GILSON NASPOLINI


Gilson Naspolini é baterista, educador e produtor musical. Iniciou-se em 1997 como baterista e estudou no Conservatório Souza Lima (São Paulo/SP).
Nascido em Criciúma, Santa Catarina, Gilson desde criança teve muito contato com a música, inicialmente por influência de sua irmã, e na adolescência, quando começou a escutar rock, percebeu seu interesse pela bateria.
Quando tocar bateria era um hobby, iniciou a faculdade de jornalismo e trabalhou na Rádio Eldorado na parte de operação de áudio, uma área que achava interessante.
E em 2012, inaugurou o Instituto de Música Gilson Naspolini (IMGN), em sua cidade natal, onde leciona bateria e faz produções musicais. Também recebe artistas e bandas em seu estúdio para ensaios e gravações.
(Banda tributo ao Rush)
Mundo analógico
(Autoral - ska/reggae)
(Autoral - heavy metal)
Talk box
(Músicas anos 2000 / pop punk)
“Tem vários, mas vou citar alguns. O mais recente foi ter participado do 1º Aquiles Priester Drum Festival em 2021, que reuniu 30 dos maiores bateristas da história da música do Brasil, e eu sendo o único Catarinense participando foi muito marcante. Outros momentos que posso citar foi quando toquei alguns anos com a Marília Dutra, e quando gravei e produzi o primeiro disco da Fê Smania. E os anos com a Snow Dogs e tocar na Rush Fest sempre foram muito legais.”
“Como baterista, se tiver que compor a minha linha de bateria eu não costumo ter muita dificuldade, porque isso geralmente vem da influência da inspiração de algum outro músico que trouxe uma ideia, por outro lado, como quando eu compus meu álbum solo, se eu não preciso dividir essa tarefa com ninguém, com certeza é mais fácil.
Porém, trabalhando com outros músicos é sempre gratificante pois você nunca sabe exatamente como a música ficará quando pronta, ela toma vida própria; e esse processo é muito prazeroso quando compartilhado com músicos que você admira e divide as mesmas ambições. Para mim, a parte criativa seja produzindo a música de alguém, seja eu gravando a bateria, produção musical em geral, para mim é o que eu mais me divirto.”
“No momento estou buscando maior alcance com a minha banda autoral ‘As The Palaces Burn’. ”
“Em São Paulo foi a primeira vez que eu tive um trabalho remunerado como músico, eu tocava com um cantor chamado Bêca Arruda e ele era do Reggae. Foi a primeira vez que eu fui tocar com ele, saindo de São Paulo para Curitiba e daquele momento em diante passou a dizer profissional de música.”
Como você vê seu trabalho na região?
“Em 2010, eu já era bem conhecido na região por causa das aulas de bateria, e até hoje eu me considero relevante, sempre inventando maneiras de expor meu trabalho e mantendo constância em todas as redes sociais.”
O artista tem apoio da Odery Drums, Promark Drum Sticks, Evans Drum Heads, Feel Good Pads, Cymbal Care, Edifier Áudio e da loja virtual Batera Clube.
E chegou à final do 2ºFEMIC (Festival da Música e Integração Catarinense) em 2008, recebendo o “Prêmio de Melhor Instrumentista”, tocando com o cantor Jorge Nando.