Revista Calibre Abril

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Lunae Parracho fotografa índios "isolados" usando panelas de alumínio no Amazônia

A agência de notícias Reuters divulgou nesta sexta-feira (28) imagens do indefectível fotógrafo indigenista Lunae Parracho capturadas durante de um sobrevoo na região do Rio Xinane, no Acre, próximo ao Peru, onde vivem índios considerados não-contactados, ou seja, sem contato algum com o mundo externo.

Lunae Parracho é o mesmo fotógrafo que armou a patacoada dos índios munduruku prendendo garimpeiros mostrada aqui no #Qi: A grande farsa Munduruku: Entenda como o interesse internacional usa os índios contra o desenvolvimento do Brasil

Nós já mostramos aqui no #Qi que a As fotos são de terça-feira e mostra índios antropologia radical aprendeu a usar isolados usando panelas de alumínio. imagens de índios supostamente isolados para chamar atenção da mídia As fotos de Parracho já causam um internacional para o assunto. Relembre intenso frêmito na comunidade científica. o que escrevemos quando apareceram Os antropólogos ainda não encontraram as últimas: Imagem de índios isolados é uma explicação plausível para a origem jogada de marketing da Funai das panelas de alumínio que aparecem nas imagens uma vez que os índios são As fotos do Parracho saíram na Reuters. isolados. Não me assustaria se os antropólogos As primeiras hipóteses levantadas são de aprontassem alguma nas próximas que as panelas são de origem Maya e semanas. estejam sendo passadas de pai para filho por gerações.


http://www.questaoindigena.org/ Imagem de índios isolados é jogada de marketing da Funai O Jornal Hoje, da Rede Globo, mostrou ontem imagens de índios isolados feitas pela Funai no norte do Mato Grosso. As imagens são de índios Kawahiva, um grupo nômade que vive numa área extensa de floresta pouca habitada entre o Mato Grosso e o Amazonas sem nunca ter tido qualquer tipo de contato com não-índios. Curiosamente, na semana passada, o jornal O Globo também mostrou um longa reportagem feita pela jornalista Miriam Leitão com fotos de Sebastião Salgado, sobre os índios Awá, no Maranhão. Assim como os Kawahiva, os Awá são outra tribo de índios nômades que permanece com pouco contato com não-índios. Curioso como essas imagens de índios, por assim dizer, "puros", índios stricto sensu, ganharam as pautas dos jornalões!! A razão é simples, elas são parte de uma grande e bem pensada jogada de marketing da Funai e da antropologia política.

Boa parte delas por pequenos agricultores que cultivam e produzem bem nessas áreas. Por outro lado, os índios que a Funai tenta assentar nessas novas terras indígenas (Guaranis, Kaingangs, Pataxó, Terena, Fulni-ôs, etc) são índios com longo histórico de contato com os brancos, índios usam cocares feitos com penas de galinha d'angola, que vestem roupas, bebem cerveja, usam celular e têm Facebook. Repare que os índios isolados não usam cocar. Esse nova circunstância causou sérios danos políticos e de imagem ao indigenismo. De uma hora para outra, os antropólogos e a Funai se viram expulsando pequenos produtores rurais não índios na base da bala de borracha de terras produtivas para assentar índios aculturados com crucifixos no pescoço.

A população urbana estava acostumada a apoiar a causa indígena porque sempre a imaginou de uma perspectiva maniqueísta com índios pelados de nariz furado em Nos últimos meses a Funai e os harmonia com a natureza lutando pela antropólogos vem sofrendo grande terra e pela sobrevivência contra pressão política pela reforma do processo fazendeiros, latifundiários, grileiros, de demarcação de terras indígenas. madeireiros e seus indefectíveis O empenho da Funai na demarcação de pistoleiros. terras no sul do Brasil está na raiz dessa pressão política. Sempre foi fácil ganhar a opinião pública com esse clichê. Essas novas Terras Indígenas ficam em regiões ocupadas há muito tempo por não CLIQUE NO LINK NO CABAÇALHO índios.


Estatuto do Desarmamento fraudando a democracia Luiz Giaconi é empresário, escritor e jornalista formado pela faculdade Cásper Líbero; Pós-Graduado em Política e Relações Internacionais pela FESP-SP.

Como o lado opositor tem mais recursos para realizar essas pesquisas, eles percebem antes que algo está acontecendo. E, com medo, sobem o tom contra o seu candidato. Começam a usar

Imagine que você vive em um país democrático. Estamos em um ano eleitoral, e o um tom melodramático, mexendo candidato que você apoia tem chances com emoções básicas do mínimas de ganhar. Seis meses antes da eleitorado e inventando as votação, ele não chega nem a 20% dos histórias mais absurdas. votos, contra mais de 80% do adversário, segundo as sempre insuspeitas pesquisas Com o tempo passando e o seu de opinião. Será uma lavada na certa. candidato subindo nas pesquisas, Para complicar, a imprensa é majoritariamente contrária ao seu fazendo uma campanha simples, candidato, atacando com as mais vis boa e correta, sem contar mentiras, mentiras e parcialidades. O lado de lá

apelando apenas ao bom senso do eleitor, o lado opositor se desespera cada vez mais. São cada vez mais frequentes os ataques da imprensa simpática ao Guerra do tostão contra o milhão. Uma jangada contra um porta-aviões nuclear. outro lado, usando sempre Favas contadas. Melhor nem votar, e usar “especialistas”. Como bem definiu o domingo de outubro pra algo mais Rodrigo Constantino, são os proveitoso, como pegar um cinema, fazer “sociólogos de entrevista”. um churrasco ou visitar a avó. conta com muito mais dinheiro e estrutura para a campanha. E apoios. Ah, os apoios… Uma verdadeira constelação de artistas, políticos e pessoas da grande mídia. É uma batalha perdida, na certa.

Estudiosos da área de humanas, Mas… Aos poucos, mesmo com tudo (e quase todos) contra, seu candidato vai com uma agenda ideológica acertando o passo. E o tom da campanha. semelhante ao veículo de Pouco a pouco, a maré começa a mudar. comunicação que conduz a Mudanças sutis, que só são percebidas entrevista, CONTINUA. . . através das pesquisas qualitativas, realizadas pelas campanhas para consumo interno e ajuste de rumos.


sempre prontos para dar uma opinião tida como especializada (que geralmente contradiz a lógica básica), não-isenta e na maioria das vezes, completamente equivocada.

Posso falar por mim. Me sentiria traído e revoltado, para não utilizar temos mais fortes.

Aparentemente, tudo isso é uma história de ficção, já que começou com uma Seu lado, com todas as dificuldades pergunta hipotética que fiz no começo iniciais, chega no dia da eleição surfando do texto. a onda do bom humor e da esperança. A vitória, que no começo era um delírio, Mas, infelizmente, não é. Tudo isso se vira algo real. O outro lado, que era tido passou (e vem passando) conosco, desde como vencedor na largada, vive no 2005, com a votação do nefasto Estatuto desespero e no jogo baixo. E as urnas do Desarmamento. Contra uma refletem isso. gigantesca bancada suprapartidária, O resultado é consagrador. dinheiro de ONGs nacionais e Seu candidato dá uma verdadeira surra. estrangeiras, astros da mídia, imprensa Ganha de 65% a 35%. Praticamente dois em sua maioria contra, e uma das terços dos votos, mais do que qualquer campanhas mais baixas que se tem presidente antes ou depois dele. Vitória, notícia, apelando ao sentimentalismo tudo resolvido, afinal, é assim que a barato e na desinformação, nós democracia funciona, não? ganhamos. Com quase o dobro de votos É, não muito… Apesar dos números da que o outro lado. O NÃO derrotou o sim. vitória eleitoral, quase nove anos depois, No filme Recontagem (Recount, de Jay nada que o seu candidato propôs, ou quis Roach, 2008), que trata da batalha evitar, entrou em vigor. jurídica pelos votos da Flórida na eleição Aliás, aparentemente ele nem assumiu. presidencial dos EUA, em 2000, uma Vivemos como se os vencedores fossem cena é bastante significativa. Os o lado contrário. E quase ninguém personagens Ron Klain (Kevin Spacey) e reclama. Não há um barulho sequer na Michael Whouley (Daniel Leary), ambos imprensa, essa entidade que sempre se funcionários da campanha do democrata coloca como defensora intransigente da Al Gore, estão em um bar, tarde de noite, democracia. Nada, nenhum protesto, reclamando da situação de indefinição. nenhum editorial raivoso. Como você se Chega uma hora em que, depois de todo sentiria se fosse com você? Como você o imbróglio jurídico e situações criadas, se sentiria ao se ver enganado? Ou ver a Klain grita para todo o bar ouvir: “Eu democracia, tão valorizada, ser apenas gostaria de saber quem sumariamente desprezada e insultada? realmente ganhou a eleição, só isso”. Ao ver a legítima vontade popular não CONTINUA AQUI http://www.defesa.org/ valer absolutamente nada? estatuto-do-desarmamento-fraudando-a-democracia/


LEGITIMA DEFESA • LIBERDADE • PROPRIEDADE PRIVADA

A Revista Calibre foi criada em agosto 2007. Desde lá, com posts diários, busca Filosofia, Política, Liberalismo, desconstruir o discurso comunista da Conservadorismo e Legitima Defesa, mídia esquerdista, com análises afim de não restringir apenas a um equilibradas e a defesa intransigente grupo de pessoas e assim da propriedade privada, legitima conseguir trabalhar para agregar defesa e liberdade. pessoas habilitadas intelectualmente para abordar as questões propostas Em Janeiro de 2008 nasceu a e partilhando esse conhecimento, FANPAG no Facebbok, como uma esclarecer cada vez mais outras extensão desse projeto, reconstruindo pessoas. o discurso a partir de uma visão liberal e conservadora. Tendo como objetivo final chegar perto de uma organização nos Buscando uma forma independente de moldes da NRA com recursos para financiar a revista estamos nessa auxiliar o DEFESA.ORG campanha de financiamento coletivo – MVB – ABATE e também para avançar. enfrentar juridicamente as leis Atingimos a primeira etapa mesmo com inconstitucionais que são o mínimo de apoio, mas estamos aprovadas. conseguindo uma maior conscientização das pessoas no sentido de entender,que Cada um deve ser um agente de sem união e organização não recrutamento e fazer a propaganda chegaremos ali na esquina. da Revista e de seus objetivos, pois a Revista Calibre não é um Não postamos apenas assuntos amontoado de páginas em papel relacionados a armamento e munições, couché, a Revista Calibre é a soma e sim buscamos abordar um conjunto de do esforço de cada um para manter, assuntos que reforcem e sustentem a este pais livre. liberdade. SIGA ESSE LINK E FAÇA SEU PEDIDO HOJE. O Editor. http://todaoferta.uol.com.br/comprar/revista-calibre-XGUUMB0ZOK


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