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Crise política
Como pais e educadores devem tocar no assunto com crianças e jovens? Veja na pág. 5
DEMÔNIOS DA GAROA na Vila Matilde show gratuito,
Thaís Pacholek Tem seu primeiro filho com o cantor sertanejo Belutti
homenagem ao
Dia das Mães
Veja na pág. 6
Veja na pág. 3
A Zona Leste em 1o lugar! Ano Iv - Edição: No 49 SÃO PAULO/SP - ABRIL/2016
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Nem Coxinha, nem Mortadela, somos todos brasileiros
Parece piada, mas não é, “muro” do Impeachment, erguido por detentos de Brasília, separam as facções
Dividir o Brasil entre Coxinha e Mortadela, demonstra o quão perdidos estão nossos políticos e suas militâncias. Uma nação com mais de 204 milhões de habitantes não pode aceitar, de maneira alguma, ver o país com a economia em frangalhos enquanto a briga por cargos e poder corre solta e, numa espécie de “VALE TUDO”, negociam cargos, ministérios e estatais como se fossem seus verdadeiros donos. O Senado está em fase de aceitar ou não a continuidade do impeachment, algo muito importante para o futuro da nação, porém o que vem sendo visto ao vivo nos canais de TV e nas manchetes dos jornais e sites, são políticos, na grande maioria, despreparados, egoístas e que não representam o povo brasileiro. O país está virando motivo de chacota na imprensa internacional, as últimas ati-
tudes políticas e os casos de corrupção, destruiram uma imagem de respeito que demoramos décadas para alcançar. A nova moda agora é aplicar cusparadas naqueles que pensam de forma contrária ou estão do lado oposto do muro. Precisamos acabar com essa “guerra” de ideologias partidárias, que apesar de fazer parte da democracia, isso é arriscado e só inflama a violência, aumenta as intolerâncias e deixa de lado o bom senso. Esperamos que a justiça seja feita e que a ordem e o progresso voltem para o povo brasileiro, verdadeiro dono deste país. Continuo comendo coxinha e um delicioso pão com mortadela, pois esses “apelidos” não representam a grande massa brasileira. Por Alexandre Bueno Redação