Boletim Informativo do dia 15 de junhoq

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Informativo Semanal | 15 de Junho de 2014 Estação da Celebração

Igreja Presbiteriana Independente de Dourados

Gente feliz que se importa com pessoas!

Benção ou maldição? “Com ela (a língua) bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convém, meus irmãos, que se faça assim. Porventura a fonte deita da mesma abertura água doce e água amargosa?” – Tiago 3:9-11

P

odemos afirmar, sem medo, que todo o homem, em algum momento da vida, se meteu em confusão devido às palavras que proferiu. O mal que pode ser causado pelo mau uso da língua, por julgamentos precipitados, provém do pecado arraigado na natureza humana e é apenas expressão do que está no coração. Outro dia, li uma estória que ilustra bem como somos rápidos em julgar e mais rápidos ainda em proferir sentenças. Havia em uma aldeia, um velho pobre que possuía um lindo cavalo branco. Um dia de manhã, ele descobriu que o cavalo não estava na cachoeira, onde sempre o deixara. Os amigos disseram ao velho: “Mas que desgraça, seu cavalo foi roubado!”. E o velho respondeu: “Calma, não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está mais na cocheira. O resto é julgamento de vocês”. As pessoas riram do velho. Quinze dias depois, de repente, o cavalo voltou. Ele havia fugido para a floresta e, na volta, trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo.

Missão IPID

Novamente, as pessoas se reuniram e disseram: “Velho, você tinha razão, não era mesmo uma desgraça e sim uma benção”. E o velho disse: “Vocês estão precipitandose de novo. Quem pode dizer se é uma benção ou não? Apenas digam que o cavalo esta de volta...”. O velho tinha um único filho e este começou a treinar os cavalos selvagens. Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um dos cavalos e fraturou as pernas. As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar: “E não é que você tinha razão, velho? Foi uma desgraça seu único filho perder o uso das pernas”. E o velho disse: “Mas vocês são mesmo obcecados por julgamentos, não são? Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe ainda se isso é uma desgraça ou benção!”. Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra e todos os jovens da aldeia foram obrigados a se alistar, menos o filho do velho. Temos lições interessantes aqui: quem é obcecado por julgar cai sempre na armadilha de

basear seu julgamento em pequenos fragmentos de informações, o que levará a conclusões precipitadas e ao pecado. Além disso, precisamos guardar certas coisas em nosso coração, às vezes, as impressões particulares podem ser uma ‘faca de dois gumes’. Ainda, a luta contra a expressão da maldade do nosso coração, devido à natureza corrompida através da língua durará toda nossa vida. Por isso, cabe a nós, fortalecidos pelo Espírito Santo, empenharmos toda nossa força contra esse inimigo cruel. Encerro lembrando das palavras de Tiago, para aferirmos se temos sido fonte de benção ou de maldição, o que tem procedido de nossos lábios?

Pastor

Diones Braz

“Nossa missão é glorificar a Deus, no poder do Espírito Santo, trazendo pessoas para Jesus, tornando-as membro do corpo, desenvolvendo nelas o caráter de Cristo, equipando-as para o serviço na igreja e no mundo.”


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