ipcm_LatinoAmérica n.44 - Noviembre/Novembro 2023

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EDITORIAL

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esde principios de los 2000, las pinturas hidrosolubles comenzaron a consolidar sus prestaciones tecnológicas, socavando el feudo de las pinturas al disolvente, cuyo liderazgo era hasta entonces indiscutible

en muchos sectores de la pintura industrial. En los años de su debut, las pinturas al agua eran una opción audaz puesto que su aplicación requería una atención mucho mayor desde el punto de vista técnico y de condiciones operativas (humedad, temperatura, calidad del aire de la cabina, aspiración) y, por otro lado, el rendimiento del recubrimiento no se asemejaba aún al de las pinturas al solvente. Las pinturas al agua eran una elección ecológica, pero atrevida. La sostenibilidad todavía no era un factor de mercado tan competitivo como lo es hoy en día, ni tampoco era un concepto internalizado por la industria a todos los niveles. Con el paso de los años, gracias al desarrollo de productos de pintura cada vez más eficientes y con el respaldo de equipos de aplicación especialmente desarrollados para mejorar las prestaciones de las pinturas al agua y facilitar el cambio en la mentalidad de los operadores de pintura, los productos al agua han conquistado numerosos mercados. En primer lugar, el de la maquinaria agrícola, movimiento de tierras y construcción y, en general, de los vehículos todo terreno a los que está dedicado este número de ipcm®_Ibérica/Latinoamérica. ¿Qué ha pasado en estos 20 años? En el sector denominado ACE, por sus siglas en inglés, las pinturas al agua son ya una opción tecnológica consolidada: son fiables, duraderas, aseguran un aspecto final liso brillante y un recubrimiento robusto con excelentes prestaciones de resistencia mecánica, química y anticorrosión. Además, su adopción por parte de las empresas europeas ha conllevado una renovación del parque de maquinaria para pintura y ha insuflado vida al sector de los equipos e instalaciones, el cual ha desarrollado nuevas generaciones de productos digitalizados, eficientes y orientados al ahorro energético. Por supuesto, el sector ACE, y el de la industria en general, también está utilizando cada vez más los recubrimientos en polvo, gracias al desarrollo de imprimaciones y sistemas de doble capa anticorrosión ideales para quienes desean reducir aún más el impacto ambiental de sus actividades de pintura, sin por ello sacrificar prestaciones. Es más, podemos afirmar que el tratamiento anticorrosión con polvos es el sector de acabado final más dinámico en estos momentos. Se producen multitud de lanzamientos de nuevos productos, al mismo tiempo que se están intensificando las iniciativas para localizar en el mercado a aplicadores capaces de realizar tratamientos anticorrosión de forma seria y confiable. Esto y mucho más es lo que encontraréis en las siguientes páginas de esta edición de ipcm®_Ibérica/Latinoamérica.

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partir dos anos 2000, as tintas hidrossolúveis começaram a consolidar seu desempenho tecnológico, minando o reinado das tintas à base de solvente, até então incontestado em muitos setores da pintura industrial. Nos anos de estreia, as tintas à base de água eram uma escolha corajosa: a sua aplicação exigia muito mais cuidado, do ponto de vista técnico e das condições de operação (humidade, temperatura, qualidade do ar na cabine, aspiração), enquanto o desempenho do revestimento ainda não parecia corresponder ao das tintas à base de solvente. As tintas à base de água eram uma escolha verde, mas ousada. A sustentabilidade ainda não era um fator competitivo de mercado como é hoje, nem um conceito tão internalizado pela indústria em todos os níveis. Com o passar dos anos, com o desenvolvimento de produtos de pintura com desempenho cada vez melhor e com o uso de equipamentos de aplicação, desenvolvidos especificamente para melhorar o desempenho das tintas à base de água e facilitar a mudança da mentalidade dos profissionais de pintura, os produtos à base de água conquistaram inúmeros mercados, principalmente o de máquinas agrícolas, terraplanagem e de construção e, em geral, de veículos off-road, aos quais é dedicada esta edição da ipcm®_Ibérica/LatinoAmérica.

O que aconteceu nesses 20 anos? No setor que, por praticidade, chamaremos de ACE, as tintas à base de água passaram a ser uma escolha tecnológica consolidada: são seguras, duradouras, garantem um aspecto estético brilhante e descontraído e um revestimento robusto com excelentes características de resistência mecânica, química e anticorrosiva. Não só isso: a sua adoção pelas empresas europeias trouxe consigo uma renovação do maquinário de pintura e deu vida ao setor de equipamentos e de sistemas, que desenvolveu novas gerações de produtos que poupam energia, são eficientes e digitalizados. Naturalmente, o setor ACE e o da indústria em geral também registram uma adoção progressivamente mais ampla de tintas em pó, graças ao desenvolvimento de primers e sistemas de dupla demão anticorrosivos, ideais para quem pretende reduzir ainda mais o impacto ambiental do trabalho de pintura, sem sacrificar o desempenho. Na verdade, podemos dizer que a anticorrosão em pó é atualmente o setor de acabamento mais dinâmico de todos: existem muitos lançamentos de novos produtos, mas se multiplicam as iniciativas para identificar no mercado os aplicadores capazes de realizar anticorrosão de forma séria e confiável. Isto e muito mais você irá encontrar nas páginas desta edição da ipcm®_Ibérica/LatinoAmérica: nada melhor

¡Y no hay mejor momento que las vacaciones de Navidad para disfrutarla al máximo! ¡Felices Fiestas a todos de parte de ipcm®!

Alessia Venturi Redator Chefe

do que as férias de Natal para aproveitar esta leitura ao máximo! Boas Festas a todos, da ipcm®!

Director

ipcm_IBÉRICA/LATINO AMÉRICA magazine - NOVIEMBRE/NOVEMBRO 2023 - N. 32

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