O CROMO É INDISPENSÁVEL? COMPORTAMENTO DO CROMO TRIVALENTE COMO AGENTE CONTRA A CORROSÃO NOS PROCESSOS SEM TRATAMENTO POSTERIOR ¿Es el cromo indispensable? Comportamiento del cromo (III) como agente protector contra la corrosión en procesos sin tratamiento posterior Tobias Distler Chemische Werke Kluthe GmbH, Germany t.distler@kluthe.com
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Evaporação de um banho pronto para o tratamento das peças recém galvanizadas. Emanación de vapor de un baño listo para el tratamiento de piezas recién galvanizadas.
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partir de setembro de 2017, com a eliminação total dos derivados de cromo, haverá uma grande mudança nas tecnologias de tratamento de superfícies. No que se refere à pintura industrial de ligas de alumínio, desde o início dos anos dois mil o mercado já oferece várias alternativas. No entanto, todos esses sistemas têm aplicação limitada nas superfícies de aço galvanizado e oferecem baixos resultados para a proteção contra a corrosão nos processos que não requerem tratamento adicional. De uns quinze anos para cá, foram desenvolvidos vários ciclos de pré-tratamento do alumínio isentos de compostos tóxicos à base de cromo. Quase todos os fornecedores de produtos deste tipo têm a sua própria solução, que se baseia principalmente em compostos à base de zircônio, titânio e/ ou polímeros de vários tipos. Os resultados de resistência à corrosão são de 100%, comparados com os obtidos com produtos à base de cromo (cromato amarelo), aspecto que se reflete nas certificações concedidas por importantes 1 associações de qualidade como a GSB International ou a Qualicoat. Alguns destes sistemas podem ser utilizados também para o tratamento de superfície de chapas de metal galvanizado, mas as suas propriedades anticorrosivas não são totalmente comparáveis com as garantidas por um processo de pré-tratamento à base de cromo. A característica mais importante deste tipo de sistema baseia-se no potencial de oxidação dos cromatos. Sobre as superfícies de aço galvanizado, em particular as tratadas com imersão a quente, este efeito é facilmente reconhecível. Além disso, os sistemas de
N. 12 - 2015 NOVEMBRO/NOVIEMBRE - ipcm_LATINO AMÉRICA magazine
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partir de septiembre de 2017, con la total restricción de los cromatos, se va a producir un gran cambio en la tecnología del tratamiento de superficies. Para el recubrimiento industrial de las aleaciones de aluminio ya hay disponibilidad en el mercado de diferentes alternativas desde los primeros 2000. Ahora bien, todos esos sistemas tienen una limitada aplicación sobre superficies de chapa galvanizada y ofrecen muy pobres resultados como protectores de corrosión en procesos sin un tratamiento posterior. Desde hace quince años, se han implementado varios procesos de pretratamiento del aluminio exentos de compuestos tóxicos en base cromo. Prácticamente todos los proveedores de este tipo de productos tienen una solución propia. Éstas se basan fundamentalmente en compuestos a base de circonio, titanio y/o polímeros de diferente naturaleza. Los resultados que ofrecen a nivel de resistencia a la corrosión son 100% equiparables con los obtenidos con productos en base cromatos © Chemische Werke Kluthe GmbH (cromatizado amarillo) lo cual se ha visto reflejado en los certificados de homologación concedidos por asociaciones de calidad muy bien conocidas como GSB International o Qualicoat. Algunos de esos sistemas pueden ser utilizados también para el tratamiento de superficies de chapa galvanizada pero sus propiedades de resistencia a la corrosión no son totalmente equiparables a las que garantiza un proceso de pretratamiento en base cromatos. La característica más sobresaliente de este tipo de sistemas se basa en el potencial de oxidación de los cromatos. Sobre sustratos de chapa galvanizada, especialmente en aquellos tratados por inmersión en caliente, este efecto es positivamente