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Subvenção para Hospital Stella Maris domina

Assuntos Em Sess O De 26 De Junho

Representantes do hospital e manifestantes pleitearam aumento no valor

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A subvenção para o Hospital Stella Maris e o socorro com recursos para que a entidade mantenha os atendimentos foi o assunto que tomou conta da sessão da Câmara de Guarulhos em 26 de junho. Diretores e funcionários do hospital tentaram sensibilizar os vereadores sobre a defasagem dos valores recebidos do Sistema Único de Saúde (SUS). O diretor hospitalar disse que há sete anos estão pleiteando o aumentodasubvenção.

A vereadora Janete Rocha Pietá (PT) apresentou emendas para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) em benefício do hospital. As emendas não prosperaram e Janete disse que o vereador Geraldo Celestino (PSC), que preside a Comissão Especial de Orçamento, assumiu o compromisso de incluir o aumento da subvenção na Lei Orçamentária Anual (LOA), que é votada em dezembro. Na tribuna, Celestino disse que para garantir o repasse para o Stella Maris, bem como o aumento dos recursos, o prefeito Guti tem de enviar o projeto de subvenção ao Legislativo. Falou também da necessidade de convencer ao prefeito e ao secretário da Fazenda, Ibrahim El Kadi, da necessidadedeaumentar asubvenção.

CEI que investiga registro de ponto de médicos recebe informações de questionamentos feitos ao Executivo

Em 26 de junho, a Comissão Especial de Inquérito (CEI) que investiga possíveis irregularidades no registro de frequência dos médicos que atuam na rede pública de saúde realizou sua segunda reunião. Os parlamentares receberam algumas respostas de questionamentos enviados para a Secretaria da Saúde sobre diversos pontos, como a quantidade de médicos nas unidades de saúde, a frequência médica, atestados, regime de contrataçãoeoutros.

Karina Soltur (PSD), que preside a CEI, explicou que alguns questionamentos não foram respondidos e a UPA Taboão, o Hospital Municipal de Urgências (HMU) e o Hospital Pimentas–Bonsucesso alegaram que não houve tempo hábil de levantar todas as informações solicitadas.

“Das perguntas que fizemos, acho que ficou fal- tando ainda 40% porque a Prefeitura manda o que as unidades mandam”, afirmouaparlamentar.

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