Leguminosae Mimosoideae), arranha-gato (Acacia sp., Leguminosae Mimosoideae),
ipê-cinco-folhas
(Sparattosperma
leucanthum,
Bignoniaceae), crindiúva, Melastomataceae e banana (Musa sp., Musaceae), além das gramíneas capim-colonião (Panicum maximum) e sapê (Imperata brasiliensis) e diversas espécies de samambaias (Pterydophytae).”
Além destas espécies, LELES (2002) cita outras encontradas em trechos em estágios inicial e médio de sucessão ecológica, no entorno das represas existentes nos limites do Parque e em área próxima à fábrica: “(...) angico-vermelho, jaca, uva-da-mata, sorocaba e Stifftia sp.
(Compositae)
em
flor.
No
sub-bosque,
presença
de
carapiás,
Amaranthaceae, além de regeneração natural de Lonchocarpus sp. (...) guapuruvu, jaca, embaúba-vermelha,
angico-branco, angico-
vermelho, camboatá, cedro, garapa, jacaré, ipê-cinco-folhas, sorocaba, fumo-do-diabo,
jacarandá-branco,
cássia
(Cassia
ferruginea,
Leguminosae Caesalpinoideae) em flor, figueira (Ficus glabra, Moraceae), carrapeta (Guarea guidonea, Meliaceae), sangra-d´água (Croton spp. Euphorbiaceae), Crysophyllum sp., Erytroxyllum spp., Miconia spp., Annonaceae, Myrtaceae e Rubiaceae,. No sub-bosque, destacam-se os carapiás e as Myrtaceae, além de intensa regeneração natural de carobinha (Jacaranda sp., Bignoniaceae). (...) embiruçu, aderno e espécies de Erytroxyllaceae.
Estas formações em estágio inicial de sucessão ecológica estão limitadas a algumas áreas de borda das florestas em estágio avançado ou médio de sucessão. Nessas áreas de mata as espécies lenhosas de maior porte não ultrapassam os 15 metros de altura. Além disso, não formam um estrato contínuo com seu dossel, permitindo a entrada de luz no interior da mata, o que gera aspectos ecológicos muito distintos no interior da mata. É
3-46