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Escrito por: Jéssie Panegassi , 18 de abril de 2015

Você sabia que um inocente gesto de “joinha”, o ok, tão conhecido e entendido ao redor do mundo, pode ser uma grande ofensa na Tailândia? Ou que na Índia a cor branco simboliza luto e seres obscuros no geral? Que em Angola não adianta você oferecer um “pedacinho” do lanche se não quiser dá-lo para a pessoa? Ou que lá é comum dois meninos ou homens andarem abraçados se eles são muito amigos? São pequenos gestos, como estes, que podem determinar se você vai compreender e ser compreendido corretamente em uma nova cultura ou não. Estamos tão inseridos no nosso meio que não notamos essas regras implícitas de comportamento e só as percebemos, muitas vezes, quando estamos muito distantes de casa. Às vezes nem tanto, afinal, é só deixar um carioca e um paulistano conversando para se irritar com a fatídica questão “se é biscoito ou bolacha”. Ou, ainda, deixar alguém esperando por um segundo ou terceiro beijo no rosto se você só está acostumado a cumprimentar com um. Resumindo, bastam alguns pezinhos longe do seu “habitat natural” para as gafes começarem. Por mais que você se prepare, não tem jeito. Peço licença aqui para contar uma experiência pessoal, sim, minha, da jornalista que escreve este texto. Fui à Angola em 2012 e

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tudo o que ouvia é que lá é muito parecido com o Brasil, mas que falam o português de Portugal, ou seja, seria fácil. Logo na minha chegada ao país me mandaram pegar “aquela bicha ali”, o que, caro leitor, depois de oito horas e

ESFIHA JUVENTUS

trinta minutos de viagem, sendo quatro horas de turbulência, não foi fácil entender que era apenas “a fila”. Conhecendo o ‘Velho Mundo’ Samira Silva Souto, 24, estudante de medicina veterinária da Universidade de São Paulo (USP) em Pirassununga, foi ano passado para Portugal ficar por seis meses estudando

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na Universidade de Évora, mas aproveitou para conhecer o Marrocos, Inglaterra, França, Itália, Turquia e Grécia. Sua preparação foi conversar com pessoas que já tinham visitado o país, entender as palavras que tinham significados diferentes, e ler um pouco. Mas a maior preparação, segundo ela, foi para a visita ao Marrocos, uma vez que a cultura é ainda mais distante da nossa. “Eu pesquisei qual é a melhor forma para o turista se vestir para não chocar ninguém, levei remédios para caso eu não conseguisse lidar com a comida, que é bastante temperada e coisas assim. Lá também foi bem legal, também, pois eles gostaram muito de mim porque meu nome é Samira, que é Árabe”, conta. “Quando eu estava Turquia, que também é um país de maioria muçulmana,

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