EFICACIA DEL DECAPADO QUÍMICO Eficácia da decapagem química
NoxorSokem Group, Cusano di Zoppola (PN), Italia info@noxor.it
1
El proceso de creación de las uniones químicas, básicas en el proceso químico de decapado. O processo de criação de ligações químicas na base da química da decapagem.
98
E
l decapado industrial debe resultar un proceso seguro, rápido y eficaz. Ninguna empresa desea destinar muchas horas al decapado de una superficie. Existen soluciones de stripping industrial que son tan convenientes como duraderas, adecuadas para su uso sobre diversos sustratos y para la eliminación de varios tipos de pinturas y recubrimientos. En concreto, el decapado químico resulta eficaz cuando el uso de otras técnicas puede producir deformaciones o aumentar la fragilidad de los materiales. Otro aspecto fundamental de un proceso de decapado son sus características de bajo impacto ambiental y de seguridad. Muchos decapantes de metal pueden resultar dañinos tanto para el usuario como para el medio ambiente Enfrentarse de forma profesional a la investigación de soluciones eficaces se ha convertido para Noxor® (cuyo distribudor para España es MIVA Coatings S.L.U. de Culleredo, La Coruña) en una tarea que permite que las empresas que confían en sus propuestas se concentren en solucionar otros problemas cotidianos tras haber encontrado respuestas válidas y puntuales para el decapado. La tecnología más reciente desarrollada por los laboratorios de Noxor® se basa en la combinación de sinergias de dos procesos: la descomposición química y la disolución física de la pintura. El proceso químico del decapado se basa en un simple proceso de creación de uniones químicas; el producto de decapado ataca al polímero provocando la ruptura de la unión química, y permitiendo así su disolución y la de los pigmentos (Fig. 1). Los productos decapantes se pueden aplicar en muchos sectores y sobre un número interminable de soportes; hay que recordar, sin embargo, que existen factores importantes (como la temperatura, la concentración del producto o de la pintura disuelta o acciones mecánicas) que hay que tener en cuenta porque sin duda alguna tienen influencia en el proceso de decapado (Figs. 2 y 3).
N. 3 - 2016 AGOSTO - ipcm_IBÉRICA/LATINO AMÉRICA magazine
A
decapagem industrial deve ser um processo seguro, rápido e eficaz. Nenhuma empresa quer perder muitas horas com a remoção de tinta de uma superfície. Existem soluções para decapagem industrial que são tanto convenientes quanto duradouras, adequadas para a utilização em vários tipos de substrato e para a remoção de vários tipos de tintas e revestimentos. Em particular, a decapagem química é eficaz quando a utilização de outras técnicas pode criar problemas de deformação e/ou fragilização do material. Um outro aspecto fundamental do processo de decapagem são as características de baixo impacto ambiental e de segurança. Numerosos decapantes para o metal podem ser prejudiciais tanto para o usuário, quanto para o meio ambiente. Visando de forma profissional encontrar soluções eficazes tornouse para a Noxor® (cujo distribuidor para a Espanha é MIVA Coatings S.L.U., de Culleredo, La Coruña) um compromisso que permite às empresas que dependem de suas propostas, se concentrarem na resolução de outros problemas quotidianos da empresa, tendo obtido no campo da decapagem, respostas válidas e oportunas. A tecnologia mais moderna desenvolvida pelos laboratórios Noxor® baseia-se na combinação sinérgica de dois processos: a decomposição química e a dissolução física da tinta. A química da decapagem baseia-se em um processo simples de criação de ligações químicas: o decapante ataca o polímero provocando a quebra da ligação química, permitindo, assim, tanto a sua dissolução, quanto a dos pigmentos (fig. 1). Os produtos decapantes podem ser aplicados em muitos setores, e em inúmeros suportes, no entanto, é bom lembrar que existem fatores importantes (como temperatura, concentração do produto ou da tinta dissolvida, ações mecânicas) que devem ser considerados, porque sem dúvida, influenciam o processo de decapagem (fig. 2 e 3). © Noxor
Fulvio Truant