Olá! Meu nome é Isabel Arving, tenho 22 anos e sou graduanda do 8° período do curso de Arquitetura e Urbanismo da FAU-UFRJ Tenho apreço pela arquitetura sustentável, pelo intercâmbio cultural entre diversas pessoas de diferentes localidades e, também, pela relação entre arquitetura e realidade aumentada. Gosto principalmente da parte de tratamento/manipulação de imagens e renderização.
Curriculum Vitae
Isabel Arving
16.04.2002
Contato 21 986216781
isabelarving@hotmail.com
IDIOMAS
Português
Inglês
Espanhol
Francês
Mandarim
Educação
Bacharelado
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Graduando na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, FAU, UFRJ
Intercâmbio
Universidad de Navarra
2024.1
Intercambista na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidad de Navarra, Pamplona - Espanha
Experiência
Bolsa PIBIAC
2022.2 - Presente
Atuação no projeto de pesquisa “Aplicativos móveis e patrimônio virtual: explorando a cidade do Rio de Janeiro nos anos 1920”, no PROURB, na FAU-UFRJ.
Estágio Supervisionado 2024
Atuação como estagiária no escritório ERA Arquitetura, na produção de maquetes 3D, renders e montagem de apresentações.
Freelancer 2023
Colaboração junto a uma arquiteta na elaboração de desenhos detalhados, modelagem 3D e renderização para o projeto de uma loja de joias em Niterói.
Monitoria de Crédito
2020.2 - Presente nativa
iavançado
básico
2021.1 - 2021.2
Monitoria de crédito da disciplina de Processos Construtivos I. Atuação no auxílio ao professor e aos alunos através do acompanhamento das aulas, criação de plantões de atendimento.
softwares
Autocad Enscape Illustrator InDesign
Blender
Pacote Office
Revit Sketchup Photoshop avançado
básico
Vray
TRABALHOS SELECIONADOS
1
2 3
4
RESIDÊNCIA EM IBIRAQUERA
PROVIDÊNCIA VERDE
ESCOLA ATELIÊ
PROJETO HELENA
Residência em Ibiraquera
Ibiraquera, Santa Catarina
2021.2- 2° período
Professora: Mara Eskinazi
Equipe: Isabel Arving e Caroline Vergueiro
Concepção da Forma Arquitetônica II
A inspiração para a composição da casa veio através da análise de projetos como o Museu da Mina de Zinco Allmanna Juvet e o Memorial Steilnesset, ambos do arquiteto suíço Peter Zumthor. No projeto em questão, é possível perceber que ele parte de um volume retilíneo, dividido em módulos, evidênciando o princípio de ordem e repetição, feito a partir do uso de grandes pórticos de madeira, que além de fixar e amarrar a casa no terreno, servem de apoio para o telhado . Por se propor a ser uma casa de veraneio, de modo a integrar e a incentivar a permeabilidade entre interno e externo, apresenta varandas extensas e esquadrias por quase todo seu perímetro, com destaque para a fachada Oeste, que possui vista privilegiada para a lagoa da região.
A edificação parte inicialmente de um volume retilíneo, um prisma retangular
Os pórticos funcionam como elementos de referência que organizam e diram as fachadas. Além disso, é possível observar um princípio de ordem em torno da repetição dos pórticos de madeira, criando assim, módulos idênticos que também organizam os espaços internos
Telha em aço galvanizado 25.8x11.6 sustentada por vigas e pilares de madeira e vergalhões de aço
Cobertura 2 Pav.
quartos e banheiros
Brises móveis como elemento A casa possui portas camarão nas fachadas oeste e leste que irão proteger da incidência solar
Pav. Pav elevado
sala, cozinha, lavanderia, lavabo, escritório e deck elevado
Deck elevado, que pousa sobre o terreno e permite a expansão das fronteiras público e privado
Vista da sala
Vista da cozinha
Providência Verde
Ibiraquera, Santa Catarina
2022.1- 4° período
Professores: Tiago Soveral
Equipe: Isabel Arving e Caroline Vergueiro
Projeto Arquitetônico II
Para projetar uma habitação é importante entender primeiramente o contexto na qual está situada, para assim, poder interpretar o seu tempo e atuar de modo a levar em consideração seus impactos tanto no presente quanto no futuro. Dessa maneira, o projeto da residência estudantil com horta comunitária, partiu do anseio da reconecção entre o ser humano, a comunidade que o cerca e a natureza. Por esse motivo, ele ocupa dois lotes, sendo um deles, um que não possuia área construída e o outro com uma pré-existência: uma antiga casa colonial. O terreno sem contrução, foi escolhido para compor a residência estudantil, visto que, por ser um espaço não edificado e com maior área livre, permitiu maior liberdade arquitetônica para a elaboração dos espaços de convivência e individuais. Já o terreno com a pré-existência, por possuir uma estrutura com resistência adequada, foi designado para abrigar a horta comunitária, que foi empilhada nos pavimentos da edificação. A proposta tem como principal objetivo ser uma residência autossustentável, não somente para os estudantes que nela habitam, mas também, para a comunidade local que a cerca.


A edificação parte inicialmente de um prisma retangular.
A partir do volume incial, o prisma é divido e em seguida são feitos ajustes de modo a chegar em uma edificação escalonado. Por fim, no meio da edificação são feitas operações de subtração.
4 Pav. 5 Pav.
Casa das máquinas
Cozinha coletiva
3 Pav.
Dormitórios compartilhados
2 Pav.
Apartamentos unifamiliares e sala de estudos
1 Pav.
Dormitórios compartilhados e sala de TV
Vista da sala de estudos
Vista da cozinha coletiva
Escola Ateliê
São Cristóvão, Rio de Janeiro
2022.2- 5° período
Professora: Vera Tângari
Equipe: Isabel Arving
Projeto Arquitetônico III
As inspirações para a composição dessa escola vieram, pricipalemte, das análises dos seguintes projetos: Wish School, do Grupo Garoa e da Escola de Ensino Fundamental FDE Campinas F1 do MMBB Arquitetos. No primeiro projeto uma das ideias associadas foram as rampas para além de elementos de circulação, mas também, como espaços de vivência e lazer, e os corredores como expansão das salas de aula. Já no segundo, as ideias incorparadas foram a abordagem da tectônica escolhida em sistema estrutural em peças de concreto pré-fabricadas, que serviram como base fundametal para a disposição dos espaços internos. Pelo fato da escola estar localizada em um espaço altamente denso e bastante estruturado, optou-se por um programa mais simples, contando com um auxílio direto com a comunidade local, através de parcerias. Dessa forma, seus principais colaboradores são confeitarias, teatros e campo de futebol. A tipologia empregada para a escola foi a pavilhonar, em que a rampa funciona como elemento estruturador e conector entra os dois paviljhões.








A edificação parte inicialmente de dois volumes retilíneos retangulares. O maior, de 15,30x35,30m, onde se concentram as atividades fixas, como serviços técnicos pedagógicos, administração e a biblioteca. E o menor, de 10,60x30,60m, em que há a presença de atvidades mais menos corriqueiras, como salas ateliês e o refeitório.
Por seu sistema estrutural ser em peças de concreto pré-fabricas, é possivel observar uma princípio de ordem e a criação de módulos que organizam os espaços internos
Telhado borboleta com calha central pré-fabricada em concreto armado, com telha metálica em aço galvanizado
Painéis alveolares
Esquadrias Maxim Ar
Estrutura em concreto armado préfabricado. Vigas 30x30cm e Pilares 30x30cm
Estrutura do telhado
Rampas e circulação externa em lajes alveolares pré-fabricadas em concreto armado com 0,15m de altura, com 1,25m de largura e vão variável.
pintura
Forro de PVC
Vista do refeitório
Vista do ateliê de
Projeto Helena
Vaz Lobo, Rio de Janeiro
2023.1- 6° período
Professora: Diego Portas
Equipe: Isabel Arving e Caroline Vergueiro
Projeto Arquitetônico IV
O projeto em questão surge como uma resposta direta ao problema dos lotes urbanos em estado de abandono. Em um primeiro momento, o que chamou a atenção foi a situação precária na qual o posto se encontrava, e mesmo assim, ele ainda estava sendo utilizado como um ponto de comércio. Diante dessa situação e levando em consideração o tamanho do terreno e sua disposição privilegiada para rua, foi entendida a sua potencialidade de expansão. O projeto então parte da preservação e restruturação da antiga estrutura da cobertura do posto, para que assim, ela possa atuar como um grande abrigo e que permita a ocupação da população local para os mais diferentes tipos de uso.
A ideia então foi a “divisão” do terreno em 3 partes, sendo elas uma pública, que funciona como uma espécie de praça coberta; uma semi-pública, que atua como uma gaiola permeável estruturada a partir de pilares e vigas de aço com vedações laterais em telha perfurada metálica, que se abrem para o público a partir de portas de correr; e uma privada, feita em bloco de concreto estrutural dividida em 4 ambientes, sendo 3 para a possibilidade de implantação de comércios e o último onde se localizam os banheiros. Levando em consideração o pé direito duplo de 4,5m, em cima da área privada foi feito um terraço que conta com jardineiras e um espaço com mesas e cadeiras que permite a expansão das atividades desenvolvidas no espaço inferior.
Em um primeiro momento, é feita a liberação/recuperação do solo a partir da demolição da antiga estrura inferior a cobertura. Depois, é acrescentada a estrutura de apoio para os comércios. Por último, é encaixada a gaiola permeável.
Também é possível observar uma princípio de ordem e repetição a partir da criação dos módulos de 3.80 por 4.80m, que organizam tantos os espaços públicos quantos os privados.
Telha metálica ondulada perfurada
Telha de aço galvanizado
Caibros metálicos
Vigas metálicas treliçada Shed
Viga em perfil de aço 10x15cm
Bloco de concreto estrutural 14x19x39
Telha metálica ondulada perfurada
Pilar em perfil I de aço 10x15cm
Vista do praça de alimentação
Vista do balada