AULA EXPOSITIVA E DIALOGADA

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA Surpreendi-me com o método inovador com a aula da Professora Kátia Ponce, descaracterizando a sala do tradicional, deixando todos à vontade e explorando debate com o conteúdo abordado por ela.

Começou o debate usando um conceito de Perrenoud – Quem não se avalia, não tem moral de avaliar o outro. Citado também em entrevista cedida pelo Prof. Dr. Celso Vasconcellos.

Desta forma, sou Graduado em Tecnólogo em Petróleo e Gás e iniciei a Licenciatura Plena em Matemática tendo em vista a facilidade de compreender os cálculos. Tenho uma dificuldade enorme transferir para o texto uma simples reflexão, pois na minha formação inicial os currículos eram baseados em formar técnicos.

As atividades abordadas foram bem exploradas, com os alunos da pós tendo vários conceitos diferenciados sobre avaliação, proporcionando-me uma visão melhor de como avaliar os meus alunos.

Uma aula agradável podendo expor seu conceito através de diálogos expositivos e debate.

Compreendi que avaliação não possui técnicas específicas, mistura diversos aspectos não definidos.

A avaliação está sempre presente em todos, em uma simples crítica já estamos avaliando algo, trata-se de um conceito já adquirido em sua formação, estruturando a sua prática de avaliar com o passar dos anos.

Compreendi que posso avaliar os alunos a partir do instante que se inicio uma aula, mas entendi também algo muito importante para êxito da minha carreira que não estou em sala para reprovar e sim para praticar o ensino-aprendizagem com uma avaliação correta.

Percebi que ao avaliar o erro do aluno, o professor procede a uma autoavaliação para rever sua prática docente, se possível, refazendo seus conceitos de como ministrar seus conteúdos.

MEU REFERENCIAL TEÓRICO O vídeo da entrevista com o Prof. Dr. Celso Vasconcellos, ele explica que a avaliação transformadora, dielética, diagnóstica, mediadora e formativa deve-se identificar o momento da intervenção.

E quando estamos avaliando devemos localizar os três aspectos básicos, os avanços, as necessidades e as potencialidades.

Ainda de acordo com o Prof. Dr. Celso os avanços são acertos que conseguimos atingir, pois fortalece a autoestima do docente e aluno, reforçando novos aprendizados. A necessidade de Identificar os acertos e erros para ter consciência e superar as dificuldades onde entra a intervenção com tomada de decisões. E as potencialidades que é perceber aquilo que não estava previsto.

Concluiu que na intervenção pedagógica na prática educativa que o elemento fundamental da intervenção se trata da sensibilidade que tem como adjacente a intencionalidade (questão do olhar).

Relata que o professor tem uma sina de classificar o tempo todo seu aluno, não consegue ver o aluno como um ser humano.

FUTURO DE MINHA ATUAÇÃO EM AVALIAÇÃO Concluo que ao empregar a avaliação sem muita complexidade terei um retorno mais satisfatório.

Avaliação é ter um acompanhamento dos alunos em todos os momentos, notando o resultado individual de cada aluno.

O colégio em que leciono não tem uma proposta definida para avaliação dos alunos, principalmente nas séries do 6º ano e 7º ano. Eles não têm uma identidade formada e ficam perplexos com o conteúdo. Ficando a critério do docente.

Com a pós estou tendo uma visão melhor da realidade e meus desafios daqui em diante serão muitos, pois na graduação não somos preparados.

Está disciplina com seus textos enriquecidos e vídeos esclarecedores contribuíram muito para minha reflexão e formação sobre como avaliar meus alunos.

O professor tem autonomia e competência para avaliar seus alunos de modo reflexivo e humano para atingir sua principal meta, educar com satisfação e ter um aproveitamento do conteúdo assimilado por seus alunos adequadamente dentro da realidade.

Finalizando o vídeo do Prof. Dr. Celso Vasconcellos contribuiu nas minhas considerações.