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22 de abril | ano 5, edição 172
Cotidiano
Aconteceu Divulgação ICESP
Cultivando o Progresso
Convidado a participar do programa Cultivando o Progresso, o fundador da ONG Doutores da Alegria, Wellington Noguei-
ra, realizou palestra para os colaboradores do ICESP, na última terça-feira (16). Nogueira, que é palhaço e ator, propôs
CMTD Combate à dor
Projeto Jeito HC de Atender reunião destacam-se: apresentação pessoal, regras de ouro para um bom atendimento, etiqueta profissional, comunicação e trabalho em equipe. Divulgação ICESP
Uma nova etapa do Projeto Jeito HC de Atender teve início na última terçafeira (16), com treinamento direcionado aos líderes e supervisores de atendimento do Complexo HC. O projeto tem o objetivo de padronizar o atendimento oferecido aos pacientes para criar um modelo de recepção que pratique o acolhimento humanizado. As equipes foram treinadas para facilitar a compreensão de atitudes de recepção, na abordagem e no manejo do relacionamento e comportamento com os pacientes. Entre os temas que foram discutidos na
à platéia algumas dinâmicas divertidas para descontrair, e brincando com as perguntas, estimulou os participantes a pensarem em temas como sustentabilidade, qualidade de vida, cidadania e consciência. “Tudo pode ser o que você quer que seja, para isso, precisa acreditar e se envolver”, disse. O palhaço compartilhou um vídeo sobre o trabalho dos Doutores da Alegria no dia a dia das pessoas, crianças e hospitais. Ele contou que a ONG está completando 21 anos de existência e já visitou cerca de 900 mil crianças. Nogueira também apresentou um pouco da essência do que aprendeu como palhaço, na atividade de buscar mais qualidade para a vida das pessoas.
O Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor, do grupo CMTD, realizou palestra sobre síndrome dolorosa pós-mastectomia, ministrada pelo Dr. Rodrigo Guimarães de Andrade, na última sexta-feira (19). Segundo a Dra. Ângela Maria Sousa, do Grupo de Combate à Dor, a síndrome dolorosa pós-mastectomia aferta cerca de 57% das pacientes e se caracteriza como dor crônica pósoperatória. As mulheres continuam sentindo desconforto mesmo após a cirurgia de retirada do tumor. Semanal ICESP | 1 |