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ICESP
De 21 a 25 de julho
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21 de julho | ano 6, edição 236
Cotidiano
Aconteceu Os bastidores do ICESP ENGENHARIA CLÍNICA Willian Pereira
A área de Engenharia Clínica cuida para que todos os equipamentos médicos do ICESP estejam sempre funcionando. O parque tecnológico do hospital conta, hoje, com mais de 5.600 aparelhos, que vão desde um simples medidor digital de pressão até os mais sofisticados como os de ressonância magnética, tomografia computadorizada e aceleradores lineares. A equipe, formada por engenheiros, tecnólogos em saúde, técnicos em equipamentos médicos e administrativos, avalia tecnicamente e aprova por mês, em média, cerca de 125 orçamentos para manutenção ou aquisição dos aparelhos, e executa 890 ordens de serviços, sendo 40% de forma preventiva. Segundo Marcelo Concianci, gerente do
setor, faz parte da rotina do departamento avaliar a necessidade de um determinado equipamento (em conjunto com a equipe Clínica e multiprofissional), analisar fornecedores, realizar testes de desempenho, elaborar relatórios técnicos, acompanhar a instalação, aplicar os treinamentos necessários e manter todo o histórico da vida útil dessa aparelhagem até o momento da sua desativação e substituição. A equipe também participa de processos de avaliação constante da situação dos equipamentos médicos quanto a seu registro junto a ANVISA. Qualquer falha de funcionamento é relatada à Gestão de Risco do hospital e também para a Vigilância Sanitária a fim de evitar acidentes indesejados.
Ele acrescenta que o bom uso por parte dos colaboradores é fundamental. “Todos devem contribuir para o cuidado e bom funcionamento. O índice de disponibilidade é de 99% para os equipamentos essenciais”, detalhe.
do paciente, as condições de cada um, e temos um cardápio com 20 tipos diferentes de dieta”. Ainda de acordo com a gerente, alguns pacientes internados costumam fazer solicitações a parte. Serena conta que a campeã de pedidos especiais é a sopa de feijão com macarrão e que também já houve pedido para a retirada de algum prato. “Tiramos o purê de beterraba. Muitos pacientes não gostavam da cor”. Primeira vez trabalhando em um hospital, a cozinheira Vivian Maria Aparecida Pereira de Souza conta que se identificou
muito com o trabalho. “Trabalhar aqui é uma das melhores experiências da minha vida. Quando você sabe que alguém depende da sua comida para se recuperar, isso dá uma satisfação muito grande. A gente se preocupa muito com o bem-estar de quem está internado. Quando um paciente elogia, eu choro”.
NUTRIÇÃO Willian Pereira
Pensar em um cardápio variado, nutritivo e de acordo com as necessidades e restrições de cada paciente, sem abrir mão do sabor é tarefa da Nutrição. Entre a equipe da Cozinha, os Atendentes de Nutrição e os Nutricionistas são 212 pessoas que trabalham para produzir as 2 mil refeições diárias consumidas pelos pacientes. A gerente de Nutrição, Serena Nunes Vianna, conta que o cardápio é mensal e rotativo e que tem algumas alterações de ingredientes sazonais como frutas e legumes. “Nós consideramos a doença
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