RESTAURO DA RELAÇÃO HUMANO-NATUREZA: um modelo de coabitação sustentável na periferia

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RESTAURO DA RELAÇÃO HUMANO-NATUREZA

um modelo de coabitação sustentável na periferia

O século XXI é marcado por desafios ambientais e sociais sem precedentes, exigindo novas abordagens para a habitação, áreas comuns de convívio e urbanismo que promovam a sustentabilidade e a resiliência. O tema “ RESTAURO DA RELAÇÃO HUMANO-NATUREZA: um modelo de coabitação sustentável na periferia ” tem como objetivo levantar hipóteses de modelos sustentáveis que respeitam o ecossistema e promovem a justiça social.

O restauro da relação entre humanos e natureza é crucial para a preservação do meio ambiente, especialmente em áreas periféricas, frequentemente marginalizadas em termos de recursos e atenção. Por isso o objeto da pesquisa seria um conjunto de edificações de usos mistos, com áreas comuns de convívio e trocas humano-humano e humano-natureza, além de áreas de habitação que promovem uma relação de mutualismo com o meio ambiente.

A busca por um espaço de que promova relações reciprocas com elementos frequentemente categorizados com conflituosos pode ser possível por meio de uma equação pensada entre a Forma, Espaço e Função, ou Conceito, Contexto e Conteúdo. É estimada uma forma que promova espaços de convívio e se adeque às necessidades humanas e ambientais, mas que se relacione intrinsecamente ao contexto ambiental e suas necessidades programáticas.

Portanto, o presente trabalho apresenta de maneira explicativa e justificada as ideias citadas acima, além de demonstrar por meio de exemplos bibliográficos e projetuais algumas soluções e caminhos para que o objetivo e o objeto possam ser desenvolvidos.

PALAVRAS CHAVE: MEIO AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE, PERIFERIA, CO-HABITAÇÃO, INSTITUCIONAL, MULTIUSO

TEMÁTICA: MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

QUADRA

RES UMO

ÁREA
ESCALA:

ÍNDI CE

Entendimento das proporções, formas e elementos. Primeira maquete do curso, primeiro contato com a construção da volumetria e materiais.

2/2021_GALERIA E CAFÉ

Galeria de arte com café e livraria. Entendimento das proporções programáticas. Estudo de composição de fachadas e ambiências.

1/2023_PERCURSO CHEIA

Percurso-mirante, feito de MADEIRA e com conceito norteador de criar uma INTEGRAÇÃO com a natureza; Foi inserido em um TERRENO DE VÁRZEA , e trabalhado para servir de mirante ao rio nos períodos de estiagem e cheia; Os pórticos de madeira criam um FILTRO DE LUZ , proporcionando um dinamismo no dia.

1/2022_EDIFÍCIO RESIDENCIAL

Edifício híbrido, uso residencial e comercial (no térreo). Mudança de escala muito rápida, falta de entendimento da estrutura, materialidade e ferramentas de desenho.

2/2022_ESCOLA (CEU)

Primeiro programa Institucional do curso. Visita à comunidade no Jardim Piratininga para a elaboração do rograma CEU. Primeiro contato com pré-fabricados

2/2023_EDIFÍCIO HÍBRIDO

Edificação MULTIUSO , com residêncial, comercial, empresarial e CULTURAL ; Há PRÉ-EXISTÊNCIAS no terreno; Layout, divisão programática, acesso e fluxos elaborados através da análise do entorno; O CONFORTO AMBIENTAL dos usuários foi garantido com a promoção de efeito chaminé e proteção de caixilhos.

1/2023_PERCURSO

Segundo projeto dos elaborados no semestre. Percurso sem local de implantação, com a utlização da madeira como material construtivo.

1/2024_EDIFÍCIO MULTIUSO

Edificação MULTIUSO , com programas INTITUCIONAIS que INTEGRAM as PRÉ-EXISTÊNCIAS do entorno;

Implantado em uma região PERIFÉRICA ;

Edificação é um equipamento de CONEXÃO em uma região de ALTA DECLIVIDADE ; A estrutura é de AÇO e é revestida por uma tela perfurada que cria um FILTRO DE LUZ

2/2023_EDIFÍCIO HÍBRIDO

três Percurso implantação, madeira construtivo.

Edifício híbrido, uso residencial, comercial, serviços e auditório. Entendimento da impotância dos fluxos e percursos do usuário. Preocupação com elementos de fachada.

1/2024_EDIFÍCIO MULTIUSO

Primeiro projeto realizado em grupos e com programa definido pelo aluno. Pensamento em rede, conexão de pré-existências , física e programática. Edifício como ferramenta de conexão.

CONCEITO PRELIMINAR

ECOLÓGICO

Projeto que lide com as questões ambientais de maneira ecológica

CONECTOR / INTEGRADOR

Projeto cria conexões e cria espaços de integração para a comunidade

memória do percurso conceito, contexto e conteúdo

CONTEXTO PRELIMINAR CONTEÚDO PRELIMINAR

PERIFERIA

Áreas periféricas da cidade de São Paulo ou periféricas ao Estado de São Paulo.

VERDES E AZUIS RELEVANTES

Áreas com fortes relações com os verdes (existência ou falta) e/ou presença dos azuis.

PRÉ-EXISTÊNCIAS

O projeto lida com os programas e/ou volumes pré-existentes

MULTIUSO

Um programa multiuso, para diversificar a quadra em que está inserido

PELO TÉRREO

A COMUNIDADE

NORTE (VILA

O “Memória do Percurso” atuou como desencadeador de uma série de reflexões acerca dos tópicos de interesse para o desenvolvimento do TFG.

Dividindo entre “conceito”, “contexto” e “conteúdo”, esses vértices de pensamento foram se desmembrando em conceitos mais palpáveis para o projeto arquitetônico, como “ambientes sustentáveis”, “periferia” e “espaço que promove educação”.

tema

RESTAURO DA RELAÇÃO HUMANO-NATUREZA: um modelo de coabitação sustentável na periferia

A pesquisa para a definição de uma temática iniciou com o levantamento de Trabalhos Finais de Graduação de Arquitetura e Urbanismo brasileiros da década de 2020 que tivessem conceitos correlacionados com os tópicos obtidos no mapa mental anterior.

Ao analisar os conceitos, contextos e conteúdos desenvolvidos pelos trabalhos, foi possível perceber alguns conceitos que se sobressaíam, como dois deles estarem inseridos em regiões de deltas de rios, que são ecologicamente frágeis e biodiversas. Outro ponto de semelhança foi a inserção em pré-existências, enfatizando que uma parte da sustentabilidade seria a utilização de espaços residuais ociosos para evitar resíduos urbanos.

Do material ao edifício: Centro de Beneficiamento Florestal Delta Paraná_ TFG DE FEDERICA LINARES

“Na intenção de justificar a urgência do debate, a investigação toma como caso de estudo uma região localizada no final desta cadeia de ecocídios: o Delta do Rio Paraná, cuja singularidade da configuração espacial expõe de forma ampla os efeitos da relação insustentável entre ecossistemas natural e humano presente hoje.“

RIO PARANÁ Vulnerabilidade

Novas ocupações contra o novo normal: o vazio, o residual e o efêmero como resistência urbana_ TFG DE CAMILA MEDEIROS DE OLIVEIRA SANTOS

“O projeto busca apresentar um modelo alternativo de habitação baseado na política da Locação Social, com programas de habitação variados e flexíveis, e programas públicos que amparam financeira, social e culturalmente seus residentes, além de servir de local de encontro e integração com a cidade.”

PRÉ-EXISTÊNCIA OCIOSA EDIFÍCIO HOTEL AQUARIUS

CENTRO HISTÓRICO DE SÃO PAULO

MODELO ALTERNATIVO DE HABITAÇÃO

Memória Flutuante: Complexo Cultural, Ambiental e Científico Ilha da Casa da Pólvora_ TFG DE MARIANA SAMURIO

“Este trabalho propõe a criação de um Complexo Cultural, Ambiental e Científico numa das ilhas do Delta, a Ilha da Casa da Pólvora. Assim, cria-se um espaço público onde as pessoas possam compreender sua história, vivenciar e aprender sobre o meio ambiente para, enfim, preservá-lo.”

PRÓXIMOS À PRÉ-EXISTÊNCIAS

DELTA
CENTRO DE BENEFICIAMENTO FLORESTAL ESPAÇO DE COPRODUÇÃO E VIVÊNCIA
DELTA DO JACUÍ área natural perto do urbano
CENTROS
COMPLEXO CULTURAL, AMBIENTAL E CIENTÍFICO

AMBIENTES SUSTENTÁVEIS

ESPAÇO DE COPRODUÇÃO E VIVÊNCIA

CENTROS PRÓXIMOS À PRÉ-EXISTÊNCIAS

PERIFERIA

Áreas periféricas da cidade de São Paulo ou periféricas ao Estado de São Paulo.

ESPAÇO QUE PROMOVE EDUCAÇÃO

“NÃO ABRO MÃO” “DISPENSÁVEL”

RESTAURO

usar a arquitetura como meio para restaurar (ou criar) uma relação mais saldável entre o ser humano e a natureza

HUMANO-NATUREZA

um modelo de coabitação

sustentável

na

periferia

um espaço com foco nas relações, tanto do indivíduo com o meio físico, quanto do indivíduo com o Outro

um espaço de multiplos usos, com uma coabitação de diferentes comunidades e diferentes usos programáticos

um espaço com foco na sustentabilidade construtiva, programática e ideológica

o projeto implantado em uma área periférica, gerando adensamento sustentável

Com base nessa reflexão, foram levantadas quatro ideias iniciais de temas, para que fosse feita, em seguida, a hierarquização dos tópicos por relevância de projeção. Ambientes sustentáveis se sobressaíram como tópico essencial para o trabalho, a ser realizado em uma região periférica. O conteúdo ainda não está muito claro, já que o foco seria a criação de um espaço de convivência e relações em diferentes escalas.

Em conclusão, o tema “

RESTAURO DA

RELAÇÃO HUMANONATUREZA: um modelo de coabitação sustentável na periferia ” foi gerado. Dessa forma, se tornou evidente a busca por uma maneira de alcançar uma relação saudável entre os seres humanos e a natureza, através de técnicas sustentáveis e sociais que consigam ser incorporadas em um ambiente periférico. A integração desses elementos será fundamental para o desenvolvimento de soluções que beneficiem tanto a comunidade quanto o ecossistema local.

CONCEITO, CONTEXTO

Segundo Tschumi no texto “Conceito, Conceito e Conteúdo”, o Conceito se resume como uma “ ideia geral, diagrama ou esquema que dá coerência e identidade à edificação ”. O Trabalho teria como Conceito a criação de um espaço ecológico e autossustentável , que garanta relações saudáveis com a natureza desde a sua concepção até o uso futuro.

Para isso, foi pensado em utilizar a estratégia de reciprocidade, em que o Contexto pudesse promover a ambiência necessária para que o Conceito pudesse ser desenvolvido. O Território deveria ser de relevante importância ambiental e em conflito com a expansão demográfica e ocupação humana . Foram levantadas duas regiões que poderiam atender a demanda: Peruíbe e Serra da Cantareira .

A cidade de Peruíbe , litoral Sul de São Paulo, onde está presente a Estação Ecológica Jureia e apresenta um aumento populacional gradativo, gentrificando e urbanizando a cidade.

A Serra da Cantareira , com grande diversidade de fauna e flora , além da importância dos mananciais , e frequente ocupação de suas bordas por ocupações irregulares e de alta vulnerabilidade .

CONTEXTO, CONTEÚDO

Segundo Tschumi no texto “Conceito, Conceito e Conteúdo”, o Conteúdo poderia ser uma maneira de se referir ao programa que acontece em uma edificação. O Conteúdo ainda não foi completamente elaborado, mas existe uma intenção de proporcionar uma relação de reciprocidade com o Contexto

A princípio, estima-se que seja projetada uma edificação multiuso com foco institucional público , mas que também garanta relações habitacionais e transitórias , atuando em vários setores do viver. Por estar inserida em um território em que a relação humano-natureza está explicitamente presente, o programa deveria de alguma forma integrar ambas as necessidades de maneira respeitosa e proveitosa.

A maior parte da população que mora nessas regiões de maiores cuidados ambientais estão em situações de vulnerabilidade social , portanto uma proposta de habitação seria incentivada. Áreas de convívio mútuo com a forte presença da natureza , além de programas institucionais com foco na sustentabilidade , também contribuiriam para garantir que o contexto seja preservado.

con ceito

con texto con teúdo

CONCEITO, CONTEXTO, CONTEÚDO

Portanto, o Projeto visa uma integração harmoniosa de reciprocidade entre o Conceito , Conteúdo e Contexto, em que o RESTAURO DA RELAÇÃO HUMANONATUREZA possa ser desenvolvido através da criação de um modelo de coabitação sustentável na periferia .

relev ância

RESTAURO DA RELAÇÃO HUMANO-NATUREZA: um modelo de coabitação sustentável na periferia

PARA O SÉCULO XXI

O século XXI é marcado por desafios ambientais e sociais sem precedentes, exigindo novas abordagens para a habitação e urbanismo que promovam a sustentabilidade e a resiliência. O tema “restauro da relação humano-natureza” se torna essencial nesse contexto, pois propõe soluções inovadoras para a urbanização, levando em conta a importância de integrar a natureza no planejamento urbano. Modelos sustentáveis que respeitam o ecossistema e promovem a justiça social se destacam como direções necessárias para um futuro equilibrado e harmonioso.

PARA O MEIO-AMBIENTE

O restauro da relação entre humanos e natureza é crucial para a preservação do meio ambiente, especialmente em áreas periféricas, frequentemente marginalizadas em termos de recursos e atenção ambiental. Projetos que integram espaços verdes, como hortas comunitárias e parques, não apenas melhoram a qualidade do ar e da água, mas também restauram o equilíbrio ecológico, criando habitats que favorecem a fauna e flora nativas. Essa abordagem contribui para a mitigação das mudanças climáticas, promovendo práticas que incentivam a resiliência ambiental.

PARA O SER HUMANO

Restaurar a relação entre ser humano e natureza tem um impacto profundo na qualidade de vida das comunidades, especialmente nas periferias urbanas, onde o acesso a áreas verdes é muitas vezes limitado. Espaços verdes funcionam como locais de convivência, lazer e aprendizado, fortalecendo laços comunitários e promovendo a inclusão social. Além disso, ao envolver a comunidade em processos de planejamento e restauração, garantimos que as necessidades e desejos dos moradores sejam atendidos, resultando em ambientes que refletem sua identidade e promovem um senso de pertencimento.

objeto

UM MODELO DE COABITAÇÃO SUSTENTÁVEL NA PERIFERIA

O objeto de estudo seria um modelo de coabitação sustentável na periferia, que possui um recorte temporal e geográfico. Um modelo que consiga garantir a integração da comunidade e o adensamento em uma área periférica, evitando conflitos com a natureza e maximizando uma relação saudável entre a sociedade e o meio ambiente.

obje to e obj e tivo

RESTAURO DA RELAÇÃO HUMANO-NATUREZA: um modelo de coabitação sustentável na periferia

objetivo

IDENTIFICAR HIPOTESES QUE GARANTIRÃO A CRIAÇÃO DE UM

MODELO MULTIUSO SUSTENTÁVEL NA PERIFERIA

O objetivo seria identificar hipóteses que garantirão a criação de um modelo multiuso sustentável na periferia. Por meio de pesquisas, experimentações e projeto, seria visado o levantamento de técnicas de coabitação que garantisse habitações dignas para a população ao mesmo tempo que não causasse interferências negativas ao ambiente natural em que ela está inserida.

refer ências cias

BIBLIOGRÁFICAS

Arant es, Otília.

“O Lugar da Arqui tetura De pois dos Modernos”

O livro propõe uma reflexão crít i ca sobre a arquitetura contemporânea, qu e ultrapa ssa os paradigmas modernistas e busca integrar a dimensão cultural, social e ambiental nas prática s projetuais. A autora discute como a a rquitetura p ode ser um espaço de mediação e ntre o ser human o e seu entorno, com soluções arquitetônicas se nsíveis ao contexto ecológic o. Essa perspectiva s e alinha ao tema de TFG ao su gerir que a arquit etura deve restaurar a r elação entre as pesso as e a natureza, criando m odelos sustentáveis qu e prom ovam uma coabitação harmoniosa.

Ailton Krenak.

“Ideias para Adiar o Fim do Mundo”

O livro reflete sobre a crise ambiental e a desconexão entre os seres humanos e a natureza, alertando para os perigos de uma visão de mundo que privilegia a exploração desenfreada da natureza. Krenak propõe uma revalorização do pensamento indígena, que enxerga o mundo como um sistema interconectado, onde as pessoas são parte de um todo e não dominadoras da terra. A proposta do TFG dialoga com a reflexão de Krenak ao apontar para a necessidade de repensar nossos modelos de desenvolvimento, priorizando a preservação ambiental e a sustentabilidade para as gerações futuras.

Beck, U.

A Sociedade de Risco: Rumo a uma Outra Modernidade.

O livro analisa como os avanços tecnológicos e a modernização geraram novos tipos de riscos globais, como as crises ambientais, que afetam diretamente as sociedades contemporâneas. Beck argumenta que, em um cenário de riscos sistêmicos, é necessário repensar a relação entre o ser humano e o meio ambiente, adotando uma nova racionalidade que priorize a sustentabilidade. Essa análise se conecta ao tema de TFG ao sugerir que, diante dos riscos ambientais, é fundamental desenvolver modelos urbanos sustentáveis que restabeleçam a harmonia entre as pessoas e a natureza.

Milton Santos.

A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Espaço.

Milton Santos explora como o espaço geográfico é moldado pela interação entre a técnica, o tempo e a razão, destacando a importância de se compreender o espaço urbano de forma dinâmica e não estática. Santos critica a forma como as cidades modernas, especialmente nas periferias, são muitas vezes planejadas sem levar em conta a relação harmônica entre os seres humanos e a natureza. A urbanização deve ser pensada de maneira a restabelecer a relação entre os espaços urbanos e naturais, promovendo um desenvolvimento mais equilibrado.

FGMF

Complexo Multiuso

“ A proposta do Complexo Multiuso pretende criar uma nova referência de arquitetura para a região e um novo destino na cidade. Agregando três diferentes usos – varejo, lajes corporativas e escritórios modulares – o edifício cria um marco na paisagem, valoriza o entorno e estabelece um novo destino comercial. “ (Victor Delaqua, ARCHDAILY).

O projeto se relaciona com o tema de TFG em sua escala e conteúdo, sendo uma edificação com grande metragem que engloba diferentes usos , promovendo espaços de integração e correlação entre diferentes camadas da sociedade .

Natura Futura Arquitectura + Juan Carlos Bamba

Centro Produtivo Comunitário Las Tejedoras

“O projeto se desenvolve (...) com o objetivo principal de gerar um centro produtivo de aprendizado, integração, troca e venda de artesanato. O propósito era que os processos de trabalho se tornassem uma ferramenta de formação e inserção (...) a fim de gerar competências que ajudem a fortalecer o desenvolvimento local e ambiental.” (Natura Futura).

O projeto se relaciona com o tema do TFG em seu conceito, contexto e conteúdo. O programa garante melhoria da qualidade de vida da população da região , ao mesmo tempo que se preocupa em garantir uma relação harmoniosa com a natureza e comunidade .

refer ê ncias PROJETUAIS

23 SUL

Sede Administrativa Fundação Florestal

“ O edifício acomoda funções administrativas, operacionais, jurídicas, além de ações educativas e de pesquisa científica. O projeto é parte do programa de recuperação socioambiental da Serra do Mar e do Sistema de Mosaicos da Mata Atlântica (...). Toda construção e operação do edifício foi concebida para gerar o menor impacto ambiental possível.” (23 SUL).

O projeto se relaciona com o tema do TFG em seu conceito e contexto, estando inserido em uma área de recuperação e preservação ambiental e garantindo a sustentabilidade ao gerar o menor impacto possível ,desde a construção até o uso do projeto finalizado.

Kéré Architecture

Escola Primária e m Gando

O projeto da Escola Primária evoluiu a partir de uma longa lista de parâmetros, incluindo custos, clima, disponibilidade de recursos e viabilidade de construçã o. O sucesso do projet o se baseou em adotar e negar ess as restri çõe s ao mesmo tempo . (Kéré Architecture).

O projeto se relacion a com o tema do TFG em seu contexto, conceito e conteúdo, por possuir um programa educativo q ue transforma a região precária de oportunidades e recursos . Ele garantir uma harmonia nas relações humanas e com a natureza , promovendo uma comunidade mais conectada e consciente .

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