Boletim 05.08.12

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Igreja Presbiteriana Independente de Dourados

Informativo Semanal | 05 de Agosto de 2012

Gente feliz que se importa com pessoas!

P

A verdadeira proposta do amor

sicólo gos af irmam que a maior ne cessidade do ser humano é a de ser amado. N o mundo em que vivemos somos cons t antemente b omb ardeados p or diver sos tip os de opiniõ es a resp eito do amor, def iniçõ es es t as que es t ão cons t antemente implícit as em músicas, p o esias, pro gramas televisivos e diver sos outros meios. A so cie dade propaga o conceito de um amor sentiment al, e goís t a e interesseiro, onde as p essoas anseiam somente p or re ceb ê - lo. N o conte x to relacional entre homem e mulher e xis te o dit ado que diz : “ O s ho m e ns ofe rece m a mo r p a ra rece b e re m se xo e as mul he re s ofe rece m se xo p a ra rece b e re m a mo r ”. Um dos conceitos resp ons áveis p or marcas e feridas prof undas na vida esp e cialmente daqueles que se entre gam e não s ão corresp ondidos, originando um sentimento de despre zo e desesp eranç a no que se refere ao amor, que se torna dess a maneira a p alav ra mais us ada, no ent anto, a menos compre endida. A ssim somos continuamente coagidos a p ens ar conforme o mundo nos condiciona, a resp eito de uma palav ra inf init amente mais prof unda e trans formadora do que aquilo que ouvimos e vemos com f re quência. O que nos re duz amar nos p adrõ es carnais, mundanos e limit ados, até sinceros, p orém, e quivo cados; des te mo do, arruinamos em noss as vidas a verdadeira prop os t a divina a resp eito do amor. Amor, muito mais do que um mandamento é a própria nature z a da D eus, p ois. . . “ D e us é a mor ”. 1 Jo ão 4:16 . A ssim p erceb emos que, uma ve z criados p or D eus nos tornamos pro dutos desse amor, conse quentemente fomos criados p ara amar. Quando J esus é ques tionado acerca do maior mandamento, Sua resp os t a é: “A ma rás o Se nho r te u D e us d e to do o te u co ra ção, e de to da a tua a lma , e d e to do o te u p e nsa m e nto. Este é o p rim e iro e g ra nd e ma nda m e nto. E o segu ndo, se m e l ha nte a e ste , é: A ma rás o te u p róximo co mo a ti m e smo. M ate us 22:37-39 ”. Cris to enf atiz a o amor como

Missão

prioridade em noss as vidas e os três alvos: D eus, eu mesmo, e meu próximo. E sse te x to nos traz a p ercep ção que D eus em Cris to simplesmente es t ava nos conduzindo a prop os t a para o qual fomos criados. Um dos principais motivos de nosso f racasso em amarmos, é quando p ar ticularmente consideramos o amor caus a tornando - o uma met a a ser alcanç ada, o que nos conduz ao f racasso. Amor é efeito de uma caus a. Primeiro pre ciso s ab er que minha naturez a humana é limit ada e incapaz de amar como D eus re quer, p or conse quência de noss a naturez a de caída result ante do p e cado que habit a em nós, somos

“Quando eu menos merecer ser amado, é exatamente quando mais preciso” mais tendenciosos a o diarmos do que ne cess ariamente a amamos. Em se guida temos a ne cessidade de com p re e nde r a la rgu ra , o com p rime nto, a a ltu ra e a p rofu nd idade , e conhece r o a mor de Cristo qu e e xcede to do conhecime nto, p a ra qu e vo cê s seja m che ios de to da a p le nitude de D eus . Efésios 3:18 -19. Quando o amor de D eus nos cons trange e tomamos consciência de que o amor de D eus O leva a ir além de palav ras, demons trando Seu a mor p or nós: Cristo mo rre u e m nosso favor qua ndo a inda é ra mos p ecado re s . Ro ma nos 5: 8 . Uma vez que ouvimos a resp eito desse amor, tomamos p osse p ela simples fé, a obra re dentora de D eus p ass a a ser complet a em noss as vidas. “ Porqu e D eus de rra mou se u a mor e m nossos co raçõ e s , p or me io do Esp írito Sa nto qu e e le nos concedeu ”. Roma nos 5:5. Pass a a tornar-se realidade em noss as vidas o amor em sua essência o

qual Paulo descreve: O a mo r é p acie nte , o a mor é bondoso. Não inveja , não se va ngloria , não se orgulha . Não ma ltrata , não p ro cu ra seus inte re sse s , não se ira facil me nte , não gua rda ra ncor. O a mor não se a leg ra com a injustiça , mas se a leg ra co m a ve rdade . Tudo sofre , tudo crê , tudo e sp e ra , tudo su p or ta . 1 Coríntios 13:4 -7 Ess a é a caus a p ara a qual fomos chamados, ess a é o motivo p ara o qual fomos criados, ess a tem que ser a motivação para f azer o que f a zemos ser o que somos e nos relacionar com quem nos relacionamos, entret anto, não amemos de palav ra nem de b o ca, mas em ação e em verdade.1 Jo ão 3:18 . A ssim D eus nos prop õ e um amor mais prático do que temos presenciado em um mundo onde muitos querem def inir a palav ra amor, outros querem cant ar sobre o amor, há aqueles que querem sentir o amor, mas p oucos es t ão disp os to a vivê - lo. Quando noss a disp osição e compre ens ão acerca do amor es t á e quivo cada e e go cêntrica nos f rus traremos e aquela p ar te em nós que ne cessit a do amor raramente será corresp ondida, p ois a semente do amor pre cis a ser plant ada, assim colheremos naturalmente seus f rutos . Po r ta nto, seja mos imitado re s de D e us , como f ilhos a mados , e viva mos e m a mo r, co mo ta mb é m Cristo nos a mou e se e ntrego u p or nós como ofe r ta e sacrifício d e a roma agradáve l a D eus . Efésios 5:1-2

Miss

Gustavo Emidio

“Nossa missão é glorificar a Deus, no poder do Espírito Santo, trazendo pessoas para Jesus, tornando-as membro do corpo, desenvolvendo nelas o caráter de Cristo, equipando-as para o serviço na igreja e no mundo.”


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