
Isabela Nunes de Laet
isabelanlaet@hotmail.com
(11) 99299-1626
linkedin.com/in/isabela-laet-8976a11b0
FORMAÇÃO 2012 -2015
Técnico Edificação
ETEC Mandaqui - Ensino Médio integrado ao Técnico de Edificação
TCC com menção MB (Muito Bom)
2018 - Atualmente
Graduação
Escola da Cidade - Arquitetura e Urba-
EXPERIÊNCIAS - ESTÁGIO
2020 - 2021
Lopes Kalil Engenharia - Estagiária de Projetos
Organizar e atualizar as listas de projetos, compatibilizar asdiferentes disciplinas em 2D, modelar projetos externos em BIM,analisar criticamente e fazer a checagem dos projetos em cada fase do estudo preliminar até o as built.
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Eletivas Escola da Cidade
- Arquitetura Portuguesa- Ensaios e Narrativas
- Moradias Tradicionais no Brasil: Questões Contemporâneas
- Corpo, Cidade e Mobilidade: Dinâmicas Peatonais na Produção dos Espaços Públicos
nismo
2022 - 2023
Intercâmbio - Politecnica di Milano
Master em Arquitetura, Ambiente Costruido, Interno
2021 - 2022
Espacial Arquitetos (2021 - 2022) - Estagiária
Modelar projetos em BIM, ampliações de áreas molhadas, detalhamento de marcenaria, levantamento de obra, organização e detalhento de projetos do estudo preliminar ao executivo, usando apenas o Archcad.
Extensão de Estudo Intervenção/Extensão Rua General Jardim
Curso Eixo (em andamento)
- Produtividade Archicad (do zero ao projeto completo)
- Archicado Avançado Interiores Workshop
- Representações de Projetos e Projetos de Representação
Seminário Internacional - Escola da Cidade
- 2020: XV Seminário Internacional – Espaços para respirar: projetos para São Paulo
- 2021: XVI Seminário Internacional: olhares e práticas contemporâneas.
HABILIDADES
AutoCad
Illustrator
Photoshop Indesign
Flying Classroom - VII Summer School, França
Viagem de um mês conhecendo a arquitetura moderna (principalmente LeCorbusier), com seminários, trabalhos e exposição. Em conjunto com as faculdades Escola da Cidade (Brasil), Lake Constance (Alemanha) e Faculdade deLion (França).
IDIOMAS
Português - Nativo
Inglês - Fluente
Italiano - Avançado
Olá! Sou a Isabela, estudante do sexto ano de Arquitetura e Urbanismo na Escola da Cidade. Os projetos mostrados aqui são trabalhos acadêmicos que focados no meu interesse de pensar os espaços, possibilidades e usos de projetos em diversas escalas.
SUMÁRIO
Escola Infantil Tribo
2022-2023
Trabalho em grupo
Praça Jardim Marilene
2021
Trabalho em grupo
Fazenda Urbana
2021
Trabalho em dupla
Exercício Único
2022
Trabalho em grupo
Cebolão
2020
Trabalho em grupo
Casa Olga Beata
2020
Trabalho em dupla
Flutuante
2020
Trabalho em grupo
Modelagem em BIM
2022
Curso Eixo
A escola infantil Tribo foi pensada para crianças de primeira infancia no contexto escolar italiano. O projeto se desenvolveu pela vontade de criar uma passagem pedonal e confortável conectando duas ruas e de construir um edifício que evoca a imagem de uma casa, por isso desenvolvemos uma cobertura com uma estrutura modular complexa composta por treliças construindo esse movimento da cobertura
A madeira foi usada como material material principal e cores relacionadas a cada sala de aula, procuramos criar um espaço de desenvolvimento e experências tanto na agorà quanto nas salas de aulas, focando em espaços flexiveis e de multi- usos. O interior foi projetado com uma estética clean e minimalista, nos quais das próprias paredes são estruturas transformadoras do espaço, sendo armários, jogos, mesas ou bancos.
Mantivemos uma regra de composição de duas salas de aulas - um espaço ao meio (sendo um deles a entrada e os outros dois sendo laboratorios) - e a administração.
Ano e semestre: 2022 - 2023
Trabalho em grupo: Marta Bellini, Laura Bertoncini, Carolina Manca,Isabela Laet
Categoria: Educação, interior
programas: Archicad, Autocad, Illustrator, Photoshop, Enscape







































Ano e semestre: 2021 - 1° semestre
Trabalho
Categoria: Estúdio
programas: Archicad,
A requalificação de espaços livres no Jardim Marilene combinando transposições, espaço público e paisagem foi o principal ponto do trabalho. A partir disso ao estudar a região percebemos um bairro marcado por altas densidades e intensa ocupação humana e ocupação mais explanada com baixa verticalização e a grande dificuldade de locomoção por conta de uma topografia muito íngrime, Querendo manter um conforto ambiental no nível da rua e do pedestre, criar um espaço de convívio e lazer aproveitando um local não ocupado do bairro e ter um desenvolvimento de passagens peatonais, aproveitando as vielas já existentes no
bairro criamos uma proposta que se desdobra a partir da criação de dois planaltos que se apoiam sobre a topografia existente e se conectam por meio de passarelas e escadas, se apropriando de visuais e criando assim espaços de convívio e lazer para os habitantes do Jardim Marilene. Por se tratar de uma região com considerável perigo de escorregamento, devido à falta de manejo das águas pluviais e a acidentada topografia. Nos pareceu assim fundamental desenvolver um projeto paisagístico que ajude com a estabilização do solo, garantindo um lugar estável e seguro.


LEGENDA
1 - sanitários
2- living machine
3 - arquibancada de bancos
4 - escorregador
5 - redário
6 - elevador
7 - piso permeável

8 - fachada do bar
9 - lavatório

LEGENDA
1 - bancos e mesas
2- escorregador
3 - trajeto no verde
4 - elevador
PLANTA INFERIOR













Ano e semestre: 2021 - 2° semestre Categoria: educacional e comercial
Trabalho em dupla: Fabiana Costa e Isabela Laet programas: Archicad, Autocad, Illustrator, Photoshop
O programa parte da necessidade de uma produção de alimentos de alta qualidade e produtividade por um baixo custo em São Paulo. Notamos uma região com carência de serviço de alimentação, e com a adição de habitações no plano de massas, acreditamos que esse programa é capaz de garantir as necessidades dessa população e gerar um impacto ambiental menor.
O edifício garante uma alta produtividade por conta dos diferentes sistemas de produção: o tradicional em vasos com terra nos terraços de cultivo sazonal e no pomar; o hidropônico nas estudas; 0 aquapônico no espelho d’água (é um sistema hidropônico, mas o nível de nutrientes da água é naturalmente controlado por peixes); e uma sala de cultivo fechado, conhecido como Pink Room.
Para garantir tudo isso, a implantação e o entorno foram bem importante, a fazenda foi projetada para ter uma grande área voltada para o norte, o entorno foi analisado para não ter nenhuma sombra ou impedimento da luz solar, mas ainda próximo de uma rua não muito movimentada que permite um escoamento dos produtos de maneira simples

e sem atrapalhar o trânsito local.
Pensamos também em um método construtivo inteiramente modulado em estrutura de aço para suportar essas grandes demandas de cargas com um vão confortável. Para ter uma maior área de plantação, aproveitamos a exposição solar direta propondo terraços escalonados, sem ter um fechamento entre os diferentes níveis para permitir a entrada de luz e vento no interior do edificio. Por fim, esses terraços possuem rampas conectadas ao core da no ssa fazenda urbana, permitindo a retirada dos produtos e serem escoados pelos elevadores.
Por conta da grande afinidade que o programa têm com a água criamos uma relaç ão com o rio, onde o ampliamos e tratamos com um sistema biológico de limpeza para possibilitar uma biodiversidade se desenvolver, afora uma relação mais direta e agradável para o pedestre. Além disso todas as águas pluviais, cinzas e negras são recolhidas e tratadas em um sistema de wetland para serem reutilizadas no edifício e/ou ser devolvida devidamente tratada ao rio.
SETOR 2



O projeto se desenvolve primordialme com uma fazenda urbana e sua prudução serve de apoio aos demais setores, como o de serviços de restaurantes e também para o consumo direto pelas habitações do entorno. É um espaço que margea tanto o parque como a cidade e faz uma transição para uma introspecção do uso do terreno. A concepção do prédio se apoia em três quesitos: circulação, iluminação e ventilação. Dessa forma, o prédio vai se decompondo, assim criando um espaço dinâmico, iluminado.

LEGENDA
1 - feira
2- café
3 - cultivo infantil
4 - wetland
5 - piscina infantil
6 - espelho d’água
7 - pomar
8 - bosque
9 - gramado
10 - jardim de palmeiras
IMPLANTAÇÃO
viga metálica VS 400x64 cobertura de vidro calha perfil U - 5x15x5 caixa de retenção de A.P. isolamento tubo de queda
viga metálica CS 300x62

laje (piso + contrapiso) pingadeira 10x10 isolamento
LEGENDA
1 - estufa
2- banheiro

3 - depósito
4 - cultivo sazonal

O Exercício Único é uma disciplina da faculdade que consiste em reunir todas as frentes educacionais em um único projeto, a ser desenvolvido até a fase executiva. Um cliente real é escolhido e nos apresenta suas demandas que toda a sala precisa resolver.
Neste semestre, o Batuq do Glicério foi escolhido como cliente. Eles são uma organização cultural e educacional localizada sob o Viaduto do Glicério em São Paulo.

O Viaduto do Glicério é conhecido por, em grande parte de sua extensão, ser ocupado por favelas, moradias e usos ilegais e com diversos riscos de segurança. Esse coletivo está localizado sob três pistas desse viaduto, duas que aumentam a altura do pé-direito e uma, no meio, que diminui. Uma zona muito complicada devido ao barulho, vários carros passando todos os dias, o movimento da própria estrutura do viaduto e, principalmente, a altura das coberturas (o próprio viaduto), além de ter problemas com a hidráulica e electricidade no lote. Trata-se de um coletivo com grande vínculo com a comunidade carente localizada em frente, sendo um importante espaço de cultura, educação e lazer para essa população do entorno.
Como colegas de turma, nos dividimos em várias frentes para tentar resolver todas as demandas do projeto. Meu grupo se concentrou na construção de uma nova cozinha e bar. Se-
Ano e semestre: 2022 - 1° semestre
Trabalho em grupo: Beatriz Mendes, Bruna Bonfim, Fabiana Costa, Fernanda Virgílio, Giovanna Aleixo, Isabela Laet e Nicole Barreto programas: Archicad, Autocad, Illustrator, Photoshop, v-ray

Categoria: cultural, educational



paramos esses programas em dois espaços distintos devido aos diferentes programas que o Batuq engloba, como dar aulas de música, português e matemática; ter um espaço de acomodação para hóspedes externos; uma área de lazer com praças e quadras abertas à população em geral; e de ser popular pelas festas e eventos realizados no espaço nos quais foram repensados e reorganizados ao longo do semestre. Por isso separamos a cozinha, com uso mais específico em determinados horários do dia, do bar, que é usado o dia todo e mais próximo da área da festa, dando melhor suporte para esse uso.
Além disso, pensamos muito na construção, que poderia ser barata e autoconstruída, para que pudéssemos ensinar essa tecnologia e meios de construção, para que no futuro tenham autonomia para construir o que for necessário. Projetamos módulos de argamassa armada, pensados para que poucas pessoas pudessem construir sozinhas e sem maquinário pesado.
Deixamos ao Batuq com um manual de montagem e o protótipo que fizemos no semestre. Pensamos também em materiais simples e com poucos acabamentos para simplificar e deixar a obra com um custo menor, mas sempre pensando nesse espaço interno e como ele se relaciona com o exterior e a cidade, criando uma infraestrutura que pode ser utilizada por todos.




















































LEGENDA REVESTIMENTOS
PINTURA TINTA BRANCO NEVE FOSCO FAB. SUVINIL
05 02 03 04 05
exercício único
PINTURA TINTA GRANIZO FAB. SUVINIL
PINTURA TINTA AMARELO CANÁRIO FAB. SUVINIL
PINTURA TINTA INTUIÇÃO MASCULINA FAB. SUVINIL
LEGENDA FORRO
01 02 01 02
PINTURA TINTA BRANCO NEVE FOSCO FAB. SUVINIL
MALHA METÁLICA 15X15x3 PINTURA ESMALTADA AMARELO CANÁRIO FAB. SUVINIL
LEGENDA PISO INTERNO
ARGAMASSA ARMADA APARENTE COM PIGMENTO PRETO FAB. TRETRACON CONCRETO APARENTE
PORCELANATO EXTERNO CIMENTO ACETINADO ESMALTADO BORDA ARRENDONDADA BLEND PLUS 60x60cm ELIANE
LEGENDA MÓDULO
MÓDULO GRAUTEADO
3.03
.67 1.91 .15
.29 01
02 05 02
.04 .85 2.00 .46
.07 2.08
1.90
.04 .04 pto. esgoto
01 02 01 02 MÓDULO GRAUTEADO pto. esgoto
.02 .46
3.23 3.03
.07.05
pto. de água fria
BRANCO NEVE FOSCO FAB. SUVINIL MALHA METÁLICA 15X15x3 PINTURA ESMALTADA AMARELO CANÁRIO FAB. SUVINIL OS MÓDULOS INTERNOS DA COZINHA SERÃO REJUNTADOS PARA TAPAR TODAS AS FRESTAS ENTRE OS ENCAIXES DOS MÓDULOS, DEPOIS DE SECO TERÁ O ACABAMENTO ESPECIFICADO A ESTRUTURAÇÃO DAS BANCADAS SÃO POR MÃO FRANCESAS EM CADA MÓDULO. CADA MÃO FRANCESA SUPORTA INDIVIDUALMENTE 30KG ATENÇÃO A MODULAÇÃO ORDEM DE LOCALIZAÇÃO DE CADA MÓDULOS DURANTE MONTAGEM VIGA DA COZINHA W200x15
LEGENDA MÓDULO NOTAS AS BANCADAS SÃO DE PLACA DE ARGAMASSA ARMADA FEITA COM O USO DO TOPADOR, GERANDO UMA PEÇA RETA DE 56CM DE LARGURA pto. de água fria .77
04 USAR COMO PONTO DE INSERÇÃO DO PROJETO DIST NCIA ENTRE A FACE DO PILAR COZINHA É DE 3,77M ALINHADO AO CANTEIRO
São Paulo nasceu numa região entre dois rios, onde cresceu e foi se esparramando por toda a sua volta, afogando sua antiga natureza com mares de concreto, tecendo uma malha urbana impermeável para suas águas e seu passado. A cidade cresceu e se tornou um organismo vivo, com sangue de petróleo correndo por suas veias viárias, cresceu e se tornou uma cidade impetuosa e cheia de sonhos, numa cidade que se repete que nunca para que não descansa que não respira. Nesse emaranhado de concreto em crescimento desenfreado, surgiu o
Trabalho em grupo: Beatriz Mendes, Dante Rovere, Isabela Laet, Luigi Franco e Victor Kozuma
Ano e semestre: 2020 - 2° semestre Categoria: Estúdio Tranversal, requalificação urbana
programas: Autocad, Illustrator, Photoshop, Rhino
Complexo Viário dos Heróis, como uma extensão de vias expressas masginais, no local de encontro entre dois rios, Pinheiros e Tietê, um marco geográfico que foi remodelado, onde antes corriam as águas agora correm os automóveis, tudo para fazer o tráfego fluir. Nesse locus, no Cebolão, estamos propondo uma momento de pausa, um momento de respiro, intencionando a reaproximação dos paulistas, com seus rios, num ambiente de contemplação e reflexão.


TRECHO LESTE - CEBOLAO | PROGRAMAS
1 ciclovia
2 morrotes verdes
3 deck
4 mirante
5 garagem e manutenção de bicicletas
6 espelho d'água
7 jardim de pedras
8 gramado
9 pedrisco solto branco
10 bicicletário
TRECHO ILHA - CEBOLAO | PROGRAMAS
LEGENDA
1 - ciclovia
2- morrotes verdes
3 - deck
4 - mirante
5 - garagem e manutenção de bike
6 - espelho d’água
7 - jardim de pedras
8 - gramado
9 - pedrisco solto branco
10 - bicicletário
PLANTA TRECHO LESTE
1:500
1 arquibancada de madeira
2 arquibancada de pedra
3 espelho d'água
4 caminho de piso intertravado
5 gramado
6 caminho de pedra
LEGENDA
1 - arquibancada de madeira
2- arquibancada de pedra
3 - espelho d’água
4 - caminho de piso intertra-


vado
5 -gramado
6 - caminho de pedra
PLANTA TRECHO ILHA
1:500
vilanova artigas casa olga baeta
vilanova artigas casa olga baeta
REPRESENTAÇÃO CASA OLGA BAETA
Ano e semestre: 2020 - 2° semestre
Trabalho em dupla: Isabela Laet e Yasmin Dejean
Categoria: representação gráfica
Categoria: Autocad, illustrator, photoshop


angelo bucci casa olga baeta
bucci casa olga baeta
Em 1957 no bairro do Butantã, em São Paulo, a casa projetada pelo arquiteto Vilanova Artigas e conhecida por Casa Olga Baeta foi construída para um casal de professores, Olga Bohomoletz e Sebastião Baeta. As cores fortes e notórias, correspondentes as primárias de Mondrian, representam aqui elementos da construção. O rigor técnico construtivo aparecia nos três pórticos sucessivos, que viria a caracterizar a casa como de seis pilares; no entanto, as dificuldades técnicas exigiram a existência de mais quatro apoios e a não realização de uma escora metálica. Alguns anos depois, com a saída do casal e de seus filhos, a casa foi alugada e sofreu diversas transformações de ocupação dos espaços.
Em 1957 no bairro do Butantã, em São Paulo, a casa projetada pelo arquiteto Vilanova Artigas e conhecida por Casa Olga Baeta foi construída para um casal de professores, Olga Bohomoletz e Sebastião Baeta. As cores fortes e notórias, correspondentes as primárias de Mondrian, representam aqui elementos da construção. O rigor técnico construtivo aparecia nos três
Em 1957 no bairro do Butantã, em São Paulo, a casa projetada pelo arquiteto Vilanova Artigas e conhecida por Casa Olga Baeta foi construída para um casal de professores, Olga Bohomoletz e Sebastião Baeta. As cores fortes e notórias, correspondentes as primárias de Mondrian, representam aqui elementos da construção. O rigor técnico construtivo aparecia nos três pórticos sucessivos, que viria a caracterizar a casa como de seis pilares; no entanto, as dificul-
pórticos sucessivos, que viria a caracterizar a casa como de seis pilares; no entanto, as dificul-
A presença de novas pessoas ocasionou na transformação da antiga Casa Olga Baeta e restabeleceu a memória de uma casa não completamente executada nos moldes do projeto inicial de Artigas. Angelo Bucci, em 1997, convidado pela sua família restaurou a casa reformulando seus espaços de uso comum para a coerência dos dias atuais. Ademais, retomou o principio da escora metálica e da casa de seis pilares, que são vistos nos dias de hoje.
A presença de novas pessoas ocasionou na transformação da antiga Casa Olga Baeta e restabeleceu a memória de uma casa não completamente executada nos moldes do projeto inicial de Artigas. Angelo Bucci, em 1997, convidado pela sua família restaurou a casa reformulando seus espaços de uso comum para a coerência dos dias atuais. Ademais, retomou o principio da escora metálica e da casa de seis pilares, que são vistos nos dias de hoje.
A presença de novas pessoas ocasionou na transformação da antiga Casa Olga Baeta e restabeleceu a memória de uma casa não completamente executada nos moldes do projeto inicial de Artigas. Angelo Bucci, em 1997, convidado pela sua família restaurou a casa reformulando seus espaços de uso comum para a coerência dos dias atuais. Ademais, retomou o principio da escora metálica e da casa de seis pilares, que são vistos nos dias de hoje.


No começo de 2020, o litoral Paulista foi palco de mais um desastre natural envolvido pelo antropoceno. A chuva intensa junto à maré alta acarretou alagamentos e deslizamentos de terra. Cobriu avenidas, casas e corpos, deixando mortos e desabrigados em Santos, Guarujá e São Vicente.
De acordo com a pesquisa coordenada pelo climatologista José Marengo, do Cemaden, mudanças climáticas que geram: elevação da temperatura oceânica, chuvas extremas, aumento do nível do mar e aumento na frequência e intensidade das tempestades terão como consequência a elevação do nível do mar por volta de 54 milímetros anuais.
A previsão para o ano de 2100 é que o nível do mar esteja 45 centímetros mais alto do que em 2017. Esse aumento equivale a 2 metros durante marés altas, ressacas e tempestades.

“Projetos para resistir ao fim do mundo” nos leva a pensar em como esses eventos serão cada vez mais presentes e que adaptações deverão ser feitas.
Resistir ao fim da terra e ocupando o mar.
O mote do trabalho consiste em projetar em tempo e espaço futuros, refletindo sobre uma ocupação do mar de 2100. Projetando da menor — casa — para a maior escala. Entendemos que o coletivo é uma construção que parte do menor e que morar não é individual, são necessários: vizinhos, mobilidade, instituições etc; O intuito, com ar provocativo e experimental, é questionar sobre a organização do morar capitalista.
Projetar o “ambiente” flutuante não é inovador. Por isso nos propomos, sobretudo a reflexão na qualidade desta vida flutuante e a experimentação/suposição do campo projetual.




“[...] por eu ser redonda, mais aberta, ter uma cúpula que recobre toda a minha dimensão, com o jogo de interno/externo, ter duas aberturas no térreo que levam ao deck que me envolve.


Esse térreo é a minha área de convivência, é espaçosa e multidisciplinar. Possui uma cozinha, sala e duas aberturas - uma ao norte e outra ao sul-. A do norte conecta-se com a ‘calçada’, uma interligação de mim com o módulo de vizinhança.

Existe apenas uma parede dividindo esse andar, meu COR, que sustenta a escada e o painel central de usos, comportanto todo o enrijecimento da célula e a parede hidráulica. Por fim, ao redor de todo esse ambiente, tenho um móvel único com diversas funções que me ajudam a ser um lar[...]”
- trecho retirado da narrativa desenvolvida pelo grupo
Projetos produzidos durante o curso de Archcad da Escola Eixo Casa de Verão da Costa Viking / FREAKS Architecture





























