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SEM CONCORRÊNCIA
Caderno B1
No dia 4 de março acontecem as Eleições Cassems para o triênio (2016-2019) e Ricardo Ayache encabeça a “Chapa 1
Titulares da Cassems reelegem Ayache na próxima sexta-feira
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onveniados titulares da Caixa de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Mato Grosso do Sul - Cassems – deverão ir às urnas na próxima sexta-feira, 4 de março, para referendar a chapa encabeçada pelo médico cardiologista Ricardo Ayache para dirigir a associação civil sem fins lucrativos pelos próximos três anos. Concorrendo à segunda reeleição, o médico e servidor público do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul Ricardo Ayache foi nomeado diretor de Assistência à Saúde do Previsul em 1999 e, com a reforma administrativa do Estado e a criação da Cassems, em 2000, assumiu a diretoria de Assistência à Saúde da Caixa dos Servidores, onde foi responsável pela implantação de todo o modelo assistencial do plano, como a reestruturação da Rede Credenciada, a construção da Rede Própria e a mudança da linha curativa para a linha preventiva. Em junho de 2010, Ricardo assumiu a presidência da Cassems e, com uma gestão moderna e inovadora, investiu em medicina preventiva, criando diversos programas de prevenção e os Centros de Prevenção, ambos focados na melhoria da saúde e da qua-
lidade de vida dos servidores públicos. Ayache também ampliou e fortaleceu a Rede Própria de atendimento da Caixa dos Servidores com a construção e ampliação dos Hospitais Cassems e Centros Odontológicos. Na última sexta-feira, Ricardo Ayache visitou a sede de Impacto e foi entrevistado pelo radialista e jornalista Eli Sousa para a Rádio Diamante FM, ocasião em que abordou os avanços registrados na Cassems que hoje constitui um dos mais respeitados planos de saúde do país. Com uma rede de hospitais na principais cidades polos regionais, a Cassems se tornou referência em termos de planos de saúde, tanto que, embora tenha sido criada para atender o funcionário público estadual, atualmente 28 prefeituras têm seus servidores atendidos pela Cassems. Ayache ainda lembrou que a Caixa ampliou de 12 para 24 centros odontológicos, enquanto que o Ônibus da Saúde leva saúde ao estado inteiro, levando especialistas para atender no interior. “Coxim, Naviraí, Nova Andradina e Corumbá serão atendidos nesse fim de semana pelos especialistas do Ônibus da Saúde” diz Ayache
ao explicar que um dos problemas enfrentados pelos associados no interior é a falta de especialistas. Com 200 mil beneficiários, sendo 60 mil titulares do Plano, a Cassems é uma Associação Civil sem fins lucrativos, sendo que apenas os titulares podem ser membros da Diretoria e Conselheiros. Sobre a eleição de sextafeira, poderão votar os servidores públicos ativos e os aposentados que estão regulares com suas obrigações com a Cassems. A eleição, segundo Ayache, acontece das 08h00 as 18 horas e foi montada uma chapa de consenso, mostrando que há preocupação única de melhorar cada vez mais a gestão que se faz junto à Cassems. Na entrevista, Ayache listou como propostas para o próximo triênio a criação de centros de diagnósticos em Naviraí, Coxim e Aquidauana. “Vamos lançar as obras do Hospital da Cassems de Corumbá e ampliar o Hospital de Dourados, além de investir mais em programas de diagnósticos e de odontologia. Serão muitas ações a serem tomadas nos próximos três anos” avalia o presidente da Cassems. FALTA DE RECURSOS –
Jornal Impacto MS
Ayache ainda lembrou que a Caixa ampliou de 12 para 24 centros odontológicos, enquanto que o Ônibus da Saúde leva saúde ao estado inteiro, levando especialistas para atender no interior
Analisando como médico, o quadro da saúde brasileira, Ricardo Ayache diz que é preciso recursos cada vez maiores para atender a população. “É preciso modernizar a gestão da saúde para dar o atendimento que
o povo precisa” diz, lembrando que atualmente o cidadão até consegue atendimento na unidade básica de saúde, mas, se precisar de um exame especializado, “aí um Deus nos acuda”. O mesmo, segundo ele, vale
para as intervenções cirúrgicas: “Se for uma cirurgia simples, uma cirurgia eletiva, o cidadão até consegue, mas se a intervenção cirúrgica for mais complexa... Ou seja, o governo precisa priorizar a saúde” conclui.