Dislexia e TDAH: Conhecendo as diferenças entre os transtornos
BEM-ESTAR
Dormir bem faz bem
O que afeta a qualidade do sono?
BIOGRAFIA
Oswaldo Cruz: O médico do Brasil
ATUAL
Dengue:
O que é importante saber sobre a nova vacina
VigênciaAnual: Edição 2024/25
Distribuição: Gratuita
Direção Geral: Larissa Gadelha
Redatora: Eliza Souza
Marketing Digital: Lígia Bráz
Impressão: Gráfica do Povo
Administração e Comercialização:
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CNPJ: 35.994.819/0001-04
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*O conteúdo das matérias/artigos publicados é de inteira responsabilidade de seus autores, não representando necessariamente a posição oficial dos editores.
*É proibida a reprodução total ou parcial desta edição sem prévia autorização dos editores.
Há mais de 14 anos no mercado atuando na divulgação da classe médica, com excelência e compromisso, a Editora Fênix abraça uma nova missão: difundir conteúdos informativos relevantes sobre saúde, bem-estar, qualidade de vida, atualidades e perfis/artigos de profissionais especializados.
Assim, é com grande satisfação que apresentamos a 2ª Edição da Revista Info+Saúde Piauí, que nasceu da necessidade constante de aprimoramento e ampliaçãodealcanceeconteúdo.
A revista aborda temáticas que visam a promoção da saúde em geral. Ademais, promove a divulgação ética e atualizada de profissionais da área médica, laboratórios, clínicas e hospitais, facilitando a consulta para quem busca por seus serviços. Além de, contribuir para o trabalho do profissional e fomentar a efetiva valorização destes que representam a prática aprimorada das suas atividades, nassuasrespectivasáreasdeatuação.
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A distribuição da modalidade impressa é realizada de forma gratuita e dirigida. Ressaltando que, a EditoraFênix cresceu,aprimorou-see modernizouse, não ignorando a necessidade de adentrar o mundo digital. Desta forma, adotamos o uso das mídias sociais também como ferramenta de disseminação, além da distribuição de displays com QR Code de direcionamento à revista na modalidadeeletrônica.
Agradecemos a todos nossos parceiros pela honra de tê-los neste projeto e por torná-lo o melhor no seu segmento. Desejamos a todos uma excelente leitura e que possamos contribuir de maneira efetiva na escolha de um atendimento de qualidadeatravésdeprofissionaisqualificados.
A Diretoria.
Piauí
GASTROENTEROLOGIA
LABORATÓRIO
HEMATOLOGIA
NEUROCIRURGIA
OFTALMOLOGIA
ENDOSCOPIA DIGESTIVA
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PEDIATRIA
PEDIATRIA
Primeira consulta ao pediatra: Cinco questionamentos essenciais
MEDICINA E TECNOLOGIA
BIOGRAFIA EM CONTA GOTAS
Oswaldo Cruz: O médico do Brasil
ATUAL
Dengue: O que é importante saber sobre a nova vacina
Robótica na medicina Principais inovações 28 10 14 18
MATÉRIA
Unimed Teresina Clínica de APS é referência em saúde
BEMESTAR
Dormir bem faz bem O que afeta a qualidade do sono
PSICOLOGIA
Dislexia e TDAH Conhecendo as diferenças entre os transtornos
2024 2024 A GEND A SA ÚDE
CONGRESSOS E EVENTOS NA ÁREA DA SAÚDE
Para auxiliar a jornada dos profissionais da saúde na busca por mais conhecimento, selecionamos alguns dos principais congressos e eventos na área da saúde que ocorrerão no Brasil em 2024. Ao acessar o site oficial de cada evento, você poderá conferir maiores informações.
MAIO
21 º CONGRESSO BRASILEIRO DE 1
DATA: CIRURGIA DO TORNOZELO E PÉ
LOCAL: SITE: 01 a 04/05/2024 Maceió/AL www.congressoabtpe.com.br
XVII JORNADA PAULISTA
3
DATA: DE UROLOGIA
LOCAL: SITE: 18 a 20/05/2023 Campinas/SP www.sbu-sp.org.br
JUNHO
40º CONGRESSO DA LIGA BRASILEIRA 1
DATA: DE EPILEPSIA
LOCAL: SITE: 05 a 08/06/2024 Curitiba/PR www.congressolbe.com.br
IV FÓRUM EINSTEN DE SAÚDE
3
DATA: DA MULHER
LOCAL: SITE: 06 e 07/06/2024 São Paulo/SP www.ensinoeinsten.br
JULHO
IX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE 1
DATA: URO-ONCOLOGIA ONCOLOGIA D’OR
LOCAL: SITE: 05 a 06/07/2024 Rio de Janeiro/RJ www.eventosoncologiador.com.br
2º CONGRESSO DE MEDICINA
DATA: GERAL DA AMB
LOCAL: SITE: 25 a 27/07/2024 Distrito Anhembi/SP www.congressogeralamb.com.br 3
AGOSTO
VI CONGRESSO AMAZONENSE DE 1
DATA: CLÍNICA MÉDICA
LOCAL: SITE: 08 a 10/08/2024 Manaus/AM www.malima@uea.edu.br
CONGRESSO BRASILEIRO DE
LOCAL: SITE: 08 a 10/08/2024 Recife/PE www.deic2024.com.br 3
DATA: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 2024
XX CONGRESSO BRASILEIRO DE 2
DATA: NEFROLOGIA PEDIÁTRICA
LOCAL: SITE: 01 a 04/05/2024 Cuiabá/MT www.cbnp2024.com.br
XXIX CONGRESSO BRASILEIRO DE 4
DATA: TRAUMA ORTOPÉDICO
LOCAL: SITE: 16 a 18/05/2024 Florianópolis/SC www.traumaortopedico.med.br
XII CONGRESSO NORTE E NORDESTE 2
DATA: DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA
LOCAL: SITE: 06 a 08/06/2024 Recife/PE www.cnngg.com.br
35º CONGRESSO INTERNACIONAL DE 4
DATA: PRÁTICA ORTOMOLECULAR
LOCAL: SITE: 06 a 08/06/2024 São Paulo/SP www.congressoortomolecular.com.br
16º CONFERÊNCIA MUNDIAL DE BIOÉTICA 2
DATA: ÉTICA MÉDICA E DIREITO DA SAÚDE
LOCAL: SITE: 24 a 26/07/2024 Brasília/DF www.sbo2023.com.br
28º CONGRESSO BRASILEIRO 4
DATA: MULTIDISCIPLINAR EM DIABETES
LOCAL: SITE: 25 A 28/07/2024 São Paulo/SP www.anad.org.br
1º CONGRESSO DE CÂNCER 2
DATA: DE PULMÃO
LOCAL: SITE: 15 e 16/08/2024 Brasília/DF www.cancerdepulmaobrasil.com.br
24º CONGRESSO PAULISTA DE 4
DATA: CIRURGIA
LOCAL: SITE: 15 a 17/08/2024 São Paulo/SP www.congressopaulistacbc.com.br
SETEMBRO
XIX CONGRESSO NORTE E NORDESTE 1
DATA: DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
LOCAL: SITE: 05 a 07/09/2024 Fortaleza/CE www.cnneot.com.br
XXXV CONGRESSO BRASILEIRO
4
DATA: DE NEUROCIRURGIA
LOCAL: SITE: 03 a 08/09/2024 Belo Horizonte/BH www.cbn2024.com.br
OUTUBRO
XIX CONGRESSO PARAENSE DE 1
DATA: DE CLÍNICA MÉDICA
LOCAL: SITE: 04 a 05/10/2024 Curitiba/PR www.sbcmpr.com.br
XXXI CONGRESSO BRASILEIRO DE
4
DATA: NEUROLOGIA
LOCAL: SITE: 16 a 19/10/2024 Campinas/SP www.congressoabneuro.com.br
72º CONGRESSO BRASILEIRO 2
DATA: DE COLOPROCTOLOGIA
LOCAL: SITE: 03 a 07/09/2024 Goiânia/GO www.coloprocto2024.com.br
II CONGRESSO CEARENSE DE MEDICINA 5
DATA: ESPORTIVA
LOCAL: SITE: 05 a 07/09/2024 Fortaleza/CE www.cnneot.com.br
41º CONGRESSO BRASILEIRO DE 2
DATA: ARRITMIAS CARDÍACAS
LOCAL: SITE: 31/10 a 02/11/2024 Curitiba/PR www.sobrac.org.br
5
NEFRO 2024 - XXXII CONGRESSO BRASILEIRO 3
DATA: DE NEFROLOGIA
LOCAL: SITE: 26 a 28/09/2024 Salvador/BA www.congressonefro.com.br
29º CONGRESSO CEARENSE 6
DATA: DE CARDIOLOGIA
LOCAL: SITE: 05 e 06/09/2024 Fortaleza/CE www.congressocearensedecardio.br
XXI CONGRESSO CATARINENSE DE 3
DATA: CLÍNICA MÉDICA
LOCAL: SITE:
31/10 a 02/11/2024 F´orianópolis/SC www.sbcms@sbcmsc.com.br
NOVEMBRO
13º CONGRESSO PAULISTA DE 1
DATA: CLÍNICA MÉDICA
LOCAL: SITE:
21 a 23/11/2024 Barueri/SP www.clinicanedicasp.com.br
36º CONGRESSO BRASILEIRO DE
DATA: MEDICINA DO EXERCÍCIO E DO ESPORTE
LOCAL: SITE: 21 a 23/11/2024 São Paulo/SP www.cbmee.com.br
II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE
DATA: TUMORES FEMININOS ONCOLOGIA D’OR
LOCAL: SITE: 25 e 26/10/2024 Recife/PE www.eventosoncologiador.com.br
CONGRESSO BRASILEIRO DE HEMATOLOGIA, 6
DATA: HEMOTERAPIA E TERAPIA CELULAR
LOCAL: SITE: 23 a 26/10/2024 São Paulo/SP www.hemo.org.br
XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTROLE 2
DATA: E INFECÇÃO E EPIDEMIOLOGIA HOSPITALAR
LOCAL: SITE: 20 a 24/11/2024 Belo Horizonte/MG www.cih2024.com.br
LI CONGRESSO BRASILEIRO DE 3
DATA: ALERGIA E IMUNOLOGIA
LOCAL: SITE: 14 a 17/11/2024 Salvador/BA www.congressoalergiaasbai.com.br
DEZEMBRO
XXVIII CONGRESSO INTERNACIONAL 1
DATA: DE ACUPUNTURA DO CMBA
DATA: LOCAL: SITE:
30/11 a 01/12/2024 São Paulo/SP www.congressocmba.com.br
DATA: LOCAL: SITE:
30/11 a 01/12/2024 São Paulo/SP www.congressocmba.com.br
VI CONGRESSO DE DOR 2 DO CMBA
LOCAL: SITE:
30/11 a 01/12/2024 São Paulo/SP www.congressocmba.com.br
V CONGRESSO BRASILEIRO
DATA: DE MÉDICOS CATÓLICOS
LOCAL: SITE: 14 a 16/11/2024 Fortaleza/CE www.medicoscatolicos.org.br
XXIII SEMANA BRASILEIRA DO 6
DATA: APARELHO DIGESTIVO
LOCAL: SITE: 21 a 24/11/2024 Salvador/BA www.sbad.com.br
4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE GESTÃO DO 3
DATA: TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE
LOCAL: SITE: 10 a 13/12/2024 Brasília/DF www.gov.br/saude
Fonte: www.medassistservicos.com.br
DR. MARCELO MODESTO
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Aprimeira vez que se teve notícia do uso de um robô na medicina foi no ano de 1985. Nomeado de PUMA 560, auxiliou na realização de uma biópsia cerebral. Desde então, a medicina nunca mais foi a mesma, outros robôs foram criados com tecnologia cada vez mais avançada, atuando em diversas especialidades, tais como, ortopedia, urologia e ginecologia.
A robótica na medicina revolucionou os procedimentos cirúrgicos e trouxe muitos benefícios tanto para os profissionais quanto para os pacientes. Um dos robôs mais conhecidos e utilizados na atualidade é o Da Vinci, lançado em 1997 pela empresa Intuitive Surgical, pioneira no desenvolvimento da cirurgia robótica.
O Da Vinci realiza cirurgias com maior precisão, menos invasividade e
Os maiores centros de referência para procedimentos robotizados no Brasil, estão na capital paulista. São realizadas, em média, 1.200 cirurgias robóticas ao ano, segundo estimativa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica (Sobracil).
melhor visualização do campo operatório. No Brasil, a cirurgia robótica Da Vinci chegou em 2008 e atualmente existem mais de 80 hospitais utilizando essa tecnologia, com mais de 120 mil procedimentos realizados, mais de 2.500 cirurgiões robóticos Da Vinci treinados, em 10 especialidades, entre elas: cirurgia bariátrica, cirurgia cardíaca, cirurgia colorretal, cirurgia cabeça e pescoço e cirurgia ginecológica. Desde a primeira cirurgia com o robô Da Vinci, realizada na Bélgica, muita coisa mudou. Aquele foi um acontecimento absolutamente surpreendente para a época e foi transmitido ao vivo pela Internet. O cirurgião francês Jacques Marescaux realizou um procedimento chamado colecistectomia laparoscópica, que consiste na remoção da vesícula biliar através de incisões
minúsculas no abdômen. O robô foi operado pelo cirurgião a partir de Nova York, distante do paciente mais de 6 mil quilômetros. Foi um marco que mostrou todo potencial da telemedicina e da telecirurgia para o mundo.
Nos dias atuais, a tecnologia robótica e a medicina caminham a passos cada vez mais largos e de mãos dadas, contando com muitas inovações. Além dos robôs cirúrgicos, cada vez mais sofisticados, a possibilidade de fazer diagnósticos assistidos por robôs, a utilização de próteses e membros robóticos e os exoesqueletos são as mais expressivas.
Os exoesqueletos são estruturas externas que se acoplam ao corpo humano, dando suporte mecânico e assistência motora.
O diagnóstico assistido por robôs é realizado através de sistemas que utilizam inteligência artificial e análise automatizada para auxiliar médicos a diagnosticar doenças. Eles processam dados e imagens médicas, identificam padrões e anomalias, geram hipóteses e sugerem tratamentos
No Brasil, a cirurgia robótica Da Vinci chegou em 2008 e atualmente existem mais de 80 hospitais utilizando essa tecnologia.
Podem melhorar a precisão e a eficiência do diagnóstico, reduzir erros e otimizar o tempo dos profissionais.
As próteses e membros robóticos são dispositivos que substituem ou complementam partes do corpo humano perdidas ou danificadas. Eles podem ser controlados por sinais do usuário, dando mais funcionalidade e qualidade de vida. Podem imitar os movimentos naturais do corpo humano e dar feedback sensorial, como tato e temperatura.
Os exoesqueletos são estruturas externas que se acoplam ao corpo humano, dando suporte mecânico e assistência motora. Eles podem ser usados para fins terapêuticos, como na reabilitação de pacientes com lesões, ou para fins funcionais, como no aumento da força e da resistência. Eles podem ser controlados por sinais biológicos ou por comandos externos. Essas são algumas das principais inovações e tendências que podem ser esperadas para o futuro da robótica na medicina. É importante salientar que essas tecnologias não substituem o papel dos profissionais de saúde, mas sim complementam e potencializam suas habilidades e conhecimentos, pois requer constante atualização e capacitação do profissional além de grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento.
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OSWALDO CRUZ
Em 05 de agosto de 1872, nascia no interior de São Paulo, o médico e cientista Oswaldo Cruz, uma das figuras mais emblemáticas da medicina brasileira. Filho de Bento Gonçalves Cruz e Amália Bulhões Cruz, ainda menino mudou-se para o Rio de Janeiro onde estudou em diversos colégios até entrar na Faculdade de Medicina.
Com apenas 15 anos, graduou-se em 1892, apresentando a tese de doutorado: “Veiculação Microbiana pelas águas do Rio de Janeiro”. O tema já refletia a preocupação do futuro cientista com a situação da saúde pública enfrentada pela população.
A tese de Oswaldo Cruz à época foi um marco que impactou significativamente as práticas de saúde pública e o controle de doenças transmitidas pela água no Brasil. Seu interesse pela microbiologia era cada
‘‘O saber contra a ignorância, a saúde contra a doença, a vida contra a morte. Mil reflexos da batalha permanente em que estamos envolvidos. Pelos erros dos outros, o homem sensato corrige os seus. Corte-se até a verba para a alimentação, mas nao se sacrifique a biblioteca.’’ Oswaldo Cruz
vez mais latente, o que o fez montar um pequeno laboratório no porão de sua casa.
O falecimento de seu pai, no mesmo ano de sua formatura, o impediu de prosseguir com as pesquisas durante algum tempo. Posteriormente, a convite de Egydio Salles Guerra, deu início à sua atuação na Policlínica Geral do Rio de Janeiro.
Em 1897, Oswaldo Cruz viajou para Paris, onde se estabeleceu por dois longos e proveitosos anos, estudando microbiologia, soroterapia e imunologia no Instituto Pasteur; e medicina legal no Instituto de Toxicologia.
Em 1899, o médico retornou da capital francesa e reassumiu o cargo na Policlínica Geral, juntando-se a comissão de Eduardo Chapot-Prévost, com o objetivo de estudar a mortandade de ratos que gerou
O médico do Brasil
Por Eliza Souza
um surto de peste bubônica em Santos. Em 1901, Oswaldo Cruz assumiu a direção técnica do Instituto Soroterápico Federal construído na fazenda Manguinhos no Rio de Janeiro e fundado no ano anterior pelo barão de Pedro Affonso. Em 1902, tornou-se Diretor-Geral do Instituto e expandiu suas atividades para além da fabricação de soro antipestoso, incluindo pesquisa básica aplicada e formação de recursos humanos. Dois anos depois, assumiu aos 30 anos, o comando da Diretoria Geral de Saúde Pública (DGSP).
Homem de grandes desafios, o jovem médico e cientista iniciou uma grande campanha sanitária de combate as principais doenças da capital federal: febre amarela, peste bubônica e varíola. Adotou o isolamento dos doentes, a notificação dos casos positivos, a captura dos vetores (mosquitos e ratos) e a desinfecção das residências que estavam nas áreas de foco.
Tendo como base de apoio técnicocientífico o Instituto Soroterápico Federal, Oswaldo Cruz implementou campanhas de saneamento que ocasionaram a diminuição em poucos meses da incidência da peste bubônica. Finalmente, os ratos foram exterminados e com eles as pulgas transmissoras da doença.
Na mesma época, o médico enfrentou vários problemas ao combater o surto de febre amarela. Grande parte da comunidade científica defendia que a transmissão da febre se dava pelo contato com roupas, suor, sangue e secreções dos doentes. Oswaldo Cruz, ao contrário, tinha uma teoria: o transmissor da febre amarela era o mosquito Aedes Aegypt, o verdadeiro vetor da moléstia.
Oswaldo Cruz suspendeu as desinfecções tradicionais, que eram procedimentos de limpeza e esterilização de locais públicos e privados com produtos químicos, e implementou medidas sanitárias com foco na eliminação dos locais de reprodução do mosquito e aplicação de inseticidas. Essa ação provocou reações populares muito negativas.
Em 1904, a oposição a Oswaldo Cruz
chegava ao seu nível mais elevado. O sanitarista tentou promover a vacinação em massa da população devido aos surtos de varíola. A imprensa fez campanha contra e assim, ocorreu uma rebelião popular que apesar de debelada pelo Governo, culminou na suspensão da obrigatoriedade da vacina.
Em 1907, foi erradicada a febre amarela no Rio de Janeiro. Em 1908, por mais incrível que possa parecer, diante de uma nova epidemia de varíola, a própria população passou a procurar os postos de vacinação.
Apesar de todas as dificuldades que enfrentava, Oswaldo Cruz, entre 1905 e 1906 montou uma grande expedição a 30 portos marítimos e fluviais de norte a sul do país, estabelecendo um código sanitário com regras internacionais.
Todo esse trabalho ganhou reconhecimento internacional em meados de 1907 quando o dedicado médico recebeu a medalha de ouro no 14º Congresso Internacional de Higiene e Demografia de Berlim, na Alemanha, pelo saneamento do Rio de Janeiro.
Em 1908, o médico foi recebido com honras de herói nacional e no ano seguinte o instituto passou a ter o seu nome, Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Em 1909, deixou a Diretoria de Saúde Pública, nesse mesmo período, lançou importantes expedições científicas para as regiões mais longínquas do Brasil, conquistando feitos importantes, como a erradicação da febre amarela no Pará e a campanha de saneamento da Amazônia, o que impactou diretamente no término das obras da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré que há muito estavam paradas, devido aos surtos de malária. Em 1913, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Em 1915, por motivos de saúde, deixou a direção do Instituto Oswaldo Cruz mudando-se para Petrópolis, onde elegeu-se prefeito. Até que, aos 44 anos, no dia 11 de fevereiro de 1917, vítima de insuficiência renal, a morte chegou para o grande médico do Brasil Dr. Oswaldo Cruz.
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DENGUE:
O que é importante saber sobre a nova
Em 1981, o Brasil passava por vários desafios na área da saúde. Foi nesse período que a dengue foi clinicamente e laboratorialmente documentada. O Brasil enfrentava outras doenças endêmicas como a febre amarela, também transmitida pelo Aedes Aegypt, embora erradicada em 1955, o vetor da doença foi reintroduzido no país no final da década de 1960.
Desde então, tem sido um grande desafio para o Brasil controlar doenças transmitidas por mosquitos.
Entre os desafios havia também as desigualdades no acesso a saúde, tais como, diferenças entre regiões urbanas e rurais, diferenças entre classes sociais, dificuldades de acesso aos serviços de saúde básicos pela população e, ainda, limitação de infraestrutura adequada nas áreas mais dis-
Conforme atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde, em maio de 2024, o Brasil passou dos 5 milhões de casos de dengue registrados neste ano. A faixa etária mais afetada é de 20 a 29 anos. Quanto às mortes, quase 3.000 foram confirmadas.
tantes e pobres.
Outra questão importante que dificultava o controle de endemias no país, era a urbanização desordenada e o saneamento básico deficitário que contribuíam para a proliferação de doenças transmissíveis. As políticas de saúde pública ainda estavam no início, porém, a falta de recursos e ausência de coordenação eficaz dos governos vigentes eram grandes obstáculos a superar.
O Instituto Oswaldo Cruz desempenhou um papel importante e crucial no estudo das doenças tropicais e nas estratégias de controle de vetores, mas apesar dos progressos significativos na área da saúde, desde a descoberta da dengue, ainda haviam muitos desafios a enfrentar.
Em 2015, foi aprovada no Brasil a primeira vacina contra a dengue, a Dengvaxia,
Por Eliza Souza
vacina
disponibilizada em clínicas particulares e que apenas pode ser administrada em pessoas que já tiveram contato com o vírus da dengue. A Dengvaxia não foi introduzida no Calendário Nacional de Vacinação.
Ainda assim, a dengue permaneceu progredindo por todo o país, até mesmo em regiões onde a doença não era tão comum, segundo pesquisadores, isto está associado principalmente às mudanças climáticas e ao desmatamento.
Em 2024, a Fundação Oswaldo Cruz, dando continuidade ao seu papel importantíssimo no desenvolvimento e distribuição de vacinas, após realizar o controle de qualidade, liberou a vacina Qdenga para o SUS. A Qdenga diferentemente da Dengvaxia, desenvolvida anteriormente, pode ser aplicada tanto em soropositivos (pessoas previamente infectadas por um dos vírus da dengue), como em soronegativos.
A vacina Qdenga foi aprovada pela ANVISA e produzida pelo laboratório japonês Takeda Pharma. A eficácia da vacina foi medida por um rigoroso processo de avaliação, que teve como principais critérios: prevenções de hospitalizações, duração de proteção e principalmente pela redução na incidência de casos de dengue.
A vacina Qdenga funciona prevenindo no organismo a infecção pelo vírus da dengue, através de um processo chamado imunização ativa. Ela é uma vacina produzida através do vírus vivo atenuado, isso significa dizer que, utiliza uma forma enfraquecida do vírus da dengue, modificado para não causar a doença (sorotipo2).
Após a vacinação, o sistema imunológico reconhece os antígenos (toda substância estranha ao organismo que desencadeia a produção de anticorpos) do vírus e inicia uma resposta imune. As células de defesa capturam os vírus modificados da vacina e se multiplicam produzindo anticorpos.
A vacina estimula a produção de células de memória que são capazes de reconhecer com rapidez o vírus da dengue se no futuro houver riscos de desenvolver a doença, portanto, a vacina Qdenga prepara
O público-alvo prioritário são crianças e adolescentes com idades entre 10 e 14 anos.
o organismo para uma resposta rápida contra o vírus, reduzindo o risco de seu desenvolvimento.
A vacina é indicada para indivíduos na faixa etária de 10 a 14 anos. São necessárias duas doses em um intervalo de três meses. A vacinação pelo Sistema Único de Saúde (SUS) iniciou-se em fevereiro de 2024 com uma quantidade limitada de doses. É recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e é considerada segura e eficaz na prevenção da doença. Gestantes e lactantes não devem ser vacinados.
São inúmeros os benefícios da vacinação em massa. Desde a erradicação da doença à imunidade em massa e prevenção de surtos. Mesmo assim, os desafios são grandes e um dos maiores chama-se desinformação. A propagação de informações falsas e sem embasamento científico podem levar programas de vacinação bem elaborados a um resultado negativo e muita hesitação vacinal.
O enfrentamento desses desafios necessitam de ações coordenadas entre governos, organizações de saúde e comunidades, garantindo assim, a vitória das campanhas de vacinação.
A vacina Qdenga é um passo importante na luta contra a dengue, porém, vale salientar que a vacinação deve ser acompanhada por uma avaliação médica voltada para os grupos de risco, levando sempre em consideração que a conscientização da necessidade e importância da vacina será determinante para o sucesso do programa e da cobertura vacinal.
BURLAMAQUI
PEDIATRIA
DR. NEOMAR SOARES DA SILVA
ORTOPEDIA | CRM-PI 4237 / TEOT 14742
- Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)
ATENDIMENTOS:
VITTA SAÚDE
R. Gabriel Ferreira, 471 - Centro/Sul
(86) 3085.3838 | 99829.4971
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DRA. ANDRÉA B. VIRGOLINO BEZERRA
- Formada pela UFPB
- Residência em Pediatria pela UFPB
- Especializada em Saúde Pública e Auditoria Hospitalar Pediatra Sanitarista
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CLÍNICA PEDIÁTRICA QUERO BEM
R. 1º de Maio, 131 - Centro/Norte
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Dra. Glauba Maria Terceiro de Moraes
CRM-PI 1735
Pediatria com Amor
- Puericultura
- Acompanhamento e Incentivo ao Aleitamento Materno
- Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento do Recém-nascido à Puberdade
Adislexia e o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) estão entre os distúrbios de neurodesenvolvimento mais frequentes, afetando indivíduos de todas as idades no mundo todo. Ambos têm o potencial de influenciar de maneira substancial tanto o rendimento escolar quanto as atividades cotidianas. Compreender as distinções entre eles é importantíssimo para assegurar que os diagnósticos sejam precisos e que as intervenções terapêuticas sejam apropriadas e efetivas.
A dislexia é um transtorno específico de aprendizagem, caracterizado por dificuldades na precisão e/ou fluência da leitura e na habilidade de decodificar palavras. Indivíduos com dislexia podem ter uma configuração cerebral distinta que
Apesar de confundidos com frequência, o TDAH afeta habilidades de atenção do indivíduo e a dislexia está ligada especificamente às habilidades de linguagem e escrita. Ambos, quando não diagnosticados na infância, podem trazer dificuldades na vida adulta.
afeta o processamento linguístico, especialmente relacionado à leitura e à escrita. O TDAH, por outro lado, é um transtorno comportamental que inclui sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH pode afetar várias áreas da vida, incluindo o desempenho escolar, interações sociais e atividades cotidianas.
Dificuldade em manter a atenção, comportamento hiperativo, assim como, ações impulsivas sem considerar as consequências são alguns dos sintomas do TDAH.
Enquanto a dislexia é mais focada nas dificuldades de linguagem, o TDAH apresenta um espectro mais amplo de desafios comportamentais. É possível que uma pessoa tenha ambos os transtornos, o
que pode dificultar ainda mais o diagnóstico e o tratamento.
Os estudos mais recentes sobre dislexia abordam várias perspectivas, incluindo análises históricas e sociais, identificação e intervenção na escola e comparações com outros transtornos do desenvolvimento da linguagem.
Um estudo publicado na SciELO Brasil discute a dislexia sob um paradigma positivista, considerando-a uma desordem neurobiológica que afeta a aquisição e o desenvolvimento da linguagem escrita. O artigo também explora perspectivas sociointeracionistas, que veem as dificuldades de leitura e escrita como resultantes de uma multiplicidade de fatores, em que se incluem fatores emocionais, socioeducacionais, pedagógicos, linguísticos, culturais e políticos.
Uma pesquisa divulgada pela Revista Psicopedagogia coloca em foco o reconhecimento antecipado da dislexia e as alternativas de intervenção disponíveis. O documento sublinha a relevância de compreender a variedade de manifestações do transtorno para personalizar a abordagem terapêutica às necessidades individuais de cada criança. Estas investigações são um espelho do desenvolvimento progressivo na assimilação da dislexia, assim como, na procura por métodos diagnósticos e terapêuticos cada vez mais precisos e efetivos. Os estudos mais recentes sobre o TDAH abordam diversos aspectos, desde diagnósticos até terapêuticas baseadas em evidências. Alguns pontos relevantes e destacados foram gerados por um estudo publicado no Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research que atualizou as informações sobre diagnóstico e terapêutica do TDAH, enfatizando a importância de critérios claros e funcionais para um diagnóstico mais preciso e uma terapêutica eficaz.
A prevalência mundial de TDAH foi estimada em 5,29%, com variações geográficas importantes. Além disso, esse estudo também observou que crianças em idade pré-escolar com TDAH tem maior proba-
Segundo a Associação Brasileira de Dislexia (ABD), a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula e atinge entre 5% e 17% da população.
bilidade de se tornarem socialmente ou academicamente ineficientes.
Uma outra pesquisa observou um aumento importante na prevalência do TDAH ao logo dos anos. O percentual subiu de 6,1% para 10,2% em um período de 20 anos. Esse crescimento é atribuído a uma maior conscientização sobre o transtorno, mudanças nas práticas de diagnóstico e implementação de critérios mais abrangentes.
Um outro estudo, ainda, sugere que o TDAH pode ter sido uma vantagem evolutiva, indicando que pessoas com TDAH costumam ser mais criativas, dinâmicas e possuem habilidades sociais e cognitivas notáveis.
Reconhecer as diferenças entre dislexia e TDAH é fundamental para fornecer o apoio adequado a quem vive com esses transtornos. Uma compreensão clara de suas características distintas permite intervenções mais direcionadas e eficazes, melhorando assim a qualidade de vida dos indivíduos afetados. A conscientização e a educação sobre essas condições são passos importantes para desmistificar os transtornos e promover uma sociedade mais inclusiva.
CRM-PI 1300 - Dr. Raimundo Viana - Dr. iago Diniz - Dr. Wellington Figueiredo hematologista
DRA. AMANDA GUALBERTO C. REIS NUNES
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DORMIR BEM FAZ BEM
O que afeta a qualidade do sono?
Por Eliza Souza
Dormir é uma jornada essencial para o bem-estar físico e mental, não é apenas fechar os olhos e descansar o corpo. Dormir bem é uma renovação diária que abastece as energias para os desafios do dia seguinte e pode ser a chave de uma vida mais saudável e feliz. Uma boa noite de sono pode trazer grandes benefícios que podem ir além do simples descanso.
Dormir bem faz bem, e auxilia até no controle do peso corporal. A falta do sono pode desequilibrar os hormônios responsáveis por regular o apetite, levando ao aumento de peso. Outro fator importante é a redução do estresse, e, por conseguinte, a melhora do humor o que diminui os riscos de ansiedade e depressão.
Durante o sono, nas fases mais profundas, a memória vai sendo sedimentada
Cruzando-se todos os dados da pesquisa ‘Acorda, Brasil!’, é possível chegar à conclusão que 62% dos brasileiros dormem mal. Esse número é bastante acima da média mundial, que é de 40% de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
no cérebro, além das habilidades aprendidas durante o dia. O que significa dizer que é imprescindível uma boa noite de sono para que a capacidade de aprender e guardar informações seja ativada.
O sistema imunológico, também tem forte ligação com uma boa noite de sono. Durante o sono, o corpo produz citocinas, proteínas que ajudam a combater infecções e inflamações, portanto, um sono de boa qualidade, descansando a quantidade de horas que o corpo necessita, fortalecerá a imunidade.
Além disso, um órgão que é muito beneficiado pelas boas noites de sono é o coração. Dormir bem ajuda a regular a pressão arterial e os níveis de colesterol, dois fatores essenciais para o bom funcionamento cardíaco.
Outro benefício importante que uma noite bem dormida promove, é a melhora na concentração e na produtividade que estão diretamente ligadas à capacidade cognitiva. Quando se dorme bem o desempenho na vida profissional e estudantil tendem a melhorar muito.
Um estudo publicado na revista “Plos One” revelou que a qualidade do sono é um melhor indicador de qualidade de vida do que a duração do sono. Além disso, uma pesquisa de 2019 feita pela Associação Brasileira do Sono (ABS) constatou que cerca de 65% dos brasileiros tem problemas de qualidade do sono, e o mais incrível é que 64% das pessoas abordadas pelo estudo, fazem uso de aparelhos eletrônicos antes de dormir, o que pode afetar muito a qualidade do sono.
Existem outros fatores que podem afetar a qualidade do sono nosso de cada dia Um deles, e muito importante, é o horário de dormir Manter um horário regular para o sono ajuda a sincronizar o relógio biológico promovendo um sono de melhor qualidade.
O excesso de luminosidade também pode interferir na qualidade do sono, alterando a produção de melatonina, assim como, o excesso de estresse e ansiedade causando interrupções durante a dormida. Comer determinados alimentos ou beber cafeína próximo da hora de ador-
78% dos brasileiros têm o costume de levar o celular para a cama. A luz azul de dispositivos como televisão e celular atrapalham a produção da melatonina, hormonio crucial para a regulação do ciclo do sono.
A medicina recomenda que adultos a partir de 18 anos durmam entre 7 e 8 horas por dia. Mas o brasileiro está dormindo cada vez menos. Segundo dados colhidos entre 2018 e 2019 pela Associação Brasileira do Sono (ABS), a média de sono do brasileiro tem diminuído gradativamente, chegando a 6,4 horas por dia.
mecer pode alterar muito o sono e até ocasionar a sua privação. Ingerir bebidas alcoólicas, na maioria das vezes adormece a pessoa facilmente, mas a qualidade do sono estará muito comprometida.
No Brasil, as principais doenças do sono são estudadas pela Fundação Nacional do Sono (Fundasono), sediada em Minas Gerais. Segundo a Fundação, as principais doenças do sono no Brasil incluem: apneia do sono, bruxismo, insônia, narcolepsia, paralisia do sono e sonambulismo. Estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), indicam que 72% dos brasileiros sofrem com doenças relacionadas ao sono. Em suma, o sono é uma função biológica complexa e vital. A necessidade de conscientização de práticas de higiene do sono com adoção de práticas saudáveis é crucial. Reconhecer as doenças do sono prevenindo-as poderá diminuir suas consequências a longo prazo. Dormir bem não é um luxo, é uma necessidade acessível a todos e que deve ser priorizada como objetivo de tornar nossas vidas mais saudáveis e produtivas.
PEDIATRIA
PRIMEIRA CONSULTA AO PEDIATRA
Cinco questionamentos essenciais
Por Eliza Souza
Achegada de um bebê é normalmente acompanhada de muitas dúvidas, no geral, relacionadas aos cuidados e ao desenvolvimento do recém-nascido. Ainda que os pais tenham se preparado, seja através de cursos ou leitura, ou mesmo de orientação profissional, é após o nascimento que os questionamentos tornam-se mais concretos, pois muitos surgem na própria rotina Por isso, a primeira consulta ao pediatra é tão importante, pois inicia o ciclo de cuidados e acompanhamento. As questões são muitas e variadas, é um período de adaptação tanto para os pais quanto para o bebê. Como amamentar? Como vacinar? Como higienizar? São muitas novidades, preocupações, inseguranças e dúvidas, porém, algumas são fundamentais sanar de imediato. Assim, a
O acompanhamento com o pediatra é necessário mesmo quando o bebê está bem. O pediatra avalia o crescimento e o desenvolvimento da criança em cada etapa da sua vida. Além disso, faz orientações importantes para prevenir doenças.
primeira dica é anotar todas com antecedência e levar no dia da consulta juntamente com a carteira de vacinação e os dados de maternidade (peso, estatura, teste de Apgar, tipo sanguíneo, dentre outros). Outra dica, é procurar um profissional especializado, acessível e de confiança.
A primeira consulta deve acontecer entre o sétimo e o décimo dia após o nascimento do bebê. Depois disso, devem ser mensais até o primeiro ano de vida, e após, trimestrais ou semestrais. É importante levá-lo regularmente ao pediatra, mesmo que esteja bem, para orientação sobre as fases de crescimento e evolução do bebê e prevenção de algumas condições de saúde.
Não existe um número exato de questionamentos, nem obrigatoriedade no
que deve ser perguntado, afinal cada caso possui suas peculiaridades, porém, existem perguntas que são mais comuns e essenciais de serem realizadas nesse momento, selecionamos 5 delas:
1. Como saber se a amamentação está bem eseobebêestámamandoosuficiente?
O pediatra vai avaliar esses questionamentos através de indicativos clínicos, como ganho de peso, crescimento adequado e funções fisiológicas. Além disso, pode fornecer orientações acerca da prevenção de problemas como rachaduras nos seios, mastite ou ingurgitamento.
2. Quais vacinas o bebê precisa tomar?
Como obter o calendário de vacinas?
Quando e onde aplicá-las? Quais os possíveis efeitos colaterais? Como minimizálos?
Existem cuidados com o bebê pós-vacina que realizados de maneira adequada fazem essa dolorosa etapa ficar mais suave, vale a pena investir em muita informação Importante ainda, se atentar ao fato de que algumas vacinas estão disponíveis somente em clínicas privadas e seguir as recomendações do pediatra sobre a necessidade ou não de realizar essa vacinação.
3. Como fazer a higiene correta do bebê?
Quais os produtos usar? Como cuidar do umbigo,dasorelhas,dasunhas,dosolhos?
Os cuidados do dia a dia são fundamentais para a saúde do bebê. A correta higienização é importantíssima para prevenir infeções, alergias, assaduras e outros problemas que podem afetá-lo.
4. Qual posição mais adequada para o bebê dormir, que não traga riscos de engasgos e da síndrome da morte súbita infantil? Como criar uma rotina de sono saudável e adequada?
Sono de qualidade é essencial para saúde em qualquer idade, mas, na infância, tem um papel ainda mais importante, pois está ligada não só ao crescimento, como também à capacidade de aprendizado, por isso, é
Apesar das dificuldades, manter o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de vida da criança, é uma prática que traz benefícios tanto para os bebês quanto para as mães. Apesar de ser essa a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), essa é uma realidade apenas para 45,8% das crianças brasileiras.
necessário estabelecer uma rotina de sono assertiva e segura. Atualmente, a recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria é que o bebê fique de barriga para cima.
5. Como lidar com as cólicas do bebê? Como aliviar esse desconforto? Quais são ascausas,ossintomaseostratamentos?
As cólicas são comuns em bebês de até 3 meses e podem gerar bastante desconforto e choro intenso. O pediatra vai avaliar sinais que indiquem quando não se tratar apenas de cólica, a presença de refluxo e ainda, indicar medidas para o alívio.
Claro que essas são as cinco perguntas que não podem faltar na primeira consulta, porém, ao longo da vida da criança muitas outras dúvidas vão surgir e o importante é esclarecê-las. Vale lembrar que o profissional escolhido para o acompanhamento do bebê deve ser aquele que além de ter a qualificação necessária, une a confiança e a simpatia dos pais, assim, o acompanhamento será muito mais eficiente.
Conheça Dr. Edinaldo Miranda
referência em urologia pediátrica no Piauí
CRM-PI 2020 | RQE 765 / 766
Mestre e Doutor
Atuação em Cirurgia Pediátrica Geral e Neonatal, Urologia Pediátrica e Oncocirurgia Pediátrica.
Formação/Titulação
Médico, formado em 1993.
Mestrado em Ciências da Saúde.
Doutorado em Ciências Cirúrgicas Interdisciplinar Residência Médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Pediátrica.
Capacitação (fellowship) em Urologia Pediátrica, Cirurgia Oncológica Pediátrica, Anomalias do Desenvolvimento Sexual e Genitália Externa, Cirurgia Laparoscópica, Endoscopia Urogenital e Estudo Urodinâmico.
Graduação Livre em Filosofia e em Teologia.
Membro Titular da Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica (CIPE-BR) e da Sociedade Piauiense de Cirurgia Pediátrica (CIPE-PI), membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica SOBOPE), da Sociedade Ibero-Americana de Urologia Pediátrica (SIUP), da Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento e Pesquisa em Cirurgia (SOBRADEPEC) e da Escola Brasileira de Urologia Pediátrica (BSPU).
E x - p r e s i d e nt e d a S o c i e d a d e P i a u i e n s e e Maranhense de Cirurgia Pediátrica.
Contatos/Atendimento
R. Honório de Paiva, 383, 4º andar,Terraço Saúde Ilhotas
Professor Adjunto da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), com Capacitação em Docência do Ensino Superior.
Coordenador do Curso de Medicina, responsável pelas disciplinas de Pesquisa em Cirurgia Experimental, Urologia, Pediatria e Cirurgia Pediátrica e chefe da Residência Médica em Cirurgia Pediátrica.
Autor de livros, capítulos de livros e artigos médicos publicados em revistas científicas.
Chefe da Cirurgia Oncológica Pediátrica do Hospital São Marcos.
Chefe da Equipe de Cirurgia Pediátrica da Medimagem, Prontomed Infantil e Hospital São Pedro.
Cirurgião Pediátrico e Urologista Pediátrico efetivo do Hospital Infantil Lucídio Portella (Hospital Escola da Universidade Estadual do Piauí).
Membro das equipes de Cirurgia Pediátrica do Hospital Pediátrico Ilhotas (Unimed) e Hospital Rio Poty (Hapvida).
Ex-membro coordenador das equipes de Cirurgia Neonatal da Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER - 2001 a 2017), da Maternidade Santa Fé (2003 a 2013) e da equipe de Cirurgia Pediátrica do Hospital de Urgência de Teresina (HUT - 2008 a 2018).
Ex-membro da equipe de Cirurgia Pediátrica de Urgência do Hospital Getúlio Vargas (HGV - 2001 a 2008) e da Maternidade Wall Ferraz (CIAMCA - 2001 a 2016).
Ex-diretor geral e fundador da CEID (Coordenadoria Estadual da Pessoa com Deficiência).
Ex-diretor da Faculdade de Ciências Médicas da UESPI (FACIME-CCS-UESPI).
Ex-diretor do Hospital Infantil Lucídio Portella (HILP).
Ex-coordenador de Cirurgia Pediátrica da Força Estadual do SUS (FE-SUS/PI).