM 23.40 m²

2.02

4.00

DML 8.00 m²

50 incl. 2%

7 inc 5 l. 2 %

4.00

8.00

4.00

CI

4.00

5.85

2.00

50 incl. 2%

DESCANSO

FUNCIONÁRIOS

24.60 m²

68.91 m²

16.00 m²

16.00 m²

ÁREA DESCOBERTA 116.33 m² 2.24

C.I.

C.I.

LAVAGEM 12.00 m²

75 % l. 2 inc

75 % l. 2 inc

7 inc 5 l. 2 %

CX. SIF.

RALO SECO

3,00

C.I.

3,00

3.00

4.00

VESTIÁRIO FEM. 24.30 m²

RALO SECO

RALO SECO CX. SIF.

LABORATÓRIO 10.60 m²

4.03

1.63

1.63

1.63

LEITO DE SECAGEM

6 3

BIODIGESTOR FORTLEV

5

2

4

5

6

7

50 incl. 2%

17m

FUNDO DO BIODIGESTOR - PROCESSO ANAEROBIA

3 SAÍDA DO LODO

F

DIÂMETRO BOCA INSPEÇÃO 0,60

OBSERVAÇÃO: AS ÁGUAS TRATADAS APÓS SAIREM DO BIODIGESTOR SÃO ENCAMINHADAS PARA O RESERVATÓRIO DE ÁGUA, JUNTO COM ÁGUA PLUVIAS E ASSIM SÃO DIRECIONADAS PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS, FAZENDO O REUSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA.

C = 0,60

C = 0,60

ALTURA TOTAL

D DIÂMETRO DA BASE

E = 0,60 F = 0,60

B = 1,29

C DIÂMETRO DA BOCA DE INSPENÇÃO CISTERNA FORTLEV 3.000 LITROS

B = 1,51

B

CISTERNA FORTEV 5.000 LITROS

CISTERNA FORTEV 3.000 LITROS

A ALTURA ATÉ NERVURA SUPERIOR

A = 1,09

D ALTURA TOTAL 1,78H

ENTRADA DO RESÍDUO - ATRAVÉS DA CX. DE PASSAGEM

DIMENSIONAMENTO DA CISTERNA

ALTURA DO PAINEL DE SAÍDA DO LODO 1,29

TUBO DE QUEDA

5 PAREDE DE ALVENARIA APARENTE

2

3

A = 0,88

B

C ALTURA DE SAÍDA DO EFLUENTE 1,40H

4 LODO

4

2

C.I.

C.I.

A ALTURA DE PAINEL DE ENTRADA 1,50H

CAIXA DE GORDURA

DETALHAMENTO DO BIODIGESTOR 1

1

DIMENSIONAMENTO DO BIODIGESTOR

E DIÂMETRO DO CORPO 1,30

1

0

D= 1,78

CAIXA DE INSPEÇÃO

RALO SECO

7

C.I.

C= 1,40

CAIXA SIFONADA

C.I.

A = 1,59 B = 1,29

C.G.

DIRECIONAMENTO PARA ESGOTO PRIMÁRIO

4.00

1.63

2%

ESGOTO SECUNDÁRIO

LAVAGEM 16.00 m²

ESC: 1/170

TUBO DE VENTILAÇÃO C.I.

C.I.

PLANTA BAIXA - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAISL SILVESTRES

LEGENDA DE HIDRAÚLICA E SEUS RESPECTIVOS PONTOS ESGOTO PRIMÁRIO

4.00

4.00

1.90

4.00

1.22

40 incl. 2% 2.03

C.I.

29

DML 16.00 m²

50 incl. 2%

50 incl. 2%

40

1.93

TRIAGEM 16.00 m²

2%

1.93 1.93

4.00

DML 7.72 m²

inc 5 l. 2 0 %

1.93

2.00

2.01

SALA DE OBSERVAÇÃO 32.60 m²

ELETRO 24.60 m²

40

8.05

2.00

2.50

2.00

1.00

5.55

1.13

1.80

1.00

50 incl. 2%

FARMÁCIA 7.40 m²

l. inc

1.00

2.00

R.S.

BERÇÁRIO 16.00 m²

4.00

cl .

4.00

C.I.

1,20

4.00

8.15

6.15

1.85

in

3.45

45.51 m² 8.20

2.51

R.S.

DEPÓSITO 7.72 m²

2.00

44.67 m²

C.I. 2.24

4.00

2.65

R.S.

4.00

PORTE PEQUENO

4.00

RECINTO RÉPTEIS

PORTE MÉDIO

4.00

RECINTO RÉPTEIS

1.93

VESTIÁRIO MASC. 24.30 m²

CISTERNA FORTLEV 5.000 LITROS

D = 1,90

D = 2,25

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental

6 SAÍDA DO FLUENTE - ÁGUA TRATADA

PRANCHA

7 TAMPA DE INSPEÇÃO

PROFº ORIENTADOR

HIDRAÚLICA - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:170

12 20


PROJETO DE HIDRÁULICA

100 incl. 2% 1.28

W.C FEM. 18.20 m²

1.47

1.10

1.88

DESCANSO FUNCIONÁRIOS 43.25 m²

SOBE

GUARDA CORPO 1.10H

MEZANINO - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS ESC: 1/170

1

1 6 3

BIODIGESTOR FORTLEV

5

2

FUNDO DO BIODIGESTOR - PROCESSO ANAEROBIA

3 SAÍDA DO LODO 4 LODO 5 PAREDE DE ALVENARIA APARENTE

4 2

7

17m

F

DIÂMETRO BOCA INSPEÇÃO 0,60

OBSERVAÇÃO: AS ÁGUAS TRATADAS APÓS SAIREM DO BIODIGESTOR SÃO ENCAMINHADAS PARA O RESERVATÓRIO DE ÁGUA, JUNTO COM ÁGUA PLUVIAS E ASSIM SÃO DIRECIONADAS PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS, FAZENDO O REUSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA.

B

C = 0,60

C = 0,60

ALTURA TOTAL

C DIÂMETRO DA BOCA DE INSPENÇÃO D DIÂMETRO DA BASE

E = 0,60 F = 0,60

CISTERNA FORTEV 5.000 LITROS

CISTERNA FORTEV 3.000 LITROS

A ALTURA ATÉ NERVURA SUPERIOR

CISTERNA FORTLEV 3.000 LITROS

B = 1,51

D ALTURA TOTAL 1,78H

ENTRADA DO RESÍDUO - ATRAVÉS DA CX. DE PASSAGEM

6

B = 1,29

TUBO DE QUEDA

E DIÂMETRO DO CORPO 1,30

7

5

A = 1,09

C ALTURA DE SAÍDA DO EFLUENTE 1,40H

DETALHAMENTO DO BIODIGESTOR

LEITO DE SECAGEM

ALTURA DO PAINEL DE SAÍDA DO LODO 1,29

CAIXA DE GORDURA

RALO SECO

4

A = 0,88

CAIXA SIFONADA

B

D= 1,78

C.G.

DIRECIONAMENTO PARA ESGOTO PRIMÁRIO

CAIXA DE INSPEÇÃO

3

A ALTURA DE PAINEL DE ENTRADA 1,50H

C= 1,40

ESGOTO SECUNDÁRIO

2

DIMENSIONAMENTO DA CISTERNA

A = 1,59 B = 1,29

TUBO DE VENTILAÇÃO

1

DIMENSIONAMENTO DO BIODIGESTOR

LEGENDA DE HIDRAÚLICA E SEUS RESPECTIVOS PONTOS

C.I.

1.83

1.28 100 incl. 2%

0

ESGOTO PRIMÁRIO

40 incl. 2%

DESCE

GUARDA CORPO 1.10H

30

W.C MASC. 18.20 m²

2.02

SECRETARIA 32.60 m²

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

GUARDA CORPO 1.10H

HUMANOS RECURSOS 16.00 m²

40 incl. 2%

5.20

4.00

1.44

4.00

8.15

4.00

7.15

GUARDA CORPO 1.10H

1.40

4.00

6.05

1.83

2.48

2.02

4.00

CISTERNA FORTLEV 5.000 LITROS

D = 1,90

D = 2,25

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental

6 SAÍDA DO FLUENTE - ÁGUA TRATADA

PRANCHA

7 TAMPA DE INSPEÇÃO

PROFº ORIENTADOR

HIDRÁULICA - MEZANINO/ CENTRO DE TRIAGEM PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:170

13 20


ÁGUA DIRECIONADA PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS E DML.

PLANTA CHAVE

CISTERNA FORTLEV 3000L

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L

BIODIGESTOR FORTLEV 1500L LEITO SECAGEM

C.I.

CAIXA DE PASSAGEM

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

18.50 2.97

CAIXA DE GORDURA

4.00 4.00

RALO SECO

C.I.

C DIÂMETRO DA BOCA DE INSPENÇÃO D DIÂMETRO DA BASE

3.00

CISTERNA FORTEV 3.000 LITROS

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

RALO SECO

RALO SECO 8.00

3.00

C.I.

C.I.

C.I.

C = 0,60

CISTERNA FORTEV 5.000 LITROS

C = 0,60

3.00

C.I.

C.I.

CISTERNA FORTLEV 3.000 LITROS

A = 1,09

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

C.I.

4.00

4.00

RALO SECO

C.I.

ALTURA TOTAL

B = 1,29

2.00

2.00

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

RALO SECO

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

RALO SECO

B

A = 0,88

CISTERNA FORTLEV 5.000 LITROS

D = 1,90

DIMENSIONAMENTO DO BIODIGESTOR C.I.

C.I.

C.I.

75

75

inc

l. 2

l. 2

C.I.

8.00

8.00

4.00

75 inc l. 2 % 75

cl

.2

RECINTO DE AVES 32.00 m²

%

RALO SECO

inc l. 2

C.I.

%

4.00

RECINTO DE MAMÍFEROS

8.00 4.00

8.00

RALO SECO

RECINTO DE AVES 32.00 m²

32.00 m²

C.I.

RALO SECO

C.I.

ANTECÂMARA 37.10 m²

75 inc l. 2 %

RECINTO DE MAMÍFEROS

4.00

8.00

RALO SECO

RALO SECO incl. 2%

2.00

2.00

32.00 m²

75

C.I.

C.I.

3.93

8.00

4.00

4.00

8.00

.2

RECINTO DE AVES 32.00 m²

%

inc

QUARENTENA

l. 2

inc 75 l. 2 %

%

RECINTO DE MAMÍFEROS

in

inc 75 l. 2 %

75 in

RALO SECO

QUARENTENA RECINTO DE AVES RAPINA RECINTO DE AVES 32.00 m²

18.30

C.I.

75 % l. 2

inc

2% C.I.

RALO SECO

inc

%

3.85

RECINTO RÉPTEIS

RECINTO RÉPTEIS

PORTE PEQUENO

PORTE GRANDE

3 SAÍDA DO LODO

5 PAREDE DE ALVENARIA APARENTE 6 SAÍDA DO FLUENTE - ÁGUA TRATADA 7 TAMPA DE INSPEÇÃO

9.08

RALO SECO

2 FUNDO DO BIODIGESTOR - PROCESSO ANAEROBIA

C.I.

32.00 m²

37.73 m²

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES 2.17

1.95

2.17

1.95

ESC: 1/170 1.95

32

PLANTA BAIXA - QUARENTENA/DESTINADOS 1.95

7.88

9.08

RALO SECO

75

l. 2

ENTRADA DO RESÍDUO - ATRAVÉS DA CX. DE PASSAGEM

4 LODO

2

RALO SECO

ANTECÂMARA 36.60 m²

FORTLEV 1500L BIODIGESTOR

BIODIGESTOR FORTLEV

4

RALO SECO

75

incl.

C.I.

3

5

RALO SECO

16.00 m²

LEITO SECAGEM

LEITO DE SECAGEM

8.00

RALO SECO

CAIXA DE PASSAGEM

6

DE RAPINA 64.00 m²

1

1

RECINTO DE AVES

4.00

4.00

RECINTO DE AVES 32.00 m²

7.70

% .2 cl

8.00

RALO SECO

C.I.

32.00 m²

C.I.

4.00

75 % l. 2 inc

C.I.

RALO SECO

7

RECINTO DE AVES

16.00 m²

8.00

DETALHAMENTO DO BIODIGESTOR

RALO SECO

75

3.85

cl

F = 0,60

DIÂMETRO BOCA INSPEÇÃO 0,60

8.00

8.10

7 inc 5 l. 2 %

RECINTO DE AVES DE RAPINA 60.67 m²

F

8.00

RALO SECO RALO SECO

75

RECINTO DE AVES 32.00 m²

RECINTO DE MAMÍFEROS

DML 7.72 m²

3.93

RALO SECO

4.00

RALO SECO

E = 0,60

OBSERVAÇÃO: AS ÁGUAS TRATADAS APÓS SAIREM DO BIODIGESTOR SÃO ENCAMINHADAS PARA O RESERVATÓRIO DE ÁGUA, JUNTO COM ÁGUA PLUVIAS E ASSIM SÃO DIRECIONADAS PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS, FAZENDO O REUSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA.

8.00

7.78

DML 7.72 m²

RALO SECO

E DIÂMETRO DO CORPO 1,30

QUARENTENA

4.00

RECINTO DE AVES 32.00 m²

7.70

7.78

75 2% cl.

in

16.00 m²

RECINTO DE AVES DE RAPINA 60.67 m²

RALO SECO in

.2

cl

D ALTURA TOTAL 1,78H

8.00

RALO SECO

4.00

75

7 inc 5 l. 2 %

8.00

ALTURA DO PAINEL DE SAÍDA DO LODO 1,29

C ALTURA DE SAÍDA DO EFLUENTE 1,40H

ANTECÂMARA 40.80 m²

%

C.I.

C.I.

32.00 m²

75

QUARENTENA RECINTO DE MAMÍFEROS

in

RECINTO DE AVES DE RAPINA 59.90 m²

B

RECINTO DE AVES

32.00 m²

RALO SECO

RALO SECO RALO SECO

RECINTO DE MAMÍFEROS

8.00

4.00

2% RALO SECO

RALO SECO

4.00

4.00

RALO SECO

18.55

C.I.

incl.

4.00

75

A ALTURA DE PAINEL DE ENTRADA 1,50H

8.00

20.40

C.I.

%

inc

%

2.17

ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

2.27

ALUNA CISTERNA FORTLEV 3000L

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima

FORTLEV 1500L BIODIGESTOR

PROJETO

ÁGUA DIRECIONADA PARA OS PONTOS DE TORNEIRA DOS RECINTOS E DML.

D= 1,78

ESC: 1/170

C.I.

D = 2,25

A = 1,59 B = 1,29

31

PLANTA BAIXA - RECINTOS

C= 1,40

C.I.

RALO SECO

A ALTURA ATÉ NERVURA SUPERIOR

3.00

8.00

3.00

4.00

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m² 4.00

C.I.

TUBO DE QUEDA

4.00

3.93

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

C.I.

4.00

RALO SECO

8.00

3.00

C.I.

C.G.

DIMENSIONAMENTO DA CISTERNA DML 6.00 m²

RALO SECO

4.00

4.00

RALO SECO 8.00

C.I.

RALO SECO

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m² 4.00

4.00

4.00

4.00

75 % l. 2

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²

C.I.

DIRECIONAMENTO PARA ESGOTO PRIMÁRIO

RALO SECO

ANTECÂMARA 37.00 m²

DML 7.72 m²

RALO SECO

3.00

8.00

C.I.

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

C.I.

2.00

2.00

3.93

RALO SECO

RALO SECO

C.I.

DML 6.00 m²

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

C.I.

3.00

TREINO DE VOO 59.90 m²

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

4.00

2.00

2.00

inc

RALO SECO

CAIXA DE INSPEÇÃO

RALO SECO

RALO SECO

C.I.

8.00

C.I.

8.00

RALO SECO

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²

3.00

RALO SECO

ANTECÂMARA 37.00 m²

RALO SECO

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²

ESGOTO SECUNDÁRIO

3.00

RALO SECO

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

DML 7.72 m²

3.00

7 inc 5 l. 2 %

8.00

8.00

DML 6.00 m²

4.08

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

4.00

C.I.

4.00

4.00

DML 7.72 m²

TUBO DE VENTILAÇÃO

CAIXA SIFONADA

3.00

RALO SECO

ESGOTO PRIMÁRIO

RALO SECO

3.00

RALO SECO

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

RALO SECO

ANTECÂMARA 37.00 m²

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

RALO SECO

C.I.

8.00

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

3.00 4.00

RALO SECO

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²

C.I.

RALO SECO

RALO SECO

RALO SECO

8.00

3.00

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²

RALO SECO

2.97

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

4.00

4.00 8.00

RALO SECO

RALO SECO

RALO SECO

B = 1,51

RALO SECO

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²

18.50

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²

RALO SECO

RALO SECO

C.I.

LEGENDA DE HIDRAÚLICA E SEUS RESPECTIVOS PONTOS RALO SECO

C.I.

C.I.

C.I.

18.50

C.I.

4.00

LEITO SECAGEM

LEITO SECAGEM

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental 0

1

2

3

4

5

6

7

17m

PRANCHA

HIDRÁULICA/ RECINTOS

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:170

14 20


COBERTURA E ÁGUAS PLUVIAIS

RESERVATÓRIO DE ÁGUA PLUVIAL

RESERVATÓRIO DE ÁGUA PLUVIAL

C.I. esgt.

C.I. esgt.

C.I. esgt.

COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE

C.I. esgt.

C.I. esgt. C.I. esgt.

CALHA 0.40

CONDUTOR 75mm

C.I. esgt.

CONDUTOR 75mm

48,42

5% INCLINAÇÃO

C.I. esgt.

CONDUTOR 75mm CALHA 0.40

CALHA 0.40

C.I. esgt.

COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE

C.I. esgt.

RUFO

5% INCLINAÇÃO

RUFO

RUFO

CONDUTOR 75mm

COBERTURA DE POLICARBONATO

C.I. esgt.

CONDUTOR 75mm

10% INCLINAÇÃO

COBERTURA DE POLICARBONATO 10% INCLINAÇÃO

CONDUTOR 75mm

RUFO

RUFO

RUFO

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

COBERTURA DE POLICARBONATO

COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE

10% INCLINAÇÃO

RUFO

5% INCLINAÇÃO

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

C.I. esgt.

CONDUTOR 75mm

33,45

CALHA 0.40

CONDUTOR 75mm

CALHA 0.50

CALHA 0.40

CONDUTOR 75mm

RUFO

COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE

CONDUTOR 75mm

CALHA 0.40

C.I. esgt.

5% INCLINAÇÃO C.I. esgt.

C.I. esgt.

C.I. esgt.

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

CALHA 0.40 C.I. esgt. CONDUTOR 75mm

C.I. esgt. CONDUTOR 75mm

C.I. esgt.

CONDUTOR 75mm

RUFO

C.I. esgt.

CALHA 0.40

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

COBERTURA DE POLICARBONATO

C.I. esgt.

COBERTURA DE POLICARBONATO

10% INCLINAÇÃO

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

10% INCLINAÇÃO

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

CALHA 0.40

CONDUTOR 75mm

CALHA 0.50

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

C.I. esgt.

CONDUTOR 75mm

RUFO

C.I. esgt.

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

6,76

CALHA 0.40

C.I. esgt.

COBERTURA DE POLICARBONATO 10% INCLINAÇÃO

ESPELHO D'AGUA

CONDUTOR 75mm

RUFO

CONDUTOR 75mm

COBERTURA DE POLICARBONATO

COBERTURA DE POLICARBONATO

10% INCLINAÇÃO

10% INCLINAÇÃO

34

CONDUTOR 75mm CONDUTOR 75mm

PLANTA COBERTURA - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESC: 1/250

0

2

4

A ALTURA ATÉ NERVURA SUPERIOR

CONDUTOR 75mm

B

ALTURA TOTAL

C DIÂMETRO DA BOCA DE INSPENÇÃO

CONDUTOR 75mm CONDUTOR 75mm

D DIÂMETRO DA BASE

C.I. esgt.

CISTERNA FORTEV 3.000 LITROS

C.I. esgt.

C = 0,60

CISTERNA FORTLEV 3.000 LITROS

B = 1,51

5% INCLINAÇÃO

A = 1,09

COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE

C = 0,60

CISTERNA FORTEV 5.000 LITROS

CONDUTOR 75mm

A = 0,88

RESERVATÓRIO DE ÁGUA PLUVIAL

25m

DIMENSIONAMENTO DA CISTERNA

C.I. esgt.

CALHA 0.40

CALHA 0.50 CONDUTOR 75mm

RUFO

12

B = 1,29

CALHA 0.40

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

10

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

CONDUTOR 75mm

8

RUFO

C.I. esgt.

CONDUTOR 75mm

6

CISTERNA FORTLEV 5.000 LITROS

D = 1,90

PLANTA CHAVE

D = 2,25

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

33

PLANTA COBERTURA - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

ESC: 1/250

PLANTA COBERTURA - CENTRO EDUCACIONAL/ CETAS

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:250

15 20


COBERTURA E ÁGUAS PLUVIAIS

PLANTA CHAVE

C.I. esgt.

C.I. esgt.

TABELA DE ESPECÍFICAÇÃO DA CAIXA D'AGUA METÁLICA TUBULAR FABRICANTE: FAZ FORTE CALHA 0.20

C.I. esgt.

CALHA 0.20

C.I. esgt.

CALHA 0.20

RESERVATÓRIO DE ÁGUA PLUVIAL

C.I. esgt.

ITEM

C.I. esgt.

COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE 5% INCLINAÇÃO

COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE 5% INCLINAÇÃO

COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE 5% INCLINAÇÃO

QTD.

ITEM

NÚM. DE PEÇAS

QTD.

NÚM. DE PEÇAS

25

1

TBL 18001 CASCA

32

2

ESCADA 1.5 METROS

27

4

ISO 4144 - BOLSA S2 1 1/2

33

1

PATAMAR 3500 DIAMENTRO

28

12

SUPORTE TUBULAÇÃO

34

1

ESCADA G.C. 1,5 METROS

29

8

PES 500 MM ALTURA

35

1

ESCADA 1 METRO

30

1

GRADE SEGURANÇA 3500

36

1

RESPIRO

31

6

ESCADA G.C. 2 METROS

37

1

TAMPA INSPEÇÃO

C.I. esgt.

C.I. esgt.

C.I. esgt.

As caixas d’água metálicas são fabricas com aço carbono e apresentam muitas vantagens, como: menor custo x benefício, fácil transporte, alta durabilidade, material 100% reciclado, pode ser reutilizado inúmeras vezes sem perder suas principais propriedades. DESCRIÇÕES: CAPACIDADE DE 18.000,00 MIL LITROS 3,5 DE DIAMETRO 19,90 METROS DE ALTURA O ABASTECIMENTO DA ÁGUA ACONTECE POR MEIO DO RIO ITATINGA, LOCALIZADO DENTRO DO PARQUE DAS NEBLINAS E OUTRA PARTE DE ABASTECIMENTO, ACONTECE PELO MEIO DO REUSO DA ÁGUA PARA POSSÍVEIS LIMPEZA NOS RECINTOS DML E SANIÁTIOS.

36

37 27

C.I. esgt. 30 27

31

COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE 5% INCLINAÇÃO

CALHA 0.20

28

25

C.I. esgt.

31

DIMENSIONAMENTO DA CISTERNA 31

A ALTURA ATÉ NERVURA SUPERIOR

CALHA 0.20

B

CALHA 0.20

32

35

31

C = 0,60

31

C.I. esgt. CALHA 0.20 CALHA 0.20

CISTERNA FORTLEV 3.000 LITROS

CISTERNA FORTLEV 5.000 LITROS

D = 1,90 31

C.I. esgt.

B = 1,29

COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE 5% INCLINAÇÃO

C = 0,60

CISTERNA FORTEV 5.000 LITROS

B = 1,51

CISTERNA FORTEV 3.000 LITROS

A = 0,88

CALHA 0.20

C.I. esgt.

D DIÂMETRO DA BASE

33

C.I. esgt. C.I. esgt.

C DIÂMETRO DA BOCA DE INSPENÇÃO

C.I. esgt. CALHA 0.20

C.I. esgt.

ALTURA TOTAL

A = 1,09

C.I. esgt.

C.I. esgt.

COBERTURA METÁLICA COM TELHA SANDUÍCHE 5% INCLINAÇÃO

D = 2,25

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

34

ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima

35

PLANTA COBERTURA - RECINTOS ESC: 1/250

PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental

32

0

2

4

6

8

10

12

25m

PRANCHA

29

PLANTA COBERTURA - RECINTOS

27

27

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:250

16 20


1.57

6.00

1.57

6.00

1.50

1.50

1.50

1.00

1.00

1.94

1.00

1.00

2.06

2.06

2.00

AMBULATÓRIO 16.00 m²

4.00

AMBULATÓRIO 16.00 m²

4.00

S

1.94

0.27

2.15

1.20

0.29

2.02

14.03

S

RECEPÇÃO 16.00 m²

ÁREA ESPERA 68.91 m²

2.38 0.82

0.82

0.82

1.63

1.63

4.00

0.96

0.96

4.00

LAVAGEM 16.00 m²

2.05

2.00 1.19

1.19

2.00

2.00

2.00

3.33

2.21

3.33

3.33

3.33

5.78

1.63

4.00

0.82 1.63

S 2.00

DML 16.00 m²

1.19

1.00

1.00

1.00 0.61 1.22

4.00

2.00

1.77

2.05

S

0.81

TRIAGEM 16.00 m²

S

S

4.00

0.96

0.96

0.96

1.90

0.96

2.00

1.93

1.54

4.03

2.08

SALA DE OBSERVAÇÃO 32.60 m² S S

4.00

1.95

2.00

1.54 2.03

2.08

S

2.23 2.00

0.92

2.00

S

S

0.81

ELETRO 24.60 m² 3.08

S

0.81

1.54

2.13

1.54

0.92

2.00

S

S

1.19

1.19 1.31

S 8.15

S

0.96

4.00

4.00

0.96

S

2.21

0.96

1.19

1.19

0.62

S

6.15

FARMÁCIA 7.40 m²

0.81

1.93

0.93

2.00

0.81

1.93

0.81

1.93

1.00

1.00 1.93

BERÇÁRIO 16.00 m²

1.31

DML 7.72 m² 2.00

2.00

2.01

4.00

1.00 2.00

8.05

0.97

2.00

S

LABORATÓRIO 10.60 m²

S 1.85

0.81

1.31

S

0.96

4.00

0.96

4.00

0.62

S

0.96

4.00

0.81

2.00

1.04

1.73

1.73

1.73 1.00 0.97 2.00

1.00

0.98

S

S

S 2.65

S

DEPÓSITO 7.72 m²

0.81

0.75 4.00

1.64 1.93

1.64

8.20

2.01

0.98

3.72

0.58

2.02

0.98

S

0.75

3.00

1.73 1.73 3.45

2.01

1.13

2.00

1.73

1.64

2.00

2.01 1.41

1.01

2.02

1.41

2.01 1.66

1.39

1.39 2.01

2.01

1.32

1.64

1.00

S

1.64

RECINTO RÉPTEIS PORTE MÉDIO 44.67 m²

5.55

0.26

S

2.01

1.36

1.10

1,80

2.02

1.41

1.20

2.01

S

RECINTO RÉPTEIS PORTE PEQUENO 45.51 m²

0.24

0.69 1.01

0.90

2.06

4.00

AMBULATÓRIO 16.00 m²

S

S

1.20

4.00

4.00

S

1.10

S 0.26

1.50

1.69

2.06

1.10

PROJEÇÃO DA LAJE

2.06

1.60

VESTIÁRIO MASC. 24.30 m²

1.01

1.50

2.06

1.50

2.06

1.50

2.19

1.60

S S

SOBE

S

1.10

S

LAVAGEM 12.00 m²

1.39

1.60

VESTIÁRIO MASC. 24.30 m²

15.21

3.90

3.90

1.39 1.60

2.01

1.36

1.11

S

1.39

0.93

1.36

0.93

0.58

2.85

1.01

1.94 1.94

0.81

S

1.10

1.60

3.72 1.20

2.00

1.20

1.06

0.58

1.60 1.06

1.60

2.02

1.11

4.00 1.44

1.00 1.19 0.94

0.94

0.94

2.00

1.50

1.50

S 2.00

S

1.04

S 4.00

S

0.29

10,12

1.11

1.10

0.29

S 1.32

0.26

0.98

1.60

1.60

1.10

1.66

VESTIÁRIO FEM. 24.30 m²

4.89

1.50

1.50

1.50

S

2.06

4.00

4.00

SALA DE LAUDO 16.00 m²

0.98

VESTIÁRIO FEM. 24.30 m²

1.60

1.01

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

2.00

4.00

S

1.00

1.57

6.00

1.00

1.00

1.00

1.00

1.00

1.00

S

2.03

4.00

PROJEÇÃO DA LAJE

S

4.00

2.00

2.00

2.08

S

1.90 PROJEÇÃO DA LAJE

2.06

0.98

1.13 0.90

0.82

SALA DE OBSERVAÇÃO 32.60 m²

S

3.49 1.04

S

S 2.07

4.00

3.00

8.94

0.82

0.82

TRIAGEM 16.00 m²

S

S

S

1.23

8.26

0.82

1.50

2.00

S

6.08

12.00 m²

4.00

0.40

S

1.01

S

1.50

S

1.01

4.00

1.52

1.50

0.75

S

4.00

2.00

2.00

1.52

0.99

2.00

0.61

3.04

S

3.49

1.23

8.94

2.01

SALA TÉCNICOS 16.00 m²

1.50

SALA DE RAIO-X 24.32 m²

3.04

S

0.75

3.65

3.65

2.00

2.05

2.00

1.11

PROJEÇÃO DA LAJE

1.00

1.00

ULTRASSONOGRAFIA 24.32 m² 2.00

1.52

1.52

LAVANDERIA

116.33 m² 8.26 1.23

1.43

2.13 2.13

1.04 1.23

S

2.00

2.33

S

1.82

4.00

2.33

2.00 0.99

S

1.52

4.00

DESINFECÇÃO 12.49 m²

0.99

0.99

1.85

3.18

1.00

3.18

1.24

1.24

1.24

4.00

1.93

2.00

S

2.00

3.93

SOLÁRIO

1.01

1.82

S

CME 7.40 m²

2.00

0.90

1.43

2.21

1.00 1.95

1.90

0.96

2.00 2.05

1.60

S

S

LAVAGEM 12.49 m²

2.00

0.99 0.99

2.41

1.93

1.00

1.50

S

3.93

11.94 m²

2.42

S

1.01

1.00

2.39

1.00

3.98

BIOTÉRIO

2.43

1.82

1.93

2.00 4.00

2.08

S

BIOTÉRIO 19.30 m²

1.50

1.82

FECHAMENTO EM VIDRO

PROJEÇÃO DA LAJE

0.96

1.60

3.00

0.99

0.99

3.98

2.43

FECHAMENTO EM VIDRO

2.00

S

S

2.01

2.00

2.00

S

1.90

DESCANSO FUNCIONÁRIOS 24.60 m²

2.00

2.00

1.27

2.00

6.16

1.00

S 1.00

4.85

2.26

PÓS CIRÚRGICO 16.00 m²

1.24

2.08

2.00 1.00

1.60

2.00

S

5.48

2.00

ARMÁRIO FUNCIONÁRIOS 24.60 m²

1.93 4.00

1.60

S

1.95

2.00

COZINHA/ PREP. ANIMAIS 39.60 m²

1.00

S

1.95

1.60

1.00

2.26

0.93

S

2.40

2.40

S

66.24 m² 4.00

0.81 1.23

1.60

1.90

S

1.95 2.26

1.00

1.60

1.00

1.00 4.95

2.08

1.15

1.15

4.15

CÂMARA FRIA

1.60

2.33

1.00

1.90 2.26

2.00

8.00

1.00

1.00

1.00

8.00

2.00

2.00

24.60 m²

S

2.00

2.00

2.33

16.00 m²

1.00

S

4.00

COPA FUNCIONÁRIOS

1.90

FARMÁCIA SATÉLITE 16.00 m²

4.80

2.00

2.07

S

2.00

1.00

1.60

1.00

1.46

1.00

2.93

2.08

2.00

1.46

1.00

1.00

2.00

1.90

2.00

SALA NECRÓPSIA

1.95

5.88

4.00

1.00

4.00

1.00

S

1.43

1.00

4.00

1.60

1.00

1.95

S

S

2.06

S

1.00

2.13

2.93

4.80

2.03

1.19

1.00

SALA NUTRICIONISTA 32.00 m²

4.00

2.00

1.00

S

2.00

PESAGEM 23.40 m²

8.00

2.03 1.00

1.00

1.00

2.03

2.00

S

2.00

1.46

2.08

4.00

1.00 2.00

1.00

4.00

4.00

1.46

DML S 8.00 m²

4.80

1.00

5.85

2.00

1.60

1.00

SALA CIRÚRGICA 16.00 m²

4.00

4.00

2.00

1.43

1.00

0.96

2.08

1.00

1.00

4.80

1.02

1.43

2.03

SALA CIRÚRGICA - PORTE MAIOR 32.60 m² 1.60

4.00

1.00

1.00

4.00

2.00

2.13

2.03

1.00

1.00

2.03

2.06

1.00

2.03 1.00

2.03 1.00

2.33

4.00

1.00

1.00

4.00

2.03

1.00

4.00

1.00

1.00 1.60

1.00

1.00

1.23

S

8.15

2.33

4.80

1.00

4.00

DOCA DE ABASTECIMENTO 32.00 m²

1.60

2.00

S

8.00

2.00

S

1.00

2.00

2.00

1.60

2.00

2.00

4.80

4.00

16.58

ESTOQUE RAÇÃO 32.00 m²

1.60

2.08

1.00

4.00

1.00

8.00

2.00

PROJETO DE ELÉTRICA

2.07

10.71

9.16

7.74

2.21

3.98

2.08

17.55

9.96

6.42

0.94 0.79

2.08

6.32

ELÉTRICA - CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS

36

ESC: 1/200

0

2

4

6

8

10

20m

ESC: 1/200 4.00

0.40

2.00

ABASTECIMENTO DE ENERGIA FOTOVOLTAICO

1.13

S 1.01

0.90

1.28

1.40

S 1.94 1.94 2.06

0.29

0.81

3 INVERSOR GRID TIE

6 DJUNTORES INTERNO

PONTO DE ILUMINAÇÃO NO FORRO

QUADRO DE DJUNTORES DE 18 DJUNTORES

PONTO DE ILUMINAÇÃO NA PAREDE

TOMADA UNIVERSAL BAIXA (H=0,30 M)

ILUMINAÇÃO DE FOCO (LED)

TOMADA UNIVERSAL MÉDIA (H=1,20 M)

ARANDELA (LED)

TOMADA UNIVERSAL ALTA (H=2,20 M)

PONTO DE ILUMINAÇÃO DO PISO (LED)

TOMADA UNIVERSAL PISO

2.02

1.01

SISTEMA CONECTADOR À REDE - GRID TIE

1.13

1.50 2.06

2.13

2.62

2.06

2.13

2.06

2.06

2.06

1.04

2.06

2.06

2.00

2.06

2.06

POSTE COM ILUMINAÇÃO

S

INTERRUPTOR SIMPLES H=1,10M

POSTA PARA JARDIM COM GLOBO (LED)

S

INTERRUPTOR PARALELO H=1,10M

2.13

2.62

4 1

1.50

1.50

2.62

2.62

0.81 1.50

1.50

1.50

QUADRO DE DJUNTORES DE 6, 12 DJUNTORES

5

6

2

3 2.06

2.06

2.13

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

1.48

2.06

1.50

2.06

1.50

2.06 1.50

2.06 1.50

2.06 1.50

2.06 1.50

2.06 1.50

2.06 1.50

2.06

LED FLORESCENTE 40 WATTS

0.81

2.00

1.50

3.96

1.50 2.06 1.50

2.06 1.50

2.06

1.50

1.50

1.50

3.96 2.06 1.50

2.06 1.50

2.06 1.50

1.50

2.06

1.50

1.50

1.50

1.50 1.50

2.06

5 DJUNTOR EXTERNO - GERAL

1.19

1.19

2.00

2 REDE PÚBLICA

1.12

0.96

0.96 1.04

1.04

1.00

2.00

2.46

2.26 1.50

2.00

2.06

2.06

2.00

0.81

1.00

2.05

2.00

2.00

1.19

1.00

LAMPADA UVA/UVB AQUECEDORA RÉPTEIS

1.50

1.50

2.00

2.00

1.19

7.30

1.00 1.19

2.22

2.00

LED FLORESCENTE 40 WATTS

SOBE DESCE

2.06 1.50

2.06

0.96

1.11 1.00

2.00

0.26

GUARDA CORPO 1.10H

1.04

1.00

S

2.06

3.53

1.50

1.50

2.06

1.50

2.06

S

1.45

2.06

1.50

2.06 1.40

2.06 1.40

2.06

1.50

1.50

S

1.50

1.87

1.60

0.90 1.45

4 RELÓGIO BIODIRECIONAL

2.62

S

0.27

1.00

2.06

1.50

2.03

1.60

S

1.40

1.94

0.002.03

2.06

1.45

0.96

W.C MASC. 18.20 m² 1.60

GUARDA CORPO 1.10H

2.03

S

1.10

1.47 1.44

1.00 2.03

1.10

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

1.00

2.03

S

2.06 1.00

1.00 2.03

1.10

1.40

1 PAINEL FOTOVOLTAICO 0.81

W.C FEM. 18.20 m²

4.00

GUARDA CORPO 1.10H

2.00

2.00

2.03

SECRETARIA 32.60 m²

1.00

0.94

2.00

1.04

2.00

1.00

1.00

4.00

1.06

S

1.50

1.50 1.49 2.12 1.40

1.49

1.50

4.11

2.06

GUARDA CORPO 1.10H

1.01 1.50

2.06

2.00

1.87

2.06

6.05

2.03

HUMANOS RECURSOS 16.00 m² 1.06

2.06

2.03

2.00

1.87

1.40

1.50

4.00

1.16

1.16

7.15

2.00

2.00 1.00 2.06 1.50

2.06 1.50

2.06

DESCANSO FUNCIONÁRIOS 43.25 m²

1.52

2.61

1.50

1.50

1.50

1.50

3.43

2.06

2.07

1.04

1.52

1.01

1.52

2.26

1.52

2.07

2.05

2.00

1.00

1.00 1.95

1.00 2.00

3.04

2.00

1.52

8.15

0.96

2.13 2.13

1.52

4.00

1.40

1.88

2.00

1.60

1.60

LEGENDA DE ELÉTRICA E SEUS RESPECTIVOS PONTOS

1.28

2.75

1.95

SEGURANÇA MONITOR. 9.92 m²

1.57

2.19

2.00

ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima OBSERVAÇÃO: UMA PARTE DA ENERGIA É ADERIDA DE ACORDO COM PAINES FOTOVOLTAICOS TRANSFORMANDO ENERGIA SOLAR EM ENERGIA ELÉTRICA. E OUTRA PARTE DA

37

ELÉTRICA - MEZANINO/ CENTRO DE TRIAGEM ESC: 1/200

ENERGIA É FORNECIDA PELA REDE PÚBLICA.

PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

ELÉTRICA - CENTRO DE TRIAGEM/ MEZANINO

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:200

17 20


0.97

0.97

0.97

0.97

0.97

0.97

0.97

2.61

2.61

1.23

2.30

2.30

2.30

4.00

PALCO H = 0.87 M

2.00

2.61

2.61

2.37

20.40

2.02

4.00

2.02 2.02

4.00

2.02

4.00

1.00

2.00

4.00

2.02

8.10

2.18

1.00

1.95

S

9.08 3.85

1.81

1.82

0.90

2.50

0.90

0.90

2.02

1.82

1.82

RECINTO RÉPTEIS/ PORTE GRANDE 32.00 m² 1.82

1.82

1.82

1.81

1.82

1.82

1.82

1.82 0.96

1.81

1.82

S

2.17

1.13

2.17

0.98

0.98

1.09 1.95

2.17

1.95

1.95

1.09 0.98

1.87

1.08

1.82

2.27

1.97

13.92

RECINTO DE AVES

40

0.75

DE RAPINA 1.97

59.90 m²

5.94

5.94

S

2.02

0.75

1.11

2.86

0.90

3.85 7.78

1.37

1.37

11.53

1.23

1.23

1.23

2.02

S

1.65

0.98

1.16 1.16

0.88

1.50

0.81

2.86

1.64

1.94

6.10

RESTAURANTE EXTERNO 85.58 m²

1.64

5.21

1.23

1.23

5.32

S ANTECÂMARA 36.60 m²

RECINTO RÉPTEIS/ PORTE PEQUENO 37.73 m²

1.64

1.11

3.14

2.02

1.00

1.16 1.16

9.08

DEPÓSITO MAT. 10.10 m²

CABINE TRANS. 10.74 m²

S

10.30

0.81

2.02

1.23

1.16 1.16 0.88

S

1.13

1.13

6.76

2.55

3.14

2.02

1.00

S

1.48

S

S

3.95

1.49 1.94

1.77 1.69

1.75 1.69

2.19 1.69

1.69

4.09

S

0.96

1.16

1.16 1.16

1.77

1.88

1.88

1.88

1.94

1.94

2.19 1.69

2.19 1.69

2.19 1.69

1.69

2.19

1.69

2.19

1.69

1.64 2.55

2.55

RECINTO DE AVES 32.00 m²

18.30

2.18

1.40

2.19

ESC: 1/150

1.00

1.16

1.16 1.16

1.16

AUDITÓRIO 175.04 m²

1.40

1.84

1.84

1.84

2.19

1.16

1.16 1.77

1.16

2.19

ELÉTRICA - QUARENTENA

39

1.40

1.84

1.84

1.84

2.19

1.77 1.94

1.94

1.94

1.94

1.94

1.64

1.88

2.19

1.69

2.19

5.32

5.32

4.00

4.00 4.00

4.00

1.00

1.00

4.00

2.37 1.46

S

2.86

S 1.00

12.66

5.32

8.00

1.95

1.16 1.16

1.16

1.16 1.16

1.16

1.16 1.16

1.84 1.77

1.16

6.89

19.42

1.85

2.04

1.00

64.00 m²

16.00 m²

2.06

2.37

2.37

2.37

1.84

1.84

1.65

1.64

1.65

1.65

1.63

1.65

1.65

1.65

1.84

2.19

8.15

0.98

DE RAPINA

RECINTO DE AVES RAPINA

1.77

S

4.07

0.98

QUARENTENA

1.00

1.46

2.19

2.19

1.77

1.85

1.64 9.38

2.02

RECINTO DE AVES 32.00 m²

2.04

1.64

2.04

2.23 1.84

S

1.64

1.64

4.08

2.02 2.02

2.06

RECINTO DE AVES 32.00 m²

1.00 8.00

1.77

2.04

RESTAURANTE 76.44 m²

2.00

1.00 8.00

1.37

1.37

2.19

2.19

1.77

1.84

4.08

2.04

1.00

1.00

0.97

RECINTO DE AVES

2.86

3.28

3.28

2.23

1.85 2.04

2.02

4.00 4.00 3.64

0.97

4.00

1.84 1.84

2.00

8.00

2.02

0.97

PALCO

4.00

1.84

2.04

1.10

1.10

2.02 2.02

12.30

5.27

8.13

4.00

0.97

8.00

RECINTO DE MAMÍFEROS

0.43

4.68

1.00

QUARENTENA

1.00

1.66

1.40

1.10

18.55

0.35 5.27 12.30

0.60

1.23

1.40

1.85 1.98

4.00

4.00 4.00

1.86 2.00 2.30

RECINTO DE AVES 32.00 m² 1.31

1.82

2.19

1.77

1.84

2.04

2.23

ANTECÂMARA 40.80 m²

0.96

0.18 1.85

1.10

RECINTO DE AVES 32.00 m²

1.00

8.00

2.02

0.64

1.40

1.84

2.38

RECINTO DE MAMÍFEROS 32.00 m²

3.93

1.00

3.34

ENTRADA FUNC. 16.00 m²

2.00

1.90

1.77

0.96

2.19

2.02

8.00

4.00

2.19

2.02

8.00

S

2.02

2.19

2.18

S

2.11

S

1.40 2.19

1.82

1.82

4.61

1.82

1.40

2.00

1.90 1.84

1.84

2.19

1.77

2.36

2.19

1.84

1.84 2.19

2.43

1.88

1.37

0.97

1.37

2.19

1.90

2.02

DML 7.72 m²

8.00

12.15

4.00

4.00 4.00

1.87

1.86

1.86

2.19

2.19

2.03

3.88

2.00 1.84

1.84

1.84

1.81

2.19

2.19

1.84

2.00

1.00

CÂMARA FRIA 4.76 m² 1.10

2.04

2.43

2.02

S

1.19 0.35

1.10

2.00

3.31

DML 7.52 m²

2.00

2.00 2.00

2.03

2.30

S

S

1.84

1.84

1.82

1.56 1.58

2.19

1.85

2.20

1.00 1.10 S

2.04

1.82

1.84

4.72

1.57

1.58 1.56 1.58

1.85

S

1.50

2.47

BILHETERIA 16.00 m²

2.19

2.19

2.04

3.00

1.23

2.19

1.85

S

DEPÓSITO 4.94 m²

S

S

2.18

2.11

1.00

S

DML 7.72 m²

RECINTO DE AVES 32.00 m²

1.00

1.00

S

ACESSO AO EXTERNO

1.96

4.00

1.88

1.73

1.73

1.73

1.73

1.73

1.88

2.00

RECINTO DE MAMÍFEROS 32.00 m²

RECINTO DE MAMÍFEROS

16.00 m²

4.00

2.00

S

3.93

SALA TREINAMENTO ATIV. CIENTÍFICA 2.00

QUARENTENA

1.00

1.23

1.82

2.00

8.00

ANTECÂMARA 37.10 m²

ÁREA LEITURA EXTERNA 51.66 m²

4.06

2.30

2.26

4.00

1.84

2.86

RECINTO DE AVES 32.00 m²

2.11

2.30

2.45

1.84

1.84

2.06

2.45

1.95

1.82

2.86

2.04

4.08

2.03

2.30

2.26

2.00

2.00

S

RECINTO DE AVES 32.00 m²

8.00

2.00

2.00

2.03

8.15

2.00

2.26

2.07

1.84

10.61 2.06

2.26

S

ÁREA ILUM. ÁREA LEITURA 31.62 m²

8.00

1.00

1.84

1.84

1.95

4.00

RECINTO DE MAMÍFEROS

S

1.00

1.00

2.11

1.31

SALA TREINAMENTO ATIV. CIENTÍFICA

S

RECINTO DE MAMÍFEROS 32.00 m²

8.00

2.11

4.06

8.30

1.95

2.00

1.84

1.84 2.00

2.00

COZINHA 4.08 38.46 m²

2.04

2.03

2.00

2.03

2.00

4.41

QUARENTENA 1.00

4.20

2.00

2.00 2.01

BIBLIOTECA 158.50 m²

2.00

2.00

2.00

2.03

8.18

S

1.09

2.04

2.15

2.15

2.15

4.15

3.95

2.00

2.00

4.00

1.84

2.03

8.15

S

1.10

2.03

8.00

3.33 1.23

2.03

8.00

S

1.42

5.91

2.00

4.41

2.22

2.26

1.84

2.00

1.60

0.70

1.60

4.41

1.85

S

0.97

0.60

1.09

1.46

S 0.97

1.84

2.22

1.86

1.84 6.77

0.40

1.51 1.09

S

4.15

1.84

1.84

4.41 1.84

2.26

1.43

1.45

RECINTO DE AVES 32.00 m²

2.00

1.84

1.84 1.84

1.84

2.22

REUNIÕES TEMÁTICAS 248.72 m²

2.27

2.00 2.00

4.41

2.03

2.00

2.00

1.94

2.00

S

2.25

1.09

4.00

2.00

1.84

1.84

1.95

1.95

1.00

1.84

1.84

1.84

1.84

1.84 1.84

1.84 8.15

2.00

S

0.40 1.50

1.02

0.69

2.22

2.25

4.41

S 1.60

0.70

0.70

1.60

ÁREA MONITORES 16.00 m²

8.00

DEPÓSITO 23.12 m²

S

16.00 m²

W.C. FEM. 31.99 m²

1.33

1.33

2.32

1.60

1.02

4.41

1.84

0.40 0.40 1.02

2.26

2.25

1.84

1.63 1.63 0.77 0.76 1.46

2.84

10.60

4.41

3.19

0.76

0.77

1.20

0.26

1.29

2.31

0.40 0.40 1.02

2.00

1.60

W.C. MASC. 31.99 m²

1.46

2.00

Entrada de Livros

2.25

1.60

1.20

2.26

2.08

0.40

S 1.32

1.51

1.45

1.60

2.00

2.00

1.12

0.76

0.76 1.60 1.29

1.60

2.26

S

2.15

1.09

2.86

1.63

1.63 1.63

2.15

1.63 1.09

2.45

S

2.00

0.97

3.90

1.09

2.45

S 2.00

8.00 1.09

2.85

5.78

2.00

2.15

3.90

1.95

2.26

S

6.23

4.00

1.00

3.90

SALA PALESTRA REUNIÕES TEMÁTICAS 65.20 m²

1.95

2.00

1.95

2.00 1.84

1.55 1.95

16.45

1.84

2.15

1.84

3.90 1.63

1.95

S

1.84

15.12

1.95 1.40

1.95

1.40

1.88

2.02

8.00 1.75

ELÉTRICA - RECINTO AVES RAPINA ESC: 1/150

11.93

9.35

11.93

0.66 1.23

S 7.78

1.11

1.50

6.10

PLANTA BAIXA - ANIMAIS DESTINADOS

38

S

1.87

8.13

9.35 1.23

6.94

1.11 1.23

8.13

1.23

6.94

1.97

1.53

0.75

0.75

1.97

ESC: 1/200

0.75

RECINTO DE AVES 1.97

DE RAPINA

4.00

1.97

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²

1.00

S ANTECÂMARA 37.10 m²

4.00

RECINTO DE MAMÍFEROS

PORTE PEQUENO 12.00 m²

1.00

ELÉTRICA - RAPINA

41

4.00

4.00

4.00

8.00

LED FLORESCENTE 40 WATTS

QUADRO DE DJUNTORES DE 6, 12 DJUNTORES

PONTO DE ILUMINAÇÃO NO FORRO

QUADRO DE DJUNTORES DE 18 DJUNTORES

PONTO DE ILUMINAÇÃO NA PAREDE

TOMADA UNIVERSAL BAIXA (H=0,30 M)

ILUMINAÇÃO DE FOCO (LED)

TOMADA UNIVERSAL MÉDIA (H=1,20 M)

ARANDELA (LED)

TOMADA UNIVERSAL ALTA (H=2,20 M)

PONTO DE ILUMINAÇÃO DO PISO (LED)

TOMADA UNIVERSAL PISO

ESC: 1/150

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²

1.00

2.31

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²

42

ELÉTRICA - RECINTO AVES ESC: 1/150

INTERRUPTOR SIMPLES H=1,10M

POSTA PARA JARDIM COM GLOBO (LED)

S

INTERRUPETOR PARALELO H=1,10M

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

4.00

8.00

3.00

S

S

4.00

4.00

S

POSTE COM ILUMINAÇÃO

3.00

2.02

3.00

ELÉTRICA - RECINTO MAMÍFEROS ESC: 1/150

1.97

2.02

S 1.00

2.02

43

S

2.02

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

1.00

2.31 4.00 8.00

0.75

3.00

1.00

2.02 4.00

1.00

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

1.77 1.00

2.00

1.77

4.08

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

1.00

8.00

LAMPADA UVA/UVB AQUECEDORA RÉPTEIS

1.97

3.00

1.00

2.02

2.02

0.75

60.67 m²

DML 6.00 m²

2.00

2.02

1.00

1.00

2.18

2.02

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

LED FLORESCENTE 40 WATTS

DE RAPINA

S

S

DML 8.16 m²

1.00

1.23

S

2.00

1.77

RECINTO DE AVES

3.00

1.00

S

6.00 m²

1.00

2.00

2.02 3.93

S 2.02

1.00

1.00

2.02

8.00

S

1.00

S

1.00

8.00

0.75

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE PEQUENO 12.00 m²

4.00

4.00

ANTECÂMARA 37.10 m²

2.18

S

1.97

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

1.00

DML 8.16 m²

1.50

6.10

2.02

4.00

1.00

3.00

LEGENDA DE ELÉTRICA E SEUS RESPECTIVOS PONTOS

S

3.00

2.02

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

2.02

8.00

3.00

1.00

PORTE PEQUENO 12.00 m² 2.02

4.00

8.00

0.75

RECINTO DE MAMÍFEROS

1.00

2.97

2.02

4.00

RECINTO DE MAMÍFEROS PORTE GRANDE 32.00 m²

1.97

RECINTO DE AVES PASSERIFORMES 12.00 m²

7.88

S

1.00

18.50

RECINTO DE AVES PORTE GRANDE 32.00 m²

2.02

18.50

60.67 m²

S

3.00

0

2

1

3

4

5

6

7

15m

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima

ESC: 1/150 0

ALUNA

2

PROJETO

4

6

8

10

20m

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

ESC: 1/200

ELÉTRICA - CENTRO EDUCACIONAL E RECINTOS

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:150 1:200

18 20


A

B 2,64

C

1,36

P1

3,19

4,18

L5

P7

P8

L6

L7

VIGA 13

4,15

P23

L15

P17

(20X40)

(20X40)

(15X40)

N

4,03

4,13

P10

O 4,18

P11

(20X40)

L11

P26

P27

(50X50)

(50X50)

P18

P20 (15X40)

P19

(15X40)

(15X40)

L18

L19

(20X40)

VIGA 1

1

L12

VIGA 2

P21

P1

P2

P28

P30

P29 (15X40)

(15X40)

L22

L2

P5

4,15

L25

L24

L26

L27 P36

P35 P33

4,15

(15X40)

P40

VIGA 3

3

P41

(15X40)

L34

L35

L36

L37

L38

P45

L39

L40

(20X40)

L41 P48 (15X40)

P47

VIGA 4

P46

(20X40)

(15X40)

(20X40)

L8

P13

P14

(15X40)

(15X40)

(50X50)

L63 P62 VIGA (50X50) 6

L64

(20X40)

L65

L66

P63 (15X40)

L67

L68

L70

P17

(15X40)

L13

P64

L73

L74

L79 L80

P69 (20X40)

L90

L91

P74

P75

(20X40)

L92 P76

(20X40)

(20X40)

P70

L81

(50X50)

L93

P77

P71

L82

(50X50)

VIGA 22

L78

L89

L94

VIGA 9

L95 VIGA 10

L85

(20X40)

L86

L87

L96

L19

L99

L100

P28

P84

P81

P82

(20X40)

A

B

(15X40)

L1

L5

VIGA 3

P1 P14

L8

(15X40)

VIGA 7

(15X40)

(15X40)

P11 (15X40)

P15

L9

VIGA 5

P12

P1 P18

L12

P19

(15X40)

P20

(15X40)

(15X40)

L3

P7

P6

L5

L7

P1 P14

L8

(15X40)

4

P1 P13

(15X40)

P17

5

(15X40)

VIGA 5

P5

P4

(15X40)

0

L6 L3 P11 (15X40)

P15

L9

P21

6

L14 P22 (15X40)

(15X40)

L15

P12

(15X40)

P23 (15X40)

VIGA 6

P21

P24

(15X40)

L11

P1 P18

L12

P19

(15X40)

6

VIGA 3

3

P8 (15X40)

P7 (15X40)

46

ESC: 1/170

P23 (15X40)

6

7

17m

2

4

6

8

10

20m

ESPECÍFICAÇÕES PILAR QUE NASCE

VIGAS DE 0,20 X 0,40M / 0,15 X 0,40M

PILAR QUE SEGUE

ESTRUTURA PRÉ MOLDADA

PILAR QUE MORRE

LAJE ALVEOLAR DE 0,15M E ,20M

L6

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

P24

(15X40)

PLANTA ESTRUTURA - RECINTO AVES ESC: 1/170

5

L15

VIGA 6

47

P9 (15X40)

(15X40)

ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

VIGA 4

4

P10

(15X40)

PLANTA ESTRUTURA - RECINTO MAMÍFEROS

4

ESC: 1/200

L4

P20

(15X40)

L14 P22 (15X40)

(15X40)

3

(15X40)

P1 P16 (15X40)

L13

2

1

ESC: 1/170

L5 L13

0

P6

(15X40)

(15X40)

VIGA 4

L10

L2

(15X40)

P10 (15X40)

P9

(15X40)

P3

(15X40)

VIGA 2

P8

(15X40)

(15X40)

ESC: 1/170

P4

2

VIGA 3

3

(15X40)

P1 P16 (15X40) L11

L2

L4

(15X40)

VIGA 4

L10 P17

L6

VIGA 9

P1 P13

VIGA 8

4

P5

(15X40)

VIGA 10

L7

2

PLANTA ESTRUTURA - ANIMAIS DESTINADOS

(15X40)

VIGA 2

(15X40)

P10 (15X40)

P9

(15X40)

P8

(15X40)

L1

P3

(15X40)

VIGA 6

L4

3

P7

P6

(15X40)

P2

(15X40)

VIGA 5

L3

VIGA 2

P5

45

C

P2

P1

VIGA 10

L2

P1

(15X40)

(15X40)

D

VIGA 9

P4

(15X40)

VIGA 8

P3

(15X40)

C

P30

VIGA 1

VIGA 1

1

VIGA 7

P2

(15X40)

B

L20

VIGA 8

VIGA 7

A

VIGA 1

L1

5

D

(15X40)

(20X40)

(15X40)

C

P27

P26

(15X40)

(15X40)

P83

(20X40)

ESC: 1/200

B

L18

P29

(15X40)

8

(20X40)

1 A

(15X40)

L17

VIGA 7

(15X40)

(20X40)

L98

(20X40)

P24

P73

L97 P80

P23

(15X40)

(15X40)

P25

L88

P72 (15X40)

VIGA P79 11 (20X40)

P78

(20X40)

L83

L84

PLANTA ESTRUTURA - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

44

L16

P68

(20X40)

7 VIGA 20

L77

VIGA 8

(15X40)

L15

P22

VIGA 6

(15X40)

6

L76

(15X40)

VIGA 18

1,85

VIGA 7

L75

P67 (15X40)

P66

(20X40)

2,17

L72

P20

P19

(15X40)

L14

(20X40)

L71

P65

(15X40)

VIGA 13

VIGA 12

4,00

L69

P18

VIGA 5

5

112

VIGA 12

P61

L62

P58

P57 (15X40)

(15X40)

VIGA 11

L61

P56

(20X40)

(15X40)

(15X40)

L11

P21

2

P16

(15X40)

VIGA 10

L60

P60

(20X40)

P1

L9

P15

L10

L55

L54

VIGA 9

L59

L53

VIGA 28

L58

VIGA 21

L57

L52

VIGA 5

P55

VIGA 19

(15X40)

L56 P59

L51

(15X40)

P53

(20X40)

(15X40)

(15X40)

VIGA 4

4

P51

(15X40)

VIGA 27

L50

VIGA 26

L49 P54

1

P12

L42

(15X40)

VIGA 25

L48 (15X40)

P52

10

P11 (15X40)

P10

P9

(15X40)

(20X40)

P50

P49

(15X40)

VIGA 24

L47

VIGA 17

L46

VIGA 16

L45

VIGA 15

L44

VIGA 14

L43

8

L6

(15X40)

(20X40)

4,88

VIGA 31

P39

(15X40)

L31

P43

P42

2,17

P38

L5

L7

L33

P44 (15X40)

7

VIGA 3

(50X50)

L30

J3

(15X40)

(20X40)

(20X40)

L32

6

L29

P8

(15X40)

P34

(20X40)

5

P37

(50X50)

(15X40)

L28

VIGA 23

4

9

P7

(15X40)

L4 L23

L3

P6

(15X40)

P32

(15X40)

(15X40)

(15X40)

VIGA 2

2

P31

P4

(15X40)

L1

(20X40)

L21

P3

(15X40)

P22

(15X40)

L20

E

P13

(20X40)

L10

B C D

A

P12

(20X40)

L9

VIGA 1

L17

VIGA 29

P9

(20X40)

L8

(50X50)

L16

P25

P24

M

(15X40)

(50X50)

L14

L 4,15

(20X40)

(15X40)

L13

K 4,15

(20X40)

P16

P15

(20X40)

4,10

(20X40)

L4

J

4,10

P6

(20X40)

L3

I

4,10

P5

(20X40)

L2

H

3,89

P4

(20X40)

P14

3

G

3,23

P3

(20X40)

L1

2

F

0,98

P2

(20X40)

1

D E

VIGA 30

PROJETO DE ESTRUTURA

48

P11

(15X40)

AVES DE RAPINA ESC: 1/170

P12

(15X40)

ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

PLANTA ESTRUTURA - CENTRO EDUCAIONAL/ RECINTOS

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:170 1:200

19 20


PROJETO DE ESTRUTURA

L17 P26

P27 (20X40)

L19 P28 (20X40)

(20X40)

P30

(20X40)

VIGA 5

P41

P43

P42

(20X40)

(20X40)

VIGA 3

P6

(20X40)

P7

49

P46

P54 (15X40)

(20X40)

(20X40)

P55

P56

(15X40)

(15X40)

VIGA 34

P66

P65

VIGA 11

P67 (15X40)

(15X40)

L23

(20X40)

L24

P57 (15X40)

L29

L30

P68

L31

P69

P59 (15X40) L32

P70 (50X50)

(50X50)

(15X40)

P58 (15X40)

L33

P71

VIGA 3

P10

P9

P8

P12

P11

(20X40)

(20X40)

(20X40)

VIGA 49

L27 P63

P61 (15X40)

P62 (15X40)

P74

P75

P89

(15X40)

(15X40)

P100 (15X40)

P90

P91 (50X50)

(15X40)

P101 (15X40)

P102

P93

P92

P104 (15X40)

(15X40)

VIGA 13

P95 (15X40)

P94 (15X40)

(15X40)

(50X50)

P103

(15X40)

VIGA 42

VIGA 30

VIGA 14

P87

VIGA 39

(15X40)

VIGA 27

P83

(15X40)

VIGA 23

1,11

P82

(15X40)

(15X40)

P105 (15X40)

P106 (15X40)

L38

L39

L40

L41

L42

L43

VIGA 41

L37

VIGA 38

L36

VIGA 18

P112

P111

(20X40)

P113

(20X40)

(20X40)

(20X40)

P76

(20X40)

(50X50)

P96

VIGA P107 16 (15X40)

P114

(20X40)

(50X50)

P108 (15X40)

L45

(20X40)

P109 (20X40)

L46

P110 (20X40)

VIGA 17

P116

P115

(20X40)

L44

P84

P97

(15X40)

(20X40)

11

P13

(20X40)

(20X40)

P81

(15X40)

VIGA 36

L8

L26

(15X40)

P80

VIGA 33

L7

(15X40)

(15X40)

VIGA 29

L6

P73

P79

P99

P98

10

(20X40)

(15X40)

L34

P72 (15X40)

(15X40)

(15X40)

VIGA 26

L5

P8 (20X40)

P60

(15X40)

P78

VIGA 25

L4

11 12 13 14 15 16 17 18 19

L25

P50

P49

P48 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

(15X40)

(20X40)

L35

L21

(15X40)

(20X40)

P77

VIGA 22

L3

P7

0,89

(20X40)

(15X40)

P37

(20X40)

VIGA 10

P86

(20X40)

P5

(20X40)

VIGA 15

P85

VIGA 19

L2

VIGA 2

P4

(20X40)

8 9

E

P36

L20

P47

VIGA 9

P53 (15X40)

VIGA 12

3,15

P3

(20X40)

(20X40)

3 (20X40)

L1

P2

D

4,18

L4

VIGA 1

P6

2 VIGA 4

L3

P1

(20X40)

1

C

VIGA 8

(20X40)

B

VIGA 5

P5

VIGA 2

P4

(20X40)

P117

(20X40)

(20X40)

(20X40)

P118 (20X40)

P119 (20X40)

P120 (20X40)

P121 (20X40)

P122 (20X40)

PLANTA ESTRUTURA - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS ESC: 1/250 B

C

D

4,15

E

4,15

F

4,15

G

4,15

H

4,15

I

4,15

P6

J

4,15

K

4,15

L

4,15

M

4,15

4,15

P7

(50X50)

(50X50)

P19

P18

(50X50)

(50X50)

MARQUISE EM ESTRUTURA METÁLICA

P26 (15X40)

3

VIGA 1

P30

P27 (15X40)

P31

P34

(50X50)

(50X50)

P35

(15X40)

(15X40)

P36 (20X40)

VIGA 2

P37

(20X40)

L2

L7

L8

L9

P52

P66

P65

P67 (15X40)

(15X40)

L11

(15X40)

(15X40)

L18 P68

L19 P69 VIGA

(50X50)

(15X40)

P57 (15X40)

L12

6

P58 (15X40) L20

P70

P59 (15X40) L21

P71

(50X50)

P60

L22

L23 P73

L13

0

L24

4

6

8

10

12

25m

P63 (20X40)

L25

P75

(15X40)

2

L14

P62 (15X40)

P74

(15X40)

(20X40)

(15X40)

P61 (15X40)

(15X40)

P72 (15X40)

(15X40)

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

P50

P49

(15X40)

(20X40)

VIGA 18

P56 VIGA 14

L17

P55 VIGA 13

L16

VIGA 12

VIGA 11

VIGA 10

3,15

L15

VIGA 5

ESPECÍFICAÇÕES

P76

(20X40)

(50X50)

(20X40)

VIGA 24

L29

L37

VIGA 27

(15X40)

(15X40)

L36 P87

P89

(15X40)

P99 (15X40)

P100 (15X40)

P90 (15X40)

(15X40)

L42

L43 P101 (15X40)

L32 P81

P80

P82

VIGA 25

L35 P83

(15X40)

(15X40)

L38

(15X40)

L33 L34

(15X40)

L39

VIGA 7

L40

L44 P102 (15X40)

P91 (50X50)

P103VIGA (15X40)

P93

P92

L45 9

P84

PILAR QUE NASCE

VIGAS DE 0,20 X 0,40M / 0,15 X 0,40M

PILAR QUE SEGUE

ESTRUTURA PRÉ MOLDADA

PILAR QUE MORRE

LAJE ALVEOLAR DE 0,15M E ,20M

(20X40)

VIGA 8

P86

L41

L31

L30

P79 VIGA 26

2,15

P78

(15X40)

(20X40)

10

L28

L27 L26 P77

1,11

8 9

P54 (15X40)

P53 (15X40)

0,89

7

L10

P48

P47

(20X40)

VIGA 4

(20X40)

6

P46

(20X40)

(20X40)

VIGA 21

L6

P44

(20X40)

(20X40)

P45

VIGA 17

4,16

L5

P43

P42

(20X40)

5

L45

VIGA 3

P41

VIGA 20

(15X40)

VIGA 19

P40

(15X40)

L4

VIGA 23

P39

VIGA 16

4

L3

VIGA 22

VIGA 15

4,30

L1

3,15

3

L2

VIGA 6

VIGA 5

VIGA 4

2

P45

P44

(20X40)

7 A

L16

L19

VIGA 8

2,15

P3

(20X40)

VIGA 7

P2

(20X40)

(20X40)

P35 (15X40)

VIGA 6

(15X40)

(20X40)

(20X40)

6

C

VIGA 6

P1

(20X40)

L1

(20X40)

(20X40)

P52

P64

VIGA 1

1

VIGA 43

VIGA 40

VIGA 32

(15X40)

L22

(20X40)

5

P40

(15X40)

3,15

B

L15 P34

P24

(20X40)

(20X40)

P51

(20X40)

P39

L28

A

L14 P33

VIGA 7

P38

4

L20 P29

P23 (15X40)

(15X40)

L18

(20X40)

(15X40)

(50X50)

VIGA 4

L17

P24

P23

(15X40)

(20X40)

(15X40)

(20X40)

L8

P22

(15X40)

P32

P12

(20X40)

L7

P21 L13

P31 (50X50)

P11

4,15

VIGA 5

L15

P22

L18

VIGA 5

(20X40)

(20X40)

(15X40)

P30

4,15

VIGA 50

5

P21

VIGA 4

L14

P29

VIGA 2

(20X40)

L6

(20X40)

MARQUISE EM ESTRUTURA METÁLICA

L12 P28 (15X40)

P10

M

VIGA 48

L16

L13

P9

(20X40)

P20

(50X50)

(50X50)

(20X40)

L11 P27 (15X40)

P26

(20X40)

3

(15X40)

P19

P18

4,15

L

VIGA 47

P20

(15X40)

(20X40)

(20X40)

(15X40)

(15X40)

P17

L10

P25

4,15

L5

P16

VIGA 3

K

VIGA 46

L12

P19

P25

(15X40)

L9

P18

P17

P8

(20X40)

(50X50)

J

VIGA 45

L11

P16 (15X40)

P15 VIGA 8

VIGA 7

VIGA 6

(15X40)

L10

4,15

L4

P15

P14 (15X40)

4,15

P7

(50X50)

I

VIGA 44

(20X40)

VIGA 3

L9

(20X40)

P6

(20X40)

L3

H

4,15

P5

(20X40)

L2

P13

2

4,15

P4

(20X40)

G

VIGA 37

P14

L8

(20X40)

(15X40)

4,15

P3

VIGA 1

(20X40)

L1

P12

P11

(15X40)

(15X40)

4,15

F

VIGA 35

P13

4

P9

L7

L5

P10

P2

(20X40)

1

E

VIGA 31

L6

L4

4,15

P1

(20X40)

D

VIGA 28

(15X40)

P6

(20X40)

L3

VIGA 2

4,18

P5

(20X40)

C

VIGA 24

P8

(20X40)

3

(20X40)

L2

P7

2

P4

VIGA 21

L1

4,11

VIGA 20

VIGA 1

(20X40)

B

4,19

(20X40)

1

P3

4,06

A

4,14

P2

2,18

F

4,30

P1

4,00

E

VIGA 10

4,15

D

4,16

C

VIGA 11

B

VIGA 9

A

(50X50)

P104 (15X40)

L47 P105 (15X40)

P95 (15X40)

P94 (15X40)

(15X40)

L46

L48 P106 (15X40)

P96

P107 (15X40)

P97

(15X40)

L49

L50 P108 (15X40)

(50X50)

P109 (20X40)

L51 P110 (20X40)

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ALUNA

RGM

111.511.009-97

Jennifer Nunes Lustosa de Lima

50

PLANTA ESTRUTURA - MEZANINO - CENTRO DE TRIAGEM DOS ANIMAIS ESC: 1/250

PROJETO

Centro de Triagem de Animais Silvestres & Centro de Educação Ambiental PRANCHA

PLANTA ESTRUTURA - CENTRO DE TRIAGEM/ MEZANINO

PROFº ORIENTADOR

PAULO SERGIO PINHAL

ESCALA

1:250

20 20


CETAS

PARQUE DAS NEBLINAS Jennifer Nunes Lustosa de Lima 2019


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