Guia Cultural da Costa Verde

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Guia Cultural da Costa Verde


MinistĂŠrio da Cultura apresenta

Luis Fernando Lara

Guia Cultural da Costa Verde Editora Cidade Viva

2014 Praia de JurubaĂ­ba (Praia do Dentista) Ilha da Gipoia - Angra dos Reis


A

Ampla, empresa de distribuição de energia elétrica em 73% do Estado do Rio de Janeiro, acredita ser fundamental ir além da prestação do serviço. A empresa deseja estar presente na vida dos seus clientes, por meio de todos os projetos que promove e apoia. Participar do Guia Cultural da Costa Verde reforça o compromisso da companhia com a comunidade local, sobretudo no âmbito social, trazendo cultura e opções de lazer a todos. A empresa preza pela valorização da população local e das cidades em sua área de concessão, contribuindo com a divulgação do que há de melhor e legítimo em cada uma delas. Nesta perspectiva, a Ampla acredita que o Guia Cultural da Costa Verde poderá contribuir de forma positiva para a evolução da região, fomentando a economia e a cultura local. A distribuidora desenvolve um programa de Responsabilidade Social com base no tripé da sustentabilidade, compreendendo aspectos sociais, econômicos e ambientais. Suas principais ações são voltadas para educação, cultura, geração de renda e desenvolvimento social nas comunidades da área de atuação da empresa. O equilíbrio entre os interesses dos diferentes públicos – clientes, colaboradores, fornecedores e sociedade – é essencial para o desempenho da companhia. A Ampla deseja que cada atrativo da Costa Verde seja desbravado por seus visitantes e que eles aproveitem da melhor forma a arte, a cultura, a gastronomia e o artesanato desta região tão rica, farta em beleza natural, em hospitalidade e, principalmente, em oportunidades de aprendizado e diversão.


Costa Verde do azul do mar Do lado esquerdo: o mar; do lado direito: a Mata Atlântica – este é o trajeto de uma bela viagem para a Costa Verde, atravessando os municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Angra dos Reis até Paraty. Um caminho que passa pela história contada pelos casarios antigos, pela poesia das festas populares, pela raiz africana, pela religiosidade, pelos aromas da gastronomia típica e muito mais. Um lugar cheio de energia, onde se adormece ouvindo o barulho do mar de um lado da cama e som da floresta do outro. A cultura não morre nunca! Ela pode ter sido enterrada viva, mas com um pouco de trabalho ela volta a florescer, falar, contar como éramos influindo no que somos; de onde viemos, porque nos identificamos com isso ou aquilo. Há muito ainda o que se fazer para preservar este ambiente cultural e natural. O Guia Cultural da Costa Verde contribui para este destino. Foi um trabalho árduo de pesquisa, entrevistas porta-a-porta, olhos nos olhos, fotos de emoção, para se escolher os espaços culturais, tangíveis e intangíveis desta região. Podemos não ter conhecido alguns pontos notáveis, mas se informados, os contemplaremos na 2ª edição. Em 2014 lançamos o Guia Cultural do Vale do Café, no formato impresso e virtual. Temos recebido boas notícias do incremento das atividades locais, provocadas pela publicação. Será também assim na Costa Verde.

O novo turista é antenado, planeja suas viagens na Internet. Ele não deseja mais ser chamado de turista, mas de visitante. Quer conhecer novos lugares, viver emoções inesquecíveis, conviver com pessoas de culturas diferentes. A Costa Verde é um deslumbramento. A Ampla nossa patrocinadora, leva energia para esta região. Mas além da eletricidade que gera o desenvolvimento, abre seu guarda-chuva de projetos na Costa Verde: culturais, sociais e socioculturais. Vai além de uma concessionária, distribui uma nova forma de energia, iluminando cada atrativo que se revela neste Guia. Trabalhar com a Ampla é uma lição de parceria, pois a empresa não apenas patrocina para ver o resultado no final, ela se envolve em todo o processo, discute todos os detalhes, nos tornando assim melhores profissionais. Nosso agradecimento à TAESA – Transmissora Aliança de Energia Elétrica e ao SEBRAE, parceiros de sempre e co-patrocinadores. O Guia Cultural da Costa Verde fortalece os pequenos negócios da região, promovendo mais geração de trabalho e renda. O Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet, incentiva esta ação. Agradecemos também às Prefeituras da região que nos abriram suas portas de informação, indicando lugares maravilhosos que poucos conhecem.

Fernando Portella


Águas esmeraldas e festa solar nos Atrativos Culturais da Costa Verde A

suave batida do motor do barco, que avança pelas águas verdes, ainda ecoa em meus ouvidos e posso sentir a fresca brisa que sopra trazendo à lembrança os sabores, cheiros, música e paisagens magníficas da Costa Verde. A região é um paraíso de belezas naturais, do povo que valoriza suas tradições e cultura e transforma este legado em alegrias, festas e comemorações. No trabalho de campo para elaborar o Guia Cultural da Costa Verde, assistimos de perto essas demonstrações de vitalidade cultural: o quilombola que mostra com carinho sua roça e seu peixe; o caiçara que dança a singela ciranda; o artesão que confecciona o barquinho para vender ou fabrica seu transporte para navegar entre as ilhas; o teatro popular que resgata tradições.

Luis Fernando Lara

Aloysio Clemente Breves Beiler

Do mar avistamos o magnífico paredão verde da Mata Atlântica com as cidades aos seus pés; o tráfego intenso de embarcações de todos os tipos; o nascer e o morrer do sol. Aliás, o astro rei cismou de morar naquele pedaço fluminense. Quantas vezes o assistimos pintar de prata e vermelho o mar, os barcos e o casario colonial de três séculos. Extasiado com este visual, o visitante não terá como esquecer.

Praia de Jurubaíba (Praia do Dentista) Ilha da Gipoia - Angra dos Reis

Pôr do sol na Praia de Mangaratiba


A rica mistura de origens: portugueses, açorianos, índios, africanos e mais recentemente japoneses, proporcionou ao habitante um calendário típico que por vezes se repete na devoção, como a festa do Divino em Paraty e Angra, com danças típicas de Portugal que ao longo dos séculos se modificaram e se apropriaram de elementos de outras culturas que aqui chegaram. Além disso, o passeio pela região revela o conhecimento das múltiplas formas culturais: o teatro, feiras literárias, artesanato, cozinha caiçara e a excelente produção de cachaça em alambiques premiados. Toda esta riqueza está presente em aldeias indígenas, colônias japonesas, comunidades quilombolas e caiçaras de pescadores que vivem nas serras e ilhas, e que posso destacar como referência, a maior delas: a majestosa Ilha Grande que avistamos do continente e serve de proteção geográfica para a baía de águas verdes. O visitante portador deste Guia, poderá desfrutar de inúmeros atrativos culturais que vão desde dançar uma ciranda, assistir a uma peça teatral, acompanhar uma procissão

e vivenciar a experiência de estar em locais históricos que nada mudaram nos últimos 300 anos. Ou simplesmente perceber o silêncio, ouvindo os próprios passos em ruas de pedras, contemplando o reflexo da lua e lampiões na água que avança por ruas centenárias com a maré alta. Se o turista, nacional ou estrangeiro, caminhar para o interior, junto à serra, ficará deslumbrado com a descoberta de tucanos, saíras-sete-cores, mutuns e fauna variada, além de apreciar a vegetação intacta da Mata Atlântica que reveste pedras de alturas monumentais. São estradas, calçadas de pedra trabalhadas por escravos e que no passado eram movimentadas por tropas de burros carregados de ouro, café e açúcar. Trechos do Caminho do Ouro próximo a Paraty e Angra dos Reis, estradas que cortam a Serra do Piloto em Mangaratiba e trilhas em Itaguaí que levam o visitante a alcançar os pontos mais altos da região, envoltos pela exuberância das matas e protegidos por áreas de proteção ambiental e parques estaduais. No mar, botos cinzas, tartarugas e cardumes de peixes, barcos pesqueiros que se reúnem nos diversos cais da região, disputando o espaço com garças, gaivotas e biguás no entardecer e embelezando mais, se possível for, a famosa Costa Verde, histórica desde o descobrimento do Brasil. Com seus monumentos de grande importância, sítios históricos e valores culturais, vistos nas suas festas e apreciados pelo povo local e turistas internacionais que afluem em grande número para participar das grandiosas festas. O Guia Cultural da Costa Verde, impresso ou digital, é um excelente e diferenciado roteiro de visita. Em seus verbetes e fotografias, o turista, o pesquisador, o visitante, ou alguém de passagem pela região, encontrará maravilhosos atrativos culturais que somente a junção de mar, montanha, matas e fauna paradisíacas é capaz de oferecer. O povo hospitaleiro e generoso da região o receberá de coração aberto nesta festa natural e solar que acertadamente denominaram de Costa Verde. Aloysio Clemente Breves Beiler

Aloysio Clemente Breves Beiler

Águas diversas: mares, cachoeiras, ilhas, rios, cortam a região. O intenso tráfego de embarcações de diversos tamanhos que singram as baías de Sepetiba e Angra dos Reis, levam e trazem habitantes desta festa natural a destinos belos e preservados. São centenas de ilhas e praias onde aportam, desde a canoa caiçara até o luxuoso iate. Peixes e frutos do mar abundantes chegam ao cais para abastecer a população, para se transformar no famoso binômio da região caiçara: o peixe com banana.

Aloysio Clemente Breves Beiler

A possibilidade de vivenciar e selecionar atrativos culturais de uma região é tarefa singular. Não nos encanta o lugar comum, o ambiente padronizado e o modismo, e sim mostrar ao visitante aquilo que o lugar oferece de mais puro, mais extraordinário e simples. Os municípios visitados - Paraty, Angra dos Reis, Mangaratiba e Itaguaí -, possuem a maravilhosa característica de juntar em um só cenário as águas, as montanhas e a história de seu povo.


Como usar este Guia

Contatos

PARATY Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

ANGRA DOS REIS

$

Gratuidade ou média de preços*

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

Idade recomendada**

MANGARATIBA

Sugestão de como chegar

Mangaratiba I Conceição de Jacareí I Itacuruçá I Marambaia I Serra do Piloto

ITAGUAÍ Itaguaí

Recomendamos sempre agendar visitas pelo telefone, bem como confirmar horários e preços.

Dias e horários de funcionamento ou agendamento de visitas

Dicas do que levar Tipos de acessibilidade

Observações: * Os preços aqui indicados podem sofrer variações. ** A ausência do ícone significa que o atrativo é indicado para todas as idades.


Trindade - Paraty

índice

Festas Eventos

PARATY

MANGARATIBA

Paraty

Mangaratiba

Paraty-Mirim Tarituba Trindade Espaços Culturais Expressões Artísticas Artesanato Produtos Típicos

32

Cafés, Bares Restaurantes Temáticos Personagens Cativantes 0utros Atrativos

Visite também...

16 29 43 63 76 79 84

Eventos Frequentes

187

Festa Literária Internacional de Paraty - Flip

188

Festival Internacional de Fotografia - Paraty em Foco

190

Festival de Jazz - Bourbon Festival Paraty

190

ANGRA DOS REIS

Conceição de Jacareí

Angra dos Reis

Itacuruçá

ITAGUAÍ

Festa do Divino em Paraty

191

Ilha Grande

Marambaia

Itaguaí

Bracuí

Serra do Piloto

FITA - Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis

191

Festa do Divino em Angra dos Reis

192

Jacuecanga Espaços Culturais Expressões Artísticas

Espaços Culturais

90 102

Expressões Artísticas

148

160 163

118

Cafés, Bares Restaurantes Temáticos

Cafés, Bares Restaurantes Temáticos

122

Personagens Cativantes

166

Personagens Cativantes

125

0utros Atrativos

167

0utros Atrativos

131 142

Expressões Artísticas

178

Festa de Nossa Senhora da Guia em Mangaratiba

193

181

Expo Itaguaí - Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Itaguaí

193

0utros Atrativos

Artesanato Produtos Típicos

Visite também...

176

156

Artesanato Produtos Típicos

Visite também...

Espaços Culturais

Visite também...

171

Trilhas da Costa Verde

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184

Calendário Anual de Festas Eventos (1o semestre)

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Calendário Anual de Festas Eventos (2o semestre)

196

Compromisso Social da Ampla nas Comunidades

198

Índice Geral dos Atrativos Culturais (A-Z)

200

Créditos das Fotos Ficha Técnica

204 205


Paraty Paraty-Mirim Tarituba Trindade

PARATY


MUSEU FORTE DEFENSOR PERPÉTUO DE PARATY História, cultura popular e belezas naturais juntas em um só lugar 9h às 12h e 13h às 17h de 3a a 6a 9h às 12h e 14h às 17h fim de semana e feriado

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gratuito (moradores, idosos e estudantes da rede pública)

R$ 2,00 (público em geral) entrada gratuita sempre às 3as feiras

ideal para grupos escolares a pé de carro (até o portão de entrada, depois há uma leve caminhada)

repelente chapéu ou boné binóculo tênis água banheiros

O museu fica dentro do Forte, na parte alta da cidade, proporcionando uma vista extraordinária de Paraty e sua belíssima baía. Para chegar lá, uma caminhada de subida leve, que até crianças e idosos conseguem fazer sem maiores problemas. Em alguns trechos é possível observar, em intervalos na mata, verdadeiros cartões postais vivos. Um programa imperdível para quem visita a cidade! Este é o único forte que ainda existe em Paraty, dentre as sete fortificações que defendiam a cidade, e foi estrategicamente construído no alto do Morro da Vila Velha (antiga Villa de São Roque). A construção original data de 1703 e se chamava Ponta da Defesa. Com o declínio do Ciclo do Ouro e da movimentação do porto, o forte foi gradualmente perdendo sua relevância e se degradando.

Permaneceu em ruínas por longo período, até que em 1822 foi reconstruído e recebeu o nome atual, para homenagear D. Pedro I, com o título de “Defensor Perpétuo do Brasil”. Seu interior continua autêntico e a área externa ainda preserva a Casa de Pólvora e a Praça das Armas, além de vestígios do piso original. O Forte foi tombado em 1957 pelo SPHAN (Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), atual IPHAN (Instituto do Patrimônio

Divulgação: IBRAM - Instituto Brasileiro de Museus

Paraty

Histórico e Artístico Nacional) e restaurado alguns anos depois. Em 1989, já com a denominação de Museu, passou também a abrigar o Centro de Artes e Tradições Populares, promovendo exposições sobre a cultura caiçara. Atualmente, o museu está sob a responsabilidade do Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM. O acervo é composto de peças autênticas, como os canhões do tipo “padrão 12 tiros” – confeccionados na Grã-Bretanha – que lançavam a dois mil metros de distância uma bala de aproximadamente seis quilos. Esses imponentes canhões podem ser vistos no jardim, à frente do museu. Também fazem parte do acervo artefatos caiçaras e de outras origens, tais como grandes

Em área anexa são realizadas exposições, sempre com a temática da cultura local. Quando lá estivemos, vimos uma bela canoa caiçara e uma exposição de fotografias sobre a tradicional Festa do Divino. A proposta de sempre trazer novidades inclui palestras, discussões e mostras de filmes. A visitação ao museu custa simbólicos dois reais. Há gratuidade para idosos, professores e estudantes da rede pública, e às terças-feiras a entrada é grátis para todos. Para grupos escolares, basta fazer o agendamento com antecedência para programar uma visita guiada.

Aloysio Clemente Breves Beiler

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

Este atrativo agradará em cheio tanto aos amantes da natureza, que podem ir até o Forte apenas para apreciar a vegetação da mata e o visual panorâmico da cidade e da baía de Paraty, quanto os que buscam conhecer um pouco mais da história do Brasil e da cultura paratiense.

tachos de ferro, um carro de boi, troncos de escravos, tambores de candomblé e outros, que ficam à mostra em exposição permanente no salão principal. Morro da Vila Velha, s/n – Pontal – Paraty

(24) 3373-1038

Museu Forte Defensor Perpétuo http://museusdeparaty.wordpress.com mdfdpp@museus.gov.br

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Espaços Culturais

Templo da cultura caiçara

Inaugurado em 2001, este espaço cultural cujo nome é uma homenagem ao ator, poeta e compositor de Paraty, vem realizando atividades relevantes para a valorização da cultura local.

9h às 12h e de 14h às 18h de 2a a 6a (dependendo do evento pode funcionar em outros dias e horários)

Sua história tem início na remontagem de um antigo silo, todo em madeira, perfeito para receber as atividades coordenadas pelo artista e produtor cultural Luís Perequê e a bailarina e coreógrafa Vanda Mota.

gratuito a pé tênis

A primeira atividade exercida no espaço e que até hoje se mantém constante, é a dança.

Em 2002 foi construída uma autêntica casa de farinha e a Vila Caiçara, incluindo uma habitação típica, para mostrar o cotidiano e os costumes dos caiçaras. Batizada de Tarde Caiçara, havia uma visita guiada que enaltecia o saber e o fazer dos caiçaras, e experiências práticas como o ciclo da mandioca, que ia desde a produção da farinha até a degustação de beijus. Em 2005, foi criada a Rede Caiçara de Cultura, propondo a integração cultural de outras comunidades além das fronteiras de Paraty, para pensar e transformar suas realidades socioambientais.

Aloysio Clemente Breves Beiler

Ainda em 2005, o Silo recebeu apoio para adquirir equipamentos operacionais que viabilizaram a manutenção de autonomia para novas atividades. Desde então são muitas as realizações, como oficinas gratuitas, exposições e palestras, exibição de filmes, produção de CDs e a participação em eventos marcantes da cidade. Também se tornou parceiro da Off Flip, contribuindo com apresentações e encontros que expressam a autêntica cultura caiçara.

Divulgação: Institutlo Silo Cultural

A Escola de Dança do Silo, dirigida por Vanda, oferece formação para todas as idades nas áreas clássica e contemporânea, entre outras.

O Silo foi responsável pela criação do Movimento Cultural de Paraty em 2007, sediando encontros para debater rumos da cultura.

Posteriormente, a criação do Defeso Cultural, idealizado por Luís Perequê, desencadeou várias ações relevantes, como a Caravana Paraty a qual levou para se apresentarem 158 artistas no CCBB do Rio em 2013, atingindo um público de 5.000 pessoas. Em 2011, o Silo inaugurou um novo espaço em um casarão no Centro Histórico de Paraty, onde instalou sua sede administrativa e salas para exposições, palestras e eventos. O imóvel é compartilhado com o Espaço Cultural Eletrobras Eletronuclear, o qual apresenta uma exposição permanente sobre equipamentos das usinas nucleares, e outras, itinerantes.

O casarão é também ocupado pela Associação dos Amigos de Margaret Mee, a qual mantém uma sala com objetos pessoais da famosa botânica, fotos, livros e uma belíssima coleção de seus desenhos.

No antigo galpão continuam em atividade as aulas de dança e o estúdio de Luís Perequê. Na sede do Centro Histórico acontece sempre uma importante atividade, e há uma lojinha que vende lembranças com a temática cultural caiçara: miniaturas de instrumentos musicais, camisetas, fotografias de Paraty, livros, CDs e DVDs de artistas locais, e objetos com desenhos de Margaret Mee.

Divulgação: Instituto Silo Cultural

SILO CULTURAL JOSÉ KLEBER

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PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

O Silo Cultural é certamente um lugar a ser visitado, tanto por seu ambiente histórico-cultural quanto pela rica programação. Instituto Silo Cultural – Paraty Rua Doutor Samuel Costa, 12 – Centro Histórico – Paraty (Sede Adm. do ISL) Rua D, 30 – Vila D. Pedro I – Paraty (Galpão-Sede do ISL) http://silocultural.blogspot.com.br silocultural@gmail.com (24) 3371-6510

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Espaços Culturais

CASA DA CULTURA DE PARATY

Visitar a Casa da Cultura de Paraty é como ir à casa de amigos, onde se é bem acolhido e, sem se dar conta, passa-se horas de puro prazer.

Cultura paratiense em todas suas expressões

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gratuito a pé tênis

Instalada em um belíssimo casarão, a Casa tem por objetivo valorizar e promover a realização de manifestações culturais e artísticas, especialmente as de Paraty, aproximando as pessoas em um convívio autêntico de lazer social e cultural. A Casa da Cultura de Paraty completou 10 anos de atuação em 2014 e a programação de qualidade está, a cada dia, mais especial, conseguindo tanto fidelizar a comunidade local quanto atrair os visitantes da cidade. Gerida pela ONG Associação Paraty Cultural desde 2004, a Casa contabiliza inúmeros eventos de sucesso, com destaque para atrações de grande relevância cultural para a comunidade paratiense, como os encontros permanentes realizados desde 2013.

Com o apoio de patrocinadores, a Casa ganhou uma reforma em suas instalações que incluiu pintura da fachada e melhorias no auditório de 160 lugares, nas salas de exposição e nas áreas de circulação, além de uma nova programação visual. Para completar, ela abriga também um agradável espaço para confraternizações, batizado de Café da Casa. 20

Fique de olho na fan page “Casa da Cultura”, pois além disto a intensa programação poderá oferecer uma atividade imperdível em plena terça-feira.

Além de organizar simultaneamente exposições em suas diversas salas, foram criadas várias atividades culturais para os frequentadores do belo espaço cultural. Ademais são oferecidos cursos e oficinas e a programação da agenda semanal, incluindo música, teatro, cinema e recreação infantil, se dá gratuitamente de quinta a domingo.

Rua Dona Geralda, 177 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-2325

Casa da Cultura – Paraty www.casadaculturaparaty.org.br faleconosco@casadaculturaparaty.org.br

CASA DO PATRIMÔNIO DE PARATY

Espaço para o encontro das pessoas com a cultura Muito bem situado na Praça da Matriz, o belo sobrado também conhecido como Espaço Cultural do IPHAN faz parte de um projeto pedagógico e de educação patrimonial do Instituto. O mesmo transforma unidades e escritórios técnicos em polos de referência, criando as Casas do Patrimônio para estreitar laços com a comunidade, estudantes, professores e turistas, oferecendo várias atividades culturais gratuitas.

Começa com a Quinta Justa, um show musical de artistas da região. Às sextas-feiras a programação, que é bastante diversificada, pode iniciar com o lançamento de um livro ou a abertura de uma exposição e acabar com todo mundo dançando a ciranda. Aos sábados são realizadas atividades educativas e recreativas para crianças. A semana termina com a sessão de cinema às 19h de domingo, com direito a debate depois do filme.

www.iphan.gov.br/baixaFcdAnexo.do?id=4206 (2 fotos)

10h às 22h de 3a a domingo

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

9h às 12h e de 14h às 17h 2a a 6a (abre no fim de semana quando há evento)

$ A Casa possui salas para a realização de várias exposições e um auditório que comporta 20 espectadores, onde são realizadas, às quartas-feiras a partir de 19h, projeções gratuitas de ótimos filmes. O espaço também abriga palestras, seminários e eventos da cidade, bem como apresentações de música e teatro.

gratuito a pé tênis

A programação atualizada pode ser conferida nos cartazes expostos, como também através dos sites: http://www.paratyonline.com/jornal/tag/sala-iphan/ ou http://www. paraty.com/?tag=sala-do-iphan. Fique atento e aproveite! Praça Monsenhor Hélio Pires (Praça da Matriz), s/n Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-6291

www.iphan.gov.br escritorio.costaverde.rj@iphan.gov.br

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Espaços Culturais

TEATRO DE BONECOS DE PARATY

(loja e bilheteria)

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R$ 40,00 (inteira c/ desconto)

R$ 25,00 (meia entrada)

a pé tênis casaco

Em 1981, decidiram morar em Paraty para ficar longe dos grandes centros urbanos. Alojados no Centro Histórico, continuaram recebendo convites e se apresentando mundo afora. Em 1985, já com muitos prêmios conquistados, adquiriram um casarão em Paraty para instalar o Teatro Espaço. Toda a trajetória do casal pode ser vista no site oficial e no livro “A Grandeza do Mundo em Pequenas Expressões”, lançado em comemoração aos 40 anos de existência do Grupo.

ouviram falar do teatro de bonecos de Paraty como programa diferente e imperdível. E assim realmente é! São muitas as técnicas já experimentadas pelo Grupo, a exemplo de bonecos gigantes e bonecos minúsculos, os atores que atuam e dançam com os bonecos, ou mesmo em silêncio. Em todas elas, o que sempre se vê é a marca registrada do Grupo: a precisão nos gestos, manipulando os bonecos sem uso de fios ou varetas, fazendo tudo parecer muito simples. O espetáculo “Em concerto”, criado especialmente para adultos e com duração de aproximadamente uma hora, é o carro-chefe. Em cartaz desde 1994, já foi visto por mais de 100 mil pessoas, apenas em Paraty.

O teatro comporta uma plateia com cem lugares e desde sua inauguração acolhe espetáculos de outros artistas, assim como apresentações permanentes da trupe da casa, sempre às quartas-feiras e sábados, atraindo turistas que já 22

A direção e a iluminação dos espetáculos também são da autoria de Marcos Ribas. Sua companheira Rachel, que atuava e confeccionava os bonecos, além de atuar como atriz, veio a falecer em 2012. Porém é como em uma homenagem àquela grande artista que o Teatro de Bonecos de Paraty segue sua trajetória sempre talentosa e criativa. O Teatro Espaço possui uma lojinha para a venda de livros, camisetas e cartões postais, entre outras pequenas lembranças.

Rua Dona Geralda, 327 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-1575

Luciana Serra

9h às 19:30h 2a a sábado

Luciana Serra

(espetáculos)

Há mais de 40 anos aclamado pelo público e pela crítica, o Grupo Contadores de Estórias construiu uma carreira fascinante que arrebata corações por onde passa. O Grupo foi fundado em 1971 por Marcos e Rachel Ribas, quando moravam em Nova Iorque. Marcos sempre teve vocação para o teatro e a dança, e Rachel, o talento e a sensibilidade para as artes plásticas. Juntos, criaram um trabalho consistente e em permanente evolução. Entre idas e vindas ao Brasil e outros países, desenvolveram várias técnicas e criaram muitos espetáculos de sucesso, tanto para o público adulto quanto para o infantil.

Luciana Serra

Com um fundo escuro mas sem esconder os atores, e sem palavras mas com uma trilha sonora especial, a representação impressiona pela precisão, a sutileza e a maneira como os atores contracenam e movimentam os bonecos – que mais parecem de carne e osso – dando-lhes vida em cenas criadas para emocionar.

Talento e técnica em espetáculos que emocionam 21 h 4a e sábado

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

As apresentações começam sempre às 21h e costumam lotar, especialmente aos sábados. Portanto, é conveniente passar no teatro mais cedo para garantir seu ingresso, com a certeza de passar uma noite inesquecível.

www.ecparaty.org.br ecparaty@ecparaty.org.br

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Espaços Culturais

BIBLIOTECA CASA AZUL

BIBLIOTECA COMUNITÁRIA CORA CORALINA Uma ponte entre o conhecimento e a comunidade

ideal para crianças e jovens a pé de carro de ônibus

André Azevedo

rampa de acesso

Entre os feitos de maior projeção da Associação Casa Azul destaca-se a Festa Internacional Literária de Paraty, a Flip, que desde 2003 se integra ao calendário anual da cidade, atraindo milhares de visitantes e transformando Paraty em um destino de referência para o turismo cultural. Porém, mais do que um evento literário, a Flip é uma manifestação cultural já a caminho de sua 13ª edição, cujo fio condutor em Paraty acontece não só durante os já tradicionais cinco dias de festa, mas principalmente durante os 365 dias do ano, por meio das ações educativas permanentes realizadas pela Biblioteca Casa Azul. Rua João Ayres Martins, 14 – Ilha das Cobras – Paraty

(24) 3371-7082 / 3371-7084

Criada em 2005 e desde 2013 instalada na Ilha das Cobras, bairro de acentuado índice populacional e fora da rota turística da cidade, a Biblioteca Casa Azul é um espaço aberto à população, que se firma a cada dia como um centro cultural multidisciplinar e como local de convívio e encontro. Registra atualmente média mensal de 1.200 visitas e conta com um acervo de mais de 12 mil livros. Entre seus projetos, realiza ações diárias de mediação de leitura, inclusive para crianças enfermas em um hospital da cidade. Sua programação educativa integra oficinas dirigidas a crianças e jovens, como aulas de movimentos corporais, artes, musicalização, produção de texto literário, produção de audiovisuais, aulas de filosofia com audiovisual e estudos para o Enem. Com foco sobretudo na valorização da identidade local e na formação de leitores, a Biblioteca Casa Azul atua junto às escolas da cidade promovendo ações de incentivo à leitura, capacitação de professores e realização de cursos e oficinas literárias e artísticas. Também apoia bibliotecas escolares e comunitárias, por meio de doação de livros, mobiliário e troca de experiências. A visita à biblioteca é gratuita, bastando agendar, em caso de grupos numerosos. Biblioteca Casa Azul www.casaazul.org.br www.flip.org.br

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Aloysio Clemente Breves Beiler

gratuito

Tudo começou quando a educadora Claudia Bianconi e o marido Nicanor Alavedra disponibilizaram um espaço dentro de sua casa para atender a um professor que lhes pediu “um canto” para dar aulas de alfabetização de adultos. O professor teve que ir embora e havia sete alunos que queriam muito continuar estudando. Claudia assumiu o compromisso, e da necessidade de leitura surgiu a ideia da biblioteca. Faltavam recursos mas sobrava criatividade: um estrado de cama foi transformado em estante e tecidos de guarda-chuvas viraram forração de pufes para assento.

Claudia Ferraz

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Com atuação marcante em Paraty, a Associação Casa Azul vem realizando projetos de grande relevância social e educacional para a população da cidade. Sob direção de seus criadores Mauro Munhoz e Izabel Costa Cermelli, paratiense conhecida como Belita, sua trajetória tem raízes em 1994, com um projeto que, ao promover ações com foco no planejamento urbano sustentável, passou a visualizar as necessidades da população local. Com a missão de melhorar a qualidade de vida, em especial da vida de crianças e jovens da região, a Associação Casa Azul, configurada como uma OSCIP em 2003, e com escritórios em São Paulo e Paraty, ampliou suas atividades nas áreas de produção cultural, além da preservação do patrimônio histórico e natural da cidade de Paraty.

de Bibliotecas de Paraty e funciona três vezes por semana, de 14h às 18h. Uma vez por mês acontece um passeio ao ar livre, para mostrar aos jovens o quanto a natureza precisa ser preservada. Durante a semana ela recebe de 15 a 20 crianças, e de 30 a 45 nos fins de semana. Cláudia vem tentando se inscrever como Ponto de Leitura e conseguir patrocínio.

14h às 18h 3a, 5a e sábado

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gratuito ideal para crianças e jovens a pé de bicicleta de carro de ônibus repelente chapéu ou boné tênis

Para realizar a festa de final do ano, foram organizados um bingo e um bazar, para garantir o lanche dos menores. Um mutirão de aliados preparou a festa junina. O Dia das Crianças contou com amigos que recolheram e doaram brinquedos. E assim, com a ajuda de muitos colaboradores, tudo vai se realizando. “Feliz é aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”. A frase da escritora Cora Coralina bem traduz o espírito que motiva o trabalho realizado na biblioteca que leva seu nome.

As doações de livros começaram a chegar e em 2012 foi inaugurada a Biblioteca Comunitária Cora Coralina. Além dos quase mil livros para consulta e empréstimo, acontecem rodas de leitura e atividades recreativas com crianças e jovens. Também são disponibilizados, gratuitamente, vinte minutos em um computador com internet. Nas sextas-feiras alternadas são feitas duas seções de “cinema na TV”, com exibição de DVDs. O espaço faz parte da Rede Comunitária Rua Principal do Condado, s/n – Condado – Paraty (o bairro Condado fica a 800m do trevo Paraty, direção Cunha)

(24) 99271-0596

Aloysio Clemente Breves Beiler

Ações educativas para crianças e jovens durante o ano inteiro, com coroamento na Flip 9h às 17h de 2a a 6a

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

Biblioteca Comunitária Cora Coralina http://coracoralinabibliotecacomunitaria.blogspot.com cau_melis@hotmail.com

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Espaços Culturais

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

O Quilombo do Campinho também é palco de grandes eventos e festas tradicionais.

Paraty-Mirim

QUILOMBO CAMPINHO DA INDEPENDÊNCIA Preservando a cultura negra através das gerações 12h às 17h de 3a a domingo (restaurante e artesanato - na alta temporada fica aberto até mais tarde)

Agendar visitas (para conhecer o Quilombo ou assistir apresentações)

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sob consulta de carro de ônibus

Distante 16 km do centro de Paraty, o quilombo é considerado modelo de organização comunitária. A Associação de Moradores do Quilombo Campinho é presidida há seis anos por Waguinho, o qual com outros integrantes desenvolve projetos de sustentabilidade e geração de renda, com ênfase na economia solidária e na prática de agricultura autossustentável, comprando pescado dos caiçaras do entorno e plantando mandioca, feijão, milho, banana e cana-de-açúcar, entre outros.

Para tanto, os grupos precisam ser no mínimo de 4 e no máximo de 80 pessoas. No mesmo ano em que foi criado, o Restaurante do Quilombo foi premiado pelo guia Comer & Beber da revista Veja.

A comunidade conta com a Igreja de São Benedito, uma escola municipal e uma unidade de saúde. Dispõe ainda de uma Casa de Artesanato e de um restaurante, ambos abertos ao público. Para os visitantes há um roteiro cultural guiado (com agendamento) que mostra o cotidiano e o núcleo familiar, a agroecologia (agricultura socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável), a casa de farinha, o artesanato, e possui ainda contação de histórias com griôs (contadores de história, músicos e poetas populares), como D. Madalena, Dita e Dilça. É possível também agendar apresentações de jongo ou capoeira angola, oficinas de cestaria ou de plantio de mudas.

O espaço é simples e o cardápio oferece pratos típicos caiçaras e refeições caseiras, com destaque para o delicioso peixe à moda quilombola, com palmito pupunha na manteiga, farofa de banana e arroz. A feijoada, servida aos sábados, também agrada em cheio. Ponto forte da visitação é a Casa de Artesanato, onde são expostas e comercializadas uma grande variedade de peças de todos os artesãos da comunidade: objetos decorativos trançados em fibras de palha, cipó, taquara e táboa, roupas, utilitários, luminárias, bijuterias, bonecas de pano, móveis em bambu, bichos entalhados em madeira e tapetes, entre outras peças feitas com muito capricho. Um passeio sem pressa até o Quilombo do Campinho será sempre enriquecedor, pela simplicidade e simpatia dos moradores e pela beleza do lugar, cercado por montanhas e muito verde.

Aloysio Clemente Breves Beiler

repelente chapéu ou boné tênis

Após a abolição da escravatura, muitos fazendeiros da região de Paraty abandonaram suas propriedades, as quais foram divididas entre aqueles que lá trabalharam. A comunidade do Campinho tem origem na antiga Fazenda Independência e em Antonica, Luiza e Marcelina, três ex-escravas cujas tradições culturais foram preservadas por seus descendentes. Hoje em sua quinta geração, são 150 famílias e cerca de 500 pessoas que receberam em 1999 a titulação de propriedade definitiva do terreno e o reconhecimento como comunidade quilombola.

Rodovia Rio-Santos (BR-101), km 589 Paraty-Mirim – Paraty (24) 3371-4823 (para agendar visitas)

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Alguns são abertos ao público e outros, como o Encontro da Cultura Negra – que acontece na lua cheia – é exclusivo para os quilombolas.

Quilombo Campinho http://quilombocampinhodaindependencia.blogspot.com.br turismoquilombocampinho@gmail.com

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Espaços Culturais

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

ALDEIA PARATY-MIRIM

A cultura indígena convivendo com modernidades

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sob consulta de carro de ônibus repelente chapéu ou boné

Estabelecida em terras próximas a Paraty, a aldeia conta atualmente com 36 famílias e cerca de 180 pessoas. Elas plantam feijão, milho, mandioca, batata-doce, cana e verduras, para consumo próprio. O líder da aldeia é o cacique Miguel, Caraítatatin (homem nas nuvens) em tupi-guarani. Com oito filhos e muitos netos, ele completou 113 anos em 2014. Para comemorar, foi feita uma festa à qual vieram parentes de São Paulo e Santa Catarina, que confraternizaram ao som de música espiritual e de forró, que todos adoram. A Aldeia abriga a Escola Estadual Guarani Tava Mirim, a qual possui biblioteca, computador e aplica um método de ensino, em guarani, das disciplinas tradicionais. O aprendizado musical é muito valorizado e os jovens aprendem a tocar violino e violão desde pequenos.

Paraty

PATRÍCIA GIBRAIL

A delicadeza do toque feminino no colorido universo das artes plásticas

O artesanato guarani é bastante conhecido pelos cestos de palha multicoloridos, mas lá são produzidos muitos outros trabalhos artesanais, como adereços com contas e penas e animais talhados em madeira, à venda na aldeia ou nas lojas e ruas do Centro Histórico, especialmente nos finais de semana.

Artista plástica de família paratiense, convive com as tradições e a essência artística da cidade desde a infância. Nascida em São Paulo, veio residir em Paraty há 13 anos. Primeiramente, montou um ateliê onde produzia quadros e trabalhos com materiais naturais e reciclados, criando peças de extrema delicadeza e cores marcantes.

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sob consulta a pé tênis

Seu charmoso ateliê está sempre de portas abertas e além das belas telas expostas, podem ser apreciados graciosos objetos de arte decorativa.

Como na maioria das comunidades indígenas, a aldeia trata muito bem as crianças e as crianças respeitam muito os mais velhos.

A artista, que está sempre em produção, recebe com simpatia e serenidade os visitantes que por lá venham a adentrar.

O acesso à aldeia é por estrada asfaltada. Os indígenas recebem grupos de visitantes, porém é preciso agendar, combinando roteiro e preço. No passeio guiado, que dura cerca de duas horas, é feita uma pequena palestra introdutória e em seguida é mostrado o cotidiano, um pouco da cultura indígena e o rico artesanato. Uma apresentação musical com jovens cantando em coral e tocando violino e violão, também faz parte do roteiro que no futuro pretende incluir uma mostra de tiro ao alvo com arco e flecha. Estrada Paraty-Mirim, s/n – Paraty-Mirim – Paraty (24) 3371-4047 / (24) 99838-1242 (Eva Benite)

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16h às 22h diariamente

acigua@gmail.com

Estudou Belas Artes e gosta de pintar em acrílico sobre tela. Ela não coloca nome nos quadros e prefere que as pessoas batizem as obras. No seu trabalho, primeiro vêm as cores e então as formas vão se encaixando.

Aloysio Clemente Breves Beiler

Agendar visitas

Participou do Festival de Arte Contemporânea de Paraty expondo seus trabalhos, e atualmente contribui com a curadoria de algumas exposições para a Casa da Cultura de Paraty, juntamente com Lucio Cruzz, Fernando Fernandes e Renata Rosa. Rua Comendador José Luiz, 375 – Centro Histórico – Paraty

(24) 99999-9942

Patrícia Gibrail Atelier patriciagibrail@gmail.com

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Expressões Artísticas

ATELIER DO DALCIR

TRAÇO ATELIER – PATRICIA SADA

Nascido em Paraty, Dalcir Ramiro se apaixonou pela argila quando tinha seus vinte anos e aprendeu, com antigas paneleiras, o processo indígena de trabalhar a matéria-prima, manipular a forma e queimar a cerâmica. Atualmente consagrado como talentoso escultor, desenvolve técnicas próprias, mas seu trabalho encerra, em sua essência, a mesma simplicidade de quando foi apresentado ao universo do barro queimado.

Natural do México, Patricia Sada reside em Paraty há 30 anos, onde faz e expõe suas obras, desenvolvendo um trabalho no qual utiliza, principalmente, tinta acrílica e colagens sobre diversos suportes: telas, papéis, madeiras e outros.

Um mestre na arte de moldar e dar vida à cerâmica

a pé

Aloysio Clemente Breves Beiler

tênis

Dalcir também é organizador do “Encontro de Ceramistas de Paraty”, evento que durante quatro dias oferece oficinas, palestras, exposições e apresentações, recebendo como convidados grandes mestres ceramistas do mundo inteiro. Um fato marcante é que em todas as edições do Encontro é feita uma criação coletiva com todos os artistas ceramistas para construírem em conjunto uma obra e doá-la à cidade. Além disso, na época da Flip, Dalcir convida um artista nacional e um estrangeiro, que permanecem em Paraty durante um mês e dão cursos gratuitamente para a comunidade. Em seu amplo ateliê, é possível apreciar obras de diversas técnicas e fases distintas. São peças com a aplicação japonesa do rakú (que deixa a cerâmica craquelada), móbiles imensos que quando vistos de longe adquirem outras formas, e esculturas gigantes com silhuetas femininas que se dividem e se complementam em harmonia, entre outras criações. Rua Santa Rita, 65 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-1214 30

Há cerca de um ano Dalcir vem experimentando trabalhar também com o ferro, e algumas das esculturas desta sua nova fase já podem ser apreciadas no ateliê. Nesses 40 anos, ele coleciona histórias curiosas, como a de uma escultura de mais de dois metros de altura intitulada “Cunhã”, que ele não vende por dinheiro algum. Certa vez, um americano pediu-lhe que fizesse uma réplica miniaturizada da escultura, de apenas 20 centímetros, pois esse era o tamanho das peças que compunham sua coleção. Em outra ocasião, um italiano se encantou com a mesma peça, e após muita insistência, Dalcir acabou por aceitar a proposta de ir a Milão e lá fazer uma cópia de sua Cunhã para o admirador. O ateliê que ele divide com a esposa – a também ceramista Luciana Marcílio – acha-se aberto à visitação e também a cursos para crianças e adultos. A simples oportunidade de tocar o barro cru pode bem despertar o artista que há em cada um de nós. Dalcir Ramiro luci.zo@hotmail.com

9h às 20h diariamente

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sob consulta a pé tênis

Uma série de obras da artista também pode ser apreciada com detalhes em seu “ateliê virtual” no endereço do blogspot.

O ateliê da Patricia acha-se na Rua da Praia em frente ao cais, e o espaço está aberto à visitação, sem necessitar de agendamento prévio. www.patriciasada.com.br http://patriciasada.blogspot.com atelierpatriciasada@gmail.com

Rua da Praia, 70 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-2528

ATELIER EDUARDO AMARANTE A arte de um viajante ancorada em Paraty Há dez anos vivendo em Paraty onde ancorou seu ateliê, Amarante morou por muitos anos em grandes cidades do mundo como Paris, Nova Iorque e Montreal, onde aproveitou para mergulhar no universo das artes, se dedicando à sua grande vocação: a pintura. Durante sua trajetória, voltou algumas vezes ao Brasil fazendo exposições no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. Sua primeira exposição internacional foi em 1983 em uma galeria parisiense, onde recebeu o prêmio Aide à la Première Exposition, concedido pelo Ministério da Cultura da França.

11h às 14h e 18h às 21h diariamente Aloysio Clemente Breves Beiler

sob consulta

Excelência e minimalismo em forma de arte Aloysio Clemente Breves Beiler

9h às 12h e de 15h às 20h diariamente

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PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

(visitas agendadas)

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sob consulta a pé tênis

Desde então, vem construindo um currículo de respeito, tendo exposto seus trabalhos em galerias da França, Alemanha e EUA. 31


Expressões Artísticas

Aloysio Clemente Breves Beiler

Rua Comendador José Luiz, 237 – Centro Histórico – Paraty

(24) 99904-8422

Eduardo Amarante

a pé

Aloysio Clemente Breves Beiler

tênis

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Ricardo Inke é carioca, prefere ser aquarelista e pinta há 17 anos. Marília, sua esposa, é paulista e trabalha com tinta acrílica sobre papel especial, feito de fibra de bananeira, há 15 anos. Ricardo, cujas aquarelas fazem parte de coleções no Brasil e no exterior (França, Noruega, Alemanha, Caribe, EUA e Japão), já fez várias exposições e, em sua humilde postura de eterno aprendiz, procura sempre estar com os mais experientes, detendo o privilégio de pintar – e aprender muito! – com grandes mestres da aquarela. Suas delicadas obras são postais vivos que retratam toda a poesia da cidade, com seu casario, o cotidiano das pessoas, do mar e das marés.

Rua Dona Geralda, 46 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-641 1

Ricardo Inke www.ricardoinke.blogspot.com.br ricardo.inke@hotmail.com

STUDIO BANANAL

A arte casada com o prazer de viver em Paraty

preços variados

Ambos se revezam na recepção da simpática loja-ateliê, porque também dedicam uma parte de seu tempo como guias turísticos. Certamente um privilégio para aqueles que forem por eles recepcionados.

Quando conheceram a cidade se encantaram, viram a possibilidade de viver da arte e aqui estão, felizes há nove anos. Escolheram Paraty por ser “... uma porta aberta para o mundo...” e por perceberem a forte conexão da cidade com a arte e a cultura, como não haviam encontrado em nenhum outro lugar do país.

amarante.eduardo@gmail.com

INKE ATELIER

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Os trabalhos podem ser vistos tanto no ateliê quanto pela internet.

Também participa na organização do Encontro Internacional de Aquarelistas que acontece em Paraty uma vez por ano, geralmente em agosto/setembro, quando são trazidos artistas renomados para ministrar oficinas. Na ocasião, os participantes eternizam com suas ágeis e transparentes pinceladas todo o charme urbano do Centro Histórico.

Arte em dobro, inspirada pela arqueologia poética A parceria de Fernando Fernandes e Sergio Atilano, dois artistas paulistas que há 22 anos residem em Paraty, pode ser conferida no branco espaço da galeria, onde seus trabalhos, de notória excelência, saltam aos olhos. O Studio Bananal existe há 20 anos. O nome faz referência à estrada do Bananal (Paraty-Cunha), onde eles residiram numa casinha cercada de verde, e que possuía em seu terreno um bananal. Suas telas são facilmente reconhecidas pelos distintos estilos. Fernando, com traços geométricos e Sergio, com o pontilhismo. Mas as obras vão

10h às 22h diariamente Aloysio Clemente Breves Beiler

Depois de rodar por meio mundo, o destino lhe reservara o presente de se fixar em Paraty, depois de três tentativas anteriores. Hoje, vive exclusivamente para sua arte e se sente totalmente acolhido. O que mais encanta o artista é que “Paraty é uma cidade viva!... Não é cidade museu. Tem uma humanização que não se encontra em nenhum lugar do mundo...”

Seu ateliê está aberto à visitação por meio de agendamento prévio, sendo uma excelente oportunidade para apreciar muitas de suas telas, vê-lo em plena produção criativa ou apenas para desenvolver um diálogo com o autor e sua obra.

Marília, que sempre se inspirou na natureza, tem seus trabalhos adquiridos em coleções pelo Brasil e outros países (França, Portugal, Espanha, Alemanha, Suécia, Finlândia e EUA), e expostos em diferentes espaços de Paraty.

Aloysio Clemente Breves Beiler

Amarante se intitula um autodidata e seu estilo de pintura é abstrato. Suas obras em acrílico sobre tela são intensas, com cores e traços marcantes muito bem harmonizados. Um curioso detalhe é que ele não trabalha com a tela branca! Sempre a tinge com um tom inicial para então dar início à obra.

9h às 13h e de 15 às 19h diariamente

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

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preços variados a pé tênis

muito além das telas pintadas em acrílico, as quais muitas vezes se misturam. Eles desenvolveram uma série de trabalhos – muitos feitos a quatro mãos – que impressionam pela aparente simplicidade da forma e a complexidade na utilização de materiais como pregos enferrujados, cacos 33


Expressões Artísticas

Além das telas, os trabalhos da dupla podem ser vistos em esculturas, cajados decorados com precisão geométrica ou móbiles, como os feitos por Fernando para a exposição “Vento Forte”, para a qual montou uma instalação com cerca de 40 deles.

Em 2013 Fernando retomou a paixão pela fotografia, clicando detalhes do cotidiano poético de Paraty. Suas fotos já foram expostas em espaços relevantes como a Galeria Belvedere, e também podem ser adquiridas diretamente com o artista.

Fernando Fernandes

de cerâmica, folhas e raízes, gravetos, sobras de madeira e outros, verdadeiras matérias-primas valiosas que eles encontram por onde passam. Ao ato de recolher esses materiais eles chamam de “arqueologia poética”.

O que sempre os impressionou e os atraiu na cidade é o fato de que “Paraty é uma cidade porto, de chegadas e partidas...”, o que, certamente, serve de inspiração diária e os motiva a sempre reinventarem modos de realizar suas inusitadas obras.

Rua Comendador José Luiz, 16 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-2693

Studio Bananal Fernando Fernandes Fotos www.studiobananal.com http://studiobananalatelier.blogspot.com.br studiobananal@gmail.com

ATELIER LUCIO CRUZZ

Exuberância de cores, técnicas e arte de primeira qualidade 9h às 21h (fecha para almoço)

diariamente

$

preços variados a pé tênis

Lucio começou sua convivência com as artes plásticas ainda menino, fazendo máscaras de carnaval em papel maché, arte que vem aprimorando desde então. Aos 12 anos de idade já vendia muitas máscaras e aos 15 fazia cenografia para escola de samba. Nunca estudou em instituições de belas artes, porém ao se entregar desde cedo ao seu talento nato, vem construindo uma notória carreira de sucesso, sempre se reinventando e criando novas técnicas para expressar sua arte. A primeira exposição oficial foi “Mascarados”, na Casa da Cultura de Paraty em 1988. No mesmo ano ganhou o primeiro lugar no Salão de Artes Plásticas de Resende e, logo em

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PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

seguida, foi convidado pela Funarte para realizar uma exposição com a temática da escravidão. A partir daí, passou a ter seu trabalho exposto em coletivas pelo Brasil e por colecionadores espalhados pelo mundo.

Sua versatilidade não para por aí, e há pouco mais de dois anos vem criando a cenografia para a Flip e a Flipinha, produzindo enormes bonecos de personagens da literatura brasileira. Lucio cresceu ouvindo as lendas, histórias e tradições de Paraty. Seus pais e tios eram festeiros do Divino e especialmente seu tio Zé Kleber – uma grande alma de artista – que foi na verdade seu grande mestre, sempre o incentivando a seguir o caminho das artes. Vários de seus trabalhos foram feitos em homenagem ao tio e inspirados em suas poesias e composições musicais.

No seu amplo ateliê estão também expostas obras do reconhecido pintor naïf paratiense Júlio Paraty – que começou a pintar com a eterna e consagrada Djanira – e que adora

Viajou um tempo pelo nordeste e se identificou com o rico folclore e religiosidade regionais, que o inspiraram a pôr em prática uma técnica criada por ele, com cimento e tinta acrílica, produzindo uma série de objetos decorativos. Suas obras feitas em papel maché, supercoloridas, retratam personagens que parecem pular do quadro. No seu acervo estão eternizados os mascarados do carnaval, cirandeiros, caiçaras, escravos, capoeiristas, retirantes nordestinos, santos e anjos, além das tradições populares e a Festa do Divino.

retratar toda a pureza da vida caiçara, utilizando as técnicas do óleo ou acrílico sobre tela e guache sobre papel ou tela. Já fez inúmeras exposições e estima-se que tenha pintado mais de três mil quadros. Para completar o trio de amigos caiçaras, chamam a atenção as obras do irreverente artista Pedro Malvão, especializado em criar formigas e sapos multicoloridos de todos os tamanhos, em papel maché, madeira e materiais naturais reutilizados.

Sempre disposto à experimentação, atualmente desenvolve um trabalho de grafismo em preto e branco, em grandes quadros ou pequenas gravuras.

No ateliê de Lucio Cruzz o visitante certamente será surpreendido por toda a arte viva e colorida lá exposta, além de trocar uma prosa com o artista e se encantar com sua simpatia e simplicidade.

Rua Dona Geralda, s/n – Centro Histórico – Paraty

(24) 99956-0835

Atelier Lucio Cruz www.luciocruzz.com.br lucio@luciocruzz.com.br

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Expressões Artísticas

ATELIER JOSÉ ANDREAS

CIDA STOFEL ATELIER

Formado em desenho industrial, José Andreas foi ilustrador e diretor de arte em agências de publicidade. A música, outra paixão, marcou seu caminho desde os dez anos, quando trocou uma bicicleta por um violão. Ainda bem jovem, tocou baixo por quatro anos em uma banda de rock. Naquela época criou a Tangerina, grife de camisetas com seus desenhos, e abriu em Paraty uma loja em 1997. Além de se ocupar com as camisetas, tocava por passatempo com músicos da região. Um ano mais tarde descobriu a técnica da aquarela e passou a se dedicar a ela, em trabalhos que retratam as ruas da cidade em tempos antigos, em testemunho de personagens e locais do passado.

Nativa de Paraty, a artista plástica – e também apaixonada por decoração – queria fazer algo diferente como ceramista e juntou sua criatividade ao talento e ao bom gosto, inaugurando há cinco anos seu charmoso ateliê no Centro Histórico, onde expõe peças únicas que atraem e encantam a todos.

preços variados a pé tênis

Andreas também foi diretor da Casa da Cultura de Paraty, realizando com êxito eventos culturais, inclusive uma exposição de seus trabalhos em 2005 a qual exibia como tema fatos históricos do Brasil. No mesmo ano adquiriu um baixo acústico e aprendeu a tocar o instrumento. Em 2007, abriu seu ateliê no Centro Histórico, onde ministrava aulas de desenho e pintura, além de expor suas obras. À noite, tocava em bares e restaurantes da cidade.

As duas atividades o inspiraram a uni-las e em 2009 criou o projeto “Brasil em Aquarelas”, no qual contava a história do Brasil. O evento começava com uma apresentação musical, enquanto seus desenhos eram projetados sobre um telão. Foi um sucesso, gerando apresentações na Casa da Cultura e uma nova série em 2012, sobre uma escrava africana. Atualmente, José Andreas continua fazendo arte de qualidade em seu ateliê, onde é possível adquirir aquarelas com a temática de Paraty ou encomendar uma obra inédita. À noite, ele se dedica à música, acompanhando a cantora Andrea Gatti no badalado Café Paraty.

Em ambas as versões – músico e aquarelista – este talentoso artista atrai as atenções pela simplicidade e pela entrega às suas duas paixões. Rua Comendador José Luiz, 50 – Centro Histórico – Paraty

(24) 99832-2125 36

Atelier José Andreas www.atelierjoseandreas.com.br atelierjoseandreas@hotmail.com

18h às 22h diariamente (exceto 3a e domingo)

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preços variados a pé tênis

Dalcir Ramiro. Daí para a frente, foi aprimorando sua técnica na prática e através de consulta a livros e outras publicações. Totalmente familiarizada com este ofício tradicional, além das luminárias ela cria também lindos potes e esculturas, preferindo manter a cor natural da argila, geralmente terracota, branca ou bronze. Aloysio Clemente Breves Beiler

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Aloysio Clemente Breves Beiler

Talento iluminado pela criatividade

Música e aquarelas em perfeita harmonia 11 às 20h diariamente

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

São lindas luminárias, arandelas e abajures, com as cúpulas forradas em tecidos incríveis, geralmente importados e especialmente escolhidos por ela. As cúpulas são vendidas separadamente em diferentes tamanhos e formas, sendo difícil escolher uma em meio a tantas peças graciosas que dão vida a qualquer ambiente. O grande diferencial é que ela também produz inusitadas bases em argila e madeira para compor o abajur, resultando em uma peça exclusiva, uma luminária-escultura, que já vem pronta para ligar na tomada. Uma originalíssima obra de arte utilitária! A modelagem em argila é uma arte que Cida sempre apreciou desde as primeiras aulas com o mestre

Uma visita ao seu ateliê é um colírio para os olhos e um convite para vê-la trabalhando ou explicando suas obras e técnicas, sempre com muita simpatia e receptividade.

Rua Doutor Samuel Costa, 185 – Centro Histórico – Paraty

(24) 99850-1672

http://cida-stofel-atelier-paraty-cida.blogspot.com.br cid_as_tofel@hotmail.com

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NICANOR ALAVEDRA

de carro de ônibus de bicicleta repelente tênis

Trabalhou muitos anos com cenografia e já participou de várias coletivas. Muitos de seus quadros estão expostos no restaurante Arpoador, no Centro Histórico de Paraty. Seus trabalhos também podem ser vistos em página própria nas redes sociais

Rua Principal do Condado, s/n – Condado – Paraty

(24) 99287-0789

ou em seu agradável ateliê, no bucólico bairro do Condado, onde disponibiliza um amplo espaço de sua casa para uma biblioteca comunitária comandada por sua esposa Claudia. Visitas podem ser agendadas por telefone.

Nicanor Alavedra Artista incanicanor@hotmail.com

Acervo pessoal de Jubileu & Nice

sob consulta

Claudia Bianconi (3 fotos)

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Artista plástico peruano e morador de Paraty desde 1986, Nicanor retrata em cores vivas a cultura caiçara e as belezas da Mata Atlântica. Intitulando-se autodidata que sempre gostou de pintar, o tema da pesca o inspira e resgata sua memória afetiva, por ter sido uma realidade vivida por ele no Peru.

Jubileu, que também é professor e funcionário público, realizou cenários e personagens marcantes para a Flip, além de um trabalho extraordinário para a Flipinha, confeccionando cenários e bonecos da clássica literatura infantil.

Desde muitos anos, Jubileu e sua esposa Nice criam inúmeros bonecos no quintal de casa, colecionando histórias de muitos carnavais, pois criaram alegorias para antigas escolas de samba da cidade. Além do carnaval, o casal elabora personagens e cenografias especiais para diversas comemorações da cidade, especialmente a Festa do Divino e o Natal.

Agendar visitas

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sob consulta a pé de carro repelente chapéu ou boné tênis

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Confeccionar máscaras e bonecos alegóricos é uma tradição em Paraty, da qual João José da Silva Jr., mais conhecido como Jubileu, é mestre. Em 1977 fundou com o cunhado Biba o Assombrosos do Morro, bloco de rua pioneiro e considerado o “pai-do-arrastão”. A tradição era sair mascarado e não ser identificado.

Acervo pessoal de Jubileu & Nice

SEU JUBILEU & NICE

Mestres em personificar o lúdico

Acervo pessoal de Jubileu & Nice

A técnica, que eles chamavam de “papiê colê”, era com farinha de trigo, água e papel de embrulho ou de jornal. E os bonecos eram feios de assombrar! Hoje, outros blocos de bonecos desfilam pela cidade com seus grandes e inusitados personagens, alguns com elaboradas armações internas de bambu.

Inspirado por natureza Agendar visitas

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

Jubileu & Nice

Quem já assistiu à Festa do Divino em Paraty certamente encontrou-se com os bonecos do Boi de Pano (boi bumbá), Miota (boneca alta), Peneirinha (com uma peneira na cabeça) e Cavalinho (burrinho), criações do casal. No Youtube são apreciadas diversas apresentações tradicionais com os bonecos do Jubileu e sua família, bem como de blocos da cidade. Quando se aposentar, Jubileu pretende dedicar-se exclusivamente aos bonecos e cenários, além de continuar ensinando sua arte para as novas gerações.

Acervo pessoal de Jubileu & Nice

Expressões Artísticas

Seu ateliê no bairro da Jabaquara está aberto à visitação, com agendamento prévio. jubileuparaty@hotmail.com

(24) 3371-2167 – Agendar visitas

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Expressões Artísticas

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gratuito (ensaio)

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A Ciranda de roupa nova, sem perder a tradição

Amigos que tocam juntos há décadas, Mestre Verino de Barros – conhecido como Seu Verino – e Mestre Bendito Faustino – o Seu Dito – fazem parte da Velha Guarda da Ciranda e formaram, com outros integrantes, o grupo Os Coroas Cirandeiros, que se apresenta nas importantes festas da cidade.

Com a nobre missão de aproximar as novas gerações da ciranda, para assim manter viva esta rica tradição, o grupo fundado em 2005 deu uma “repaginada” na ciranda de Paraty, introduzindo na banda instrumentos elétricos, porém sem descaracterizar a melodia e o ritmo originais.

Seu Verino que tem 80 anos, canta e toca uma bandola, semelhante a um bandolim, toda decorada com minúsculos adesivos do Flamengo. Seu Dito, com seus 86 anos, toca pandeiro desde os 15 e tem dois que são seus xodós: um adquirido no comércio e o outro, um adufo artesanal, que é um pandeiro que precisa ser esquentado no fogo quando o couro afrouxa. Ambos caiçaras e muito simpáticos, convivem com a música e principalmente a ciranda desde a infância, tendo aprendido a tocar com os pais e participado das antigas xibas, que começavam às sete horas da noite e terminavam às dez da manhã do dia seguinte. Manter viva essa tradição é a maior alegria para estes dois cirandeiros de carteirinha.

Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-2851 40

O dueto, que já se apresentou no Rio de Janeiro e em São Paulo, gravou seu primeiro CD em 1998 e recebe muitos convites para tocar em escolas, pousadas, casamentos, aniversários e outras celebrações. A dupla de amigos adora especialmente se apresentar no Centro Histórico aos sábados ou domingos, de 20h às 24h, animando as noites de Paraty e atraindo turistas e moradores para dançar a ciranda. O maior desejo de ambos é ensinar a ciranda tradicional às novas gerações, garantindo a preservação desta rica cultura, porém faltam recursos para a empreitada embora garantam o apoio e o respeito dos moradores da cidade e principalmente da nova geração de cirandeiros, muito bem representada pelo grupo Ciranda Elétrica e que divulga fotos, histórias e composições dos Coroas Cirandeiros no seu site www.cirandasdeparaty.com.br, considerando uma honra poder tocar com eles em um simpático encontro de gerações. Coroas Cirandeiros DE Paraty www.cirandasdeparaty.com.br

A primeira apresentação foi na Flip e desde então o conjunto vem fazendo muito sucesso, tocando sua ciranda eletrificada e contagiante em shows e baladas, e arrebanhando uma legião de fãs que dançam de mãos dadas em grandes rodas, executando as tradicionais coreografias.

Agendar visita para ver ensaio

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gratuito (ensaio)

contratar apresentações (valor sob consulta)

O grupo lançou seu primeiro CD no final de 2010 e já se apresentou em grandes espaços culturais do Rio e São Paulo. Reconhecida por instituições de respeito como autêntica manifestação cultural do movimento Caiçara Jovem, em 2014 a Ciranda Elétrica foi indicada para concorrer ao Prêmio Cultura do Estado do Rio de Janeiro. Esta ciranda modernizada se apresenta em quatro ou cinco importantes festas do calendário anual de Paraty. Fique atento à programação da cidade ou ao site da banda e venha curtir o som contemporâneo que reacende um tradicional costume caiçara.

A banda conta atualmente com seis integrantes e agrada em cheio aos moradores, turistas e especialmente aos músicos dos grupos de ciranda da velha guarda. Em seu site oficial, além de mostrar os trabalhos dos mais velhos, a Ciranda Elétrica enaltece esta tradição prestigiando todos os cirandeiros antigos da região divulgando suas histórias, fotos e canções. Paraty

(24) 99916-0739 (agendar visitas)

Juliana Radler

agendar visita para ver ensaio

CIRANDA ELÉTRICA

A tradicional ciranda viva e preservada pelas novas gerações

João Goffredo

(especialmente nas festas religiosas)

OS COROAS CIRANDEIROS DE PARATY

João Goffredo

o ano todo

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

Ciranda Elétrica www.cirandasdeparaty.com.br/eletrica banda@cirandaeletrica.com.br

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Expressões Artísticas

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

Tarituba

CIRANDA DE TARITUBA

Paraty

Uma relíquia digna de preservação

agendar visita para ver ensaio

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gratuito (ensaio)

contratar apresentações

Aloysio Breves Breves Beiler

Acervo pessoal da Ciranda de Tarituba

(valor sob consulta)

O grupo tem origem nos bailes populares incentivados pelo saudoso Mestre Chiquinho, que reuniam toda a comunidade de Tarituba para celebrar a boa pesca ou a boa colheita e, ao mesmo tempo, preservar esta pérola da cultura popular. A Ciranda de Tarituba é um baile com várias danças: Xiba (ou Cateretê), Cana Verde, Arara, Caranguejo, Chapéu, Caboclo Velho, Flor do Mar, Tontinha e outras. Tudo acompanhado de versos e músicas executadas em violão, viola, cavaquinho, pandeiro e o “mancado”, uma caixa de madeira percutida com tamancos calçados nas mãos. O sapateado dos homens, com seus tamancos portugueses de madeira de laranjeira, é fundamental para marcar o compasso. Pela tradição, o bom dançarino era o que quebrava o tamanco. As moças rodam suas saias de chita, embaladas pelo ritmo contagiante e os versos cantados. Por muitos anos o grupo manteve uma sede onde ensaiava com frequência. Infelizmente, perdeu-se o espaço e atualmente está cada vez mais difícil manter viva a tradição. Dirigido por Seu Pardinho e Simone Bulhões, o grupo conta com quase 50 pessoas cuja única opção é ensaiar nas ruas ou no pátio da escola, quando chove.

O porto seguro do artesanato caiçara Os barquinhos de caxeta (árvore de madeira clara, leve e macia) e que representam o mais original artesanato caiçara são encontrados nesta colorida loja no Centro Histórico de Paraty, que expõe, comercializa e divulga a história e os trabalhos dos artesãos da comunidade da Vila Caiçara do Saco do Mamanguá, ajudando a manter viva esta arte tradicional e garantindo uma fonte de renda extra para os pescadores quando “o mar não está pra peixe”.

Entre os trabalhos da Ciranda registrados destacam-se um minivinil gravado em agosto de 1976. Assim como o livro Vamos indo na ciranda (lançado em 2003 pela DP&A Editora), o qual vem acompanhado de um CD com músicas e um documentário de 20 minutos. Projeto este que foi uma das iniciativas de destaque do Prêmio Cultura Nota 10, da Secretaria de Estado de Cultura, em 2005. Tradições como esta merecem ser preservadas e enaltecidas por todos aqueles que prezam pela memória e o reconhecimento do valor deste inegável patrimônio imaterial de nossa cultura.

Distrito de Tarituba – Paraty

(24) 99275-6656 (Seu Pardinho) / (24) 99212-8451 (Simone) 42

ATELIER DA TERRA

A Ciranda de Tarituba costuma se apresentar religiosamente na Festa de Santa Cruz de Tarituba, no primeiro fim de semana de maio. Para assistir ao grupo em outra ocasião, é necessário o agendamento, para que seja programado um local para a apresentação.

Ciranda de Tarituba cirandadetarituba@gmail.com

Parte das peças se mantém originalmente na cor da madeira e outra parte é pintada pela equipe que trabalha no ateliê-loja. O resultado é uma profusão de cores e formas de vários tamanhos e tipos de embarcações, como canoas, traineiras, saveiros e veleiros, além de remos decorados e charmosos quadros decorativos.

Mauro (Mestre Gavião) é o proprietário da loja e o qual há mais de 15 anos tem orgulho de mostrar aos visitantes uma coleção de reportagens sobre os caiçaras e sua arte.

O mesmo também dá dicas a quem quiser agendar visitas à comunidade do Mamanguá para ver como é feito o artesanato ou apreciar um almoço típico. Rua da Lapa, 1 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-3070

9h às 17h diariamente

$

a partir de R$ 5,00 a pé tênis

Aloysio Clemente Breves Beiler

(especialmente nas festas religiosas)

A ciranda é uma dança centenária que mistura características europeias e danças circulares da cultura negra. Na Costa Verde, a preservação desta manifestação cultural é praticada em Tarituba, distrito de Paraty.

Acervo pessoal da Ciranda de Tarituba

o ano todo

As originalíssimas peças agradam não somente aos visitantes como também aos comerciantes e moradores da região, que usam os barquinhos das mais criativas maneiras, como porta-adoçante, porta-petiscos, enfeites para as janelas, troféus para competições de regatas e outras utilidades. É impossível não se encantar com o trabalho e levar pelo menos um exemplar como lembrança. Atelier Da Terra Paraty www.eco-paraty.com/atelierdaterra/br.htm atelierdaterra@gmail.com

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Artesanato & Produtos Típicos

(na alta temporada e nos feriados abre até 24h)

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a partir de R$ 5,00 a pé

Na ocasião também acontece um “saldão” de peças indígenas.

A mistura de cultura, tradições e contemporaneidade faz do Armazém uma parada obrigatória em sua visita a Paraty.

Nina conta que recebe desde pessoas simples, que se identificam com itens que ativam sua memória, e fazem comentários como “a gente usava essa cuia” ou Aloysio Clemente Breves Beiler

tênis

Um verdadeiro oásis de cores, tramas e texturas, a loja especializada em arte indígena expõe e comercializa uma grande variedade de peças autênticas de tribos de todo o Brasil, com destaque para redes e bancos de madeira do Xingu, animais esculpidos em madeira e cestaria dos guaranis, utilitários em cerâmica ou madeira, instrumentos musicais e de caça, máscaras e indumentárias, e uma colorida coleção de colares, anéis, brincos e pulseiras confeccionadas com os mais variados materiais.

Divulgação: Armazém Paraty

Valorização da cultura indígena

Uma atividade que o Armazém Paraty promove eventualmente aos domingos é o “Moitará”, uma feira de trocas. Os índios do Xingu têm o costume de “moitarar”, que significa “trocar”. O objetivo da feirinha é estimular trocas livres a preços justos.

Divulgação: Armazém Paraty

ARMAZÉM PARATY 9h às 22h diariamente

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

Armazém Paraty

Rua Doutor Samuel Costa, 18 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-2082

armazemparaty@gmail.com

CASA DO ARTESÃO

Cooperativismo e originalidade dos artesãos paratienses “minha avó tinha um tipiti como este”, até pessoas que valorizam as peças maiores, como os bancos esculpidos em madeira nobre na forma de anta ou de onça, que podem custar até sete mil reais. A loja possui um setor especial com vestes e adereços, bem como publicações do Instituto Soc nt al – I SA S oc i oam bi e ntal (uma OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), literatura informativa e livros sobre arte e tradição indígenas. A simpática proprietária, Nina Taterka, tem o maior prazer em receber os visitantes e explicar a origem de cada peça. 44

Espaço de exposição e comercialização dos trabalhos dos integrantes da Associação de Artesãos e Artistas Plásticos de Paraty – AARPA, a Casa conta hoje com 27 artesãos da região cadastrados. Todos expõem ali suas criações e contribuem com uma mensalidade simbólica, além de um percentual de 25% da venda de cada produto, para a manutenção do local.

Mesmo associados, os artistas podem também expor seus trabalhos na feirinha de artesanato que acontece aos sábados no Largo do Rosário, das 16h às 22h. Nas barracas, cedidas pela Secretaria de Cultura, a variedade de trabalhos é imensa, e o artista que quiser participar apenas da feirinha não precisa se associar à AARPA. Basta apresentar seu artesanato para avaliação.

10h às 22h diariamente

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a partir de R$ 1,00 a pé tênis

Na Casa é possível encontrar uma grande diversidade de peças em diferentes estilos e técnicas. Os preços são bem variados, com produtos custando apenas um real (ímãs de geladeira) a esculturas de santos em madeira e pintados com ricos detalhes, que podem valer até seis mil reais. Rua da Lapa, s/n - Galeria Paraty das Artes – Centro Histórico – Paraty

(24) 99915-9291

(Adriana)

Artesão AARPA adrianamedeiros33@gmail.com

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Artesanato & Produtos Típicos

QUERUBIM

COOPERATIVA DE ARTESÃOS SAÍRA-SETE-CORES

A linda loja, especializada em brinquedos educativos, existe há pouco mais de dois anos e vem atraindo pessoas de todas as idades, especialmente os adultos, que voltam no tempo ao se depararem com jogos e brinquedos que os remetem à sua própria infância.

A Cooperativa, a qual leva o nome da ave símbolo de Paraty, foi fundada há sete anos por iniciativa do Sebrae e outros parceiros, com o intuito de reunir em um só local a produção artesanal de vários artistas de etnias distintas, como caiçaras, quilombolas e indígenas, além de artistas urbanos. Todas as peças traduzem o espírito paratiense, com sua beleza rústica e criatividade ímpar.

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a partir de R$ 10,00 a pé tênis

de diversos estilos, máscaras em papel machê, camisetas criativas, almofadas e móbiles encantadores, touquinhas divertidas para os pequenos, tiaras com grandes laços para as meninas e vários outros encantos, que fazem a alegria do universo infantil.

Onde a arte nativa encontra o seu lugar

9h às 18h diariamente

$ Aloysio Clemente Breves Beiler

Brinquedos artesanais que encantam crianças e adultos 10h às 22h diariamente

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

a partir de R$ 3,00 a pé tênis

um trabalho de qualidade, estritamente artesanal, visando sempre respeitar a natureza e a sustentabilidade do ecossistema da região.

São expostos e comercializados trabalhos bem criativos de artesãos da região, bem como algumas peças de outros lugares, como as grandes casas de boneca – que possuem até piscina – e mini-fogões em madeira, entre outros itens extremamente interessantes.

Tudo é feito artesanalmente, com tecido, papel, plástico reciclado ou madeira.

Entre as peças feitas por artistas da região, lá se encontram brinquedos clássicos como o pião, o vai-e-vem feito com garrafa pet, petecas, cavalinhos e carrinhos de madeira, gaivotas de papel com instruções para montagem, balões coloridos feitos de pet, vários jogos educativos, fantasias, fantoches, bonecas de pano incríveis Rua Comendador José Luiz, 5 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-6259 46

Atualmente abriga criações de seis artistas da região que antes também trabalhavam na feirinha de artesanato da beira-rio, mas que hoje comercializam seus produtos exclusivamente na loja Querubim.

São associados à Cooperativa apenas artistas nativos que produzam artesanato ou que sejam residentes de Paraty. Atualmente, ela agrega cerca de 80 artesãos, todos registrados e comprometidos em realizar

A lojinha, bem colorida e no Centro Histórico, fica ao lado da Casa da Cultura de Paraty e expõe peças bastante diversificadas, entre as quais cestarias, entalhes em madeira, luminárias, artesanato em tecido, inusitadas fotografias produzidas em pinhole e mais uma infinidade de peças para todos os gostos e bolsos. Tudo trabalhado com matérias primas naturais ou materiais reaproveitados.

Mesmo que o visitante não tenha a companhia de crianças, sempre encontrará um mimo para levar para alguém, ou apenas para pôr em prática a memória afetiva que certamente este paraíso dos brinquedos evocará. Querubim Brinquedos Educativos

Rua Dona Geralda, 177 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-1206 / (24) 99957-7753

http://coopsaira.blogspot.com coopsaira@yahoo.com.br

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Artesanato & Produtos Típicos

ATELIER ARACATI – ARTE EM MOEDAS

Precisão e talento transformam moedas em pequenas obras de arte pingentes e chaveiros. Fernanda e Marcelo fazem também desenhos vazados em talheres antigos, que podem ser transformados em braceletes, um verdadeiro exercício ilimitado de criatividade. Muitos enviam e recebem a moeda de volta pelos correios já trabalhada, mas convém mandar uma foto antes, para analisar o potencial da peça original e visualizar o melhor aproveitamento.

9h às 18h 2a a sábado

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preços variados a pé tênis

Neste diferente ateliê, Marcelo Dalto, que trabalha com metais há muito anos, faz sua belíssima arte em moedas. Em pouco tempo e à vista de quem passa na movimentada rua, ele é capaz de transformar uma moeda em um lindo pingente com desenhos vazados, utilizando sua técnica de metalurgia primitiva com equipamentos artesanais, mas de grande precisão.

Além das moedas, o casal também cria peças com símbolos, brasões, escudos, logos e biojoias feitas com sementes, mostrando toda a versatilidade e domínio na execução de suas criações.

Especializou-se em moedas, levando em conta o lado cultural das peças, com seus emblemas e símbolos. A prática tem origem nos antigos trabalhadores em metal das Américas, que não encontravam matéria-prima e usavam os metais disponíveis, como moedas e talheres. O ateliê existe há oito anos e exige muita dedicação do artesão uruguaio e de sua companheira argentina, Fernanda Strino.

MARRAPAIÁ ARTESANATO

Lindos cestos e outras originalidades artesanais Com o nome de uma tradicional dança da época dos escravos que se assemelha a uma congada, a lojinha que antigamente ficava no Centro Histórico, está instalada desde 2004 no bairro Caborê, atraindo os clientes com seu artesanato típico, estrategicamente exposto logo na entrada. As cestarias, fabricadas em várias comunidades caiçaras que utilizam como matéria-prima o cipó e a taboa, entre outros materiais naturais, são o grande chamariz. Lá são encontrados, em variados tamanhos, o tipiti (cesto usado para escorrer e secar raízes, principalmente mandioca) para fazer farinha e os superúteis samburás, cestos utilizados para colocar mariscos ou as compras do mercado, e que um famoso navegador utiliza muito para colocar seus projetos e cartas náuticas.

A grande variedade é, em sua maioria, fabricada e de origem de Paraty, tendo também alguns “importados” de outras partes. Outros objetos artesanais, como tapetes, fôrmas entalhadas em madeira, utilitários e decorativos fazem parte do vasto acervo de peças à venda.

Estão expostas no ateliê uma série de moedas de várias procedências, bem como o resultado da interferência dos artistas, com os desenhos vazados na própria moeda que se transformam em lindos

O inusitado ateliê tem as paredes cobertas de cartazes e material gráfico sobre eventos culturais em Paraty, deixando claro que os dois se sentem totalmente acolhidos pela cidade e seu movimento artístico.

Rua Dona Geralda, 211 – Centro Histórico – Paraty

http://atelieraracati.blogspot.com

(24) 99843-4508 48

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

atelier.aracati@hotmail.com

10h às 18h diariamente

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a partir de R$ 6,00 a pé de carro de bicicleta

Destacando-se do tom de palha e madeira, são lindos os trabalhos em patchwork feitos pela simpática proprietária da loja, D. Maria, como os jogos americanos de chitão e juta que dão vida a qualquer ambiente.

Outro destaque são as encantadoras bonecas de pano feitas pela artesã nativa D. Geralda, que vêm com uma etiqueta charmosa indicando sua procedência. A Marrapaiá Artesanato fica um pouquinho afastada do Centro Histórico, mas vale a visita, especialmente para bater um papinho com a D. Maria ou vê-la em plena atividade, fazendo o que mais gosta: artesanato bonito.

Avenida Octávio Gama, 564 – Caborê – Paraty

(24) 3371-7112

Suíte e Loja Marrapaiá Paraty maria.marrapaia@gmail.com

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Artesanato & Produtos Típicos

AZULEJOS ETERNOS

BORDADOS POÉTICOS

A arte de pintar azulejos e utilizá-los como ornamentos é muito antiga e se espalhou pelo mundo. O francês Elie Audoux, residente em Paraty desde 1993, entrou neste universo quando abriu a lojinha com a mãe, que pintava azulejos com muita desenvoltura e que hoje tem seus trabalhos eternizados em placas indicando as ruas, nas esquinas do Centro Histórico de Paraty.

A arte milenar do bordado à mão é a grande estrela desta proposta idealizada pela praticante Nina Silva, que conquistou a cidade e uma legião de admiradores.

Figuras alinhavadas com arte e poesia

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preços variados a pé tênis

O trabalho requer criatividade, talento e paciência. Além de utilizar tintas específicas para a pintura à mão em porcelana, as peças são posteriormente queimadas em forno cerâmico a 800 graus para garantir a fixação das cores, que não desbotam com o tempo, mesmo quando submetidas ao sol e à chuva.

Inúmeras composições em azulejos, pintadas em vários estilos que agradam aos mais diversos gostos e fazem muito sucesso, podem ser encontradas na lojinha, como por exemplo os azulejos com números pintados, para serem aplicados nas fachadas e indicando a numeração da casas. Elie também aceita encomendas para grandes painéis ou placas azulejadas, trabalho este muito solicitado pelos comerciantes locais. Brasões de família também são pedidos comuns ao artista, que domina o desenho e a pintura, tendo já exposto quadros em Toulouse, na França, e em São Paulo.

Aloysio Clemente Breves Beiler

Além dos tradicionais azulejos pintados à mão, ele e sua esposa brasileira inovaram nesta tradição, utilizando a técnica da serigrafia em algumas peças. Outro diferencial são os azulejos em arte contemporânea, com desenhos abstratos e exclusivos do artista. As peças podem ser adquiridas na loja de Paraty, que fica atrás da Igreja da Matriz, ou pelo site oficial através do qual Elie também expõe, comercializa e despacha suas obras para o mundo. Rua Marechal Deodoro, 264 – Centro Histórico – Paraty (fica nos fundos, ao lado da Igreja da Matriz)

(24) 3371-4196 / (24) 99957-8054 50

Azulejos Eternos www.ateliedeazulejos.com.br crispires11@yahoo.com.br

Agendar visitas

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Experimentalmente, foi feita uma tiragem de 100 exemplares de um Calendário 2014 com 12 fotos dos melhores trabalhos. Foram todos vendidos em dois dias e já está em preparo o Calendário 2015. O grupo também edita grandes livros artesanais, cuja capa e interior são os próprios bordados. É fascinante virar cada página e se deparar com a destreza através da qual o trabalho de linhas e agulhas deixa ali sua mensagem.

O animado grupo compõe-se atualmente de 12 bordadeiras com idades variando entre 27 e 70 anos, as quais realizam encontros itinerantes todos os sábados, quando são feitas leituras de textos, debates sobre os temas e, é claro, bordados. Cada vez mais novas pessoas se juntam ao grupo. Quem não sabe bordar recebe aulas, bastando ir aos encontros, carinhosamente denominados de Conversas Bordadas.

Agendar visitas por e-mail

(encontros)

a pé de carro

O lançamento em 2011 do Concurso Bordados Poéticos foi o estopim. A cada ano um tema é escolhido: em 2011 foi Poetas de Paraty, em 2012 Cantigas Populares, em 2013 Obras dos Artistas Plásticos de Paraty e em 2014, a Memória Afetiva de locais da cidade vista pelo olhar de fotógrafos. Os trabalhos são selecionados por um grupo de jurados que indica os três primeiros lugares. Quem vê os criativos bordados fica impressionado com tamanha habilidade e beleza. Todos os trabalhos participam de uma exposição na qual, através de voto, o público escolhe o quarto lugar a ser premiado.

gratuito

Aloysio Clemente Breves Beiler

Tradição customizada com os novos tempos 10h às 13h 18h às 22h diariamente

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

Bordados Poéticos www.bordadospoeticos.wordpress.com bordadospoeticos@gmail.com

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Artesanato & Produtos Típicos

Tradição e tecnologia em meio a um cenário exuberante

9h às 15h domingo

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a partir de R$ 6,00

Num cenário de extrema beleza, em meio ao verde da Mata Atlântica e das belíssimas montanhas do Vale da Pedra Branca, se encontra o Sítio Pedra Branca, onde desde 2009 são fabricados a famosa cachaça e outros produtos típicos.

Sempre investindo em novas tecnologias porém mantendo o processo tradicional de fabricação, ele explica na visita guiada, o processo de fabricação e as técnicas para manter a qualidade do produto, bem como os cuidados com o meio ambiente.

(miniatura)

de carro de ônibus de van repelente chapéu ou boné tênis roupa de banho (para a cachoeira)

O fascínio que o engenheiro e produtor Lucio Gama Freire tem pela fabricação da cachaça o levou a se dedicar exclusivamente à atividade, que antes era apenas um hobby. Depois de fazer cursos de capacitação no Sebrae e parcerias com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e outros apoiadores, iniciou um experimento plantando sete tipos de cana-de-açúcar diferentes, para definir qual delas possuiria a maior adaptação ao solo e as melhores características para gerar qualidade e produtividade.

Até 2013 a safra anual era de 20.000 litros, havendo atualmente a meta de aumentar este volume. Os produtos finais variam entre a cachaça Ouro, amarelada e armazenada em tonéis de carvalho, a Prata, branquinha e armazenada em tonéis de amendoim, a Caramelada, feita de cachaça pura composta com melado de cana e gengibre, e a Gabriela, com a purinha composta com melado, cravo da índia e canela em casca.

A cachaça Pedra Branca está entre o seleto grupo de meia dúzia de produtores de Paraty que possuem o selo do Inmetro, cujo grau de exigência supera a de outros selos existentes. O reconhecimento como produto de qualidade também é comprovado pelos vários prêmios em concursos, a exemplo de uma degustação às cegas realizada em 2011 em São Paulo, na qual sua Ouro Envelhecida conquistou o primeiro lugar e a sua Prata Branquinha ficou em terceiro. Além das aguardentes, também é ali fabricado o melado natural da cana, rapadura, açúcar mascavo, mel, goiabada, bananada e muitos doces caseiros, como o doce de leite puro ou com chocolate e os de frutas da época, como morango, jaca, goiaba e coco. Não bastasse tanto, há também pimenta, alguns temperos e geleias, das quais fazem sucesso as de pimenta e de tomate seco.

Para aproveitar e esticar o passeio, seguindo por mais poucos quilômetros chega-se à entrada da trilha que leva à cachoeira da Pedra Branca e suas cascatas e piscinas naturais de água pura e gelada, tendo como companhia inquietos saguis habitantes da mata. Uma excelente opção para um dia de calor e degustação da também excelente cachaça!

Estrada da Pedra Branca, Km 1 – Ponte Branca – Paraty (24) 7835-4065 – ID 83* 34188 (Lucio) (24) 7813-2247 – ID 96*55180 (Maria Rita)

Cachaça Pedra Branca www.cachacapedrabranca.com contato@cachacapedrabranca.com

ALAMBIQUE PARATIANA

Um rótulo que evoca a bebida, a cidade e a esposa Paulo Eduardo Gama, mais conhecido como Casé, é nascido em família tradicionalmente ligada à produção de cachaça e doces caseiros. Dinâmico e empreendedor, ampliou os negócios e hoje é proprietário, além do Alambique Paratiana, de quatro lojas, uma no próprio alambique e três outras em pontos estratégicos do Centro Histórico. Casé produzia anteriormente, em sociedade com o príncipe D. João de Orleans e Bragança, a cachaça Maré Alta. Depois, seguiu seu próprio caminho e lançou, em 1999, o rótulo Paratiana, que faz uma referência à cidade e uma homenagem especial à sua esposa Ana. O Alambique fica em uma das mais

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Um passeio até o sítio, que pode ser realizado em vans ou jipes de turismo, certamente encantará pelas belezas naturais do local e pelo belo trabalho da equipe, que tem o maior orgulho em oferecer seus produtos de qualidade comprovada.

10h às 17h 2a a sábado Aloysio Clemente Breves Beiler

PEDRA BRANCA CACHAÇA DE PARATY 9h às 17h de 2a a sábado

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

belas regiões de Paraty, o Vale da Pedra Branca, bem próximo à cachoeira de mesmo nome, e recebe as pessoas de maneira acolhedora, para uma visita que mostra os processos de fabricação da bebida.

10h às 16h domingo

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a partir de R$ 7,00 (miniatura)

de carro de ônibus de van repelente chapéu ou boné tênis roupa de banho (para a cachoeira)

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Artesanato & Produtos Típicos

CACHAÇA ENGENHO D’OURO

Das 30 marcas de cachaça registradas, apenas três são atualmente comercializadas: a Paratiana, a Mulatinha e a Labareda. Há também os diversos doces caseiros, feitos pela mãe de Casé, cuja marca registrada é Doces da Pequetita.

Alambique, casa de farinha e outras atrações imperdíveis

A famosa Paratiana, que tem o selo do Inmetro (Selo de Indicação Geográfica) e já ganhou diversos prêmios, é engarrafada em tamanhos diferentes, nas versões Ouro (envelhecida em barris de carvalho), Prata Branquinha (barris de jequitibá), a Caramelada e a Gabriela. A produção é de 65 mil litros por safra, e apenas a melhor parte destilada, conhecida como “coração”, é aproveitada. Em breve será lançada mais uma nova marca de cachaça, armazenada em barril de amburana, que corta a acidez da bebida deixando-a mais doce. As três estão muito bem instaladas, com decoração charmosa e enormes prateleiras lotadas de cachaças de várias procedências, além de cervejas artesanais, licores, pimentas, doces caseiros e até tabacaria, entre outros produtos. Cada loja tem um algo a mais a oferecer e em uma delas, a Empório da Cachaça, está sendo montado no andar superior o Museu da Cachaça, com mais de 5.000 rótulos de todo o Brasil. Parte do acervo já está exposto de maneira ordenada por tema, e pode ser visitado. O Alambique Paratiana tem muito a oferecer aos visitantes, além de contribuir com a divulgação não apenas desta tradicional e histórica bebida, como de muitos outros produtos caseiros da região. Estrada da Pedra Branca, Km 1, no 1100 Ponte Branca – Paraty

(24) 3371-9620

Cachaça Paratiana

Alambique e Loja Paratiana www.cachacaparatiana.com.br alambiqueparatiana@gmail.com

Tudo começou quando depois de morar fora alguns anos, ele retornou ao Brasil e construiu um pequeno alambique com roda de engenho para o pai, que fazia cachaça por passatempo. O empreendimento prosperou e no ano 2000 foi lançada a Cachaça Engenho D’Ouro, que hoje possui o selo do Inmetro, (Selo de Identificação Geográfica) e alguns prêmios de qualidade. Atualmente a produção é de 12 mil litros anuais, mas o processo continua artesanal, com plantação própria, corte manual sem queima do canavial, a antiga roda movida a água funcionando até hoje, as dornas para fermentação, o alambique para a destilação e os barris de carvalho e jequitibá para armazenamento da cachaça, fabricada nas tradicionais versões Ouro, envelhecida em barris de carvalho, Prata Pura, mantida em tonéis de aço inox, Prata, armazenada em barris de jequitibá, e as clássicas Azulada, Caramelada e Gabriela.

8h às 17:30h diariamente

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a partir de R$ 6,50 (miniatura)

de carro de ônibus

Além das cachaças, o Engenho D’Ouro produz deliciosos licores e doces caseiros, como casadinho, doce de leite, paçoca, pé de moleque, cocada, rosquinha de coco, queijadinha e rapadura. Também fabrica 12 tipos diferentes de doces em compotas, entre os quais se destacam os de figo descascado, mamão ou abóbora com coco, laranja da terra e mamão com abacaxi.

repelente chapéu ou boné tênis roupa de banho (para a cachoeira)

A casa de farinha movida a água é uma atração à parte! O equipamento antigo, com seu monjolo, funciona perfeitamente e nos faz voltar no tempo, aprendendo a apreciar práticas passadas.

Aloysio Clemente Breves Beiler (4 fotos)

Em local de fácil acesso – na beira da estrada Paraty-Cunha, colado à igreja de N. Sra. da Penha – fica o Sítio Engenho D’Ouro, com sua casa de farinha, alambique, restaurante e lanchonete. Quem cuida do alambique e da cachaça é o dedicado Norival da Silva Carneiro, que faz questão de atender todos pessoalmente, e quando necessário, em outras três línguas: inglês, francês e espanhol.

Essas delícias e muitas outras podem ser degustadas e adquiridas na loja do alambique ou nas três lojas da cidade: Armazém da Cachaça (esquina da Rua da Lapa com a Rua do Comércio), Empório da Cachaça (Rua Dr. Samuel Costa, 22) e Cana Caiana (Rua do Comércio, 100).

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PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

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Artesanato & Produtos Típicos

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

O “complexo gastronômico” conta também com o Restaurante Engenho D’Ouro, na entrada do sítio e especializado em galinha caipira, além de servir outras opções caseiras. Pratos especiais como galinha caipira podem ser encomendados com antecedência para grupos. Quem comanda o restaurante é a irmã de Norival, D. Maria de Lurdes, juntamente com o marido e os filhos. Estrada Paraty-Cunha, Km 8 - Penha - Paraty

(24) 7812-1543 ID 122*93757 (24) 7812-3290 ID 122*93759

Para quem deseja apenas um sanduíche ou um petisco, a lanchonete que pertence a Marlene, outra irmã de Norival, e a uma amiga, oferece como carro-chefe os deliciosos e gigantescos pastéis caseiros de carne, queijo, camarão e palmito, além dos sabores doces de banana, doce de leite e goiabada. Para encerrar o passeio, atravesse a rua e siga pela Trilha do Ouro até dois pontos turísticos muito concorridos: o Poço do Tarzan e a Cachoeira do Tobogã. Após toda a farra cultural e gastronômica, lembre-se de olhar para cima, para a grande pedra, e agradecer a N. Sra. da Penha pelo dia fantástico e inesquecível! Cachaça Engenho D’Ouro www.engenhodouro.com.br edengenhodouro1@gmail.com

CACHAÇA MARIA IZABEL

O nome é feminino, a qualidade satisfaz a todos os sexos

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a partir de R$ 8,00 (miniatura)

de carro de van repelente chapéu ou boné tênis binóculo

Izabel faz quase tudo sozinha, com a ajuda de apenas quatro funcionários. O canavial fica em terreno de encosta, o que aumenta natural56

na qual tudo é muito próximo, implantado em terreno desnivelado para aproveitar a gravidade. Um detalhe que faz a diferença é manter a bebida no mínimo um ano armazenada em tonéis de madeira, antes do engarrafamento: a Ouro em carvalho e a Prata em jequitibá. Além destas duas, produz-se também uma excelente Azulada, que utiliza folhas de tangerina na fermentação, e mais uma “reserva especial” envelhecida e degustada apenas no alambique. O resultado é uma cachaça puríssima, cotada como uma das melhores da região, ostentando os selos do Inmetro e de Identidade Geográfica. Na classificação de qualidade da revista Playboy, ela está sempre entre as dez melhores do Brasil.

Para valorizar um produto tão especial, a embalagem teria que ser também especial. Izabel ganhou de presente da amiga Liz Caldas – inglesa que idealizou a Flip – a confecção do rótulo, desenhado pelo renomado ilustrador Jeff Fischer, que faz os cartazes da Flip. Ficou lindo! Para conhecer o alambique é imprescindível agendar a visita, especialmente para receber instruções de como chegar ao sítio e ser recebido pela própria Izabel que, além de produzir cachaça, gosta mesmo é de viver tranquila, de preferência descalça na beira do mar e junto à flora, à fauna, e principalmente aos sons da natureza de seu paraíso particular!

Aloysio Clemente Breves Beiler

10:30h às 17h Agendar visita 6a a domingo

É unanimidade dizer que esta é uma cachaça especial. A localização do alambique à beira-mar, no aprazível Sítio Santo Antônio, e a figura feminina que empresta seu nome à bebida – Maria Izabel – já seriam bons motivos. Ela mantém pessoalmente a tradição artesanal na fabricação de cachaça desde 1996, da plantação da cana ao engarrafamento, conservando um costume familiar que teve início com o trisavô o qual já fabricava a bebida no ano de 1800, chegando até a exportá-la para Portugal, conforme comprovam cartas orgulhosamente expostas em seu alambique.

Aloysio Clemente Breves Beiler

Funciona de 11:30h às 17h, fechando às terças-feiras e no último domingo de cada mês.

mente a concentração de açúcar. Outros fatores favoráveis são o curto tempo entre o corte e moagem da cana e o fluxo da produção,

Sítio Santo Antônio, s/n – Corumbê – Paraty

(24) 99999-9908

www.mariaizabel.com.br contato@mariaizabel.com.br

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Artesanato & Produtos Típicos

CACHAÇA CORISCO

CERVEJARIA CABORÊ

Localizado em uma fazenda que pertencia à família Barros, o antigo engenho de 1948 movido a roda d’água já fabricava pinga artesanalmente. Posteriormente, a fazenda foi dividida entre os herdeiros e em 1977, uma das partes – exatamente a do alambique e da casa de farinha – foi adquirida por Aníbal Gama, de tradicional família paratiense, onde até hoje seus filhos Luiz e Claudio Luiz mantêm a tradição e ainda aperfeiçoaram a produção da Cachaça Corisco.

Paraty é conhecida pelos alambiques de cachaça, mas poucos sabem que lá também se fabrica cerveja. É o caso da Caborê, de alta qualidade e produzida desde 2006, cujo nome significa “pequena coruja” em tupi-guarani.

Assim, a cerveja permanece com leves toques de vitaminas e levedura até o consumo. O resultado é uma bebida cremosa e refrescante nas versões Pilsen clara e escura, e a premiada cerveja de trigo.

Além da higiene impecável, a moderna microcervejaria possui cuidados especiais na fabricação: a água vem da montanha, e mesmo assim é duplamente filtrada. O engarrafamento é manual em garrafas descartáveis. Há também cuidados ecológicos: os rejeitos da produção são reciclados, sendo que uma parte se transforma em ração animal e outra em adubo, doados para produtores rurais de leite.

Na choperia e restaurante anexa à cervejaria é possível degustar pratos e petiscos da região ou ao estilo alemão, que combinam perfeitamente com as cervejas e os chopes artesanais Caborê, além de caipirinhas feitas com as melhores cachaças de Paraty.

Conheça a roda d’água que faz voltar o tempo 7h às 12h e de 14h às 17h de 2a a 6a 7h às 12h sábado

$

preços variados de carro de ônibus repelente chapéu ou boné

O nome da cachaça se refere ao bairro de Paraty onde está localizado o engenho e ao significado da própria palavra, que remete à faísca elétrica que ocorre na trovoada, gerando raios. O responsável pela destilação é Luiz Gama, que aprendeu tudo com o pai. Seu irmão Claudio cuida das vendas. A belíssima roda d’água continua funcionando perfeitamente e faz a moagem da cana para abastecer os dois alambiques. A cana é comprada de pequenos produtores da região, sendo a produção anual de 20 a 30 mil litros. De acordo com o melhor procedimento, a pinga engarrafada manualmente é produzida nas versões ouro, prata, caramelada e azulada.

Em terra de cachaça também se faz cerveja

A tradicional é armazenada por dois anos e meio e a ouro é envelhecida por três anos. A Corisco é certificada e muito apreciada, tal qual outros rótulos de Paraty.

Um dos grandes diferenciais da cerveja Caborê é utilizar o puro malte, sem adjunto cervejeiro – que são os cereais não maltados como milho e arroz – e também não aplicar o processo comum de filtragem final, o qual elimina totalmente a levedura e torna a bebida quase transparente. O alambique oferece visitação guiada durante a qual é mostrado todo o processo de fabricação, incluindo degustação dos produtos, porém é preciso agendar a visita. A propriedade ainda mantém uma antiga casa de farinha, movida também por roda d’água, onde é produzida a tradicional farinha de mandioca, muita apreciada pelos paratienses. A fan page da Cachaça Corisco exibe um vídeo com a moagem da cana-de-açúcar pela roda d’água, porém nada substitui a experiência de visitar o engenho. É quase uma volta do tempo e vale a pena!

(24) 3371-0894

Alambique Corisco de Paraty-RJ gama.paraty@gmail.com

17h às 24h de 4a a 6a 12h às 24h fim de semana

$

preços variados a pé

O ambiente é acolhedor, com um belo balcão-bar onde se podem adquirir kits da cerveja da casa e lembrancinhas com a marca da simpática corujinha, e mesas externas em um aprazível jardim. Aos sábados acontece uma happy hour de 18h às 20h, com música ao vivo e promoção de chope duplo.

As visitas guiadas, que incluem degustação, acontecem de quarta a sábado e começam pontualmente às 17h. Não é necessário agendamento, a não ser para grandes grupos. Avenida Otávio Gama, 421 – Caborê – Paraty

Estrada do Corisco, s/n – Corisco – Paraty

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PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

(24) 3371-3071

Cervejaria Caborê www.cervejariacabore.com.br contato@cervejariacabore.com.br

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Artesanato & Produtos Típicos

CACHAÇA COQUEIRO Cachaça abençoada por São João

8:30h às 18h fim de semana (horário de verão: de 9h às 19h)

$

a partir de R$ 6,00 (miniatura)

de carro de ônibus

Produzida pela tradicional família Mello, hoje em sua quinta geração e cujos ancestrais já destilavam a essência da cana-de-açúcar, a Cachaça Coqueiro foi lançada em 1940 e é comandada pelo alambiqueiro Eduardo Mello, que aprendeu todos os segredos da fabricação com o pai e o avô, inclusive o de manter a tradição de só começar a safra depois da festa de São João.

repelente chapéu ou boné tênis

O alambique, situado na Fazenda Cabral, possui logo na entrada uma bela roda d’água de engenho – mostrada por Eduardo com o maior orgulho – o qual explica em detalhes o processo de fabricação, todo artesanal desde o plantio até o engarrafamento. Como toda cachaça de qualidade, a matéria-prima e o método de fermentação, destilação e armazenamento são fundamentais para um bom resultado final. Especialmente quando se usa para a fabricação apenas a parte nobre do líquido, o chamado “coração”, que é a segunda e melhor parte da destilação, com volume 60

Foi criado recentemente para a Coqueiro novo rótulo e estilo de garrafa, mais modernos e que já constam do Facebook e acham-se à venda na lojinha do alambique. O site também foi reformulado, sempre com o intuito de fazer uso da tecnologia sem abrir mão da tradição, exatamente como é feita na produção desta conceituada cachaça.

Aloysio Clemente Breves Beiler

Paraty-Mirim

8h às 18h de 2a a 6a

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

Cachaça Coqueiro

Fazenda Cabral – Paraty-Mirim – Paraty

(24) 3371-0016

www.cachacacoqueiro.com.br emello@gmail.com

de álcool de 40% a 48%, e se despreza a “cabeça” (primeira parte, com 80% de álcool) e o “rabo” (terceira parte, que é rala e tem apenas de 10% a 18% de álcool). Possuindo alambiques de cobre, a capacidade de produção da Coqueiro é de até 100 mil litros, mas a produção média é de 60 a 70 mil litros por ano. Depois de destilada, a cachaça está pronta para ser engarrafada pura ou curtida com ingredientes especiais, como por exemplo folhas frescas de tangerina para deixá-la com um leve toque no sabor e uma cor azulada. Para o envelhecimento, o produto puro fica armazenado em tonéis de carvalho (máximo de três anos) ou nos de amendoim (até dois anos), dando à bebida um sabor especial e a cor amarelada. A variedade da produção é grande e inclui, além das tradicionais cachaças Prata, Ouro e Azulada, umas mais leves e licorosas, como cravo e canela, banana, ervas aromáticas e abacaxi. Ao final da visita, é oferecida ao público uma degustação especial, e a maioria deste acaba comprando algumas garrafas para consumo próprio ou para dar de presente. A cachaça é certificada com selo de Indicação Geográfica, selo do Inmetro e selo de Qualidade e Excelência, do Ministério da Agricultura.

Trindade

TRINDARTE ASSOCIAÇÃO DE ARTESÃOS Arte livre e original em vila paradisíaca Situada dentro da Área de Proteção Ambiental do Cairuçu, a Vila de Trindade, localizada a cerca de 30 km de Paraty, é conhecida pela exuberância de suas praias, trilhas e cachoeiras, e também pela simplicidade do seu cotidiano típico de uma vila de pescadores, com ruas tranquilas e o vai e vem dos artistas e moradores que escolheram viver longe da tensão das grandes cidades.

O ambiente, que por vezes remete aos anos 60, é perfeito para relaxar e se desligar de tudo, apenas desfrutando a calma e a beleza da paisagem local.

21h às 24h fim de semana e feriados (feirinha)

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a partir de R$ 10,00 a pé

Bem no centro da vila, a Rua das Artes ganhou este nome por expor nos fins de semana e feriados a Feira de Artesãos, com uma coleção de peças produzidas e comercializadas pelos artistas de Trindade.

tênis chapéu ou boné roupa de banho

Os dezoito hoje cadastrados fazem parte de uma organização bem estruturada, a Trindarte Associação de Artesãos, que promove as ações da feirinha, possui CNPJ e tem seu logotipo impresso em cartões de visitas. Uma de suas atuais reivindicações é a criação de um ponto de cultura e ter sede própria, como conta sua responsável, a simpática e engajada Kal. Uma das condições para o artesão ingressar na associação, que existe há 15 anos, além de o mesmo criar suas peças cem por cento artesanais, 61


Artesanato & Produtos Típicos

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

deve estar presente em sua barraca durante a feira para o público ter contato direto com o artista, criando uma empatia de mão dupla.

Paraty

A variedade de peças expostas é grande: roupas em tie-dye (pintura em tecido que parece batik), peças tecidas no tear ou em crochê e tricô, esculturas, estatuetas de personagens, como fadas, gnomos e outros temas lúdicos, chapéus coloridos, bijuterias produzidas nos mais diversos materiais naturais e ourivesaria em prata, entre outros produtos. Caso haja tempo de sobra, vale a pena visitar os verdadeiros paraísos que são as praias próximas à vila, como a do Cepilho, as de Fora e do Meio. Ou enfrentar uma

Rua das Artes, s/n (Feira de Artesãos) Trindade – Paraty

CAFÉ PINGADO

Café com tradição e inovação

caminhada de aproximadamente uma hora a partir da vila e ir até a Praia do Cachadaço, a qual exibe uma piscina natural deslumbrante. Vale muito a pena!

Situado em uma das esquinas mais movimentadas do Centro Histórico, o Café Pingado é parada obrigatória para quem está flanando. O casal de proprietários é detalhista e cuida para que a estrela da casa – o café – seja de excelente qualidade, uma responsabilidade do marido barista e amante confesso da bebida que é preparada na loja, com o Orfeu, do sul de Minas, e o Pessegueiro, também premiado e mais suave. A bebida pronta e o pó são vendidos em diversas e inusitadas versões, com destaque para o café “pingado” da casa, que é diferente do “pingado” com leite. Lá, ele é preparado com pinga, mesmo!

(24) 3371-5229 (Loja da Kal)

Quer ver mais conteúdos exclusivos deste Guia? Visite o nosso site www.guiaculturalcostaverde.com.br ou baixe o aplicativo no seu tablet nas lojas da Apple Store ou Google Play (Guia Cultural da Costa Verde | Costa Verde Cultural Guide)

(nos feriados funciona até 24h)

$

a pé tênis

Além do cardápio variado, que inclui do tradicional café passado no coador até drinques mais elaborados com a preciosa rubiácea, os deliciosos doces e salgados são acompanhamentos perfeitos para a degustação sem pressa. As receitas são feitas com muito carinho e com o compromisso de fazer uso de produtos caseiros. O queijo minas, por exemplo, vem de Cunha e é curado lá mesmo, para o preparo do pão de queijo. Também são oferecidos doces típicos, como o manuê de bacia (bolo feito com melado de cana) e o massapão, que lembra o quindim e leva uma calda com cravos.

O ambiente é acolhedor, com uma decoração repleta de pequenos detalhes que fazem a diferença, como a simpática frase “A gente se vê em Paraty”, impressa nas xícaras, que certamente é um convite expresso (sem trocadilho) para que o visitante volte lá.

Rua Doutor Samuel Costa, s/n – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-8333 62

a partir de R$ 3,50

O Café Pingado também serve sopas, como a de ervilha, de batata com salsão e de abóbora com gengibre, entre outras delícias ideais para uma noite mais fria. As atraentes tortas e bolos também são elaborados por encomenda, com vários sabores diferentes.

brinquedotecaeducativatrindade@gmail.com

A região da Costa Verde é permeada por histórias, tradições, saberes e fazeres que encontram ressonância em lugares incríveis. Se você tem alguma dica de local, festividade ou personagem cativante para constar em uma próxima edição deste Guia, entre em contato conosco. Adoraremos receber a sua sugestão! (21) 2233-3690 | faleconosco@institutocidadeviva.org.br

10h às 23h só fecha na 3a

Café Pingado Paraty cafepingado@paratyinfo.com.br

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Cafés, Bares & Restaurantes Temáticos

DIVINO CAFÉ PARATY

BARCO BAR

Inaugurado há dois anos, o aconchegante espaço já firmou sua vocação como lugar ideal para sentar, bater papo, passar o tempo, se deliciar com a variedade de cafés de qualidade oferecidos e com uma comida caseira.

A ideia de fazer do seu barco um bar e restaurante e ancorá-lo em uma praia paradisíaca foi a solução encontrada pelo ultrassimpático caiçara Jorge Miguel, após deixar de praticar a pesca e, ainda assim, sobreviver do mar. Ele inaugurou seu gracioso Barco Bar em janeiro de 2013, em um cantinho da pequena praia da Cotia, na ilha de mesmo nome, e é o único na região de Paraty que explora este tipo de negócio.

preços variados a pé tênis

O nome escolhido pelas proprietárias Dorotéa e Valquíria homenageia a Festa do Divino e a cidade à qual chegaram para ficar dois meses e onde estão há treze anos. No interior, os quadros expostos são de artistas de Paraty. A música de qualidade – e no volume exato – estimula conversas.

Na parte externa, mesas com frases cuidadosamente escolhidas, como “Menos buzina e mais som de mar”, são um convite ao relax total. Em casa de barista, o café é a estrela. Os tipos oferecidos variam entre orgânicos, descafeinados e nacionais premiados a exemplo do Orfeu de Minas e o Jacu Bird Super Premium, considerado por especialistas como um dos melhores do Brasil. O café é moído na hora e servido expresso ou coado à frente do cliente.

ques especiais, como o elogiado Afogatto, com licor Cointreau e sorvete, sempre feitos com esmero e em harmonia com café. Para o lanche, sugestões perfeitas como bolo do dia, biscoitos caseiros, sucos e sanduíches. O cardápio de refeições leves e com preços honestos oferece omeletes, massas, panquecas, grelhados e petiscos. Tudo é preparado na hora – até a calda do cheesecake – com um cuidado que faz a diferença. Muitos clientes as presenteiam com imagens do Divino do mundo inteiro, gerando uma bela coleção que decora o ambiente. As atenciosas anfitriãs atendem em português e inglês, deixando todos à vontade, o que faz do lugar um agradável ponto de encontro para viajantes e moradores de Paraty.

O cardápio inclui opções como café carioca ou de cana, além de drinRua Marechal Deodoro, 334 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-1800 64

Divino Café Paraty divinocafeparaty@gmail.com

Seu Miguel faz as honras da casa, ou melhor, do barco, com um atendimento impecável que em pouco tempo já conquistou a fidelização de muitos clientes que aportam com suas lanchas para aproveitar o cenário deslumbrante e, claro, usufruir de seus serviços de qualidade. Muitos fazem os pedidos via rádio (pelo canal 68) ou pelo celular, pois sabem que tudo é preparado na hora.

As delícias do Barco Bar, preparadas com muito carinho pela talentosa cozinheira Janete, incluem casquinha de siri, isca de peixe, porção de camarão, moqueca de peixe, bobó de camarão e o famoso ceviche – prato peruano feito com peixe fresco cru, marinado em fruta cítrica e outros temperos – que agrada os mais sofisticados paladares. Outra pedida de sucesso é o prato Cantinho da Cotia, que leva lulas, camarão, peixe, arroz, batata e farofa de camarão, e serve até três pessoas.

12h às 18h (até o último cliente)

6a a domingo

$

preços variados de barco chapéu ou boné roupa de banho binóculo

Para finalizar, há sobremesas como pavê ou açaí. O cardápio também oferece enormes e bem recheados pastéis de carne, queijo, camarão e carne seca. Para acompanhar, refrigerantes, águas, coco, cerveja e caipirinhas, entre as quais a famosa Jorge Amado, cuja receita é secreta e deve ser feita com cachaça da terra ou vodca. Assim que o pedido fica pronto ele embala tudo sobre uma bandeja e vai remando em uma canoa até a lancha do cliente para fazer a entrega.

Aloysio Clemente Breves Beiler

$

Em pleno mar, delícias que agradam paladares finos

Aloysio Clemente Breves Beiler

Muito além de uma pausa para um cafezinho 12h às 21h só fecha na 4a

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

Seu Miguel é o típico caiçara simples, alegre e descontraído que ama estar em meio à natureza, longe do barulho. Chova ou faça sol, ele e Janete trabalham com prazer, dando conta de tudo sozinhos e se sentindo realizados, especialmente por serem muito elogiados pelos frequentadores. Não satisfeitos com o sucesso, têm planos de ampliar o menu e servir pizzas à noite, às sextas e sábados, até 22h. Sem dúvida alguma, uma visita ao Barco Bar, na Ilha da Cotia, é uma experiência gastronômica, visual e sensorial que vale muito a pena ser vivenciada!

Praia da Cotia – Ilha da Cotia – Paraty (24) 99947-4644 ou canal 68 (rádio)

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Cafés, Bares & Restaurantes Temáticos

RESTAURANTE DO HILTINHO

vegetação da mata, o visitante é presenteado com a beleza ímpar do local. A vista é de tirar o fôlego!

Em um pequeno sobrado no Centro Histórico, junto à Praça da Matriz, e com uma filial na belíssima Ilha do Algodão, o Restaurante do Hiltinho, especializado na culinária caiçara, está entre os mais tradicionais da cidade.

O salão, com decoração em estilo rústico e de muito bom gosto, comporta várias mesas, e ainda é possível optar pelas mesinhas do lado de fora, debruçadas sobre a hipnotizante paisagem. O cardápio servido é o mesmo do continente, ou seja, a experiência gastronômica será “apenas” aprimorada com um cenário deslumbrante.

Em terra ou pelo mar, descubra este prazer gastronômico 1 1 h às 24h de 2a a 6a 1 1 h à 1 h - 1 :30h fim de semana

$

a partir de R$ 40,00 a pé (centro histórico)

de barco

até três pessoas, vem em segundo lugar na preferência dos clientes. E o famoso camarão casadinho, recheado com farofa de camarão miúdo, surpreende pelo tamanho gigante do crustáceo. Outro prato muito pedido é a Rainha Juliana: um meio melão recortado em forma de coroa, recheado com risoto de camarão médio, que serve bem duas pessoas. Aloysio Clemente Breves Beiler

(ilha do Algodão) (p/ centro histórico)

tênis

(p/ ilha do Algodão)

repelente chapéu ou boné roupa de banho binóculo

Para quem quer fugir do peixe, são várias as opções de pratos com carne vermelha, frango, massas, omeletes e saladas. Inaugurado em 1978, o restaurante se orgulha de manter em sua equipe o garçom mais antigo de Paraty – o Sr. Antônio – além da simpática e premiada cozinheira D. Cacilda. Fiéis companheiros em uma trajetória de sucesso, ambos têm muitas histórias para contar, de anônimos a famosos – como o “Rei” Pelé – que já provaram e aprovaram as delícias ali servidas. O espaço aconchegante oferece o conforto do ar condicionado sem precisar fechar portas e janelas, de onde se aprecia o agradável vai e vem da cidade.

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

Como acompanhamento, sucos de frutas, refrigerantes e uma farta carta de bebidas que inclui a tradicional cerveja gelada, caipirinhas, vinhos de várias procedências e até champanhe francês. A experiência gastronômica termina com deliciosas sobremesas que incluem doces caseiros, entre os quais se destacam o de abóbora com coco, o de laranja da terra e a banana em calda. Para aqueles que apreciam o visual do mar, conhecer a filial na Ilha do Algodão é um programa imperdível! Dependendo do tipo de embarcação, o passeio até a ilha pode durar de 20 a 60 minutos. Lá, depois de subir por uma escada abrigada pela

A filial da ilha abre na alta temporada, de sexta a domingo e em feriados, de 11h às 17h. Sempre é conveniente dar uma ligada antes e fazer a reserva, especialmente se estiver com um grupo ou se for época de baixa temporada.

Por ocasião de grandes eventos na cidade, é imprescindível fazer reservas com antecedência, tanto para a filial na ilha quanto para a matriz na cidade.

Rua Marechal Deodoro, 233 – Centro Histórico – Paraty (matriz) e na Ilha do Algodão – Paraty (filial)

(24) 3371-1432

Hiltinho Restaurante www.hiltinho.com.br sirleycoupe@hotmail.com

CREPERIE LE CASTELLET

Um pedacinho da França em Paraty Yves Lepide nasceu em Marselha, na França, e reside em Paraty desde 2003. A cidade o encantou desde o dia que a conheceu, principalmente devido à proximidade com o mar e o acesso a produtos frescos, como os

peixes e camarões, muito utilizados em suas receitas, onde tudo é feito na hora. Extremamente aconchegante, sua crêperie et boulangerie é um pedacinho da Provença dentro do Centro Histórico.

18:30h às 24h de 3a a 6a 13h até o último cliente fim de semana

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preços variados a pé tênis

O cardápio é bem variado, com mais de dez tipos de peixe, e outros tantos de camarão, lagosta e lula. Entre as delícias, o carro-chefe é o Peixe à Brasileira – robalo ou vermelho – com banana da terra, acompanhado de arroz e um saboroso pirão – de peixe, claro. A caldeirada de frutos do mar, que serve 66

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Cafés, Bares & Restaurantes Temáticos

Além da creperia e do restaurante, no mesmo espaço funciona uma boulangerie artisanale (padaria artesanal), onde são fabricados divinos pães caseiros, como o pain de campagne (pão do campo) e os inebriantes brioches de chocolate que atraem os clientes pelo aroma. A hora da fornada é marcada em giz sobre um quadro negro, à maneira antiga, e quem não se apressar corre o risco de ficar sem estas delícias, que acabam tão logo são expostas. Rua Dona Geralda, 44 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-4649 / (24) 98107-9909 68

Tradição culinária, tecnologia e excelente atendimento Instalado em um casarão secular, o restaurante ganhou uma reforma interna e caprichosa decoração feita pela própria chef Ana Bueno e seu marido, criando um ambiente acolhedor que tem como proposta oferecer uma culinária que valoriza os ingredientes da terra.

A Le Castellet foi cenário do filme Gabriela e Yves esteve na Casa Cor São Paulo 2012, apresentando um carrinho com seus crepes e pães. Estes eventos e outros, ligados a entrevistas e matérias publicadas ao longo dos anos, estão documentados com fotos, recortes e impressos que compõem a decoração de um simpático cantinho do restaurante. Por muitas razões, o local é bem frequentado por românticos casais que querem jantar à luz de velas ou por aqueles que apreciam a culinária francesa de qualidade e o atendimento personalizado. Convém reservar uma das poucas mesas disponíveis, especialmente nos finais de semana, pois a casa comporta apenas 18 pessoas, que certamente se sentirão privilegiadas em desfrutar deste canto da França em Paraty. Le Castellet Paraty www.lecastelletyveslepide.com.br yveslepide@hotmail.com

A ideia de agregar a cultura local à arte culinária é seguida à risca. A cozinha é equipada com câmara fria, máquina de vácuo e defumador, entre outros aparelhos utilizados para a produção das criativas receitas. O atendimento é uma atração à parte: os garçons, em seus belos uniformes e elegantes chapéus panamá, fazem as honras da casa sempre com muita simpatia. As mesas postas estimulam a experiência gastronômica, que é valorizada com uma louça diferente para cada prato, desenhada pela ceramista Gisele Gandolfi.

18h às 24h 2a, 4a e 5a 12h às 16h e 19h às 24h 6a, fim de semana e feriado

$ O menu oferece surpresas, como a entrada de moqueca de banana, palmito e pimenta de bico com farofa da terra.

Para acompanhar, as caipirinhas são feitas com a tradicional cachaça Paratiana em inusitadas combinações, tais como tangerina com folhas de manjericão, maracujá com abacaxi e capim santo, caju com limão, abacaxi e pimenta chili, além da clássica caipirinha de limão.

Para completar, a casa tem Entres os saborosos pratos de pesuma adega que abriga mais cado, os mais pedidos são o tradide 150 rótulos de vinhos de cional peixe com banana da terra na qualidade. panela de barro e o polvo com vinho branco. O camarão com creme e vi- No site oficial do restaurante a chef nho do porto também faz bastante fornece várias de suas incríveis resucesso. ceitas. Em 2008 ela lançou o livro Culinária caiçara – o sabor entre a serra e o mar, escrito em parceria com o antropólogo Antônio Carlos Diegues.

acima de R$ 50,00 a pé tênis

Divulgação: Restaurante Banana da Terra (5 fotos)

Aloysio Clemente Breves Beiler

O menu à la carte também oferece uma variedade de pratos da culinária francesa. Alguns são preparados apenas sob encomenda, como a típica petite bouillabaise, uma sopa encorpada com camarões, filé de peixe, siri e muitos temperos. Entre as sobremesas, destaque para o crème brûlée, cujo caramelo Yves prepara na mesa, à vista do cliente. Para as bebidas, além das caipirinhas de frutas, é oferecida uma carta de vinhos extraordinária!

BANANA DA TERRA

Yves vai buscar em São Paulo a farinha e algumas especiarias. A mostarda, ele mesmo prepara, bem como a dosagem de ervas e temperos a vários tipos de azeites que, além de comercializados, são oferecidos para degustação com os pães caseiros do couvert. Tudo é feito por ele, apenas com a ajuda da esposa. Seu grande diferencial é preparar os pratos e servir pessoalmente cada cliente. Como se não bastasse, ele ainda entrega pães sob encomenda em domicílio. E para não deixar a bicicleta apenas parada na porta do restaurante, Yves criativamente a transformou em objeto de decoração, dando ainda mais charme ao local. Aloysio Clemente Breves Beiler

A charmosa casa, com paredes de pedra e decoração com elementos provençais, existe há quase 11 anos e tem uma fiel clientela. O carro-chefe são os maravilhosos crepes abertos, em sabores salgados ou doces, que valem por uma refeição.

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

A mesma também foi idealizadora do Folia Gastronômica de Paraty, concorrido festival que já se acha na sexta edição. 69


Cafés, Bares & Restaurantes Temáticos

artes. Em cada exemplar, um tema diferente: escritores, músicos, pintores... Acaba sendo um bom passatempo pôr à prova a cultura geral e reconhecer os artistas neste teste descontraído.

Divulgação: Restaurante Banana da Terra

O Banana da Terra também faz parte da Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança, que permite ao cliente experimentar uma receita especial e levar o belo prato de cerâmica como lembrança. Ademais, é possível através do site contratar o Bufê Banana da Terra, o qual cria um cardápio personalizado para cada festa ou evento, com culinária regional e apresentação impecáveis. Rua Doutor Samuel Costa, s/n – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-1725

Banana da Terra - Paraty www.restaurantebananadaterra.com.br restaurantebananadaterra@gmail.com

A culinária, simples e bem feita, procura agradar à diversidade de paladares e conquistar o cliente também pelos olhos, tal o capricho na apresentação dos pratos. Entre as maravilhas destaca-se a moqueca de palmito com farofa de banana, criada especialmente para os vegetarianos. Os pratos com pescado e frutos do mar são os mais pedidos e o vermelho servido inteiro, sem espinha, é um colosso! O cardápio também oferece pratos com carne, massas caseiras, saladas e entradinhas.

BODEGA DO POETA

Alquimia gastronômica em ambiente acolhedor 1 7h até o último cliente de 2a a 5a 1 2h às 24h de 6a a domingo (às vezes, folga nas 3as)

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preços variados a pé

Sobre a qualidade da comida, são frequentes os relatos, como o do cliente desejoso de dar um abraço em Rosana e agradecer “por ter comido uma divina moqueca de frutos do mar!”. Outra vez, uma criança bateu no vidro de onde se vê a cozinha e disse: “Tia, meu macarrão ‘tava’ uma delícia!”, e a mãe contou que “nunca o viu comer um prato até o fim!”. São estes pequenos gestos as maiores motivações para Rosana e Danilo.

Desde que abriram a casa em 2010, vêm conquistando muitos fãs e a fidelização da clientela. A taxa de retorno ao lugar é impressionante: “Se a pessoa permanecer em Paraty cinco dias, vem aqui nos cinco dias”, relata Rosana. Na ocasião dos grandes eventos, como a Flip, eles acabam atendendo as mesmas pessoas, que retornam sempre. Aloysio Clemente Breves Beiler

tênis

Longe do agito das ruas mais movimentadas do Centro Histórico, o bar e restaurante Bodega do Poeta tem uma legião de fiéis clientes, sendo também ponto de encontro de todo tipo de artista paratiense, além dos visitantes da cidade. O casal de proprietários Rosana e Danilo é quem faz as honras da casa. Ele, como bom mineiro, adora conversar e ver que estejam todos à vontade. Rosana, mato-grossense-do-sul, é a fada cozinheira! Ela usa seu amor pela culinária como se fosse um tempero mágico, que conquista até os mais exigentes paladares, e essa alquimia gastronômica pode ser acompanhada através do grande vidro que separa o salão principal da cozinha.

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

Quanto às bebidas, além das cervejas são oferecidos vários drinques, sendo o mais pedido o Sergeant Pepper, feito de tangerina, gengibre, pimenta dedo-de-moça e cachaça envelhecida. O sabor picante surpreende e o drinque ganhou o primeiro lugar no concurso do Festival da Cachaça de 2001. Se a noite estiver estrelada, experimente sentar do lado de fora à luz de vela, onde as pitangueiras saltam por cima do muro, criando um cenário extremamente bucólico. A Bodega do Poeta, com sua culinária, ambiente e encantos, certamente vai mexer com todos os seus sentidos!

A boa música de fundo – no volume ideal para não atrapalhar a conversa – é também outro ponto forte do restaurante. Em algumas noites são feitas apresentações ao vivo. As capas dos cardápios são mosaicos de fotos de grandes nomes das Rua da Lapa, 1 1 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-7447

Bodega do Poeta www.bodegadopoeta.com.br bodegadopoeta@gmail.com

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Cafés, Bares & Restaurantes Temáticos

LIMA BISTRÔ

QUIOSQUE DO LAPINHA

Inaugurado em 2013, o Lima Bistrô é uma opção que surpreende pela acolhedora simplicidade e a qualidade das refeições. Um dos grandes diferenciais é contar com produtos orgânicos colhidos no local. São frutas, legumes e hortaliças que dão um toque de frescor a cada receita.

No cantinho da Praia do Pontal, de onde se pode apreciar um belo pôr do sol, o concorrido quiosque é famoso por oferecer um memorável camarão casadinho – prato típico caiçara feito com camarões gigantes e farofa de camarão miúdo e temperos – que encanta os olhos e o paladar. O lugar é simples porém cativa pela culinária, a descontração de um ambiente ao ar livre em um cenário à beira-mar e a animada mistura de turistas e moradores que frequentam o local. A música ao vivo costuma fluir nos fins de semana, quando músicos da região lá se reúnem para fazer um som e acabam contagiando a todos com sua animação.

A qualidade da autêntica culinária caiçara

1 2h às 2 3 h 5a a domingo

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a partir de R$ 11,00

A proprietária Luciana é uruguaia e veio pela primeira vez a Paraty a trabalho. Acabou se encantando com a cidade, onde mora desde 2011. Hoje em dia ela cultiva frutas, como carambola, acerola, lima e limão, legumes, como tomate e chuchu, rúcula, alface verde e roxa, acelga e outras verduras que fazem sucesso nas saladas. Temperos e ervas como alecrim, sálvia, salsa e cebolinha, almeirão, manjericão e pimenta forte dão um toque especial aos pratos. As massas caseiras e os pescados frescos, comprados diretamente dos caiçaras, garantem a qualidade e a satisfação dos clientes.

a pé de carro de bicicleta

Para beber, o bistrô serve café italiano, cervejas, drinques e sucos naturais de frutas. O cardápio é renovado de quatro em quatro meses e os preços são bastante acessíveis.

O ambiente é também aproveitado para exposição de fotos, música ao vivo – geralmente aos sábados – e sessões de cinema às quintas-feiras, com direito a pipoca grátis! A programação cultural do espaço e fotos dos pratos criados podem ser vistas na fan page do Lima Bistrô, que está sempre atualizada e oferecendo novidades aos seus clientes.

Lu Delgado

Lu Delgado

Os pães das brusquetas também são caseiros. Quiches, salgadinhos, tortas e petiscos são ideais para lanches rápidos. Grelhados, massas, carnes, peixes e risotos fazem parte do menu para almoço ou jantar. Entre os mais pedidos estão o ceviche, o risoto de palmito e brócolis e o escondidinho de batata, berinjela e calabresa.

Lu Delgado

Ambiente descontraído em meio a um pomar 1 2h às 1 8h 3a e 4a

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

O empreendimento possui um respeitado histórico de 60 anos, i n i c i a l mente instalado em uma casa e há 12 anos na praia. Antônio Lapa, o proprietário apelidado carinhosamente de Lapinha, comanda a cozinha e prepara os pratos juntamente com o irmão, os quatro filhos que fazem o atencioso atendimento e o fiel amigo Julio Cezar, que trabalha com a família há 50 anos.

11h até o último cliente de 6a a domingo

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preços variados a pé de carro de bicicleta chapéu ou boné

O cardápio é repleto de maravilhas, como peixe frito em filé ou posta, caldeirada de frutos do mar, lulas, camarões, mexilhões ao vinagrete e risotos de lula, camarão ou frutos do mar, entre outras delícias. Para acompanhar, cerveja geladíssima e caipirinhas de frutas, feitas com a Cachaça Corisco, de Paraty. O quiosque fica aberto até o último cliente e aceita apenas dinheiro ou cheque, pois não há sinal para poder usar a máquina de cartão. Este atrativo é um programa imperdível para quem deseja conviver com a simplicidade e com a autêntica culinária caiçara, em cenário mais do que original.

Segundo Lapinha, seus avós foram os “inventores” do famoso camarão casadinho, o prato que se converteu em tradição e hoje é servido em restaurantes da região. Outra especialidade do Lapinha é o espaguete com frutos do mar, que serve quatro pessoas.

Alameda Princesa Isabel, 21 – Pontal – Paraty

(24) 3371-4328 72

Lima Bistrô lima.bistro@gmail.com

Praia do Pontal, s/n – Pontal – Paraty

(24) 99916-5355 73


Cafés, Bares & Restaurantes Temáticos

BISTRÔ ALQUIMIA DOS SABORES

RESTAURANTE VILLA VERDE

Inusitada experiência gastronômica em ambiente mágico

a partir de R$ 50,00 ideal para casais de carro

Há 18 anos no local, Luciana reverencia e respeita a natureza. Tudo é feito com ingredientes naturais, muitos deles plantados lá mesmo. O cardápio, escrito à mão, apresenta uma variedade de pratos tentadores e diferenciados que nos fazem sentir privilegiados. Ainda mais porque o espaço recebe apenas 12 pessoas, o que recomenda fazer reserva. Não aceitam cartões de crédito pois estes dependem de linha telefônica, que muitas vezes falha.

Divulgação: Bistrô Alquimia dos Sabores (3 fotos)

repelente

Até nas sobremesas a chef consegue inovar, como no brigadeiro verde feito sem chocolate e com hortelã e erva cidreira, bem com uma versão pessoal da tradicional goiabada com queijo.

Estrada Paraty-Cunha – km 5 – casa 5 – Ponte Branca – Paraty

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preços variados de carro de ônibus repelente chapéu ou boné roupa de banho

O casal faz as honras da casa e Dario comanda a cozinha. O cardápio é bastante variado, incluindo deliciosas entradinhas com vários tipos de carpaccio – em especial o de pupunha, cujo palmito é plantado no próprio sítio – e a especialidade da casa, as massas caseiras que agradam a todos os paladares. As saladas fresquíssimas são preparadas com ingredientes plantados lá mesmo. Risotos e pratos de carne vermelha, frango e peixe são muito apreciados. Em dias especiais é possível degustar pratos típicos, como feijoada e costelinha com farofa de banana. A culinária é de dar água na boca e o ambiente é revigorante. Um lugar para ir sem pressa e voltar sempre que possível.

Bistrô Alquimia dos Sabores http://alquimiadossabores2.blogspot.com.br camdouro@oi.com.br

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11h às 17h diariamente

O amplo salão do restaurante, de uma arquitetura rústica que se harmoniza com o ambiente, é cercado de verde e comporta 120 pessoas.

O Villa Verde, além de oferecer uma culinária de qualidade, proporciona aos clientes um encontro memorável com a natureza. A experiência começa logo na chegada, sendo necessário atravessar uma ponte pênsil sobre o Rio Perequê. Do outro lado da ponte o visitante poderá apreciar uma belíssima vegetação nativa com flores em abundância, interagir com inúmeros passarinhos coloridos, como um bando de saíra-sete-cores, e tomar deliciosos banhos refrescantes nas diversas piscinas naturais formadas pelo rio.

São mu itas as opções, incluindo inusitadas saladas, fondues e tapiocas doces e salgadas. Luciana costuma divulgar em seu blog o menu que planeja oferecer, bem como os horários de funcionamento do bistrô. O ambiente do bistrô fica ainda mais especial em noites frias, com a lareira acesa, tornando o momento perfeito para abrir um bom vinho e desfrutar do clima mágico das luzes de vela e da especial gastronomia.

(24) 3371-2077

Com uma exuberante e ampla área verde, cachoeira e piscinas naturais, a admirável propriedade do casal Cristiane e Dario Rossera no km 6 da Estrada Paraty-Cunha, é um convite ao deleite. Dario é suíço e sempre gostou de cozinhar para os amigos. De tanto as pessoas pedirem para entrar no sítio para tomar banho de rio e fotografar a incrível ponte na entrada, eles acabaram tendo a ideia de abrir o restaurante em 2001.

Divulgação: Restaurante Villa Verde

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Um convite para se fartar de natureza e da boa gastronomia

Aloysio Clemente Breves Beiler

1 9h até o último cliente (feriados)

Localizado em lugar extremamente bucólico, no km 5 da Estrada Paraty-Cunha, o bistrô surpreende pelos inusitados pratos e pelo ambiente acolhedor, caprichosamente decorado. Como sugere o nome, a culinária exercida com maestria pela chef Luciana Marinho inova na combinação dos ingredientes, agradando aos mais exigentes paladares.

Entre os pratos consagrados e mais requisitados, o filé mignon com chocolate e manga flambada na cachaça de Paraty com pimenta rosa são considerados imbatíveis. Outras maravilhas gastronômicas, a exemplo do veludo negro – camarões e brócolis flambados na cachaça de Paraty acompanhados de arroz negro e creme de gorgonzola – estão na lista dos mais pedidos, assim como a lasanha de pupunha com creme branco de brócolis, na qual lâminas de palmito substituem a massa.

Aloysio Clemente Breves Beiler

1 9h às 22h 4a a domingo

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

Estrada Paraty-Cunha – km 7 – Ponte Branca – Paraty

(24) 3371-7808

www.villaverdeparaty.com.br contato@villaverdeparaty.com.br

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PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

LUÍS PEREQUÊ

Paraty

Preservando a autenticidade cultural da região

DOM JOÃO HENRIQUE DE ORLEANS E BRAGANÇA Um príncipe republicano

Giancarlo Micarelli

Ele é trineto de D. Pedro II e bisneto da Princesa Isabel, mas a ilustre genealogia é apenas uma primeira apresentação. Aparentemente contraditório, é um príncipe republicano, conforme ele mesmo declara: “Sou republicano como as monarquias europeias, que defendem ideais como imprensa livre, parlamento e democracia”. Nas palavras do renomado escritor Laurentino Gomes, Dom Joãzinho – como é chamado com simpatia – é um “... intelectual de ideias arejadas, fotógrafo e ambientalista...”. A fotografia, sua grande paixão, o leva a grandes aventuras, como quando viajou ao Xingu e registrou aspectos do Brasil tanto em imagens fortes quanto delicadas. Outras viagens se seguiram e um dos resultados foi a publicação de

mais de dez livros e várias exposições em importantes estabelecimentos culturais, como o Instituto Moreira Salles de São Paulo e o Espaço Pierre Cardin, em Paris. Dom Joãozinho já foi hoteleiro, proprietário da Pousada do Príncipe, hoje arrendada, mas que conserva sua marca na decoração repleta de referências da família real, como fotos antigas, brasões, bandeiras, cartas e documentos.

Caiçara com muito orgulho de suas raízes, o músico, poeta e produtor musical é também um ativista empenhado em divulgar e preservar as tradições e a identidade cultural de seu povo. Com quatro CDs lançados, muitos shows e músicas suas gravadas por grandes intérpretes, Luís Perequê também investe sua energia produzindo e alavancando outros artistas da região. Fundador do Silo Cultural José Kleber, ele e Vanda Mota dirigem este espaço que tem, entre outros objetivos, valorizar a cultura popular e revelar talentos locais, principalmente por meio da Rede Caiçara de Cultura, a qual promove atividades ligadas ao cenário cultural da região. Quando participava de um debate na Flip sobre “Economia da Cultura”, Perequê formulou uma pergunta inusitada: “O que é que sabemos sobre a Cultura sem Economia? Como se vende uma procissão?”. Após discorrer sobre os danos de expor a cultura local

Simpático e receptivo, o visitante pode esbarrar com ele pelas ruas da cidade e ter o privilégio de trocar uma prosa com este representante da realeza que, antes de tudo, é uma pessoa de hábitos simples e cheio de histórias para contar. (24) 3371-3070 (tel. do Silo Cultural) Avenida Roberto Silveira, 289 – Centro – Paraty (24) 3371-2266 / (24) 3371-2120 (fax) (endereço e telefones da Pousada do Príncipe)

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Pousada do Príncipe www.pousadadoprincipe.com.br reservas@pousadadoprincipe.com.br

Fazer contato com o artista através dos telefones e e-mails do Silo Cultural José Kleber

Um das ações decorrentes do Defeso Cultural foi a criação da Caravana Paraty, a qual leva artistas e a rica diversidade cultural da região para apresentações no Rio e em São Paulo, capitaneada pelo carismático e criativo Perequê, sem dúvida um líder nato que tudo faz para enaltecer e preservar a autenticidade da cultura popular de Paraty.

Renato Dutra

Já foi também produtor de cachaça, mas hoje, além da fotografia, se dedica à sua imobiliária, localizada no Centro Histórico.

visando apenas o lucro com o turismo, indagou: “Porque não se faz como na pescaria, que criou o Defeso da Pesca?”, e sugeriu a criação do Defeso Cultural, movimento que visa fortalecer a cultura popular de Paraty e o qual defende a criação de políticas públicas de proteção das tradições religiosas e culturais da comunidade. A proposta foi imediatamente apoiada por anônimos e ilustres presentes, como o ex-ministro da Cultura Gilberto Gil. O Defeso Cultural recebeu o Prêmio de Cultura do Governo do Estado do Rio de Janeiro 2012/2013.

Luís Perequê Artista/banda www.luispereque.com.br http://luispereque.blogspot.com.br silocultural@hotmail.com

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Personagens Cativantes

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

SAPOREM

Uma vida ilustrada com histórias e poesia

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gratuito a pé

Desde pequeno aprendeu a se defender sozinho. Sua curiosidade também o levou a buscar conhecimentos nos muitos livros que lia. Ainda jovem tornou-se professor, sendo o primeiro a trabalhar com indígenas de Paraty-Mirim. Lecionou para o antigo Mobral nas localidades de Praia Grande, Mamanguá e Sertão Alegre. Por volta de seus 28 anos, quando ainda lecionava, começou a desenvolver suas aptidões artísticas através do desenho.

Outra paixão é a poesia, à qual passou a se dedicar aos 36 anos. Naquela época houve um fato marcante que veio a mudar sua vida: foi picado por uma cobra e ficou um bom tempo internado. No hospital, conheceu um mineiro que lhe ensinou a fazer dobraduras em papel.

Da combinação das dobraduras com as aptidões anteriores nasceram seus criativos poemas ilustrados, cujos versos vão se revelando ao se desdobrar o papel, criando histórias e surpreendentes desenhos que se completam e se expandem a cada movimento.

LIVRARIA DE PARATY Literatura é a ordem do dia

Impossível passar pelo sobrado na esquina da Rua da Praia com a Rua Doutor Samuel Costa e não ser atraído pela charmosa livraria da paratiense Norma. É neste local que está instalada, desde o ano 2000, a matriz da Livraria de Paraty, que inaugurou em 2012 uma filial na Rua do Comércio, 100, ambas superaconchegantes e com acervo bem diversificado.

Esta notória sensibilidade ganhou ainda mais destaque quando Saporem foi homenageado com uma linda exposição de seus poemas ilustrados, realizada na Casa da Cultura de Paraty em 2014.

Na abertura da exposição, que ficou lotada, ele ainda exerceu seus dotes musicais de cirandeiro nato, cantando e tocando pandeiro junto com outros amigos músicos. Saporem é conhecido por turistas e moradores – que adoram ouvir suas histórias e poemas – e pode ser visto caminhando pelo Centro Histórico ou no asilo, onde uma visita será sempre bem-vinda!

Rua Marechal Santos Dias, nº 6 e 8 (Asilo São Vicente de Paula) Centro Histórico – Paraty (24) 3371-1166 (Asilo SVP)

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Paraty

Asilo Paraty asilo_paraty@hotmail.com (e-mail do asilo)

Aloysio Clemente Breves Beiler

(visita ao asilo)

Artista popular com 77 anos de vida completados em 2014 e muitas histórias para contar, João Baptista Martins, conhecido como Saporem, é um dos mais queridos e animados moradores do Asilo São Vicente de Paula, no Centro Histórico de Paraty, onde trabalhou por dez anos e hoje reside, aposentado.

Aloysio Clemente Breves Beiler

15:30h às 17:30h diariamente

Uma cafeteria e algumas mesinhas completam o serviço e a simpatia: um excelente café expresso, pão de queijo, águas e refrigerantes.

9h às 20h diariamente (loja Rua da Praia)

9h às 22h diariamente (loja Rua do Comércio)

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preços variados a pé

A filial da Rua do Comércio possui também um cantinho especial para as crianças com muitos livros infantis, em um ambiente convidativo e descontraído. Em ambas as lojas é possível encontrar literatura geral (nacional e estrangeira), jornais regionais, nacionais e estrangeiros (como, por exemplo, o Le Monde traduzido), revistas de variados segmentos, livros infantis, cartões postais, mapas, guias, CDs e DVDs, selos credenciados dos correios, livros de arte e de fotografia, e mais. Além, é claro, de uma coleção especial de publicações sobre Paraty e a cultura brasileira.

As afinidades fazem com que ambas as lojas sejam ambientes ideais para lançamento de livros, o que acontece com mais intensidade durante os dias da Flip, quando são realizadas noites de autógrafos de autores que participam da Festa.

Rua da Praia , 159 – Centro Histórico – Paraty (matriz) Rua do Comércio, 100 – Centro Histórico – Paraty (filial)

Para quem mora em Paraty ou está apenas visitando, uma ida às livrarias é sempre uma maneira agradável e instrutiva de passar o tempo. Vale a pena. www.paraty.com.br/livrariadeparaty livrariadeparaty@hotmail.com

(24) 3371-6042 79


Outros Atrativos

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

PARQUE TEMÁTICO MINI ESTRADA REAL

No meio de todas as minicidades, passeando livre pelos jardins, o visitante encontrará também um personagem “gigante” e vivo: uma esperta garça que, como não poderia deixar de ser, é uma garça-real.

Uma viagem à época do Ciclo do Ouro 9h às 17h diariamente (horário de verão: 9h às 18:30h)

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R$ 14,00 (inteira)

R$ 7,00 (meia)

gratuito (crianças até 5 anos)

de carro de ônibus chapéu ou boné tênis

Inaugurado em 2010, o Parque exibe uma coleção de réplicas em miniatura de prédios e monumentos existentes nas várias cidades que tiveram importância durante o Ciclo do Ouro, compondo o trajeto da chamada Estrada Real, entre Paraty e Ouro Preto. Os responsáveis por esta encantadora obra são o artesão Marcelo Castanheira, o qual elabora as construções e monumentos, e sua mãe D. Maria Selma, que produz todas as telhas e bonequinhos que povoam as maquetes. Ambos contam atualmente com dois jovens ajudantes e um jardineiro, o qual mantém o exuberante paisagismo do lugar. Logo na entrada, um enorme mapa da Estrada Real é o ponto de partida para embarcar numa viagem guiada que percorre 30 miniaturas cercadas de rios, lagos, cachoeiras, jardins e pedras que figuram como verdadeiras montanhas quando comparadas às réplicas históricas nas escalas 1/18 e 1/20, todas ricas em trabalhosos detalhes, a ponto de uma das igrejas, por exemplo, ter levado quase seis meses para ficar pronta. Todas as construções são feitas em fibra de vidro e pintadas com tinta látex, e os pormenores são trabalhados com resina epóxi. Para representar elementos de pedras e entalhes, utiliza-se a pedra-sabão. As telhas são feitas de argila queimada a mais de 900 graus durante 24 horas, praticamente o mesmo processo para fazer uma telha comum. Algumas peças, como o chafari z, possue m um mecanismo para jorrar água de suas carrancas, dando ainda mais realidade à réplica em miniatura.

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Estrada Paraty-Cunha, km 2 – Ponte Branca – Paraty

Mini Estrada Real www.miniestradareal.com.br

(21) 3371-9763

administracao@miniestradareal.com.br

A visita guiada leva aproximadamente 40 minutos e ao longo da mesma são contadas histórias e interessantes relatos sobre os costumes da época. Marcelo lembra que quando o simpático D. Joãozinho de Orleans e Bragança, trineto de nosso último imperador, visitou o Parque e viu a réplica de uma Fonte existente em Caxambu, comentou: “É por causa dessa fonte que eu estou aqui!”, fazendo referência à época em que a Princesa Isabel não conseguia engravidar e após fazer tratamento com a água da fonte, se curou de uma anemia e pôde dar início à gestação.

O parque impressiona pela riqueza de detalhes e agrada os visitantes de todas as idades. A meta de Marcelo é ampliar o Parque para que o trajeto chegue até Diamantina. Até já reservou uma área, mas ainda precisa de apoio e patrocínio para iniciar as miniaturas. O local conta com uma lojinha e cafeteria para pequenos lanches e adquirir, entre outras lembranças, livros sobre a Estrada Real.

CENTRO DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS DE PARATY Informação e arte à disposição dos visitantes Instalado há pouco mais de um ano em uma movimentada esquina da Rua do Comércio, no belo prédio que durante muitos anos foi ocupado pela prefeitura, o Centro é muito procurado pelos visitantes e até mesmo moradores, interessados em detalhes sobre a programação para o município. O objetivo do Centro é orientar os visitantes que procuram locais históricos e pontos culturais de Paraty e arredores, fornecendo folhetos e explicações sobre o calendário anual de eventos, mapas e outros materiais de informação. Com foco nas tradições populares e no patrimônio material e imaterial da cidade, lá não são fornecidas indicações de pousadas e hotéis, restaurantes ou passeios de barco. O centro funciona todos os dias – inclusive em finais de semana e feriados – e os atendentes que trabalham no balcão de informações são bilíngues (português e inglês). Em apoio ao Centro, foram instalados dois totens eletrônicos – um do Convention Bureau e outro da TurisRio – onde é possível navegar à vontade e se informar sobre vários assuntos.

No mesmo local encontra-se instalada a Pinacoteca Marino Gouveia, com exposição permanente de obras de pintores consagrados, de suma importância para as artes plásticas. Basta dizer que alguns deles participaram da Semana de Arte Moderna de 1922. Por razões óbvias, os quadros não podem ser fotografados. A pinacoteca pertence ao Instituto Histórico e Artístico de Paraty – IHAP, e seu acervo é valiosíssimo. Grande parte das obras não fica exposta ao público, sendo acondicionada e protegida em outra sala do mesmo prédio, na reserva técnica da pinacoteca.

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gratuito a pé tênis

Este programa “casadinho” é totalmente gratuito e vai deixá-lo pronto para se aventurar pelas ruas do Centro Histórico e seu entorno, em busca dos inúmeros atrativos culturais da cidade.

Rua Doutor Samuel Costa, 23 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-1222

8h às 20h diariamente

Paraty Cultura em Verde e Azul (Programação Cultural de Paraty)

turismo@prefeituradeparaty.com.br

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Outros Atrativos

ACADEMIA DE COZINHA & OUTROS PRAZERES

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sob consulta a pé tênis

Yara é uma chef renomada. Nascida em Minas Gerais, morou nos EUA, Paris e México, e tem uma carreira estelar: graduada nos EUA, atuou em um programa culinário da TV, ministrou aulas em várias universidades no Brasil e no exterior, e realizou palestras, consultorias e inúmeras entrevistas.

Richard Roberts (2 fotos)

Richard, um gentleman parisiense criado em Nova York, é o braço direito e fã número um da esposa, a quem ajuda ciceroneando os convidados, além de ser mestre em caipirinhas. A propósito, é de praxe iniciar o programa com uma aula prática na qual ele ensina truques e explica em detalhes como fazer a melhor caipirinha!

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A Academia foi inaugurada em 2003, tendo como temática a culinária baiana. O trabalho que o casal realiza, além de gratificante, contribui em muito para a história da culinária brasileira. Em 2009, eles lançaram um belo livro em inglês repleto de fotos e receitas divinas, intitulado Brazilian Table, que já está na terceira edição. Ambos têm uma grande riqueza de conhecimentos e costumam rechear as aulas com histórias sobre a cultura de cada prato ou ingrediente. São oferecidas várias opções de cardápio, que envolvem a culinária de várias origens e nacionalidades – brasileira, indígena, africana, portuguesa, caiçara – e ingredientes de várias regiões do Brasil, como o dendê e o leite de coco da Bahia, além da cachaça da terra. O Cardápio do Rei, por exemplo, é uma fusão das culturas francesa, portuguesa e africana. As aulas têm mais ou menos duas horas de preparo na cozinha e logo após é servido o jantar completo: entrada, prato principal, salada e sobremesa, acompanhados de vinho chileno ou argentino. Toda esta fartura gastronômica é arranjada em uma mesa elegantemente

posta, com uma louça fantástica e específica para cada tema.

bem-vindas, e recebem seu chapéu e avental igualzinho aos adultos.

O jantar é regado a muita conversa, que pode ser em português, inglês, francês e espanhol, ou uma mistura dessas línguas. Geralmente, os “alunos convidados” são formados por um grupo com dois terços de estrangeiros e um terço de brasileiros, o que propicia a fartura de idiomas. Crianças também são muito

De preferência, a reserva deve ser agendada, porém, dependendo do número de vagas, pode também ser feita na véspera ou até o meio dia da data do jantar. O período do encontro noturno é de 20h às 24h e os preços são sob consulta. Os grupos devem ter de duas a 14 pessoas no máximo, as quais certamente irão participar de uma experiência diferenciada e inesquecível, nesta escola inusitada que faz jus ao nome.

Rua Dona Geralda, 288 – Centro Histórico – Paraty

Academia de Cozinha & Outros Prazeres www.chefbrasil.com yara@chefbrasil.com

Richard Roberts (2 fotos)

(funciona 10 meses por ano)

A proposta desta incrível experiência cultural é fazer com que as pessoas tenham a vivência intimista de jantar numa residência, participando do preparo do cardápio sob a orientação de uma chef profissional, como se estivessem cozinhando na casa de amigos. Para tanto, o simpático casal de anfitriões, Yara e Richard Roberts, têm o dom de deixar todos muito à vontade.

Aloysio Clemente Breves Beiler

Uma inesquecível aula gastronômica 10h às 20h 2a a sábado (agendar aulas e/ou visitas)

PARATY

Paraty I Paraty-Mirim I Tarituba I Trindade

(24) 3371-6025

QUINTAL DO APRENDIZ

Onde aprender é um ato cotidiano O Quintal é uma escola diferenciada onde se ministram vários cursos livres. Sua metodologia inovadora permite que os alunos, especialmente os que aprendem idiomas, tenham aulas ao ar livre, nas praças, na praia ou em situações de seu cotidiano, tornando o ato de aprender algo natural e prazeroso. Com preços bastante acessíveis, são quatro os idiomas ensinados: inglês, francês, espanhol e italiano, em aulas que podem ser individuais ou em grupo. Além das línguas, são oferecidos cursos de fotografia, teatro, informática e música. Neste caso, o curso ensina teoria e tem aulas práticas específicas para canto, violão, bandolim, cavaquinho, flauta, violino e violoncelo.

Atualmente, a escola atende 70 alunos, com a faixa etária variando de oito anos até a terceira idade. Além de ser uma ótima opção para os moradores, o Quintal do Aprendiz pode proporcionar uma experiência inusitada ao visitante que deseja conhecer a cidade e, ao mesmo tempo, praticar outro idioma, acompanhado de um professor particular.

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preços variados (média de R$ 140,00 mensais com 2 aulas por semana)

a pé de carro de bicicleta tênis

Esta moderna instituição de ensino, dirigida pelo simpático advogado português Mario Jorge, está sempre receptiva e promete novidades para fazer com que as pessoas de todas as idades possam aprender algo novo e transformar suas vidas, ficando tão à vontade como se fosse no quintal de casa.

Rua Domingos Gonçalves Abreu, 16 – Centro Histórico – Paraty

(24) 3371-8334

8h às 20h 2a a sábado

Quintal do Aprendiz http://quintaldoaprendiz.6te.net info@quintaldoaprendiz.com.br

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Visite também...

PARATY Igreja de N. Sra. do Rosário e São Benedito

Igreja de Santa Rita

Capela da Generosa

Paraty Centro Histórico Centro Histórico - Paraty

Passeio de charrete

Praça da Matriz

Centro Histórico - Paraty

Casarão do Príncipe

Igreja de N. Sra. das Dores

Centro Histórico - Paraty

Centro Histórico - Paraty

Carrocinha de doces

Centro Histórico - Paraty

Praia do Pontal

Centro Histórico - Paraty

Centro Histórico - Paraty

Centro Histórico - Paraty

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Praia do Jabaquara

Orla do Rio Perequê-Açu

Mercado de Peixes

Praça da Bandeira

Centro Histórico - Paraty

Centro Histórico - Paraty

Centro - Paraty

Igreja Matriz de N. Sra. dos Remédios

Chafariz do Pedreira

Centro - Paraty Praça da Matriz, s/n - Centro Histórico - Paraty

Pontal - Paraty

Cachoeira da Pedra Branca

Ponte Branca - Paraty

Jabaquara - Paraty

Igreja N. Sra. da Penha

Estrada Paraty-Cunha, s/n - Paraty

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Visite também...

PARATY

Lagoa Azul

Passeio de barco pela baía de Paraty

Tarituba

Ilha do Araújo Praia de Tarituba

Baía de Paraty Baía de Paraty

Saída no Cais de Paraty

Capela de Santa Luzia

Cachoeira do Taquari

Paraty-Mirim Praia de Paraty-Mirim

Trindade Ruínas do Sítio Arqueológico de Paraty-Mir im Aloysio Clemente Breves Beiler

Igreja de N. Sra. da Conceição

Praia do Meio

Praia de Paraty-Mirim - Paraty

Praia de Paraty-Mirim - Paraty

Praia do Meio

Saco do Mamanguá

Pão de Açúcar

Ponta da Joatinga

Piscinas naturais do Cachadaço Hugo de Castro

Praia do Cepilho

Saco do Mamanguá - Paraty-Mirim - Paraty

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Paraty-Mirim - Paraty

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Divulgação: Colégio Naval

Angra dos Reis Ilha Grande Bracuí Jacuecanga

ANGRA DOS REIS


ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

CASA DE CULTURA POETA BRASIL DOS REIS Um marco vitorioso para a cultura da cidade

10h às 18h fim de semana e feriados

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gratuito a pé de carro de ônibus

Sempre com o intuito de manter a cultura viva na cidade, a Cultuar implantou em 2014 na Casa mais um projeto estimulador, o “Manhã de Domingo na Casa”, que consiste em levar artistas a ocupar o calçadão em frente para expor muito artesanato, música, artes plásticas, teatro, e mais atrações.

O sobrado datado de 1824 já foi sede de clube e até pastelaria. Posteriormente, foi comprado por uma rede hoteleira que tencionava demoli-lo para construir em seu lugar um “espigão”. Aloysio Clemente Breves Beiler

10h às 20h de 3a a 6a

Graças ao movimento cultural liderado por artistas do grupo teatral Revolucena e apoio da população local, após recolher muitas assinaturas a demolição foi evitada e o casarão tombado, assim como outros patrimônios históricos da cidade. O prefeito na época, João Luiz Gibrail Rocha, decretou a desapropriação do prédio e cedeu o espaço para a criação de uma casa de cultura, em convênio com a Secretaria de Cultura do Estado e a Prefeitura.

Rua do Comércio, 172 – Centro – Angra dos Reis

(24) 3369-7595 / (24) 3365-4239

90

Cultuar Angra www.fundacaocultuar.com.br/espacos_casadecultura.asp

CASA LARANGEIRAS

Amplo espaço reservado para a cultura local Construído em 1822, o casarão onde hoje está instalada a Casa pertencia à família Larangeiras que mantinha ali um armazém no qual era possível comprar desde pregos até gêneros alimentícios. Após o falecimento dos patriarcas da família, o negócio encerrou suas atividades e o casarão ficou anos abandonado, até que em 2006 a Prefeitura de

Aloysio Clemente Breves Beiler

Entre os cursos e oficinas oferecidos gratuitamente destaca-se o curso Teatro Cidadão, para jovens a partir de 14 anos e ministrado pelo talentoso professor Zequinha Miguel, bem como aulas de música, coral infanto-juvenil e desenho, entre outros. Aloysio Clemente Breves Beiler

Segundo consta, foi a primeira casa de cultura em todo o Estado do Rio. Durante seus 28 anos desde sua fundação, a Casa contando com o apoio da Prefeitura através da Fundação de Cultura de Angra dos Reis – Cultuar, já teve vários diretores, sempre alguém do meio artístico ou simpatizante da cultura.

uma nova cara ao centro da cidade, o qual ficava quase deserto nesses dias e atualmente conquistou um público fiel, não apenas entre moradores como também a partir dos turistas visitantes.

casadecultura@angra.rj.gov.br

A programação é variada e dinâmica: apresentações teatrais abertas ao público, exposições, cursos, palestras e outras atividades ligadas à cultura. Aloysio Clemente Breves Beiler

Após esta luta coletiva, em agosto de 1986 foi finalmente inaugurada a Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis, uma homenagem à importante figura de Angra e do Sul Fluminense.

O projeto tem sido muito bem sucedido, movimentando a casa e dando

Aloysio Clemente Breves Beiler

A casa também mantém um acervo de quadros de artistas angrenses e outros que pintaram a temática de Angra dos Reis.

Angra dos Reis desapropriou e restaurou o imóvel, transformando-o em um Centro de Cultura Popular. A Casa Larangeiras é hoje um dos mais movimentados espaços culturais da cidade, sendo administrado pela Prefeitura através da Fundação de Cultura de Angra dos Reis – Cultuar. Com amplos salões distribuídos em dois andares, se tornou um espaço ideal para abrigar a cultura local. Ali são realizadas exposições de artes plásticas, fotografia e artesanato local, cursos e oficinas para diversos segmentos de artes, seminários e palestras para a comunidade, além de ensaios como os do Coral da Cidade de Angra dos Reis e da Orquestra Sinfônica de Angra dos Reis, entre outros.

9h às 18:30h de 2a a 6a 9h às 14h sábado Em dias de eventos os horários podem variar. Agendar visitas para ver ensaios do Coral ou outros.

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gratuito a pé de carro de ônibus tênis

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Espaços Culturais

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

Todo o acervo documental da cidade de Angra dos Reis está preservado no Ateneu, que também dispõe de uma biblioteca aberta ao público com cerca de três mil livros. Muitas publicações contam a história de Angra e algumas são exclusivas, não sendo encontradas em nenhuma outra biblioteca. Compõe também o acervo uma pinacoteca com 30 obras de artistas angrenses.

Os eventos e exposições oferecidos ao público são totalmente gratuitos e estão sempre se renovando. A intensa programação pode ser conferida no site ou na fan page da Cultuar. Praça Zumbi dos Palmares, s/n – Centro – Angra dos Reis

(24) 3365-7221 / (24) 3365-7203

Cultuar Angra www.angra.rj.gov.br

Denise Constantino

Entre os eventos anualmente realizados, além da grande festa de encerramento do ano cultural, destacam-se o Concurso de Poesia Brasil dos Reis, o Concurso de Pinturas Brasil dos Reis, o Concurso de Contos Alípio Mendes, o Concurso de Fotografia e a Semana Cultural Maestro Galloway.

cultuar.dc@angra.rj.gov

As festas de entrega dos prêmios são geralmente realizadas em grandes espaços culturais com o apoio da Prefeitura, da Fundação de Cultura de Angra dos Reis – Cultuar, e de eventuais patrocinadores, e acabam sempre se transformando em grandes eventos, com apresentações musicais e reunindo um grande e animado público, além dos membros da academia. Tudo em prol de manter sempre viva a cultura e a história locais.

Rua Guarda Marinha Greenhalgh, 59 – Centro – Angra dos Reis

ATENEU ANGRENSE DE LETRAS E ARTES - AALA

(24) 3365-4965

União dos amantes da história, da literatura e das artes 8h às 12h e 14h às 17h de 2a a 6a

$

gratuito a pé de carro de ônibus de bicicleta

92

O escritor e historiador Alípio Mendes e o jornalista e poeta Brasil dos Reis convocaram mais onze amigos das artes e da literatura para fundar o Ateneu em 1973, o qual tem como missão preservar, amparar e divulgar a história, as letras e as artes de Angra dos Reis. Desde sua fundação, tem contribuído com a valorização da cultura angrense e realizando,

entre outras ações, exposições, cursos, seminários, apresentações e concursos. Outros eventos, a exemplo de saraus de poesia e oficinas literárias, também estão sempre em pauta. O AALA é uma agremiação que reúne 40 acadêmicos ocupantes das cadeiras cujos patronos foram angrenses de destaque no campo da cultura, como por exemplo Raul Pompeia.

Ateneu Angrense www.ateneuangrense.com.br http://ateneuangrense.blogspot.com ateneuangrense@gmail.com

OCA – ORGANIZAÇÃO DOS CAIÇARAS E AMIGOS

Uma turma totalmente do bem

Dirigida pelo biólogo, caiçara e descendente de quilombola Vitor Rocha, a OCA nasceu da intenção de resgatar a cultura caiçara, promover ações que contribuam para a preservação do meio ambiente e realizar atividades sociais, especialmente com jovens e idosos. A organização é uma ONG com sede e atuação na região do Frade

Agendar visitas Divulgação: OCA

Localizado no centro da cidade na Praça Zumbi dos Palmares, é um espaço democrático e nele convivem harmonicamente artistas de todas as vertentes, como músicos, escultores, artesãos, dançarinos, pintores, teatrólogos, poetas, atores, produtores culturais e capoeiristas.

Anualmente o Ateneu concede uma comenda especial – o Colar de Cunhambebe – a duas pessoas não sócias que se destacaram no município, uma honraria cujo mérito deve estar de acordo com os princípios da entidade.

Denise Constantino

Sem fins lucrativos, conta com sócios de várias categorias: fundadores, efetivos, correspondentes, honorários e titulares.

(ver programação na fan page)

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gratuito a pé de carro

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Espaços Culturais

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

Divulgação: OCA (3 fotos)

e arredores, mas há também uma base da OCA na Casa Larangeiras, conhecido espaço cultural angrense administrado pela Fundação de Cultura de Angra dos Reis – Cultuar.

Entre as ações ambientais destacam-se os mutirões para limpeza de praias e rios, quando, além de recolher resíduos, realiza-se um trabalho de conscientização com a população da região e com turistas, enfatizando a importância de não se jogar lixo nesses locais. Caminhadas ecológicas com a mesma finalidade são realizadas sempre nas trilhas que levam às belezas naturais da região. Em sua maioria, o grupo é de jovens que costumam celebrar uma confraternização após cada empreitada. Para tal, reúnem-se no evento Luau da Oca, com fogueira e violão e, obviamente, deixam tudo impecavelmente limpo ao final.

a cultura da região. Seu Constantino veio a falecer em 2013 e deixou muita saudade.

Entre as ações de cunho social, convoca-se o público para doar sangue ou visitar idosos em asilos e passar uma tarde de ótimas conversas, absorvendo experiências. Outro projeto de sucesso é o Cine Argumento: sessões de cinema para jovens e em seguida debates.

O Centro Cultural Constantino Cokotós, é um dos aparelhos culturais sob responsabilidade da Fundação de Cultura de Angra dos Reis – Cultuar e faz a diferença na ilha, promovendo uma série de exposições, apresentações artísticas, palestras, cursos e oficinas, etc., que beneficiam a população local e promovem um intercâmbio cultural, além de atrair um grande público visitante.

Muitos eventos criados pela OCA e apoiados pela Prefeitura e por colaboradores vêm tendo continuidade e conquistando frequentadores assíduos. Destes se destaca o Festival Caiçara do Frade, que é gratuito e já teve três edições. O mesmo acontece durante três dias, com muita música, apresentações de jongo e comidas típicas. A Organização de Caiçaras e Amigos está sempre em movimento. Seu carismático e articulado dirigente utiliza muito as redes sociais para seus mutirões do bem, e visitas, ideias, doações e apoios são sempre bem-vindos.

Casa Larangeiras, no centro de Angra dos Reis e com sede no Frade, Angra dos Reis

O centro cultural é dirigido há anos pelo articulado Adriano da Guia, autointitulado ativista cultural e também professor de capoeira e líder da Liga Cultural Afro Brasileira, o qual está a frente de vários projetos implantados.

10h às 17h (variando conforme época e demanda)

diariamente

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gratuito de barco

O espaço também funciona como ponto de cultura da Arena Cultural da Ilha Grande, oferecendo cursos gratuitos de capoeira, ciranda, teatro, literatura, artesanato, xadrez e cinema em diversos dias e horários. Os eventos gratuitos como exposições de fotografia, artes plásticas e artesanato, apresentações culturais de dança, música e teatro também emocionam os turistas. Em uma temporada do espetáculo “Viagem à Baía de Angra” foi até instalado um telão com tradução para o inglês dos diálogos encenados no palco.

(até a ilha)

a pé

(até o centro cultural)

repelente tênis

Muitas reuniões decisivas entre as lideranças dos setores de cultura, turismo e segurança são realizadas no local, entre outros assuntos de interesse comunitário, o qual cada vez mais confirma sua importância como porto seguro para ancorar todo e qualquer movimento que enalteça a cultura local e o bem estar de toda a comunidade, servindo também de exemplo para os frequentes visitantes.

OCA – Organização dos Caiçaras e Amigos oca.vitor@hotmail.com

Ilha Grande

CENTRO CULTURAL CONSTANTINO COKOTÓS Onde a cultura local faz sua morada Anteriormente conhecida como ‘Casa de Cultura do Abraão na Ilha Grande’, o importante espaço cultural recebeu oficialmente o novo nome – a pedido da população local – para homenagear o memorável Sr. 94

Constantino Cokotós, uma referência na comunidade e o qual através de suas grandes paixões, a embarcação Tenente Loretti e a música tocada com sua banda “Prata da Casa”, contribuiu para abrilhantar

Rua da Praia, s/n – Vila do Abraão – Ilha Grande – Angra dos Reis (24) 3365-1510 (Cultuar)

Arena Cultural www.culturailhagrande.com cultuar.ig@angra.rj.gov.br

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Espaços Culturais

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

Divulgação: Ecomuseu Ilha Grande

ECOMUSEU ILHA GRANDE

gratuito de barco (até a ilha)

a pé

(longa trilha até o Ecomuseu )

de ônibus particular (agendar previamente)

possuindo um vasto acervo documental em fotos e vídeos; e o Parque Botânico – o qual pesquisa, identifica e cataloga toda a rica flora da ilha. Sempre em atividade, o Ecomuseu reúne uma vasta equipe multidisciplinar que trabalha em interação com a comunidade, realizando uma série de projetos incríveis. Um dos projetos capacitou moradores de Dois Rios através de oficinas de reciclagem, para a criação de produtos artesanais com resíduos sólidos.

Antônio Carlos de Freitas

repelente chapéu ou boné tênis ou bota capa de chuva água e lanche lanterna

Com a nobre missão de informar e educar moradores e visitantes sobre a importância de preservar o grande patrimônio histórico e ecológico da ilha, o Ecomuseu Ilha Grande constitui-se de um grande complexo distribuído em quatro segmentos distintos: o Museu do Cárcere – localizado nos prédios que restaram do antigo presídio; o

Divulgação: Ecomuseu Ilha Grande

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A brilhante iniciativa de criação do Ecomuseu faz parte de um programa de extensão da UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro, o qual desde sua implantação vem trazendo inúmeros resultados e soluções em benefício da população da Ilha Grande e de seu meio ambiente.

Museu do Meio Ambiente – que enfoca a natureza, sua biodiversidade e as tradições caiçaras; o Centro Multimídia – responsável pelo registro e pesquisa da história da ilha,

Outro projeto em destaque é o Museólogas de Família, através do qual o museu promove ações de interesse comunitário, visitam as residências e conversam com a população a qual compartilha suas histórias, todas gravadas em vídeo e que assim compõem um amplo registro da identidade local. O Ecomuseu realiza uma série de outras atividades educativas, com oficinas, contações de histórias, sessões de cinema e visitas guiadas agendadas.

Divulgação: Ecomuseu Ilha Grande

10h às 16h de 3a a domingo e feriados

Thiago Facina

Aqui o patrimônio imaterial é valioso

Para chegar até o museu existe a bela trilha Abraão-Dois Rios de cerca de 11 km, capaz de ser percorrida em duas horas e meia de caminhada.

Em casos especiais é preciso solicitar através de agendamento prévio a utilização do ônibus da instituição, possuindo este dias e horários específicos para realizar este trajeto e transportando prioritariamente idosos e grupos escolares. Em épocas de alta temporada como o Carnaval, o Ecomuseu recebe até 250 pessoas em um dia. No site oficial acham-se disponíveis diversas fotos e vídeos já registrados bem como detalhes de todas as ações e projetos do Ecomuseu. Certamente será um estímulo para o visitante atravessar a baía da Ilha Grande para apreciar de perto toda esta vasta cultura e belezas naturais disponíveis.

Rua Amapá, s/n – Vila Dois Rios – Ilha Grande – Angra dos Reis

(24) 3361-9055

Ecomuseu Ilha Grande www.ecomuseuilhagrande.eco.br ecomuseu@uerj.br

As peças são comercializadas no museu e geram renda para quem as criou. Com esta ação foi solucionado o problema dos vasilhames pet que antes eram descartados em qualquer lugar e agora são guardados e entregues aos artesãos.

Bracuí

ALDEIA SAPUKAI Divulgação: Ecomuseu Ilha Grande

Simplicidade como modo de vida

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Situada a cerca de 6 km da rodovia BR-101, no distrito de Bracuí e em região montanhosa cercada pela Mata Atlântica, a Aldeia Sapukai possui atualmente 420 habitantes guaranis, distribuídos em 80 famílias. A aldeia é liderada pelo carismático cacique João da Silva Vera Mirim, o qual com seus 101 anos de idade e muita sabedoria estranha ainda alguns hábitos dos brancos. Acostumado a viver com a natureza e extrair da terra sua alimentação

Agendar visitas (com Lucas Xunu Mirim)

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sob consulta de carro de van repelente chapéu ou boné tênis ou bota casaco roupa de banho

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Espaços Culturais

e as ervas para cura, conta que o dia no qual entrou em um supermercado pela primeira vez ficou desnorteado, sem saber o que era comida. Ele, que também é pajé, fala com simplicidade que “quando o índio está doente, vai na mata, colhe a planta e faz a infusão. Reza e toma quando quiser. Fica curado. Remédio de branco, só na hora certa e às vezes não cura.” Além de fazer os remédios, o pajé também é responsável pela escolha do nome das crianças. E tal qual um psicólogo escuta e estimula muita conversa para depois dar sábios conselhos.

Na aldeia, as casas são simples e os principais cultivos são de mandioca, batata, banana, palmito pupunha, açaí e juçara, tudo para consumo próprio. A água pura que vem das nascentes possibilitou a construção de uma pequena represa para criação de tilápias.

A recepção aos visitantes, que deve ser agendada, inclui um passeio guiado por toda a aldeia, apresentações de dança e música e, se o tempo colaborar, um mergulho na bela cachoeira do rio Bracuí. Quase todos na aldeia são bilíngues porém a língua falada entre eles é o tupi guarani. Na Escola Guarani Karaí Kuery Renda o professor Argemiro Caraimirim (pequeno sábio em guarani) ensina a língua portuguesa e outras matérias. A música é muito apreciada pelos indígenas. Estes praticam o canto coral e a maioria dos jovens sabe tocar violão e rabeca, um tipo de violino rústico. As danças também fazem parte dos costumes e algumas são específicas só para meninos, outras só para meninas e outras mais para adultos. O artesanato guarani é uma tradição antiga, muito apreciada por turistas e um meio de sustento. É impossível não se encantar com os coloridos cestos, arcos e flechas, colares, pulseiras e os bichinhos esculpidos em madeira, geralmente criados diante dos nossos olhos.

A eletricidade só chegou lá em 2006 e muitas parcerias já foram realizadas para implantar projetos na aldeia, capacitando os habitantes em determinadas áreas para a geração de renda. Entre estas, destaque para a padaria e a oficina de papel artesanal. Hoje, para conseguir moeda sonante contam com a venda de artesanato, visitações guiadas e apresentações contratadas para eventos especiais, dentro ou fora da aldeia. 98

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É muito gratificante conhecer o “nhandereko”, o jeito de ser guarani, e os costumes deste simples e simpático povo que antes de tudo é brasileiro e merece todo o nosso respeito. Estrada dos Índios, s/n – Bracuí – Angra dos Reis lucasxunu@gmail.com (24) 3362-6686 (Cristino – rec. Funai) karaimirim54@yahoo.com.br (24) 99965-1495 (Lucas Xunu Mirim) / (24) 99917-4058 (Prof. Argemiro)

QUILOMBO SANTA RITA DE BRACUÍ Mais de um século de luta por seus direitos Ao doar parte de suas terras aos escravos da Fazenda Santa Rita do Bracuí, em testamento formalizado em 1877 e onze anos antes da abolição da escravatura, o comendador José Joaquim de Souza Breves jamais poderia imaginar que seus beneficiários teriam que lutar até hoje para ter seus direitos de propriedade reconhecidos. Situada às margens da rodovia RioSantos, a comunidade remanescente do quilombo de Santa Rita do Bracuí vem lutando pela legalização da propriedade das terras e sofreu pressão de grileiros e investidores que cobiçavam o território, ideal para resorts e condomínios de luxo. Partes do terreno herdado foram usurpadas, embora a Fundação Cultural Palmares tenha já oficialmente certificado a comunidade, confirmando a legalidade de tais direitos.

herdada de seus antepassados através do jongo e dos relatos de seus griôs (contadores de histórias). São realizadas também oficinas com os jovens para fortalecer sua identidade quilombola e são executados vários projetos que buscam alternativas para o desenvolvimento comunitário. No quilombo, é possível visitar a singela capela de Santa Rita do Bracuí, a qual o comendador Breves mandou construir em homenagem à sua esposa Rita, quando o altar e a imagem da santa foram transferidos da fazenda para a capela.

Agendar visitas 6a, sábado e domingo (Bar da Cachoeira)

$

sob consulta (apresentações)

preços variados (Bar da Cachoeira)

de carro de ônibus de van repelente chapéu ou boné tênis roupa de banho

Como forma de se organizar para unificar a luta, a comunidade quilombola criou em 2005 a Associação Remanescente de Quilombo de Santa Rita do Bracuí - Aquisabra, que representa as 300 famílias que hoje lá moram. A associação tem por missão preservar a memória e valorizar as tradições da cultura 99


Espaços Culturais

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

O cotidiano no quilombo é tranquilo durante a semana, pois muitos de seus membros trabalham ou estudam fora. Porém todos têm consciência do valor cultural da história que lhes pertence, e sempre que possível transmitem seus conhecimentos. É o caso de Dona Marilda, a qual mostra minúsculos pedaços de louça azul recolhidos em meio ao mato, afirmando ser legítima louça inglesa da antiga fazenda. Ao ser questionada, a mesma revela que teve aulas de arqueologia e aprendeu a distinguir o joio do trigo.

Foram colocadas cópias de ambas na capelinha de Santa Rita e na igreja de São José, próxima ao quilombo. Neste, foi construído um centro cultural que infelizmente ruiu em março de 2014 e foi interditado.

Referência literária que faz jus ao ilustre homenageado A Associação foi fundada em abril de 2003 com o nome de Projeto de Resgate à Memória Cultural da Nossa Cidade, na época em que seu fundador e primeiro presidente José Mário dos Santos apresentava um programa de rádio onde revelava curiosidades e fatos relacionados à cultura e à história de Angra dos Reis. A partir de outubro de 2010, ao nome foi acrescentado o de Raul Pompeia para homenagear o grande escritor, jornalista e abolicionista angrense, e a Associação Cultural Raul Pompeia – ACRP passou a existir com estatuto, sede própria, sócios em várias categorias e títulos de acadêmicos aos representantes de seus 40 patronos, cuja cadeira número um, correspondente ao ilustre epônimo, foi ocupada pelo presidente.

A receptividade quilombola e sua cultura estão sempre presentes e de portas abertas para os visitantes, que podem assistir através do agendamento a palestras e apresentações de jongo. As festas religiosas, como a de Santa Rita no mês de maio, são bastante concorridas.

Muito vem sendo realizado para cumprir a missão de incentivar a literatura, a exemplo do Concurso Nacional de Poesia ou Prosa Raul Pompeia, a Feira Literária Raul Pompeia – em sua quarta edição em 2015 – e eventos especiais na Semana Maestro Galloway, além da publicação de uma revista periódica e lançamento de diversos livros, como As ideias abolicionistas de Raul Pompeia de Alexandre Moraes, lançado em 2013, dentro do projeto 150 Anos de Nascimento de

Para encerrar o programa, a pedida é o Bar da Cachoeira comandado pelo Sr. Juvenal, lugar ideal para passar momentos de puro deleite sob a sombra de frondosas árvores, à margem do rio.

Divulgação: Associação Cultural Raul Pompeia

A comunidade espera agora receber apoio para dar nova vida ao espaço, o qual atendia às demandas comunitárias.

ASSOCIAÇÃO CULTURAL RAUL POMPEIA – ACRP 9h às 12h e 13h às 18h de 2a a 6a

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de carro de ônibus

Raul Pompeia. Palestras, encontros e condecorações também fazem parte da rotina de ações, incentivando o amor à literatura. Outro orgulho da Associação é a Biblioteca Raul Pompeia, hoje com mais de três mil títulos disponíveis para todos que a procuram. Fazem ainda parte do acervo raridades da literatura francesa, em sua maioria fornecidas pela Academia Brasileira de Letras – parceira da ACRP e de cuja cadeira número 33 é patrono Raul Pompeia. Dos projetos para o futuro, destaque para a construção do Centro Cultural Raul Pompeia a ser situado em Jacuecanga. Outro em andamento, com patrocínio da Eletronuclear e parceria com a Editora Nobel, é a criação de uma biblioteca itinerante de livros infantis, estimulando os pequenos a desde cedo adotarem o gosto pela leitura. Visitas à Associação serão sempre bem-vindas.

Rua Itassucê, 164 – Verolme – Jacuecanga – Angra dos Reis

(24) 3361-2178 / (24) 99841-4044 Estrada Santa Rita, 1 – Bracuí – Angra dos Reis

(24) 99956-6704 (D. Marilda) 100

Quilombo Santa Rita do Bracuí marilda.quilombo@hotmail.com

gratuito

Divulgação: Associação Cultural Raul Pompeia

Para evitar danos ao patrimônio histórico, o Museu de Arte Sacra de Angra dos Reis restaurou a imagem bem como uma de São José do Bracuí, mantendo-as sob sua guarda.

Jacuecanga

Biblioteca Raul Pompeia www.raulpompeia.art.br associacaocraulpompeia@gmail.com centrocultural_raulpompeia@hotmail.com

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ANGRA DOS REIS

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IVO DOS REMÉDIOS Arte e devoção Profusão de cores e criatividade 9h às 12h e 14h às 18h 2a a sábado

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sob consulta a pé de carro de ônibus tênis

Natural da Paraíba e morando em Angra dos Reis desde 1979, Paulo de Lira se dedica exclusivamente às artes desde seus 17 anos. São inúmeras as exposições individuais e coletivas realizadas nestes anos de carreira, não apenas no Brasil como também na França, Holanda e EUA, tendo conquistado alguns prêmios importantes. Foi também professor de desenho e publicidade no Senac durante cinco anos e, da cidade que o acolheu, recebeu o título de Cidadão Angrense.

Algumas esculturas expostas em espaços públicos na cidade são exemplos da versatilidade deste artista plástico de talento nato que se intitula autodidata e grande admirador do pintor francês Henri Matisse.

Sua arte exprime em cores vivas o amor por Angra dos Reis e pela cultura da região. Sua criatividade está sempre acesa e o faz explorar constantemente novas técnicas, temas e materiais.

Disciplinado, trabalha diariamente no seu charmoso ateliê em frente ao conhecido Iate Clube Aquidabã – onde tem exposto um grande mural em mosaico e adora receber visitantes – sempre com muita simpatia e um cafezinho que ele faz questão de passar na hora, enquanto conversa e com total modéstia mostra suas lindas obras.

Praça Stella Maris, 5 – Balneário – Angra dos Reis

(24) 3365-3665

Paulo de Lira Comunidade

Observando as obras do mestre impressionista Monet, de quem é fã declarado, Ivo seguiu em frente com sua arte, construindo uma carreira de sucesso que inclui prêmios, exposições de sucesso e a satisfação de passar seus conhecimentos para muitos alunos, nos cursos de desenho e pintura que ministra desde 1995. Dentre as exposições que marcaram sua carreira, destaca-se a realizada em 1981 em Brasília, que teve todas as obras vendidas. Outro feito foi a homenagem aos seus 44 anos de carreira prestada pela Fundação Mário Peixoto de Mangaratiba, com uma belíssima exposição realizada no Solar Barão de Sahy.

Agendar visitas

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sob consulta

No início de 2014 em sua querida Angra dos Reis, realizou a mostra “Ivo dos Remédios – 45 anos dedicados à arte”, sendo expostas na Casa de Cultura 70 de suas obras.

Atualmente com 72 anos, Ivo dos Remédios está sem um ateliê fixo que permita receber visitas. Porém sua paixão continua sendo pintar ao ar livre, o que pode proporcionar aos visitantes e apreciadores uma experiência única de agendar um encontro com o artista em seu cenário vivo.

www.paulodelira.com.br paulodelira@uol.com.br

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O artista plástico conhecido por suas obras que retratam predominantemente o patrimônio histórico e paisagens marinhas, nasceu em Paraty e veio a Angra dos Reis muito criança, quando já gostava de desenhar. A paixão pela pintura despertou ao ver o artista Estevão pintando ao ar livre uma das belas paisagens de Angra. Ivo ficou impressionado não apenas com a beleza da obra, mas especialmente com a elegância de Estevão, que pintava de terno e gravata e sem sujar a roupa. Outro artista que admirava muito, o conceituado Felício D’Andréa, veio a ser seu mentor e professor. Ivo lembra que ele lia três jornais por dia, tinha uma mente muito aberta e dava preciosas dicas ao pupilo.

Aloysio Clemente Breves Beiler

ATELIER PAULO DE LIRA

(24) 3367-6198 - Agendar visitas

ivodosremedios@bol.com.br

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Expressões Artísticas

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

apresentações. Já se apresentou também com a Orquestra Sinfônica de Angra, e em certos espetáculos o Coral de adultos se junta ao infantil, proporcionando ainda mais emoção aos espectadores.

A região da Costa Verde é permeada por histórias, tradições, saberes e fazeres que encontram ressonância em lugares incríveis. Se você tem alguma dica de local, festividade ou personagem cativante para constar em uma próxima edição deste Guia, entre em contato conosco. Adoraremos receber a sua sugestão! (21) 2233-3690 | faleconosco@institutocidadeviva.org.br

Para assisti-los informalmente, fora dos grandes eventos, bas-

ta agendar a visita e presenciar os frequentes ensaios realizados durante a semana na Casa Larangeiras. É o suficiente para se encantar com este emocionante trabalho que conquista cada vez mais uma legião de fãs.

Agendar visitas para os ensaios na Casa Larangeiras

Quer ver mais conteúdos exclusivos deste Guia? Visite o nosso site www.guiaculturalcostaverde.com.br ou baixe o aplicativo no seu tablet nas lojas da Apple Store ou Google Play (Guia Cultural da Costa Verde | Costa Verde Cultural Guide)

(24) 3365-8699

Coral da Cidade de Angra dos Reis www.coraldacidadedeangra.com.br moacirsoul@ig.com.br

ORQUESTRA SINFÔNICA DE ANGRA DOS REIS - OSAR Vida longa para um trabalho digno de aplauso O sonho antigo de ver nascer uma orquestra na cidade foi realizado em 2008, com muito esforço coletivo, especialmente da trinca de idealizadores: Karla Coelho, Moacir Saraiva e Gilmara Melo.

CORAL DA CIDADE DE ANGRA DOS REIS Dando voz à memória do grande Galloway

2as, 3as e 4as 19:30h às 21:30h (ensaios)

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gratuito a pé de carro

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A Orquestra Sinfônica de Angra dos Reis – OSAR, hoje com seis anos, é um projeto que deu tão certo que logo no primeiro ano de atividade desenvolveu um trabalho impecável e realizou concertos marcantes, um deles com o Coral da Cidade de Angra dos Reis, conquistando não apenas o respeito e admiração do município, como também novas parcerias e incontáveis admiradores. O diretor artístico da orquestra é o maestro Saraiva – também regente do Coral da Cidade de Angra dos Reis – que conta com outros reno-

O Coral da Cidade coleciona muitas realizações, entre as quais três óperas – uma delas “Nações Indígenas”, com repertório de música indígena – e mais de duas mil Divulgação: Coral da Cidade de Angra dos Reis

O Coral possui atualmente 36 componentes, um pianista e alguns estagiários, todos contratados através de concurso e audiência.

Os membros do coral recebem um salário mínimo e se apresentam nas grandes festas da cidade ou em concertos especiais, e participam também de três encontros anuais de corais realizados em outros estados brasileiros. O repertório inclui MPB, música folclórica e erudita, renascentista e barroca. O maestro também trabalha com um coral infantil, usando como metodologia de ensino a alfabetização musical, a qual ensina a pensar na nota musical através do gesto da mão.

Agendar visitas para ver ensaios na Igreja

Todos os integrantes têm aulas práticas e teóricas, treinamento com o instrumento e prática de orquestra. Em 2009 a OSAR recebeu o Prêmio Rio Sociocultural, sendo eleita uma das dez melhores iniciativas culturais do Estado do Rio de Janeiro dentre 283 ações inscritas. Além do reconhecimento público, o prêmio foi uma benção, pois com o dinheiro foi possível adquirir mais instrumentos para a orquestra e oferecer mais aulas gratuitas para os alunos. Daí em diante, foram muitos outros prêmios importantes, bem como verba e patrocínio para continuar mantendo a orquestra, a qual sonha em criar núcleos de aprendizagem em comunidades

3as e 5as às 18h e às 19h (ensaios)

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gratuito a pé de carro

Edinho Lima

Agendar visitas para os ensaios na Casa Larangeiras

Criado pelo saudoso e renomado escritor, ator, cantor e músico Gerard Galloway no final de 1968, o Coral é um dos grandes orgulhos da cidade de Angra dos Reis. Conhecido antigamente por Coral do CENIAR, foi municipalizado em 1998 e recebeu o nome de Coral da Cidade de Angra dos Reis. Após o falecimento do maestro Galloway em 1999, assumiu a liderança o angrense e experiente maestro Saraiva, que vem dando continuidade ao louvável trabalho iniciado por seu mestre fundador.

mados professores para a formação musical de seus pupilos.

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Expressões Artísticas

Avenida Caravelas, s/n – Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Angra dos Reis

(24) 3365-8699

vals do Perú, joropo da Venezuela e Colômbia, e até o baião, música caiçara de Luís Perequê e os cantos tupinambás do Brasil. Outra característica do grupo são os musicais com temas abstratos, tais como “Letras” (2009-2010), “Gente que veio do mar” (2010), “Latinidade e América Musiva” (2011-2012), “Transformar” (2013) e “Primavera Austral” (2014). Mesmo com esse vasto repertório de obras próprias, os fãs ainda aguardam ansiosos pelo lançamento de CDs da banda. Os espetáculos são sempre divulgados no blog oficial e alguns trechos de apresentações podem ser vistos no Youtube.

Orquestra Sinfônica de Angra dos Reis – OSAR http://orquestradeangra.blogspot.com orquestradeangra@yahoo.com.br

GRUPO AMISTAD

Sonoridade latina na alma

(ver programação de shows no blog)

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gratuito (ensaio)

Apaixonados pela música de raiz dos países latino-americanos, notadamente as composições de Victor Jara e Violeta Parra da década de 1980, e inspirados no saudoso trabalho do grupo Contos y Cantos, cinco amigos músicos que cantavam no Coro Experimental de Angra dos Reis se juntaram em 2004 para formar o grupo, orientados pelo professor e maestro Moacir Saraiva.

O Amistad está incluído no Mapa de Cultura do Rio de Janeiro, e em maio

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de 2014 se apresentou no Parque Lage, quando da entrega do Prêmio de Cultura do Estado, ao qual foi indicado como destaque da Costa Verde. Certamente, uma das propostas mais positivas para a produção cultural da região.

(24) 99849-3381 (Marcio Leandro)

Em 2005 e às vésperas de uma nova apresentação, o conjunto se dissolveu, até que em 2008 o Amistad ressurgiu com novos integrantes, tendo como único remanescente da formação original o músico Leandro. A banda agrega atualmente 11 componentes que tocam instrumentos de diversas nacionalidades e cantam um repertório de ritmos tradicionais da América do Sul, a exemplo da zamba, zidala e chacarera da Argentina, candombe do Uruguai, cueca do Chile, huayno da Bolívia,

Grupo Amistad http://amistadangra.blogspot.com.br https://www.youtube.com/user/amistadangra mleandro17@hotmail.com

QUINTAL DO CIRCO Levando o encantamento por onde passa Fundado há oito anos pelo angrense Luciano Araújo – o palhaço Pamonha – o Quintal faz sucesso por onde passa. Luciano já participou de vários grupos e estudou na Escola Nacional de Circo, onde desenvolveu talentos que se manifestaram cedo, e também aprendeu sozinho a andar de monociclo e sobre pernas de pau.

Glaydson Moreira

Com o intuito de realizar um trabalho independente que mostrasse às novas gerações a força deste estilo musical que marcou a luta pela democracia em vários países da América Latina, o quinteto apresentou seu primeiro espetáculo

ainda em 2004, intitulado Amistad (amizade em espanhol), cujo nome acabou adotado definitivamente pela banda.

Glaydson Moreira

Para quem ainda não conhece o trabalho da OSAR, várias apresentações estão disponíveis no Youtube. A programação dos próximos con-

certos pode ser acompanhada no blog da orquestra e os frequentes ensaios também podem ser assistidos pelos moradores locais ou por visitantes, que certamente irão se emocionar com a nobreza do projeto.

O show chega a qualquer lugar devido às mirabolantes invenções de Luciano, que construiu tudo em estojos desdobráveis: uma arquibancada para 60 lugares que pode ser montada em meia hora, um modesto picadeiro, um bistrô onde é servido pão de queijo, água e refrigerantes, e uma lojinha para venda de camisetas, brinquedos de malabares e livros sobre teatro e circo. Nas apresentações também faz uso de um incrível triciclo, sendo tudo acoplado a uma kombi ideali-

zada por ele. Quando não é possível fazer o espetáculo, são exibidos filmes de Charles Chaplin. Só o palhaço Pamonha entra em cena, mas o grupo conta com uma dupla de técnicos de som e luz, e a roteirista e produtora Márcia Brasil.

Agendar visitas (ver programação na fan page)

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gratuito

O show inclui números de circo, malabarismo, equilíbrio com pernas de pau e monociclo, mágicas e brincadeiras interativas com a plateia.

Luiz Felipe

menos favorecidas, capacitar alunos mais antigos como multiplicadores e revelar novos talentos.

Agendar visitas para ver os ensaios

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

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Expressões Artísticas

Além de ganhar prêmios e elogios da crítica, o Revolucena é tema de teses de mestrado e “pai” de outros grupos de teatro de Angra. Uma das peças de maior sucesso do Revolucena é a “Viagem à Baía dos Reis”, com o grupo Cia da Lua atuando e Zequinha dirigindo. O espetáculo tem mais de 20 anos e até hoje é apresentado, já tendo sido assistido por milhares de pessoas. Nas escolas, as apresentações são complementadas com um questionário e muita troca de ideias.

Luiz Felipe

O Quintal do Circo encanta a todas as idades e a grande satisfação de seu fundador é poder levar a alegria ao público. Ele conta que já recebeu o abraço de uma criança ao final do espetáculo, dizendo “foi a coisa mais linda que vi na minha vida”, e isto não tem preço!

Ideias é que não faltam na cabeça do professor Zequinha Miguel, o qual há longa data realiza um trabalho fantástico com a nova geração. O curso Teatro Cidadão que ele idealizou e dirige na Casa de Cultura, forma mais de 80 alunos por ano e já contabiliza cerca de 2000 jovens atores formados.

Luiz Felipe

Inicialmente o Pamonha nada dizia, até que uma criança perguntou a Luciano se ele era mudo, e isto foi um estímulo para incluir algumas falas no roteiro. As apresentações são feitas nas ruas, em praças e até em aldeias mais distantes, duram cerca de uma hora e não é cobrado ingresso. Ao final, é passado um chapéu e quem quiser contribui como pode.

O grupo teatral Revolucena assina trabalhos de sucesso como “A Conquista do Jardim das Delícias” e “Viagem à Terra dos Magos”, que

Em paralelo a todas estas atividades, Luciano trabalha no Teatro Municipal de Angra dos Reis onde é (24) 99954-0223 (Luciano Araújo)

Quintal do Circo

Revivendo histórias e tradições de Angra dos Reis

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gratuito (aulas do curso Teatro Cidadão)

Acervo pessoal de Zequinha Miguel

público assinaturas para reivindicar a preservação e o tombamento daqueles prédios.

Com 20 anos de estrada e muito talento, o grupo teatral Cia da Lua surgiu com a criação do espetáculo “Viagem à Baía dos Reis”, o qual encena a história de Angra dos Reis desde a chegada dos portugueses até as tradições folclóricas.

Divulgação: Grupo Cia da Lua

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Programa Perfil

CIA DA LUA

Literalmente uma revolução da cena

Um dos trabalhos mais marcantes e que exemplifica o resultado positivo destas ações foi a encenação da peça “Serra-Serra-Serrador”, ocasião na qual os atores saíam pelas ruas e paravam em determinados pontos para “serrar” os monumentos históricos e anunciar a morte deles. No ato eram colhidas junto ao

Seja através do grupo Revolucena ou em carreira solo, Zequinha e sua personalidade vibrante unificam uma voz ativa que estará sempre à frente de movimentos que enalteçam a história e os valores culturais de sua cidade e de toda a comunidade angrense.

zequinhamiguel@ig.com.br

GRUPO TEATRAL REVOLUCENA & ZEQUINHA MIGUEL

(ver programação nos sites da Cultuar e/ ou Prefeitura de Angra dos Reis)

assim como outros têm em comum evocar questionamentos, uma marca registrada de Zequinha Miguel, que além de ator e diretor teatral pode ser chamado de “multiartista”, tamanha é a gama de interesses pela cultura, em seu espectro mais amplo, que emanam de suas ideias e ações.

Contatos por e-mail

quintaldocirco@oi.com.br

Fundado em 1979 e liderado por Zequinha Miguel, o grupo é pioneiro na forma de pensar e fazer teatro. Na época de sua criação o país vivia momentos difíceis e os integrantes do grupo, todos politicamente engajados, revolucionaram o cenário cultural da cidade.

Acervo pessoal de Zequinha Miguel

técnico de mecânica cênica e muito solicitado por outros artistas para a criação de cenários e aparatos técnicos especiais.

Agendar visita ao ensaio aberto e/ou para saber sobre dias de espetáculo

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

Após algumas adaptações, o espetáculo passou a se chamar “Viagem à terra dos magos” e continua fazendo muito sucesso, mantendo-se em cartaz até os dias atuais. O Cia da Lua sempre se dedicou à pesquisa histórica, ao resgate da cultura e da tradição e a ícones populares para a construção de seus espetáculos. Muitos expõem as lendas de Angra e fazem referência a seus monumentos históricos, a exemplo da “Lenda da bica da carioca” e da

Agendar visitas para ver os ensaios (consultar agenda de apresentações no blog)

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gratuito (ensaios)

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Expressões Artísticas

Várias outras peças de sucesso enriquecem o currículo do grupo, com destaque para “Pompeia, o poeta inquieto” e “As aventuras de Tico e Teco”, monólogo apresentado na Fita em que o ator contracena com imagens de dois projetores, ambas com texto e direção de Zequinha Miguel. Durante os três últimos anos (2011/2014) o Cia da Lua vem apresentando no Sábado de Aleluia, em um grande palco montado na Praça da Matriz, o espetáculo “A vida e paixão de Cristo”, em concepção originalíssima que insere no roteiro vários símbolos do folclore angrense. Com trilha sonora própria e direção musical do maestro Saraiva, além do elenco com 80 atores angrenses em cena, o espetáculo faz um tremendo sucesso.

Travessa Vereador Villas Boas, 49 – sala 103 – Angra dos Reis

Entre os espetáculos de sucesso destacam-se, entre outros: “O piolho, a caolha, a morte e as quatro irmãs que não deviam falar”, um espetáculo para toda a família baseado em contos populares; “Dá licença minha gente”, inspirado na obra do poeta nordestino Patativa do Assaré; “O auto do trabalhador”, mescla de ícones folclóricos com os tempos atuais e “O vaqueiro que não sabia mentir”, que utiliza o humor para enaltecer tradições populares.

Também prepara novas gerações, ensinando os jovens através de oficinas de formação teatral, iluminação cênica e outras atividades ligadas ao fazer teatral. Os ensaios abertos do Cutucurim costumam acontecer no Teatro Municipal de Angra dos Reis e as visitas devem ser agendadas.

Acervo do Grupo Cutucurim

Divulgação: Grupo Cia da Lua

O Cia da Lua também é Ponto de Cultura desde 2008, e realiza vários cursos de formação para interpretação em teatro e TV, além de cursos de produção audiovisual para crianças e jovens de comunidades da região. Em verdade, a formação de plateia, especialmente as novas gerações, é um dos grandes objetivos desta turma de atores que possui plena consciência do grande valor da cultura e da história de sua cidade.

O Cutucurim é formado por artistas que se completam e se revezam com maestria na criação dos textos, direção, composição musical e atuação em cena, contando também com outros atores e diretores no elenco de suas peças e intervenções teatrais. Seus espetáculos são intensos, com muita interação e contato com o público, nos quais os atores utilizam um diálogo amplo que inclui a força do teatro e da música que é tocada e cantada.

Anderson Pires

Divulgação: Grupo Cia da Lua

“História do Chafariz da Saudade”, entre outros.

Edinho Lima

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

grupociadalua@hotmail.com

(24) 3365-6246

GRUPO CUTUCURIM Agendar visitas para ver ensaios abertos

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gratuito (ensaios)

Com mais de vinte anos de estrada e uma trajetória de sucesso, o grupo teatral angrense vem fazendo jus ao nome, que quer dizer “águia real” em tupi-guarani. A marca registrada do grupo é a profunda pesquisa da cultura popular e do teatro de rua, sofrendo influência do grupo Revolucena – do qual alguns integrantes fizeram parte – e do Teatro do Oprimido, de Augusto Boal.

Edinho Lima

Cultura popular em cena

O grupo, que já se apresentou em grandes cidades brasileiras e também fora do país, conquistou uma centena de prêmios, está sempre presente nos grandes festivais nacionais e internacionais de teatro de rua e sempre nas principais festas da cidade de Angra dos Reis.

A programação dos espetáculos e novidades do grupo podem ser acompanhadas em seu blog ou fan page. E se a curiosidade já está aguçando seus sentidos, trechos de espetáculos também podem ser assistidos no Youtube.

Rua Salomão Rezik, 126 – Morro do Carmo – Angra dos Reis

(24) 3365-3203 / (24) 3367-2461 (24) 99824-0119

Grupo Cutucurim http://grupocutucurim.blogspot.com.br grupocutucurim@hotmail.com

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Expressões Artísticas

IRMÃOS VALENTE

GRUPO SENZALA DE CAPOEIRA Honrando suas cordas-vermelhas

Mão na massa e criatividade

gratuito

e tem a maior satisfação em passar seus conhecimentos, além de identificar novos talentos que acabam trabalhando em suas criações.

Maria Eduarda Valente

Especializados na arte do papel machê, os artistas plásticos angrenses Gustavo Valente e Fernando Valente, vêm há 14 anos deixando sua marca na criação dos famosos bonecos, esculturas e cenários, sempre presentes nos grandes eventos populares da cidade.

Agendar visitas ao ateliê

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A técnica foi aprendida com um grupo de amigos de Paraty. Desde então, os irmãos artistas têm aprimorado o estilo e trabalhado no amplo ateliê instalado em casa, onde exercem a criatividade em parceria.

Maria Eduarda Valente

Em época de grandes eventos até os filhos ajudam na produção e a esposa de Gustavo costura as vestimentas dos bonecos personagens.

Gustavo e o irmão também são organizadores do famoso e tradicional Bloco dos Artistas, o qual desfila pelas ruas da cidade na primeira quarta-feira anterior ao carnaval. O bloco arrasta cerca de 1500 foliões e realiza até concurso adulto e infantil de fantasias, e é nesta “passarela popular” que seus bonecos gigantes se destacam.

Maria Eduarda Valente

A visitação ao ateliê pode ser agendada. Os ‘irmãos Valente’ estão sempre dispostos a novos desafios, sendo que a criatividade deles e de sua equipe não possui limites. A maior motivação é o próximo trabalho a fazer!

Além das tradicionais máscaras e pequenas esculturas, os irmãos Valente e sua equipe fazem cenários incríveis, alegorias e bonecos esculturais de até oito metros de altura, para ornamentar a cidade nas festas do Divino, no Natal, no arraial junino e especialmente no carnaval. Uma vez, Gustavo construiu com os alunos um grande presépio que acabou vendido e o produto da venda foi dividido entre todos. Durante o ano, ele ministra oficinas gratuitas Morro de Santo Antônio – Angra dos Reis

(24) 99913-3389 (Gustavo Valente) 112

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

Gustavo Valente irmaosvalente@ig.com.br

O respeitado Grupo Senzala fez história, formando muitos mestres renomados que difundem a capoeira para além das fronteiras nacionais. Tudo começou em 1963 no bairro de Laranjeiras na zona sul do Rio de Janeiro, onde os irmãos Paulo Flores, Rafael Flores e Gilberto Flores treinavam com uma turma, que só fez crescer. O Grupo criou um estilo próprio de capoeira moderna o qual influenciou gerações. Uma de suas características era adotar a corda vermelha para os mestres (tiveram 34 cordas-vermelhas durante sua trajetória). Entre as feras da capoeira destaca-se Mestre Peixinho, ingressado no Grupo Senzala em 1965 e que se tornou referência mundial. Segundo dizem, Mestre Peixinho foi um dos responsáveis pela profissionalização da capoeira. Em 1974 passou a se dedicar exclusivamente à capoeira, e na ocasião inaugurou sua academia da modalidade em Copacabana, à Travessa Angrense, dando oportunidade a muitos jovens que estavam sem perspectiva de futuro, oferecendo inclusive aulas gratuitas. Criou o Centro Cultural Senzala de Capoeira imprimindo uma identidade própria dentro do grupo Senzala. O saudoso Mestre Peixinho, falecido em 2011, formou muitos mestres e professores com seu método sério e exigente. Todos dão continuidade a seu trabalho com a mesma paixão e seriedade, e muitos alunos abriram filiais do Senzala Capoeira em outras cidades e até fora do país.

exercendo um excelente trabalho com suas aulas em comunidades e na Casa Larangeiras. Os ensinamentos também incluem a parte teórica, com abordagem da história da capoeira e da cultura afro, além de aulas de percussão.

Agendar visitas para ver os ensaios

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aulas gratuitas a pé tênis

Mestre Abutre, que também é Conselheiro de Cultura Popular e Folclore, é muito engajado e possui um talento especial para composições musicais. Já foi entrevistado pelo apresentador Jô Soares (no SBT). Articula o movimento “Os Senz-Aliados” realizando palestras de cidadania e cultura afro, além das animadas rodas de capoeira. Na semana da Consciência Negra (em novembro) organiza um encontro com apresentações de jongo, capoeira, candomblé, etc. Outro evento de destaque é o Capoeirangra (em agosto), que reúne os bambas em rodas de capoeira e atrai praticantes, simpatizantes e turistas até a Praça Zumbi dos Palmares. Pode-se agendar visitas para acompanhar ensaios, encontros, aulas e palestras.

Um dos 34 cordas-vermelhas formados no Grupo com Mestre Peixinho é o Mestre Abutre, também responsável pelo Grupo Senzala de Capoeira em Angra dos Reis e o qual dá aulas há 30 anos. Seguindo os preceitos do seu mestre, vem (24) 99964-2515 / (24) 99955-7828 113


Expressões Artísticas

ASSOCIAÇÃO ABADÁ-CAPOEIRA DE ANGRA

AFOCAR – ASSOCIAÇÃO FOTOGRÁFICA E CULTURAL DE ANGRA DOS REIS

Mostrando que a capoeira é muito mais que um gingado

gratuito (para a comunidade)

aula particular (valor a combinar)

a pé de carro de ônibus

Em Angra dos Reis, as aulas são divididas por faixas etárias – a partir dos cinco anos até a terceira idade – e são ministradas pelo professor Arisco que, além do tradicional gingado, ensina e difunde a história da capoeira como dança e manifestação cultural. O grupo também promove anualmente diversos encontros, a exemplo dos Jogos do Interior, o Festival da Arte Capoeira, batizados e trocas de cordas que reúnem capoeiristas de diversas regiões do Brasil e geram um movimento extra de visitantes, animando e movimentando a economia da cidade.

Divulgação: Grupo Abadá-Capoeira

O intuito dos encontros visa estimular o intercâmbio cultural entre mestres e alunos, além de fortalecer a prática da capoeira e seus nobres valores, como cooperação, lealdade, cordialidade e respeito mútuo.

Um olhar coletivo com foco nos valores da região

Projetos sociais em comunidades mais necessitadas e para crianças especiais também fazem parte da missão da Associação AbadáCapoeira e beneficiam uma legião de jovens. Realiza-se ao final do ano o evento Capoeira Noel, no qual os alunos vestidos em figurinos especialmente produzidos para a ocasião, saem pelas ruas tocando, dançando e parando para fazer rodas de capoeira nas praças, culminando com uma grande festa que inclui apresentações de maculelê e distribuição de presentes.

Os visitantes podem assistir às aulas de capoeira na sede sem precisar de agendamento, ou aproveitar para ver o grupo em atividade todo terceiro domingo do mês, de 10h ao meio dia na praça do Papão, onde o Prof. Arisco e seus pupilos se apresentam, faça chuva ou faça sol. Rua Prefeito João Gregório Galindo, 262 – Texaco – Angra dos Reis

(24) 99943-2242 / (24) 98107-5552 (24) 99961-0210 / (24) 98105-7654 114

Arisco Angra abadaarisco@hotmail.com

Fundada em 2001 por amadores e profissionais da fotografia, o grupo que iniciou com 20 integrantes, atualmente reúne 40 sócios ativos de diversas idades e profissões que se encontram para trocar experiências e fazer passeios fotográficos pela região, além de outras atividades. Um dos objetivos da Associação é estimular a união dos fotógrafos em Angra dos Reis. O grupo também promove cursos profissionais de alto nível, convida palestrantes de destaque no mundo da fotografia e realiza três concursos por ano, com o intuito de incentivar e difundir a arte da fotografia.

Com essa turma inteira clicando, é fácil imaginar o fantástico acervo fotográfico adquirido, o que também contribui para a preservação da história e da cultura da região. Parte deste valioso material é apresentada ao público através das frequentes exposições realizadas nos espaços culturais da cidade. Em um dos trabalhos de maior destaque, o grupo passou um ano fotografando a Mata Atlântica, o que rendeu um belíssimo calendário com imagens selecionadas do fantástico cabedal fotográfico acumulado apenas nesta experiência.

Agendar visitas

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gratuito a pé

A Afocar também lidera um projeto social exemplar, o “Fotógrafo cidadão”, beneficiando jovens de comunidades carentes. Com o propósito de contar a história local através dos próprios olhares, os 40 alunos selecionados recebem máquinas fotográficas durante o curso, além das aulas gratuitas. Os dez melhores alunos ganham bolsas de estudo para frequentar o curso profissional na Afocar, sendo que os cinco melhores do curso profissional passam a ser monitores nos cursos seguintes, permitindo-lhes também vestir com orgulho a tão cobiçada camiseta preta.

Divulgação: AFOCAR (3 fotos)

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Realizando um ótimo trabalho, especialmente com crianças e jovens, a Associação que tem no professor Arisco uma liderança marcante, é a representante na cidade da respeitada Associação Abadá-Capoeira, presidida nacionalmente pelo renomado capoeirista Mestre Camisa, o qual atua em diversas regiões do Brasil e no exterior.

Divulgação: Grupo Abadá-Capoeira

Agendar visitas

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

O grupo não possui sede própria, mas pode ser contatado por e-mail ou pelas redes sociais. Se o assunto for fotografia, o atendimento será sempre excelente.

AFOCAR Associação Fotográfica www.afocar.com.br miguelalves@vtf.com.br

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Expressões Artísticas

GLAUTER BARROS & PALHAÇO PICOLÉ

FOLIA DE REIS LUZ DIVINA

Artista com duas vertentes lúdicas interessantíssimas, Glauter Barros é exímio contador de histórias, e paralelamente dá vida a um personagem adorado na cidade, o palhaço Picolé.

Liderada por Mestre Marcão, compositor e exímio com viola, violão e cavaquinho, e contando atualmente com a participação de 14 integrantes, o grupo se apresenta em datas especiais como o aniversário da cidade, a Festa do Divino, Natal, celebrações religiosas e a tradicional festa em louvor aos Reis Magos e nascimento de Cristo, através dos quais passam em cortejo pelas casas cumprindo seus rituais com muita devoção e música alegre. Anualmente, o Luz Divina também representa Angra dos Reis

Mestre em contar histórias e fazer rir

Rosemberg Franco

Partiu posteriormente em carreira solo e vem realizando um trabalho muito criativo, no qual utiliza como material de apoio um banquinho e uma mala antiga – que pertenceu ao seu pai – de onde vai tirando vários objetos como livros, instrumentos musicais, fantoches ou até mesmo uma banana de plástico, tudo para ilustrar as histórias e prender ainda mais a atenção de seus espectadores. As apresentações fazem sempre sucesso e podem ser feitas a qualquer momento, abordando as pessoas no meio da rua como também em escolas, núcleos da terceira idade, centros de populações de rua, presídios e mais aonde forem chamadas. O personagem também participou de vários encontros de contadores de história em diversas cidades do Brasil.

Caixa Postal 73173 – Angra dos Reis

(24) 3377-2836 / (24) 98823-9262 116

Com o seu palhaço Picolé, o artista atua há 26 anos e arrebata uma legião de fãs. Em suas animadas apresentações são feitos, entre outras estripulias, o resgate de brincadeiras antigas, a exemplo de morto-vivo, amarelinha, pular corda, e mais. Em cena atua sozinho porém nos bastidores conta com a irmã e a esposa no apoio à produção. Costuma se apresentar em praças, shoppings e eventos particulares em clubes e aniversários. Uma vez por mês aos domingos, ele se apresenta no Shopping Piratas em Angra dos Reis, para a alegria da garotada e dos adultos, que acabam sendo tocados pelo seu mundo imaginário que faz reviver infâncias.

Atualmente, Glauter ainda cumpre horário como funcionário público na Cultuar. Sendo também produtor cultural, o mesmo já gravou um CD de histórias, tendo ajudado a produzir um livro. Um de seus novos projetos programados para breve é o Piquenique dos Livros, uma ideia inusitada que promete fazer sucesso. glauterpicole@ig.com.br

Agendar apresentações

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apresentações especiais sob consulta (agendar com Julio)

Este é um dos poucos conjuntos na região de Angra dos Reis que mantém a figura folclórica do Palhaço, cuja caracterização chega a ser um tanto assustadora para quem não conhece o costume. No dia 30 de maio ocorre a festa de benção das bandeiras, sendo desfraldadas lindas bandeiras e estandartes feitos por artesãs de Angra dos Reis e Paraty. Mestre Marcão relata com empolgação que nas antigas comemorações da Festa do Divino o delegado libertava um preso, como manda a tradição.

Divulgação: Folia de Reis Luz Divina (3 fotos)

Rosemberg Franco

À contação de histórias ele se dedica há 18 anos. Teve início em 1996 no grupo Tororomba, no qual permaneceu por três anos.

Rosemberg Franco

gratuito, porém pode ser contratado para eventos especiais

Tradição que se mantém acesa por décadas

Glauter Barros

Agendar encontro

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ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

no Encontro Nacional de Folias, em Aparecida, e no Festival de Folias em Conselheiro Lafaiete. O grupo existente há 25 anos, nasceu dos encontros informais de amigos que tocavam e dançavam em festas de aniversário e casamentos. O mesmo é hoje muito solicitado para se apresentar em eventos particulares e realizar palestras em seminários. São tantas participações que o espetáculo conta com um relações públicas para cuidar da agenda de contratações do grupo. Uma vez por ano o Luz Divina, que também realiza animadas serestas, presenteia em dezembro algum asilo de idosos da região com uma apresentação gratuita, para alegria da turma da terceira idade.

As apresentações da companhia de folia de reis figuram também no Youtube ou na fan page do grupo. No entanto nada se iguala à emoção de interagir com o momento ali presente, ouvindo e assistindo a tudo, ao vivo e a cores.

Sem sede, agendar encontro – Angra dos Reis

Folia de Reis Luz Divina

(24) 3365-5882 / (24) 99231-2978 (Agendar com Julio) 117


ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

A Associação faz parte do projeto Programa de Valorização dos Artesãos de Angra dos Reis, que oferece apoio para a qualificação profissional dos artesãos com oficinas de gestão de negócios e cursos de artesanato. O projeto é também responsável pelas exposições, não apenas em Angra, mas em grandes eventos e feiras de artesanato.

ARTE DOS REIS

Unidos para fazer arte

a partir de R$ 3,00 a pé de carro de ônibus de bicicleta

Os trabalhos, feitos com as mais diversas técnicas e matérias primas, têm como foco as tradições da habilidade manual, reutilizando materiais disponíveis na natureza e no cotidiano urbano.

Uma peça que exemplifica o conceito é um pequeno oratório feito de uma lata de sardinhas e cuja santinha no interior foi esculpida em um osso de cavala. Segundo dizem, só em Angra dos Reis a cavala tem um pedaço inteiro de cartilagem no osso que se assemelha a uma santa com as mãos em prece. Outro material que permite a criação de uma infinidade de peças é a fibra da bananeira. As possibilidades são tantas que rendeu a exposição “Yes, nós temos banana”, na qual todos os trabalhos eram derivados da fruta. 118

Aloysio Clemente Breves Beiler

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As criativas peças feitas com fibra de bananeira, conchas, tecido, madeira, garrafas pet, bambu e vidro podem ser adquiridas na loja, nas exposições e feiras, ou através do site oficial, mostrando que seus integrantes estão afinados com a tecnologia sem perder a tradição do trabalho artesanal.

O reaproveitamento de materiais também é destaque e rendeu outra exposição denominada “Arte verde – do lixo ao luxo”, onde até os estandes dos expositores eram feitos com restos de pallets (estrados de madeira utilizados para a movimentação de cargas).

Loja da Arte dos Reis

Praça Arthur Ramos, 24 – Centro – Angra dos Reis (loja)

(24) 3377-8399

www.artedeangradosreis.com.br faleconosco@artedeangradosreis.com.br

ARTESANATO DO SEU OSÉAS Arte singularmente caiçara

Edson Lima

9h às 14h sábado

Mais do que uma colorida lojinha de artesanato, a Arte dos Reis é uma cooperativa muito bem organizada. A Associação Arte dos Reis tem por objetivo alavancar a produção de seus artistas e artesãos. Todos contribuem para a manutenção da loja, sendo que os associados fazem reuniões onde tudo é decidido em conjunto.

Aloysio Clemente Breves Beiler

9h às 18h 2a a 6a

Caiçara de Paraty e com residência em Angra dos Reis há 20 anos, Seu Oséas aprendeu sozinho a fazer suas pequenas esculturas de canoas e peixes, reaproveitando madeiras e usando ferramentas muito simples, como facas, serrinhas e o “alegre”, instrumento que ele mesmo inventou para cavar a madeira.

8h às 12h sábado

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a partir de R$ 2,00 a pé chapéu ou boné tênis

Seu trabalho singular se diferencia dos barquinhos coloridos esculpidos em madeira branquinha e macia, moldados tradicionalmente por outros artesãos caiçaras de Paraty. 119


Artesanato & Produtos Típicos

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

Seu Oséas é capaz de fazer suas peças com madeiras mais duras, inclusive cabos de vassoura que, ao serem reaproveitados rendem, cada um, oito canoas. Ele já apresentou suas criações na Casa de Cultura e nos fins de semana costuma expor suas peças na Praça Zumbi dos Palmares, no centro de Angra dos Reis, cativando a todos com sua arte e natural simplicidade.

Expõe suas peças na Praça Zumbi dos Palmares, s/n – Angra dos Reis

(24) 99831-6146 (Seu Oséas)

FEIRA DO PRODUTOR RURAL Produtos típicos e pessoas cativantes 7h às 12h diariamente

(sendo menor o movimento aos domingos)

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preços variados (a tapioca custa a partir de R$ 3,00)

Há 35 anos funciona na Praça Zumbi, no centro de Angra, a tradicional feirinha que reúne produtores rurais da região e seus fiéis clientes. Tudo é comercializado em barraquinhas padronizadas, porém antigamente era comum os produtos serem expostos sobre uma lona pousada no chão.

Já houve gente que bateu na casa dela à noite atrás da iguaria e uma cliente conta que quando estava grávida “só tinha desejo de comer aquela tapioca”. Feitas na hora, as mais pedidas são as de coco e de queijo coalho. As naturais também têm seus fãs, para quem D. Maria criou a tapioca vegetariana, que inclui linhaça, coco, chia, castanha, aveia e gergelim, fidelizando ainda mais admiradores. Outros produtores que marcam ponto na feirinha também possuem seus clientes diários e cativam os visitantes, como o Seu Antônio, com temperos variados, D. Regina com suas ervas curativas, Seu Zé Maria, que também oferece temperos especiais e ervas medicinais, D. Rosely com seus queijos e farinha pura e D. Maria das verduras e hortaliças orgânicas, entre outros. Todos muito simpáticos, de uma simplicidade contagiante e repletos de estórias e saberes para compartilhar com quem gosta de um dedo de prosa.

A feirinha funciona diariamente de 7h ao meio dia, mas é no sábado que ela fica animada, quando os comerciantes aparecem com seus mais variados produtos, que vão de ervas, hortaliças e feijão da roça a galinhas caipiras vivas, tudo de origem em cultura orgânica ou familiar.

a pé de carro de ônibus de bicicleta chapéu ou boné tênis

Para a alegria dos moradores e visitantes, alguns barraqueiros marcam presença diariamente. Dentre elas destaca-se a D. Maria da Tapioca, que há 35 anos faz sucesso e cativa uma fiel clientela, cujos integrantes passam cedo em sua barraca para saborear uma deliciosa tapioca antes mesmo de ir para o trabalho. A simpática D. Maria é cearense, e segundo dizem “tem a mão abençoada”. 120

Praça Zumbi dos Palmares – Centro – Angra dos Reis

(24) 3368-8540 / (24) 99219-3765 (D. Maria da Tapioca) 121


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RESTAURANTE SAMBURÁ

Tradição de uma primorosa culinária típica 11:30h até o último cliente diariamente

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média de R$ 80,00

(para duas pessoas)

de carro de ônibus

Samburá é um cesto utilizado para colocar peixes recém-pescados. O nome é muito apropriado para este restaurante especializado em frutos do mar e peixes nobres, sempre fresquíssimos. O Samburá existe há mais de 25 anos. Teve início como um barzinho que só abria à noite e servia apenas petiscos. Ao lançarem dois pratos típicos com frutos do mar – um espaguete e um risoto – seus responsáveis agradaram em cheio à clientela e desde então os negócios vão de vento em popa, a ponto de terem aberto uma filial no paradisíaco Hotel Meliá, em Angra. Mas para alegria dos fiéis clientes e da turma de artistas que costuma jantar lá após seus espetáculos, a matriz continua muito bem ancorada entre os prédios residenciais do bairro Parque das Palmeiras. Quem comanda a cozinha é o simpático chef Fábio Ramos Pereira, que se orgulha de contar que aprendeu a cozinhar com sua mãe, D. Diva, e mantém até hoje no menu os dois famosos pratos que os consagraram. O cardápio é repleto de maravilhas. A entrada de maior sucesso é a lula

recheada com farofa. Outra entrada especial é a casquinha de siri, seguindo a receita especial do chef: cem por cento de carne de siri, tempero caseiro e a imbatível cobertura de queijo gratinado. De pratos principais, as opções são diversas e satisfazem aos mais exigentes paladares. No topo da lista dos mais pedidos está a moqueca. Outra sugestão certeira é o peixe no vapor com banana e camarão, saboroso, bem servido, e com um visual inebriante! Para coroar, as sobremesas caseiras da D. Diva, como a compota de maracujá com sorvete de creme e pedacinhos da casca da fruta.

No restaurante Samburá, o cuidado com a qualidade é prioridade. E este lema atrai clientes constantes quanto conquista os visitantes que acabam voltando, confirmando a reputação de ser um dos melhores lugares para saborear a culinária típica da região.

restaurante.sambura@globo.com

(24) 3377-2730

BAR DO LUIZ ROSA

O mar reverenciado com gastronomia típica Na qualidade de pioneiro da Ilha da Gipoia, o agradável restaurante e bar da família Rosa funciona há quase meio século, debruçado na paradisíaca Praia das Flechas. O estabelecimento familiar é comandado por seu criador Seu Luiz Rosa, sua esposa D. Paulina e os filhos Geninho, Mauro, Fernando, Ana e Paula, todos mestres no atendimento e na culinária. O ambiente é simples e a culinária primorosa, ostentando sempre frutos do mar e pescados fresquíssimos. Funcionava inicialmente como vendinha, ocupava-se da salga de sardinha e camarão e os amigos costumavam trazer peixes frescos, pedindo que os fritassem. Além dos peixes fritos, introduziram os petiscos, entre estes o famoso pastel de queijo que fazia um par perfeito com a cerveja sem-

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Restaurante Samburá

Rua Maria José Lucas Peixoto, 286 Parque das Palmeiras – Angra dos Reis

11h às 16h de 3a a domingo (inverno)

10h às 18h diariamente (verão)

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preços variados de barco repelente chapéu ou boné tênis roupa de banho casaco binóculo snorkel e máscara de mergulho

pre bem gelada. Com o crescente movimento o bar se transformou em restaurante e surgiu um cardápio com opções mais elaboradas. Tudo sem sofisticação porém preparado com capricho e um tempero especialíssimo, agradando em cheio à clientela. 123


Cafés, Bares & Restaurantes Temáticos

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DONA AUTA (da PADARIA DO COMÉRCIO) Alto astral para adoçar a vida

Durante os mais de quarenta anos de existência, o local conquistou entre sua freguesia personalidades ilustres como Pelé, Chacrinha, Chico Anísio, Jô Soares, Fafá de Belém, João Havelange – o qual colaborou até na reforma do restaurante – e José Bonifácio Sobrinho, o Boni, que lá realizou várias festas e cuja amizade com Seu Luiz Rosa já dura mais de 44 anos. Isto sem falar em frequentadores quando jovens e que hoje, médicos, cuidam da saúde do Seu Luiz. Entre os pratos típicos, o carro-chefe é a moqueca mista que inclui peixe, camarão e lula, já alvo de prêmio em um festival gastronômico da região. O camarão com catupiry e o risoto misto são também ótimas pedidas. Vale a pena pedir uma caipirinha de frutas ou os famosos pastéis de queijo enquanto

não chega o prato principal, saboreando com os olhos a exuberante paisagem. O mar transparente é um convite para revigorantes mergulhos, sendo que a família Rosa disponibiliza banheiro com chuveiro para o conforto de todos. O espaço também se presta muito para eventos fechados como festas de casamento e aniversários. Para chegar ao Bar do Luiz Rosa, apenas de barco ou helicóptero. As embarcações costumam sair do canto direito do cais em Angra dos Reis. Um dos barqueiros, o Seu Lazinho (tel: (24) 99252-3577) faz a travessia diariamente para transportar funcionários e também costuma levar visitantes, os quais combinam preço e horário com o mesmo. Ir ao Bar do Luiz Rosa é uma experiência visual e gastronômica prazerosa. Aproveite para estreitar laços com a carismática família, especialmente com o patriarca e caiçara Seu Luiz, que adora puxar uma prosa com as pessoas que lá aportam.

Nascida mineira, porém angrense de coração, esta senhora de 82 anos que produz diariamente deliciosos doces e bolos em sua centenária padaria sabe que sua melhor receita é levar a vida com muita alegria. Muito querida e respeitada na cidade, a Sra. Auta Barbosa Gonçalves, conhecida como Dona Auta da Padaria do Comércio, já foi homenageada diversas vezes e é considerada cidadã de Angra. Viúva há 22 anos, a mesma com suas três filhas comandam a tradicional e movimentada Padaria do Comércio, a qual em 2015 completará 100 anos de existência. Dona Auta veio morar em Angra em 1960, já casada. Ela era professora e ele, gerente do moinho da cidade. Em 1972, o marido decidiu comprar a padaria. Foi uma dificuldade pagar as prestações, mas conseguiram com a ajuda e apoio da família. Com o falecimento do mesmo, a família ainda pensou em voltar para Minas, porém Dona Auta arregaçou as mangas e junto com as filhas vem dando conta dos negócios com muito sucesso.

Ter a família unida é uma de grandes satisfações dela, que trabalha todas as manhãs na padaria.

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6h às 19:30h 2a a sábado

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preços variados (padaria)

a pé de carro de ônibus de bicicleta

À tarde ela pinta e borda paninhos de prato e toalhas. Outro hábito admirável desta senhora é comparecer a todos os eventos culturais para os quais é convidada. Na época da FITA – Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis, ela frequenta vários espetáculos, e sempre que possível comparece também a eventos em Paraty.

Na padaria existe um forno de cinco metros que funciona a lenha ecológica (com madeira certificada), de onde saem vários tipos de pães. Para os doces e salgados são gastas 60 dúzias de ovos por semana. Dona Auta também comercializa tortas, bolos e suas famosas rabanadas. O povo diz que ela é melhor que Roberto Carlos, pois ele lança um disco por ano e ela faz rabanada o ano inteiro!

Praia das Flechas, s/n – Ilha da Gipoia – Angra dos Reis

Rua do Comércio, 262 – Centro – Angra dos Reis (endereço da padaria)

(24) ) 99819-4905 (tel. da filha Ana Queiroz Rosa)

(24) 3377-4053 125


Personagens Cativantes

SEU LUIZ ROSA

BRUNO MARQUES

Vivendo em função da arte Agendar encontros e contatos por e-mail

O carismático Bruno Marques enveredou por vários caminhos na sua vida profissional desde que tomou a decisão de trabalhar apenas com atividades que tivessem alguma relação com arte e cultura. Suas primeiras atividades foram no grupo teatral Cia da Lua. Depois, foi estudar na UFF e descobriu que, apesar das dificuldades, era possível ter o sonho realizado.

Simpatia caiçara Em um passo seguinte, ingressou no Conselho Municipal de Cultura de Angra dos Reis, no qual conviveu e aprendeu com pessoas experientes na área, como o Dr. Érico do Ateneu Angrense de Letras e Artes, com quem teve o privilégio de trabalhar por dois anos.

Divulgação: Grupo Cia da Lua

Posteriormente criou em um imóvel secular o espaço cultural Casarão, porém teve que desistir por conta da demora na liberação de verbas. Como desistir nunca fez parte de seus planos, ele e amigos continuaram fazendo teatro na garagem, criando um grande ateliê para divulgação da cultura na região.

Nativo da bela Ilha da Gipoia, o carismático Seu Luiz Rosa tem 95 anos e muitas histórias para contar. Casado com D. Paulina de 90 anos e também nascida na ilha, os dois comemoraram em junho de 2014 seus 72 anos de casamento com muita festa. A família vive e trabalha na ilha na Gipoia, onde comandam o restaurante Bar do Luiz Rosa na paradisíaca praia das Flechas. Segundo seus familiares, Seu Luiz Rosa é “movido a festa” e adora prosear e receber as pessoas. É comum os frequentadores de seu restaurante tornarem-se grandes amigos ou homenageá-lo, como fez o Colégio Naval de Angra dos Reis em 2010, quando conferiu-lhe o título de “Amigo da Marinha”.

Entre suas ocupações – todas de cunho cultural, como havia se comprometido – ele lembra que até trabalhou em um resort fazendo arte e teatro para crianças. Por volta de 2004, organizou para a TV o Programa Perfil, exclusivamente sobre cultura. Dois amigos seus eram os apresentadores e Bruno o produtor e cinegrafista. O Programa é veiculado até hoje na TV Comunitária – canal 99 e na NET – canal 199, com a mesma dupla de apresentadores.

Atualmente, Bruno Marques tem a oportunidade de contribuir ainda mais para o cenário cultural de sua cidade através de cargo na Fundação de Cultura de Angra dos Reis – Cultuar. Um de seus feitos foi batalhar para que a encenação anual de “A vida e paixão de Cristo” fosse realizada com atores locais, e não “globais”, além de incentivar a inserção no roteiro de elementos da cultura popular da região. Na escalação do elenco, Bruno foi convidado a fazer o papel de Jesus Cristo porque, além de ótimo ator, adquiriu a fama de ter cara de sofredor. Ele deixou a barba crescer e tem sido o Nazareno pelos últimos três anos consecutivos, sempre com muito sucesso. Cultuar Angra brunomarquescultural@hotmail.com

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Dilo Guasque, um de seus grandes amigos escreveu o livro “Luiz Rosa história & Gipoia estórias”, que já se acha na terceira edição. Os relatos recolhidos nas longas conversas que teve com o Seu Luiz – que possui uma memória impressionante – são encantadores, como por exemplo o fato de que ele saía sempre no dia de seu aniversário para remar sozinho com sua canoa para dar a volta na sua querida ilha da Gipoia, como se fosse abraçá-la. Fez esta proeza até os 81 anos e só parou o ritual após ser aconselhado por amigos e parentes.

Agendar visita ou ir durante o funcionamento do Bar do Luiz Rosa de barco repelente chapéu ou boné tênis roupa de banho casaco

Apesar de já ter-se lançado ao mar com sua canoa ou em outras embarcações para inúmeras aventuras, Seu Luiz não sabe nadar. O mesmo relata que na época em que não havia barco a motor chegou a remar por mais de quatro horas da ilha da Gipoia até o centro de Angra dos Reis. Porém como todo bom caiçara, tem pelo mar profundo respeito. Hoje, Seu Luiz gosta mesmo é de permanecer ancorado no agradável deque do seu bar-restaurante apreciando a bela paisagem banhada pelas verdes águas transparentes e, de preferência, tomando uma cerveja geladinha acompanhada de pastel de queijo, sempre disposto a reviver suas histórias para quem se dispuser ao privilégio de ouvi-las.

Praia das Flechas, s/n – Ilha da Gipoia – Angra dos Reis

(24) 99819-4905 (tel. da filha Ana Queiroz Rosa) 127


Personagens Cativantes

SEU TIÃO

Ilha Grande

Pescador que conta e encanta com suas histórias

NEUSELI CARDOSO

De fala mansa e muita simplicidade, o caiçara Sebastião de Brito Tenório, conhecido como Seu Tião, é colecionador de histórias acumuladas em seus 80 anos de vida. Nativo da Ilha Grande, vive na tranquila praia do Bananal cuidando do jardim de sua casa ou fazendo artesanato de barquinhos de madeira.

Mestre dos bons ventos Agendar encontros e contatos por e-mail

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Nativa da paradisíaca Praia do Aventureiro, esta habitante carrega a bandeira de caiçara com muito orgulho. Defensora do “povo do aventureiro”, já enfrentou duras batalhas para assegurar o direito à propriedade de sua amada comunidade.

Durante muitos anos no ofício de pescador, Seu Tião conhece como ninguém a força da natureza.

A professora Neuseli é conhecida por todos e se orgulha das gerações de alunos que alfabetizou por 30 anos. Também escritora, possui quatro publicações sobre as quais, modestamente, faz questão de afirmar que “não são dela, os livros são de todos”, mas escritos como a obrigação de deixar registradas as histórias do povo caiçara, com sua riqueza cultural e lendas peculiares.

Às vezes o mar estava para peixe, perfeito para a pesca das sardinhas que ele fornecia às fábricas dos japoneses, que salgavam o peixinho. Também ficava dois ou três meses no mar com seus companheiros, se aventurando atrás de pescado de maior porte. Já enfrentou ondas violentas, assustadoras tormentas, ventos traiçoeiros.

Neuseli conhece a ilha como a palma da mão, sabe dizer o nome de todos os padroeiros das doze diferentes igrejas existentes na Ilha Grande e atua em prol da preservação das mesmas. Também doou várias peças para serem expostas no Museu Caiçara, projeto da entidade responsável pelo Ecomuseu Ilha Grande.

Praia do Aventureiro – Ilha Grande – Angra dos Reis

A encantadora Neuseli tem muitas histórias para contar, como em um de seus livros que trata das fantásticas lendas da Ilha Grande, as quais ouve desde a infância. Amante da natureza, especialmente do vento com o qual ela diz conversar, seu pai a chama de Vento Leste. Para o bom entendedor do assunto, é o vento que traz luz e tempo bom! Neuseli Cardoso

Por sorte – e proteção de São Pedro – sobreviveu a tudo, para a alegria da esposa Carmem, que também é caiçara, e dos cinco filhos, que se orgulham da coragem do pai.

A noite estava muito fria e chuvosa. No caminho de volta eles deram uma parada e um dos amigos falou: “Vamos tomar uma cachaça com gengibre, pra espantar o frio”. Foi quando o defunto se levantou e disse: “Se é com gengibre eu também quero!” Todos saíram correndo assustados, e quando o “morto” reapareceu vivinho da silva no dia seguinte na praia, todos concordaram que aquilo era a prova viva dos milagres da cachaça. Seu Tião sempre teve muita disposição e bom humor. Quando era mais jovem, ele e sua turma caminhavam durante três horas para ir até o outro lado da ilha, na Vila do Abraão, para brincar o animado carnaval de máscaras.

Acervo pessoal de Amanda Hadama

Seguindo o lema de fazer o bem sem olhar a quem, ela pratica várias ações, entre as quais redigir textos e registrar em fotos as atividades que acontecem na ilha, gerando assim matérias que são sempre publicadas no jornal local, O Eco.

Ao chegar na Praia do Bananal, todos sabem informar como encontrar Seu Tião

Por falar em coragem, Seu Tião conta que certa vez reuniu uns camaradas para uma triste missão: trazer o corpo de um morto que estava na praia da Parnaioca.

Dessas brincadeiras sobrou um baú recheado de lembranças e estórias que ele tem o maior prazer de compartilhar em deliciosos momentos de prosa.

neuseli1921@gmail.com Praia do Bananal – Ilha Grande – Angra dos Reis

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Personagens Cativantes

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Bracuí

SR. GERALDO JUVENAL

Sabedoria, bom humor e simpatia quilombolas Agendar encontros e contatos por e-mail ou telefone, através da D. Marilda

Com a rica experiência de seus 73 anos de vida e muitas histórias para contar, o bem humorado Sr. Geraldo Juvenal reside com a família no Quilombo Santa Rita de Bracuí, onde também administra um modesto e próspero negócio, o Bar da Cachoeira, construído em área bucólica à beira do Rio Bracuí. O espaço simples porém muito agradável acha-se aberto ao público de sexta-feira a domingo. Lá pode-se comer churrasco acompanhado de cerveja gelada, tomar banho de cachoeira ou provar os pratos típicos preparados e servidos pelo proprietário e suas ajudantes, tais como a saborosa feijoada, peixe com banana ou frango com palmito, que devem ser encomendados antes e em especial caso os visitantes estejam em grupo. Ele relata rindo que já recebeu um grupo de coreanos que queria comer cobra, mas como não tinham encomendado, acabaram se deliciando com frango à caipira.

Fazendo as honras da casa para o visitante

secar uma carne ao sol, seja bovina ou de peixe. Já levou choque de raio e sofreu acidente de moto, mas nada o derruba. Tem plena consciência da sua história e dos amigos e vizinhos, cujas terras foram herdadas da família Breves ainda no século 19, e faz questão de entrar na mata para mostrar antigas pedras que faziam parte das construções da época, além de apresentar com orgulho uma mangueira centenária que segundo ele possui mais de 200 anos e veio da África.

Localizados em pontos estratégicos da região, as cinco unidades do CIT, subordinadas à Prefeitura, são de grande utilidade para turistas, visitantes e moradores. Com funcionários simpáticos e muito bem treinados, a recepção – com atendimento bilíngue – vai muito além de informar horários de saídas de embarcações e dicas de passeios. Entre outros serviços prestados o visitante pode ser orientado sobre aluguel de carros e barcos, agências de câmbio e de turismo náutico, e mesmo um link para consultar através do site, uma listagem com endereços e tarifas de hospedagem, além de receber folhetos em português, inglês ou espanhol com mapas que destacam as belezas naturais e patrimônios culturais da cidade. O Centro de Informações Turísticas é de responsabilidade da Fundação de Turismo de Angra dos Reis – TurisAngra, que executa outros projetos de grande relevância, tais como apoio a eventos culturais, produção de cartilhas e cursos que difundem a importância do turismo, colocação de boias para proteger

de 7h às 19h (CIT Santa Luzia)

diariamente a pé de carro de ônibus

chapéu ou boné tênis

banhistas do tráfego de embarcações, cursos de capacitação em gestão de turismo, planos de marketing com estratégias para melhor divulgação da cidade e seus arredores e projetos de sinalização, entre outras ações que estão alavancando o turismo qualificado na região. O completíssimo portal de turismo disponibilizado na internet (www. turisangra.com.br) contém muita informação, fotos e a catalogação de diversos atrativos da região.

Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra

Seu Juvenal, como costuma ser chamado, é um quilombola de hábitos simples porém repletos de sabedoria. Para manter a saúde e a disposição, pela manhã come apenas angu. Sabe como ninguém

CIT - CENTRO DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS

Estrada Santa Rita, 1 – Bracuí – Angra dos Reis

(24) 99956-6704 130

marilda.quilombo@hotmail.com

(D. Marilda)

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Outros Atrativos

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

além de eventos como mostras de arte, festivais de música e concursos literários.

arredores. Outros postos do CIT estão situados na praia do Anil, na estação rodoviária, na Vila do Abraão e em Serra d’Água, e cada um deles possui um horário de funcionamento específico.

Cais de Santa Luzia, s/n – Centro – Angra dos Reis

Turisangra – Fundação de Turismo www.turisangra.com.br

(24) 3365-6421 (CIT Santa Luzia) (24) 3367-7826 / (24) 3369-7704 (CIT Praia do Anil)

Além dos familiares, que podem visitar os alunos nos fins de semana e em eventos comemorativos, turistas e grupos escolares também podem agendar visitas para conhecer suas dependências e sua história. A visitação guiada inclui palestra, vídeo, tour pelo complexo e ida ao espaço cultural, cujo acervo conta com belos uniformes e miniaturas de navios, entre outras peças de valor histórico. O visitante deve atentar para não ir calçando chinelos ou vestindo bermudas, saias

cit@angra.rj.gov.br

COLÉGIO NAVAL

às 3as e 5as para grupos grandes e aos sábados grupos menores

$

gratuito de carro de ônibus chapéu ou boné tênis

A construção do belíssimo conjunto arquitetônico que compõe o Colégio Naval foi iniciada em 1911 e terminou em 1914. Durante décadas, funcionou como sede da Escola Naval e depois como Escola de Grumetes, até que finalmente, em 1951, foi definitivamente designado como Colégio Naval, uma instituição educacional que prepara jovens para ingressar no Corpo de Aspirantes da Escola Naval, onde são formados os oficiais da Marinha do Brasil. Os jovens que ingressam no Colégio – através de concurso público – recebem durante três anos, em regime de internato, uma formação educacional de alto nível. Além das matérias curriculares de Ensino Médio, são também praticadas várias atividades esportivas e extracurriculares voltadas para a formação intelectual, física, moral e disciplinar dos alunos. As atividades de cunho esportivo são

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Divulgação: Colégio Naval

As visitas são agendadas, preferencialmente, às 10h ou às 14h

Ao longo dos anos, muitos jovens se formaram e atualmente a instituição atende cerca de 680 alunos. Na fachada, a título de boas vindas, está gravado o lema do Colégio Naval: “Esperança da Armada” e seu pilar de conduta: “Disciplina – Educação – Amor ao Brasil”, traduzindo a excelente formação de muitas gerações que encontram, na carreira, diversas oportunidades de realização profissional.

Divulgação: Colégio Naval

Uma bela e renomada instituição educacional

curtas ou qualquer outro traje inadequado a uma instituição militar.

Divulgação: Colégio Naval

Entre as unidades do CIT destacase a maior delas, a Estação Santa Luzia (aberta de 7h às 19h), localizada no cais mais movimentado do centro de Angra, onde aportam diariamente várias embarcações que rumam para a Ilha Grande e

O Colégio possui um auditório com capacidade para 668 pessoas, utilizado para celebrações da própria instituição, formaturas, aniversários de turmas, palestras e apresentações de música e teatro, bem como um amplo parque aquático, campos e quadras de esportes, biblioteca, sala multimídia, embarcações de diversos tipos, um prédio especial para o corpo de alunos, hotel de trânsito e o que há de moderno e eficiente para o ensino e a convivência.

muitas: atletismo, esgrima, futebol, judô, basquete, vôlei, natação, remo, vela, canoagem, triatlo e tiro ao alvo. As atividades extraclasse são realizadas em diversos grêmios: Navegação, Canoagem, Mergulho, Idiomas, Informática, Fotografia, Artes Marciais, Música, entre outros,

Avenida Marques de Leão, s/n – Angra dos Reis

(21) 3421-3003

www.cn.mar.mil.br relacoespublicas@cn.mar.mil.br

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Outros Atrativos

Ilha Grande

gratuito (festival e visita à comunidade)

sob consulta (hospedagem na Pousada do Preto)

barco para a Enseada do Bananal (para não hóspedes, deve-se alugar uma embarcação)

de barco (até a Enseada do Bananal)

a pé (na praia/na ilha) Para os hóspedes a Pousada do Preto oferece embarcação própria

repelente chapéu ou boné tênis roupa de banho binóculo capa de chuva casaco

APEB / Rafael Vilela

$

O festival com duração de três dias, fez muito sucesso até 2010 porém foi suspenso por falta de verba e aguarda em breve patrocínio para sua continuidade. Registros do evento podem ser vistos no site (www.ilhagrande.org.br).

Enseada do Bananal – Ilha Grande – Angra dos Reis (Comunidade Japonesa)

Praia do Bananal, s/n – Ilha Grande – Angra dos Reis

(Pousada do Preto)

(24) 3365-4944 134

Estamos todos torcendo para que a persistência dos japoneses vença os obstáculos e consiga angariar apoio para trazer de volta este grande evento que, acima de tudo, consagra a comunhão entre a comunidade nipônica e seus acolhedores vizinhos angrenses.

APEB / Rafael Vilela

(Pousada do Preto)

Que a Ilha Grande ostenta muitos encantos e surpresas, todo mundo sabe. Mas poucos sabem que na primeira metade do século XX estabeleceram-se na região imigrantes japoneses que iniciaram a produção do dashikô (sardinha seca, salgada e defumada, muito usada como tempero), instalando diversas fábricas de sardinha e empregando tanto japoneses quanto moradores da região e arredores. Em área tranquila na face norte da ilha residem, até hoje, muitos japoneses e descendentes, convivendo em perfeita harmonia com os caiçaras e há A Pousada do Preto possui embardécadas compartilhando costumes cação própria com dois horários de das duas culturas. saída do cais no centro de Angra dos Reis. Dentre as famílias mais antigas destacam-se os Nakamashi, que mantinham na praia do Bananal uma indústria de sardinhas. Com a desativação em 1987 da fábrica, a família teve que imaginar a solução para aproveitamento do amplo imóvel. Kiyoshi Nakamashi e sua esposa Noriko tiveram a ideia de transformar a antiga fábrica em pousada. Kiyoshi, conhecido na Ainda na Enseada do Bananal, na ilha como “Preto”, aproveitou o praia do Matariz, existem os restos apelido e deu à pousada o nome de de uma antiga fábrica de sardinha. Pousada do Preto, que acomoda 114 Caso restaurada, seria perfeito para hóspedes em um ambiente simples a implantação de um espaço cultue acolhedor, onde traços da cultu- ral. O projeto é um dos sonhos da ra japonesa podem ser apreciados carismática Amanda Hadama e de no belo jardim interno e nos pai- toda a comunidade. Ela, que é sobrinéis com fotos que contam a histó- nha do Preto, reside com a família na praia do Matariz e tem o maior ria da família. prazer em difundir a cultura japonesa e seus costumes peculiares.

APEB / Rafael Vilela

Culturas nipônica e caiçara em plena harmonia

APEB / Rafael Vilela

No belo cenário da praia do Bananal realizava-se anualmente o Festival da Cultura Japonesa na Ilha Grande, com apresentações gratuitas do melhor da cultura nipônica: música, dança, teatro, artes marciais, gastronomia, oficinas e exposições, entre outras atrações.

COMUNIDADE JAPONESA DA ILHA GRANDE o dia todo até 23h/24h diariamente

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

(Pousada do Preto)

Pousada do Preto www.ilhagrande.org.br (Comunidade) www.pousadadopreto.com.br (Pousada) bananal@ilhagrande.org.br (Comunidade Japonesa) contato@pousadadopreto.com.br (Pousada do Preto)

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Outros Atrativos

PARQUE ESTADUAL DA ILHA GRANDE - PEIG Equilíbrio entre o homem e o meio ambiente

(na sede)

finais de semana (em campo)

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gratuito de barco (para a ilha)

a pé (para o parque)

repelente chapéu ou boné tênis roupa de banho binóculo lanche e água

A paradisíaca Ilha Grande é a maior ilha costeira da região sudeste, com 193 km2 de extensão e repleta de belezas naturais, mais de 100 praias e uma rica flora e fauna. Criado em 1971 para garantir sua preservação e estimular o turismo, o PEIG é uma extensa área pública protegida por lei e administrada pelo Instituto Estadual do Ambiente – INEA, possuindo uma sede administrativa na Vila do Abraão. Ações como operações de fiscalização, regulamento de conduta de visitantes e outras ligadas à sua proteção são realizadas com o intuito de manter uma convivência pacífica entre o homem e o meio ambiente. Uma enorme maquete da Ilha Grande e a distribuição de folhetos são recursos para orientar os visitantes. Na alta temporada realizam-se uma vez por semana as Conversas de Verão, havendo um morador que conta histórias e causos da lendária ilha. Visitas monitoradas com guias podem ser agendadas pelos visitantes e costumam ocorrer gratuitamente às terças e quintas-feiras. A visitação ao Parque é gratuita e a caminhada mais leve se inicia no canto esquerdo da Vila do Abraão, onde uma trilha pode ser realizada sem a necessidade de guia.

Seguindo pela trilha é possível avistar o imponente aqueduto de 125 metros de extensão construído em 1889 com grandes pedras aglutinadas com óleo de baleia, o qual abastecia o lazareto com as águas puras do córrego do Abraão. Posteriormente em 1893, o lazareto foi transformado em presídio para receber os rebelados da Revolta da Armada e assim funcionou até 1913, quando foi desativado.

Conhecido como Circuito do Abraão, o passeio demora de uma a duas horas e passa por praias, rios, uma cachoeira e o Poção, onde é possível dar um mergulho refrescante,

Bifurcações bem sinalizadas em determinados pontos da trilha levam a outros pontos de interesse, porém tais caminhos são mais rebuscados e não é aconselhável seguir por conta própria, sem a companhia de um guia. bem como através de pontes e relíquias patrimoniais, como as ruínas do lazareto construído em 1886 para abrigar em quarentena os viajantes e imigrantes vindos de países assolados pela cólera.

O PEIG possui dias e horários certos para visitação e vale ficar de olho nas dicas do que levar, para tornar a sua experiência ainda mais prazerosa.

Acervo INEA - Divulgação: Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra

8h às 17h 2a a 6a

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

Aproveite o ar puro, os sons da natureza e com sorte haverá o privilégio de cruzar com o animal símbolo do Parque, o macaco bugio, uma espécie ameaçada de extinção e cujos gritos altíssimos se ouvem a longa distância. Lembre-se de nada levar além da máquina fotográfica, nem deixar lixo algum durante seu trajeto, contribuindo assim para a preservação deste fascinante paraíso natural. Vila do Abraão – Ilha Grande – Angra dos Reis (sede)

(24) 3361-5540 / (24) 3361-5800 136

Parque Estadual da Ilha Grande www.inea.rj.gov.br (biodiversidade e áreas protegidas) falecompeig@gmail.com

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Outros Atrativos

Juventude atuante na preservação do meio ambiente

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doações espontâneas de barco (para a ilha)

a pé (para a ONG)

Supervisionados pelo ex-brigadista Rodrigo de Oliveira, os jovens participantes possuem uma oportunidade incrível de ampliar seus conhecimentos em várias áreas e se orgulham de contribuir para o desenvolvimento sustentável e preservação do paraíso onde vivem. As atividades e cursos de capacitação incluem maricultura, história e geografia local, navegação, primeiros socorros, combate a incêndios, mecânica de motores, atendimento ao turista, inglês, informática e vários outros.

Em 2005, a Brigada recebeu de um patrocinador uma fazenda marinha para a criação de coquilles SaintJacques ou vieiras, uma espécie de molusco com a concha em leque, nativo da região. Pode ser agendada a visitação à fazenda, que fica próxima ao Abraão.

A Brigada Mirim já formou mais de 500 jovens e está sempre disposta a pôr em prática novos projetos e parcerias para garantir o exercício de cidadania das novas gerações, que sabem da necessidade vital de preservar seu meio ambiente, dando exemplo para o mundo. Avenida Beira Mar, 13 – Vila do Abraão Ilha Grande – Angra dos Reis

(21) 3235-8300 138

É comum ver os simpáticos brigadistas mirins orientando turistas e conscientizando-os sobre a necessidade de preservar o local, bem como distribuindo folhetos explicativos ou saquinhos para depositar resíduos. Realiza-se um mutirão também para manter limpa a ilha, recolhendo-se o lixo das praias e trilhas.

Trabalhos de compostagem, produção e plantio de mudas também fazem parte das metas da BMEIG, assim como a manutenção de placas de sinalização das várias trilhas existentes na ilha.

Divulgação: Brigada Mirim Ecológica da Ilha Grande (2 fotos)

repelente chapéu ou boné tênis roupa de banho binóculo água protetor solar

Com a iniciativa dos próprios moradores e o apoio de empresas privadas, foi fundada em 1989 a BMEIG com o objetivo de preservar o meio ambiente e contribuir para o desenvolvimento da comunidade local. Durante seus 25 anos de atuação a mesma vem realizando um trabalho de excelência com jovens de 14 a 17 anos que dedicam três horas de seu dia, fora do horário escolar, a atividades ambientais, educativas e sociais, recebendo uma bolsa auxílio e mais o acompanhamento médico e dentário.

Brigada Mirim www.brigadamirim.org.br pedro@brigadamirim.org.br

O ECO – JORNAL DA ILHA GRANDE Uma voz a favor da comunidade Fundado há 14 anos por Nelson Palma, o único jornal da Ilha Grande tem como foco de suas matérias a ecologia, cultura, turismo e as notícias do que acontece na ilha. De forma totalmente democrática, O Eco conta com a participação dos moradores e de interessados que contribuem voluntariamente enviando textos e fotos de casos e fatos de interesse para a comunidade. Também os turistas publicam cartas com sugestões, críticas ou elogios sobre suas experiências vividas na ilha. Ou seja, colaboradores são sempre bem-vindos e há pessoas de toda parte do mundo que escrevem ao jornal. O editor veio residir na Ilha Grande em 1996 com pretensões de apenas usufruir a paradisíaca ilha. Ao se dar conta de que ela não tinha um único meio de comunicação, decidiu abrir o jornal para ser útil à comunidade. No início, ele mesmo bancou as edições que eram em preto e branco e com uma tiragem de 1000 exemplares. Atualmente o jornal é impresso em cores e a tiragem está em 5000 exemplares, com distribuição gratuita. Com uma legião de leitores e fãs, o jornal também circula pelo mundo através dos milhares de turistas que passam pela ilha e fazem questão de levar um exemplar. O Eco já causou polêmicas e comprou algumas brigas em defesa dos direitos da comunidade. O gaúcho Nelson, de ascendência italiana, personalidade forte e sem papas na língua, toca às vezes em assuntos delicados sem poupar ninguém. Ele mesmo diz que O Eco “é o calo nos pés dos foras-da-lei”. Rua Amâncio Felício de Souza, 110 – Vila do Abraão Ilha Grande – Angra dos Reis

(21) 3361-5410

Agendar contato e/ou visitação por e-mail ou telefone

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gratuito de barco (para a ilha)

a pé (para o Jornal)

repelente chapéu ou boné tênis

Nelson também colabora com a preservação da ilha através da OSIG – Organização para Sustentabilidade da Ilha Grande, a qual entre outras ações positivas, realiza o projeto Natal Ecológico, sendo na ocasião construída pela comunidade uma grande árvore de natal que é enfeitada com lixo reciclado, como CDs e garrafas PET, resultando em ornamentos de grande beleza plástica e uma árvore ecologicamente correta.

Divulgação: Jornal O Eco (2 fotos)

BRIGADA MIRIM ECOLÓGICA DA ILHA GRANDE BMEIG 8h às 1 1 h e 14h às 17h de 4a a domingo

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

O Eco é sem dúvida uma voz firme sempre disposta a falar em alto e bom som sobre os desgostos e as delícias que a comunidade da Ilha Grande venha a enfrentar. O Eco Jornal da Ilha Grande www.oecoilhagrande.com.br ecojornal@gmail.com oecoilhagrande@uol.com.br

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Outros Atrativos

FAZENDA DE MARICULTURA & POUSADA NAUTILUS

Respeitando a natureza e compartilhando conhecimento 8h às 17h diariamente (agendar visitas para a fazenda de maricultura) (para a pousada fazer reservas pelo site) (agendar cursos e turismo pedagógico)

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sob consulta de barco repelente chapéu ou boné tênis roupa de banho binóculo casaco quarto para cadeirante

ANGRA DOS REIS

Angra dos Reis I Ilha Grande I Bracuí I Jacuecanga

Na tranquila e límpida praia de Jaconema, o nissei Kazuo Tonaki tem negócios totalmente sustentáveis e em completo equilíbrio com a natureza: a fazenda de maricultura e a bela pousada, há 23 anos dirigida por ele e sua esposa Hiroko. A fazenda começou mais como uma curiosidade, quando Kazuo resolveu criar ostras. Depois foram os mexilhões, algas e peixes, até chegar às vieiras – um molusco com a concha em forma de leque – cuja produção atualmente é de 180 mil unidades por ano. As vieiras são vendidas na própria pousada e em restaurantes de Angra dos Reis, Rio de Janeiro e São Paulo, onde são servidas como coquilles Saint-Jacques. Uma das vantagens de criá-las é que elas só sobrevivem em mares de extrema pureza, o que contribui para a proteção ambiental e é uma maneira de constantemente avaliar a qualidade da água. Kazuo faz parte da AMBIG – Associação de Maricultores da Baía da Ilha Grande, que desenvolve projetos e parcerias dando apoio às várias fazendas marinhas da região, que hoje garantem trabalho para muitas pessoas.

Além das vieiras, ele também se dedica à criação do peixe bijupirá, mantendo tanques-rede no mar para os peixes adultos e tanques em terra para criação dos filhotes.

A permacultura – um método holístico para sistemas ambientalmente sustentáveis – também é praticada, em especial através da reciclagem de lixo e do óleo de cozinha, compostagem, plantio de palmito pupunha e colheita de frutas do pomar, bem como o aproveitamento de energia solar.

Kazuo também promove cursos de mergulho, em um pacote que inclui hospedagem, pensão completa e empréstimo dos equipamentos. A pousada tem embarcações próprias tanto para as saídas de mergulho quanto para buscar e levar os hóspedes até Angra dos Reis.

Além da vista para o mar e a praia exclusiva, uma das atrações da pousada é a gastronomia, comandada por Noriko e a mãe dela, que oferecem pratos para agradar a todos os paladares, desde a culinária japonesa até o tradicional churrasco aos sábados, e opções para quem é vegetariano. A pousada oferece lazer gratuito, com salão de jogos, caiaque, caminhadas, passeios de barco, pescaria e várias outras atividades, como massagens de shiatsu.

Para completar, há atividades de turismo pedagógico direcionadas para grupos escolares ou visitantes que incluem palestras e visitas a locais específicos para vivenciar diferentes temas como maricultura, meio ambiente, história de Angra dos Reis e da Ilha Grande, e biologia marinha. A Nautilus, com certeza, tem um atrativo que transforma prazer e aprendizado em uma experiência única!

Praia de Jaconema, s/n – Ilha Grande – Angra dos Reis

(24) 3365-5769

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Pousada Nautilus www.nautilusilhagrande.com.br falecom@nautilusilhagrande.com.br kazuonautilus@uol.com.br

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Visite também...

ANGRA DOS REIS Casario da Rua do Comércio

Convento São Bernardinho do Sena

Bica da Carioca

Centro - Angra dos Reis

Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra

Angra dos Reis Monumento dos Três Reis Magos

Chafariz da Saudade Rua do Comércio, s/n Centro - Angra dos Reis

Morro do Santo Antônio - Angra dos Reis

Igreja Matriz de N. Sra. da Conceição

Orla da Praia do Anil - Angra dos Reis

Convento N. Sra. do Carmo e Capela da Ordem Terceira

Capela de Santa Luzia

Centro - Angra dos Reis

Teatro Municipal de Angra dos Reis

Praça General Silvestre Travassos, s/n - Centro - Angra dos Reis

Rua do Comércio, s/n - Centro - Angra dos Reis

Praia Grande Praça Guarda Marinha Greenhalgh - Angra dos Reis Praça General Osório, s/n - Angra dos Reis

Feirinha de Artesanato

Praia das Flechas

Ermida do Senhor do Bonfim

Ilha da Gipoia - Angra dos Reis

Ilha do Bonfim - Angra dos Reis

Luis Fernando Lara

Igreja da Piedade

Mercado de Peixes

Praça Zumbi dos Palmares Centro - Angra dos Reis

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Praça Codrato de Vilhena (Praça do Papão) Centro - Angra dos Reis

Praça Lopez Trovão

Centro - Angra dos Reis

Rua Dr. Bastos, s/n - Centro - Angra dos Reis

Praça Zumbi dos Palmares

Centro - Angra dos Reis

Ponta da Piedade - Angra dos Reis Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra

Centro - Angra dos Reis

Ilhas de Cataguás

Ilhas Botinas

Baía de Angra dos Reis

Baía de Angra dos Reis

Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra

Luis Fernando Lara

Praça General Osório

Igreja N. Sra. da Lapa e da Boa Morte (e Museu de Arte Sacra)

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Visite também...

ANGRA DOS REIS Ilha Grande

Bracuí

Vila do Abraão

Ruínas do Engenho Central de Bracuhy

Capela de São José do Bracuí

Capela de Sta. Rita do Bracuí

Rodovia BR-101, km 504 - Bracuí - Angra dos Reis

Bracuí - Angra dos Reis

Quilombo Santa Rita do Bracuí Bracuí - Angra dos Reis

Luis Fernando Lara

Igreja de São Sebastião

Vila do Abraão - Ilha Grande Angra dos Reis

Cunhambebe Cachoeira da Feiticeira

Pico do Papagaio

Fazenda Grataú

Trilha Porã

Rodovia BR-101, s/n - Cunhambebe - Angra dos Reis

Rodovia BR-101, s/n - Cunhambebe - Angra dos Reis

Eduardo Gouvea

Praia Preta

Próximo da Vila do Abraão Ilha Grande - Angra dos Reis

Vila do Abraão - Ilha Grande - Angra dos Reis

Ilha Grande - Angra dos Reis

Jacuecanga Igreja Matriz Santíssima Trindade

Igreja da Freguesia de Santana

Luis Fernando Lara

Praia de Lopez Mendes

Avenida Marquês de Tamandaré, 33 - Jacuecanga - Angra dos Reis Ilha Grande - Angra dos Reis

Igreja N. Sra. do Rosário Praia da Parnaioca

Edmar Tavares

Ilha Grande - Angra dos Reis

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Mambucaba Praia de Mambucaba

Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra

Lagoa Azul

Praia da Freguesia Ilha Grande - Angra dos Reis

Ilha Grande - Angra dos Reis Vila Histórica de Mambucaba - Angra dos Reis

Vila Histórica de Mambucaba - Angra dos Reis

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Hugo de Castro

Mangaratiba Conceição de Jacareí Itacuruçá Marambaia Serra do Piloto

MANGARATIBA


MANGARATIBA

Mangaratiba I Conceição de Jacareí I Itacuruçá I Marambaia I Serra do Piloto

Mangaratiba

FUNDAÇÃO MÁRIO PEIXOTO & CENTRO CULTURAL CARY CAVALCANTI Instituição sem limite para a cultura

(administração) O horário do Centro Cultural coincide com este horário, variando de acordo com os eventos realizados

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gratuito a pé de carro de bicicleta tênis

Situada no centro de Mangaratiba, a Fundação Mário Peixoto é uma entidade cultural que funciona como Secretaria Municipal de Cultura, sendo responsável por vários equipamentos culturais do município. A criação da Fundação em 1986 foi impulsionada pela necessidade de se conseguir recursos para preservar e restaurar o Solar do Barão de Sahy, datado do século XIX, que havia sido desapropriado pela Prefeitura para fins de utilidade pública. O casarão foi totalmente restaurado em 1987 e durante muito tempo funcionou como sede da Fundação, a qual recebeu o nome de seu patrono Mário Peixoto, famoso cineasta nascido na cidade. Posteriormente, a sede administrativa foi transferida para outro local e cedeu o espaço para a instalação de dois museus, salas de exposição e outras atividades.

A Fundação Mário Peixoto tem como principal objetivo a conservação e preservação de todo o patrimônio cultural – material e imaterial – do município de Mangaratiba. Para sua operação, conta com uma estrutura que divide as ações de acordo com divisões específicas: cultura, obras, administração, planejamento 148

e finanças, contando ainda com um conselho curador composto por sete membros. Durante todos seus anos de existência a Fundação tem realizado um trabalho impecável que seguramente honra o nome de Mário Peixoto, o qual imortalizou sua cidade utilizando-a em 1930 como cenário do célebre filme Limite, aplaudido internacionalmente.

Dentre os projetos inovadores realizados destacam-se o Ler é Viver que, além da montagem de bibliotecas, estimula o hábito da leitura levando livros aos pontos de ônibus da cidade e arredores; a publicação do jornal Mangaratiba & Cultura; o Encontro de Grafites, que reuniu os bambas da área para grafitar os muros de uma rua no centro da cidade; o Passeio Cultural, uma visita guiada à Rota do Café, percorrendo pontos históricos que incluem: uma fábrica de doces de banana, a Estrada Imperial na Serra do Piloto e o Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos, em Rio Claro.

Outro espaço cultural criado pela Fundação e de notória relevância para a cidade é o Centro Cultural Cary Cavalcanti, instalado em um prédio histórico secular, o qual outrora era conhecido como Chacrinha por ser na verdade uma chácara. Situado na Rua Fagundes Varela no centro da cidade, o casarão foi tombado em 2012 e hoje é palco de inúmeros espetáculos que abrilhantam o cenário cultural de Mangaratiba, e também abriga a sede administrativa da Fundação. Além de espetáculos teatrais e musicais, o Centro Cultural oferece Rua Fagundes Varela, 146 – Centro – Mangaratiba

(21) 2789-1422

oficinas de pintura, teatro, dança de salão, capoeira, violão, artesanato e balé, entre outros. O espaço conta com um amplo salão com capacidade para 120 pessoas, onde são realizados saraus e exposições, bem como palestras e reuniões com os moradores locais. A visitação e os eventos realizados são totalmente gratuitos e toda a programação do Centro Cultural está disponível no site oficial da Fundação Mário Peixoto, que leva seu slogan – Sem Limite para Cultura – ao pé da letra! Fundação Mário Peixoto www.fmpcultura.com.br eventosfmp@gmail.com

MUSEU MUNICIPAL DE MANGARATIBA & MUSEU DAS CONCHAS

Admirável coleção de atrativos reunidos no mesmo espaço cultural Inaugurados em 2012, ambos os museus estão instalados na bela construção de arquitetura lusobrasileira conhecido por Solar Barão de Sahy, e funcionam como espaços culturais, mantidos pela Fundação Mário Peixoto.

Divulgação: Fundação Mário Peixoto

8 h às 16h 2a a 6a

9h às 17h 3a a 6a 14h às 17h fim de semana (não abre feriados)

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gratuito a pé de carro tênis

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Espaços Culturais

Mangaratiba I Conceição de Jacareí I Itacuruçá I Marambaia I Serra do Piloto

MANGARATIBA

O Solar dispõe de uma pequena sala para exibição de filmes e outra bem maior, exclusiva para a realização de exposições e muito utilizada pelos artistas locais.

O acervo do Museu Municipal contém várias peças históricas, fotos antigas, mobiliário de época, atas da Câmara Municipal e documentos que preservam a memória de Mangaratiba. O rico material exposto permanentemente está disponível para visitação gratuita e para consulta de pesquisadores.

O Museu das Conchas, como o nome sugere, apresenta uma imensa variedade de exemplares, algumas trazidas de locais distantes, como uma com cerca de um metro de comprimento e pesando 157 quilos, proveniente da Grande Barreira de Corais, na Austrália. As peças expostas são do colecionador e pesquisador Dr. Carlitos e encantam os visitantes.

No primeiro piso do sobrado, na parte em frente à rua, foi recentemente aberta uma pequena lojinha para venda de livros e de artesanatos locais, muitos destes criados por alunos participantes das oficinas ministradas pela Fundação Mário Peixoto. O prédio é também cercado por dois marcantes equipamentos urbanos: o aprazível jardim com esculturas doadas por artistas locais e o Beco da Poesia, inaugurado em 2011 e que emociona a todos com seu comprido corredor que une a Rua Cel. Moreira da Silva à avenida da praia, e que tem suas paredes adornadas com poesias dos mais variados autores e estilos. Completando o cenário, foram ali instalados bancos e luminárias, para as pessoas pararem no tempo e se transportarem para o onírico mundo da poesia.

Como não poderia deixar de ser, parte do amplo sobrado é dedicado ao ilustre cidadão Mário José Breves Rodrigues Peixoto, nascido em Mangaratiba em 1908 e conhecido internacionalmente como Mário Peixoto, roteirista e diretor que também escreveu poemas e livros. O museu expõe alguns de seus objetos pessoais, projetores antigos, fotos, várias de suas obras escritas e fotogramas do seu famoso filme Limite, que foi rodado em Mangaratiba no ano de 1930. Rua Coronel Moreira da Silva, 173 – Centro – Mangaratiba

(21) 3789-0717 150

Fundação Mário Peixoto www.fmpcultura.com.br eventosfmp@gmail.com

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Espaços Culturais

Mangaratiba I Conceição de Jacareí I Itacuruçá I Marambaia I Serra do Piloto

Abrindo um leque de hábito da leitura 8h às 19h 2a a 6a

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gratuito a pé de carro tênis

Situada no centro de Mangaratiba na mesma rua do Solar Barão de Sahy, a Biblioteca Ary Parreiras foi criada pelo Dr. Emil de Castro, presidente da Fundação Mário Peixoto. O acervo com mais de 14 mil exemplares, alguns deles raridades do século XIX, auxilia muitos estudantes em suas pesquisas escolares, estimula o hábito de leitura na comunidade local, a qual retira gratuitamente os livros emprestados, e recebe visitantes que usufruem do espaço para desfrutar do universo literário em um ambiente de total silêncio. O acervo está dividido em seções: História do Brasil, História Geral, Geografia, Biografias, Teatro, Cinema, Música, Sociologia, Religião, Folclore, Didática, Filosofia,

Psicologia, Sexo e Ética, Romance e Poesia, entre outras, além de coleções de vários países e romances em outras línguas, como inglês e francês. A Fundação Mário Peixoto lidera vários projetos de incentivo e disseminação da leitura, levando a outras localidades novas possibilidades de contato com os livros. É o caso da Biblioteca Constantino Paleólogo em Itacuruçá, e a Biblioteca Rachel de Queiroz em Conceição de Jacareí. Outros projetos da Fundação, como o Ler é Viver, já promoveram a leitura nas regiões da Serra do Piloto e em Muriqui e pretendem estar presentes cada vez mais em locais públicos do município, fazendo do prazeroso ato de ler um hábito cotidiano na vida da população local.

Rua Coronel Moreira da Silva, 252 – Centro – Mangaratiba

www.fmpcultura.com.br

No CEFEC o visitante poderá apreciar uma exposição permanente com peças da época em que a estação funcionava, como o carimbo das passagens que veio de Paris, o antigo telégrafo, o sino datado de 1880 e que ostenta o selo de D. Pedro II, fotos antigas e um pesado cofre que guarda um segredo: dizem que nunca foi aberto. A Sala de Memória e Acervo Cultural também preserva registros e documentos importantes sobre a história de Itacuruçá. Um amplo salão está reservado para exposições de artes plásticas, fotografia e afins, que são trocadas mensalmente de acordo com um calendário anual predeterminado e bem organizado por Eduardo de Almeida, o coordenador do espaço. Também nesta sala de exposições são realizadas vernissages, noites de autógrafos, lançamentos de livros e outros eventos culturais.

e patchwork, ministrados por professores da região e que atendem atualmente 150 alunos por semana. Várias alunas expõem e comercializam seus trabalhos na Feirinha de Artesanato, a qual ocorre no calçadão de Itacuruçá de sexta-feira a domingo. O CEFEC produz eventos animados na área externa da antiga ferrovia, como rodas de capoeira e espetáculos de música e teatro, contribuindo assim com opções de lazer cultural gratuito para a comunidade e os visitantes da região. Aloysio Clemente Breves Beiler

BIBLIOTECA ARY PARREIRAS

MANGARATIBA

O Centro proporciona para a comunidade uma série de atividades e oficinas gratuitas, entre as quais teatro, capoeira, pintura em tela e em tecido, artesanato, tear e tricô, biscuit

(21) 2680-7873

A pr ogr am aç ão p o d e ser conferida no site e no blog da Fundação Mário Peixoto, que fornece detalhes sobre o CEFEC, sua história e memória, esta visivelmente estampada na própria fachada da antiga estação, datada de 1 91 1 .

Itacuruçá

CENTRO FERROVIÁRIO DE CULTURA DE ITACURUÇÁ – CEFEC Estação da cultura e da preservação da memória local 8h às 16h 2a a 6a

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gratuito a pé de carro

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O espaço cultural funciona no prédio da antiga Estação Ferroviária de Itacuruçá e é um dos equipamentos culturais da Fundação Mário Peixoto, a qual mantém também no mesmo local a Biblioteca Constantino Paleólogo, com um acervo de 6.000 livros.

Avenida Santana, 80 – Itacuruçá – Mangaratiba

(21) 3789-4099

Fundação Mário Peixoto www.fmpcultura.com.br/mapa-cultural/centros-culturais eduardocultura@oi.com.br

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Espaços Culturais

INSTITUTO BOTO CINZA – IBC

Marambaia

Abraçando louváveis causas

gratuito a pé de carro chapéu ou boné tênis

ASSOCIAÇÃO QUILOMBO DA MARAMBAIA

O museu é um atrativo à parte. Esqueletos, painéis fotográficos com importantes informações, mapas ilustrados, curiosidades sobre os cetáceos e totens multimídia onde é possível escutar os sons dos golfinhos e das baleias, são algumas das formas disponibilizadas para aprender muito sobre estes fantásticos animais e a riqueza do ecossistema marinho do litoral fluminense.

Profundas raízes históricas e culturais que merecem respeito e valorização O nome completo é Associação da Comunidade dos Remanescentes de Quilombo da Ilha da Marambaia – ARQIMAR. Localizada na belíssima e quase inacessível ilha, a comunidade quilombola, onde vivem atualmente cerca de 258 famílias, possui muitas histórias de luta pela titulação e reconhecimento de propriedade. As terras onde hoje vivem pertenceu ao Comendador Breves o qual, segundo consta, usava a propriedade para manter ali os escravos em época de “engorda” e depois levá-los para trabalhar em suas fazendas de café. Antes de falecer em 1889, o Comendador doou verbalmente suas terras na Marambaia aos escravos que lá se encontravam. Porém, como não deixou um documento por escrito, a família não cumpriu o compromisso após o seu falecimento. Desde então os quilombolas e seus descendentes vêm travando batalhas judiciais com diversas instituições para garantir seu real direito de posse, acordado há um século com Breves.

A sede do Instituto em Itacuruçá é um espaço maravilhoso para visitação e para participar das atividades oferecidas: biblioteca, sala multimídia, espaço infantil e um incrível museu. O local também oferece alojamento gratuito por prazos de um a seis meses para profissionais e estudantes – do Brasil e do exterior – desenvolverem seus estudos na área de biologia e afins. Ademais, o IBC realiza junto à comunidade oficinas de horta vertical, compostagem, reaproveitamento de material reciclável, seções de filmes com a temática ambiental e outras ações de relevo.

Segundo pesquisas, a Baía de Sepetiba tem ali uma das maiores populações deste tipo de golfinho, sendo que grupos com mais de 300 podem ser vistos com frequência. Mesmo protegida por legislação federal, a espécie está ameaçada de extinção e em 2012 foi aprovada uma lei que tornou o boto cinza patrimônio natural do município de Mangaratiba. Uma das ações do atual projeto do IBC, o Abrace o Boto Cinza, é relacionada ao turismo de base comunitária, que consiste na capacitação de pescadores da região com aulas práticas e teóricas, além de carteira especial para habilitação de embarcações que levam grupos de turistas e observar os botos em seu habitat natural. O Instituto Boto Cinza é um atrativo que merece todo o prestígio e certamente o visitante, além de aprender muito sobre o ecossistema, desejará abraçar a causa do simpático animal.

Rua Gastão de Carvalho, lote 2, quadra 4 Itacuruçá – Mangaratiba

(21) 7858-5072 – ID 83*11430 154

Instituto Boto Cinza www.institutobotocinza.org ibc@institutobotocinza.org para agendar visitas de grupos: turismo@institutobotocinza.org

Juliana Costa

Aloysio Clemente Breves Beiler

Mesmo antes de se oficializar como ONG, o então Projeto Boto Cinza conseguiu em 2001 o apoio da iniciativa privada e passou também a envolver a população em suas ações através de atividades gratuitas, como a capacitação de professores, palestras em escolas e nas comunidades pesqueiras, atividades lúdicas de caráter educativo, exposições e eventos ambientais.

São várias as atividades realizadas na comunidade, mas há restrições à visitação pelo público, até porque uma parte da Restinga da Marambaia é de uso privado da Marinha. É preciso tentar o agendamento para pequenos grupos ou combinar o encontro em outros lugares onde se realizam frequentes apresentações de jongo, capoeira, danças de roda e palestras, através do Grupo Cultural Filhos da Marambaia.

O grupo de cerca de 15 integrantes mostra com muita beleza e propriedade a força da cultura afro-brasileira, proporcionando um autêntico contato com as danças e sons fortes dos tambores e cânticos, emocionando profundamente todos aqueles que têm o privilégio de assistir às suas apresentações.

Agendar visitas

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gratuito de barco repelente chapéu ou boné tênis

Aloysio Clemente Breves Beiler

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Desde 1986 são proibidas a pesca, caça, perseguição ou captura de cetáceos nas águas brasileiras. O IBC é uma ONG sem fins lucrativos fundada em 2009 para alavancar as ações do Projeto Boto Cinza. É um trabalho digno de aplausos, não somente pela preservação do boto cinza e do ecossistema marinho, como também pelas inúmeras atividades socioambientais que beneficiam as comunidades da região de Mangaratiba e arredores.

Os Filhos da Marambaia representam muito bem a sua comunidade e já se apresentaram até no exterior. Eles se fazem presentes nas festas tradicionais das cidades da Costa Verde. Também se apresentam em eventos particulares, em festivais, encontros de jongo e espaços culturais de relevância. Recentemente se apresentaram no Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos, cuja história também é marcante, como a dos quilombolas.

Juliana Costa

1 0 h às 17h 2a a sábado

MANGARATIBA

Mangaratiba I Conceição de Jacareí I Itacuruçá I Marambaia I Serra do Piloto

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Espaços Culturais

Mangaratiba I Conceição de Jacareí I Itacuruçá I Marambaia I Serra do Piloto

MIGUEL ARTHURO

Juliana Costa

O grupo do Quilombo da Marambaia recebeu a indicação para o Prêmio de Cultura do Estado do Rio de Janeiro 2012-2013 e se apresentou com muita paixão no evento de premiação, encantando mais uma vez o público presente. Ilha da Marambaia – Marambaia – Mangaratiba

Talento e contemporaneidade Nascido no Rio de Janeiro e frequentador de Mangaratiba desde criança, Miguel Arthuro, que se intitula autodidata, descobriu cedo o talento e a paixão pela pintura. No Rio, estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e em outros cursos de artes plásticas.

Filhos da Marambaia http://quilombodamarambaia.wordpress.com

(21) 99618-7683 (agendar visitas c/ Nilton Carlos) (21) 96451-1812 (contratar apresentações c/ Bárbara)

arqimar@yahoo.com.br (Sr. Nanã) filhosdamarambaia@hotmail.com (Bárbara)

Com muita prática e dedicação, Miguel desenvolveu técnicas de pintura a óleo aprimorando-se no estilo acadêmico e inspirando-se no cubismo, movimento artístico com o qual mais se identifica. Seus belos trabalhos podem ser vistos e comercializados tanto no site da internet quanto com a marchande Jô Oliveira, que alavanca suas oportunidades no mundo das artes.

Mangaratiba

J. NATHUREZA

Vocação natural para a arte

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sob consulta

Divulgação: J. Nathureza (3 fotos)

a pé de carro

Artista plástico autodidata, J. Nathureza – é assim que Jorge assina suas telas – começou a se expressar através da pintura na adolescência. Profissionalmente, a carreira foi iniciada em 1978 quando o mesmo contava vinte e poucos anos de idade. Durante sua trajetória parou várias vezes, sempre voltando depois de um tempo a se dedicar àquela a quem ele chama de grande companheira: sua arte. Jorge foi desenvolvendo sua técnica até amadurecer o estilo que atualmente adota, que é o Naïf. Além de diversas exposições individuais e coletivas, desde 1988 ele expõe e comercializa suas telas na badalada Feira Hippie da Praça General Osório, no coração de Ipanema no Rio de Janeiro. Sempre ligado ao mundo das artes, Jorge Nathureza se profissionalizou também como curador, fundando a empresa Le Bateau Curadoria, o que lhe deu a oportunidade de alavancar a carreira de outros artistas

e aproximar arte e público através das diversas exposições de sucesso que tem realizado. Conquistou também o cargo de curador da prestigiada Fundação Mário Peixoto de Mangaratiba, para a qual sempre tem prestado valiosa contribuição, inclusive com mostras de artistas internacionais. Jorge se orgulha de ter aumentado a visitação às exposições, atraindo grande público durante seus três anos de curadoria na instituição. Sua grande satisfação é ver a arte em plena efervescência na sua querida Mangaratiba, e para tal está sempre empenhado em se envolver em inusitados projetos que incentivem os novos talentos e que preservem a vocação da cidade como berço cultural da região.

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Jorge Nathureza jorgenathureza@hotmail.com

Agendar visitas ao ateliê (de preferência após as 17h ou fins de semana)

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gratuito (visita ao ateliê)

de carro

Ele está com um projeto inédito pronto para 201 4: a exposição Modus Intelligendi, cuja temática das telas se refere a instrumentos musicais exóticos. Faz uso da tecnologia do QR Code – aqueles quadradinhos que parecem um mosaico irregular e são acessados com a aproximação do celular ou do tablet – para que o visitante, além da apreciação visual, consiga ver um vídeo e ouvir o som do instrumento representado na tela.

Habitante de Mangaratiba desde 2006, seu aprazível ateliê no bairro Morais de onde se tem uma vista linda do mar e da montanha, está aberto à visitação, bastando fazer um agendamento, de preferência de segunda a sexta-feira após as 17h, ou durante o dia nos fins de semana. Este é o tempo que ele dedica a receber visitantes, sempre com muita simpatia e alto astral.

Jorge é também escritor de poesias e se dedica hoje à pintura como um apaixonante hobby. Visitas são bem-vindas ao seu ateliê, sempre com agendamento.

Rua Dib Jorge Simão, 20 – Santa Teresa – Mangaratiba

(21) 99248-1196

Em sua trajetória artística já fez três exposições individuais e algumas coletivas – uma em Portugal – e recebeu várias premiações. Miguel é membro da Academia Brasileira de Desenho e Artes Visuais e da Academia de Letras e Artes de Búzios. Também é designer gráfico e trabalha atualmente no departamento de comunicação da Fundação Mário Peixoto.

Miguel Arthuro (4 fotos)

Agendar visitas

MANGARATIBA

Rua Arthur Pires, 799 – Mangaratiba

(21) 97584-0788

www.miguelarthuro.com miguelarthuro@hotmail.com

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Expressões Artísticas

Conceição de Jacareí Representante de suas raízes, com muita honra

vários preços de carro de ônibus

Messias Neiva nunca deixou a fama lhe subir à cabeça e sempre manteve a simplicidade. Diz ter orgulho de sua raça negra, de sua brasilidade e da cidade de Mangaratiba, que sempre o acolheu. Ali na Fundação Mário Peixoto, deu aulas de desenho e pintura, e também fez exposição. Em 2014, ficou muito honrado com a notícia da criação do Salão Nacional Messias Neiva de Artes Visuais, realizado pela Fundação, para premiar novos talentos. Ele não tem pintado atualmente por conta de um problema na vista. Mas sua sensibilidade aflorada o levou ao campo da poesia, à qual vem se dedicando com assiduidade. Já possui uma coleção de poemas e também está escrevendo um livro, Anjo Dourado, em homenagem a uma moça que conheceu em 1940.

Seu nome está citado no Dicionário dos Artistas Plásticos Brasileiros, onde tem um verbete. A carreira inclui exposições internacionais no Japão e nos EUA, em Atlanta e Nova York. Nesta última, deu palestra na universidade e recebeu uma carta de agradecimento pela sua contribuição à cultura norte-americana. Também expôs em Paris e em Trèbes, onde recebeu do prefeito uma Medalha de Mérito da cidade. No Brasil, suas obras estão expostas em vários espaços importantes, como o Congresso Nacional e a Embaixada da Costa do Marfim, em Brasília, o Clube Costa Brava e o Copacabana Palace Hotel, no Rio de Janeiro.

Tradição enraizada na cidade de São João Marcos Herança de família, a tradição do grupo de folia de reis vem sendo passada ao longo de quatro gerações desde os bisavós, que viviam na extinta cidade de São João Marcos.

máscara ele próprio fez. Uma das bandeiras traz a imagem do presépio e a outra a dos três reis do oriente, os três Reis Magos.

Mestre Geraldo é o mais velho e lidera o grupo Folia de Reis 3 Reis do Oriente, sendo acompanhado por cerca de doze familiares com idades entre 16 e 75 anos, entre os quais seu filho Melchior - nascido em 6 de janeiro, dia de Reis – e ainda o primo Gaspar, cujo irmão Baltazar veio a falecer. Todos os integrantes tocam viola, violão, cavaquinho, sanfona de oito baixos, percussão, bumbo, caixa e tarol. Mestre Geraldo e seu filho Melchior, que é o contramestre, além de tocar cantam. Os ritmos são os tradicionais, aprendidos com o avô. As trovas são compostas por eles e a ocasião e o local trazem a inspiração para as técnicas do improviso, como fazem os repentistas. Também faz parte do grupo a figura folclórica do Palhaço, representada por Virgulino e cuja

(21) 99767-1689 / (21) 99905-8268 (Sr. Messias Neiva) (21) 98645-5474 (Cíntia - sua nora)

http://messiasneivaarte.blogspot.com.br messiasneiva@gmail.com

Agendar visitas e/ou apresentações de carro de ônibus

O grupo preserva esta tradição cultural há décadas e faz questão de ensinar o enredo completo às novas gerações. Seus integrantes lembram que antigamente a folia saía em jornadas que duravam dois a três dias. Os mesmos hoje costumam se apresentar na tradicional festa do Dia de Reis, nos encontros de folia pela região e também no Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos, lugar especial para reviver e honrar a memória de antepassados.

Messias Neiva adora receber visitas e seu ateliê em Conceição de Jacareí está de portas abertas, bastando fazer o agendamento. Além de conhecer algumas de suas obras expostas no local, o visitante terá o imenso prazer de conversar com este artista que, sem notar, passará muitos ensinamentos com sua naturalidade e extrema sabedoria.

Conceição de Jacareí – Mangaratiba

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FOLIA DE REIS 3 REIS DO ORIENTE

Heidi Costa

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Do alto de seus 89 anos, o artista plástico e poeta Messias Neiva pode se orgulhar de deixar sua marca e contribuição no mundo das artes. Nascido de família humilde, ele que já viajou pelo mundo escolheu a pacata Conceição de Jacareí, em Mangaratiba, para morar e organizar seu ateliê, onde vive com a família.

Serra do Piloto

Heidi Costa

MESSIAS NEIVA Agendar visitas ao ateliê

MANGARATIBA

Mangaratiba I Conceição de Jacareí I Itacuruçá I Marambaia I Serra do Piloto

(21) 99358-8115 (Mestre Geraldo e/ou o filho Melchior)

vídeo do grupo no YouTube

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Mangaratiba I Conceição de Jacareí I Itacuruçá I Marambaia I Serra do Piloto

MANGARATIBA

QUEIJARIA BOM JARDIM Mangaratiba

AGROINDÚSTRIA DE MANGARATIBA – DOCES & ARTESANATO A grande estrela é a banana 8h às 16h 2a a 6a (agendar visitas para grupos)

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Parada quase obrigatória para quem está visitando pontos históricos de Mangaratiba, a casa que fica em frente ao Parque das Ruínas, também conhecida como a fábrica de doces de banana, está sempre pronta a receber visitantes e moradores locais para degustar os tradicionais produtos vendidos no local. Na fábrica a banana é a estrela, e pode ser provada de diversas maneiras: banana passa, bem sequinha, natural ou com açúcar, bananada, também com e sem açúcar, compota, geleia e no inusitado formato de banana chip, uma opção levemente salgada. Além dos doces, a fábrica vende farinha de banana que pode ser fina ou grossa e que dá um sabor diferenciado à tradicional farofa, e tem também uma seção de líquidos “quentes”: a cachaça

e o licor de banana. Outros doces em compota são oferecidos nos sabores mamão, abóbora e laranja da terra, assim como licores de outras frutas, tais como maracujá, genipapo, canela e açaí. A Agroindústria de Mangaratiba é uma cooperativa de artesãos cadastrados que produzem os produtos típicos dentro de normas rígidas de higiene utilizando frutas selecionadas. Como visto, a banana é sempre o carro-chefe. O espaço também reservou um cantinho para a venda e exposição de artesanato regional. A fábrica abre apenas em dias úteis, mas visitas podem ser agendadas, especialmente para grupos. Os que lá já estiveram não se cansam de propagar que viram de perto o valor que a banana tem.

Os sabores da roça, direto da fazenda Com produtos típicos da roça, a lojinha que existe há 20 anos é facilmente avistada da rodovia RioSantos, próxima à entrada para Mangaratiba e que se tornou em parada estratégica para quem viaja e visita a região.

7:30h às 18h diariamente

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de carro de ônibus

Há seis anos, a queijaria está sob o comando de Karla de Abreu, natural de Valença, que fabrica produtos caseiros e trouxe de sua terra natal para vender na loja a famosa paçoca, biscoitos amanteigados e goiabada em tablete.

A maior parte dos produtos comercializados na queijaria é feita com muita dedicação na sede da Fazenda Bom Jardim. Os queijos e manteigas são feitos com leite puríssimo da fazenda e o preparo dos doces caseiros é no tacho de cobre, como manda a tradição. São mais de 15 tipos de doces em compota: banana, goiaba, mamão, jaca, laranja da terra e doce de leite, para citar

a partir de R$ 5,00

repelente chapéu ou boné tênis

apenas alguns. Há também os licores de jabuticaba, figo e canela, feitos artesanalmente. Outras delícias típicas do interior, como a galinha caipira (abatida e congelada) e os saborosos ovos caipiras compõem o leque de ofertas que atraem fiéis clientes. Além destes, é ainda possível comprar mel, pimenta e outros produtos típicos de Minas Gerais.

Karla e sua equipe também fazem um trabalho de conscientização com os visitantes, espalhando latas de lixo e cartazes com mensagens bem-humoradas, demonstrando especial preocupação com a terra que a acolheu com tanto carinho. Estrada de São João Marcos (RJ-149), s/n – Nova Mangaratiba – Mangaratiba

(21) 3789-0926 160

Rodovia Rio-Santos (RJ-101), km 49 – Mangaratiba

karladeabreuhonorio@gmail.com

(21) 2689-3074 161


Artesanato & Produtos Típicos

Mangaratiba I Conceição de Jacareí I Itacuruçá I Marambaia I Serra do Piloto

MANGARATIBA

Serra do Piloto

ART-CAFÉ

Mangaratiba

A fauna em forma de arte

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TOCA DA GAROUPA

O artista responsável pelas obras ali expostas projetou e construiu a loja ao lado de sua casa caprichando nos detalhes, como as portas de entrada entalhadas, as rodas de pedra de moinho e a enorme árvore cenográfica para abrigar suas araras e pássaros coloridos, exemplares da fauna brasileira e o seu carro-chefe.

Localizada na ponta da Ribeira, de frente para o mar de Mangaratiba, a vista que se tem do local é realmente deslumbrante. Ao que parece, os bandos de garças e gaivotas que frequentam suas proximidades também concordam e sua presença é um espetáculo à parte, encantando os visitantes que não param de apreciar e fazer fotos.

Eduardo sempre gostou de fazer artesanato com madeira e começou por hobby entalhando charmosas casinhas de passarinho, que vendia aos amigos. Foi aperfeiçoando sua técnica e atualmente produz uma infinidade de peças como gaivotas, corujas e as casas de passarinho. As peças ficam suspensas e espalhadas por toda loja, além de alguns exemplares colocados de modo estratégico pendurados do lado de fora, atraindo clientes encantados.

Comida de primeira e paisagem deslumbrante Local perfeito para apreciação do pôr do sol e do espetáculo de garças em revoada, a Toca da Garoupa também é famosa pela culinária típica de pescados frescos e frutos do mar.

Como o nome sugere, o espaço comporta também uma cafeteria com várias mesinhas, onde é possível saborear um delicioso café expresso e fazer pequenos lanches antes de seguir viagem. Também são vendidos na Art-Café produtos típicos da região, como doces em compota, pimenta e licor.

Estrada de São João Marcos, 10 (RJ-149) – Serra do Piloto – Mangaratiba

(21) 3789-3705 162

edusat@oi.com.br

11:30h às 18h 3a a domingo

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preços variados a pé de carro chapéu ou boné tênis binóculo

Em alguns dias e horários específicos também são servidas minirrefeições individuais, a exemplo do filé de peixe ou filé de frango e acompanhamentos simples como feijão, arroz e batata, a preços mais que módicos.

Fundada há 30 anos por Arlindo Florentino, a Toca da Garoupa é um empreendimento familiar comandado há oito anos por Ricardo Florentino, o qual trabalhou durante 15 anos com o tio e herdou o estabelecimento quando o mesmo faleceu. O talentoso e simpático Eduardo se reveza com a esposa no atendimento à loja. Porém, quando perguntado sobre suas produções, faz questão de explicar tudo, com uma serena empolgação e visível brilho no olhar, demonstrando total paixão pela natureza e pelo vivo artesanato que faz.

Entre os pratos mais pedidos, a caldeirada de frutos do mar é o carro-chefe, emparelhando com o famoso linguado grelhado, ambos saborosos e servidos em fartas porções para duas pessoas, com preços muito acessíveis.

Aloysio Clemente Breves Beiler

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Localizada bem no centrinho da Serra do Piloto, próximo à Praça de São João Marcos, a convidativa lojinha de Eduardo Goulart, apesar de inaugurada pouco antes do carnaval de 2014, já virou ponto de parada e chama a atenção pelo colorido do artesanato exposto.

Aloysio Clemente Breves Beiler

8h às 20h 6a, sábado e domingo

O espaço é muito procurado para reservas de festas e eventos particulares. Em um anexo foi organizado um salão de festas com pista de dança, equipamentos de luz e mesa de som, onde quinzenalmente o DJ da casa promove aos sábados, após o restaurante fechar, bailes animadíssimos que chegam a atrair um público de cerca de 300 pessoas. O Toca da Garoupa é com certeza um local a ser conhecido e que deixará na memória do visitante muito boas lembranças e bons motivos para voltar.

Avenida Litorânea, 345 – Praia da Ribeira – Mangaratiba

ricardoflorentino.toca@gmail.com

(21) 7818-5509 163


Cafés, Bares & Restaurantes Temáticos

Itacuruçá

BAR DA TIA CONCEIÇÃO Receita de simplicidade e inovação

(no verão abre até 22h)

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Localizado na Praia do Sul na Ilha de Jaguanum, que pertence ao distrito de Itacuruçá, o visitante pode experimentar a autêntica gastronomia caiçara, preparada com muita criatividade pela Tia Conceição, a qual comanda o bar que leva seu nome. Tudo começou com uma barraquinha onde a mesma vendia apenas cocada, e o marido, cachaça e cigarros. Os visitantes que aportavam na ilha começaram a pedir peixe e o casal passou a vender porções de sardinha frita e cerveja. Com o crescente movimento, eles ampliaram os negócios e construíram o bar, que segue mantendo a simplicidade original, criaram outras opções gastronômicas, fidelizaram clientes e atraíram cada vez mais visitantes, que conhecem a fama do bolinho de arraia e do famoso peixe com banana da Tia Conceição. Viúva desde 2011, D. Conceição continua firme e forte, contando com a ajuda de Deus e dos cinco filhos, que estão sempre presentes na administração do estabelecimento.

Praia do Sul, s/n – Ilha de Jaguanum – Itacuruçá – Mangaratiba

(21) 96812-8703 – Jorge (filho) / (21) 99880-8713 – Luciane (filha)

As receitas são sempre inusitadas e até o simples feijão feito por ela, se torna um “feijão mexicano”: mulatinho com carne moída, linguiça, bacon e muito tempero. O básico peixe frito com pirão vem acompanhado de surpreendente batata frita grossa. Tia Conceição criou ainda o bolinho de peixe com banana, que faz muito sucesso. Com a pouco conhecida fruta-pão ela faz milagres, como o bobó de fruta-pão e o bolinho de fruta-pão com camarão. As especialidades com a arraia incluem, além do famoso bolinho, o salpicão e o empadão.

O Bar é concorrido no verão. Fora de temporada recomenda-se ligar antes para encomendar algum prato específico, especialmente em se tratando do peixe com banana ou dos bolinhos de arraia. O preparo da arraia para os bolinhos inclui um tempo de salga e secagem que leva de 25 a 30 dias. A textura e o sabor lembram o tradicional bolinho de bacalhau, e caem muito bem quando acompanhados de cerveja bem gelada.

Serra do Piloto

RESTAURANTE MIRANTE IMPERIAL Fogão à lenha e cenário bucólico Conhecido pela vista bucólica e pela culinária primorosa feita com carinho no fogão a lenha, o restaurante Mirante Imperial vem atraindo não apenas os visitantes que passeiam pela histórica Serra do Piloto como também moradores da região. O restaurante fica dentro do Sítio Três Rios, cujos proprietários Marcelo e Marcos, ambos terapeutas, mantêm no local o Centro de Terapias Integradas Tamãi e a Pousada Mirante Imperial.

12h às 17h sábado e domingo

(abril a setembro)

12h às 17h 5a a domingo

(setembro a abril)

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A especialidade da casa é a galinha caipira, que pode ser servida com quiabo ou aipim, mas outras opções atiçam o paladar e aguçam o olfato. Os alimentos servidos são selecionados, sempre frescos e preparados com esmero. Aos domingos, a atração é a feijoada a lenha, que já conquistou frequentadores que se tornaram assíduos.

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média de R$ 25,00/30,00 por pessoa de carro de ônibus

Em breve será lançado o cardápio caiçara, muito apreciado e procurado na região da Costa Verde.

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Para acompanhar estas delícias há refrigerantes, sucos, cerveja e coquetéis de frutas. Sobremesas caseiras também completam a fartura gastronômica. Os preços são acessíveis e o atendimento atencioso é muito elogiado.

Outro bolinho que agrada é o de banana com batata. Com tanto talento na cozinha, as sobremesas caseiras a exemplo do doce de carambola em compota, os de cajá e de banana, além da refrescante mousse de carambola, agradam em cheio, encerrando uma refeição de maneira muito especial. 164

Para chegar até o Bar da Tia Conceição e vivenciar esta simples e encantadora experiência gastronômica, apenas de barco, que os visitantes podem contratar facilmente no cais de Itacuruçá. Mas procurem ficar atentos aos horários e às condições do tempo, que devem ser favoráveis à bela travessia até a ilha e que, por si só, já vale o passeio.

Divulgação: Restaurante Mirante Imperial (3 fotos)

8:30h às 20h diariamente

MANGARATIBA

Mangaratiba I Conceição de Jacareí I Itacuruçá I Marambaia I Serra do Piloto

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Mangaratiba I Conceição de Jacareí I Itacuruçá I Marambaia I Serra do Piloto

Aloysio Clemente Breves Beiler

Divulgação: Restaurante Mirante Imperial

Cafés, Bares & Restaurantes Temáticos

Após a farta refeição, a dica é tomar um café fresquinho e aproveitar o ambiente aprazível do local, que conta com um mirante de impressionante amplitude, de onde se pode avistar até o mar de Mangaratiba. Estrada de São João Marcos (RJ-149), 16 – Serra do Piloto – Mangaratiba

Restaurante Mirante Imperial

(21) 98688-4006

pousadarestmi@gmail.com

Serra do Piloto

SR. CHINA Figura famosa em seu cenário particular O Bar do China abre de 8h até horário não determinado. Mais certo nos fins de semana. de carro de ônibus repelente chapéu ou boné tênis casaco

Personagem “mais conhecido que moeda de um centavo”, segundo a própria definição do bem humorado China – que ganhou o apelido na infância por conta dos olhinhos puxados herdados do avô japonês – é nascido em Nilópolis, mas vive na Serra do Piloto desde os anos 70. Ao se instalar na região abriu o inusitado Bar do China, que já teve até um alambique nos fundos e que durante algum tempo produziu uma pinga serrana caseira. No bar sempre vendeu junto com as bebidas, charutos e objetos como lâmpadas, anzóis, machados e uma infinidade de utilitários. O estabelecimento fica em local estratégico bem em frente à praça, na estrada principal para quem passa na Serra no Piloto em direção ao parque de São João Marcos. O visual interno é uma atração à parte. As prateleiras lotadas de garrafas de bebidas são mantidas na mesma posição desde o dia da inauguração do bar. Com o passar dos anos, teias de aranha e uma camada de poeira ali se alojaram, emprestando certo charme e originalidade ao local que mais parece cenário de filme. Para completar o

ambiente, ele expõe sua coleção de mais de mil chaveiros, nenhum deles comprado, como faz questão de esclarecer. Todos foram ganhos, trocados ou subtraídos de amigos. Nascido em 1942, o irreverente China possui hoje muitas histórias para contar. Costuma abrir seu bar sem regularidade de dia ou horário, porém nos fins de semana é quase sempre certo encontrá-lo lá, trocando conversa com quem passa ou recebendo os amigos para uma cerveja gelada na varanda, cuja mobília é feita rusticamente de troncos de madeira. O mesmo adora também pescar em seu rancho, que fica para os lados de São João Marcos, e se os amigos o incentivam, ele não hesita em fechar seu bar e correr para o seu refúgio particular.

Estrada de São João Marcos (RJ-149), s/n – Serra do Piloto

(21) 3789-3802 166

MANGARATIBA

Mangaratiba

HORTO ESCOLA Um oásis socioambiental Mantido pela Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca da Prefeitura de Mangaratiba, o local é mais do que uma área verde e bucólica. Desde sua criação, tem beneficiado a população e contribuído para a preservação do meio ambiente da região. O Horto Escola é um espaço de vivências socioambientais que oferece cursos gratuitos e recebe grupos escolares para participar de um projeto especial o qual através de palestras e aulas práticas, faz um trabalho de educação ambiental. Os alunos saem muito motivados e ainda ganham mudas de plantas para plantar e cuidar com carinho em casa. Na horta são cultivados sem agrotóxicos quiabo, couve, mostarda, salsa, cebolinha, alface, jiló, taioba e outras verduras. As mudas, inclusive de árvores frutíferas e espécies da Mata Atlântica, são fornecidas gratuitamente tanto para visitantes quanto moradores da região.

Realiza-se outra atividade pioneira em um anexo do Horto, o Centro de Equoterapia, uma técnica certificada e indicada para pacientes com paralisia cerebral, deficiência mental, surdez, deficiência visual, transtornos de déficit de atenção, depressão e

hiperatividade, entre outros distúrbios. As sessões, conduzidas por um psicólogo e fisioterapeutas, consistem em exercícios nos quais o paciente monta em um cavalo especialmente treinado, além de outras atividades que promovem evolução positiva no quadro clínico de cada um. O trabalho é gratuito e é preciso apenas de um encaminhamento médico.

8h às 16h 2a a 6a

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gratuito de carro de ônibus repelente chapéu ou boné banheiro

É também dentro do Horto que está instalado um posto do GPA – Grupamento de Proteção Ambiental, que fiscaliza e protege a região contra desmatamentos e outras irregularidades, inclusive atendendo dia e noite à solicitações e denúncias. O Horto Escola está sempre propondo novos projetos. Uma das ideias é utilizar uma parte do terreno, próxima a um pequeno lago com tilápias, como área para piqueniques. Outra é montar uma minifazenda que seguramente irá agradar às crianças e aos turistas que costumam passar por lá a caminho da Serra do Piloto.

Parque de Exposições, s/n – Nova Mangaratiba – Mangaratiba (21) 2789-6000 – ramal 439

Secretaria de Meio Ambiente de Mangaratiba meioambiente@mangaratiba.rj.gov.br

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Outros Atrativos

Mangaratiba I Conceição de Jacareí I Itacuruçá I Marambaia I Serra do Piloto

Conceição de Jacareí

8 h às 1 7h (consultas apenas 2a)

Agendar visitas

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sob consulta de carro repelente

SÍTIO DA SANTINHA

Tolerância religiosa, cultura e cidadania

O agradável espaço familiar abre suas portas para receber visitantes no verão oferecendo uma caprichada comida caseira e bucólica área de lazer. Os anfitriões, Seu Luiz e Dona Antônia, são casados há 55 anos. Por ter nascido no dia de Santo Antônio, Dona Antônia ganhou o apelido de Santinha, como é chamada carinhosamente por todos até hoje.

Com formação católica, a vocação de Pai Nelson para o candomblé veio como um chamado que ele relutou um pouco em atender, porém acabou por aceitar, dedicando sua vida a ajudar as pessoas e estudar com devoção a tradicional cultura afro-brasileira. Ele atende no Centro exclusivamente às segundas-feiras, para consultas com búzios. O amplo espaço do Centro também é usado para atividades culturais, muito valorizadas por Pai Nelson. Vários livros são disponibilizados para o estudo e pesquisa da cultura afro, aulas de pintura já foram lá ministradas pelo renomado artista Messias Neiva, e até uma escola de música funcionou por um longo período. O Coral do Abassá e uma banda, que já se apresentaram em vários eventos culturais de Mangaratiba, são mantidos até hoje.

Um desses eventos entrou para a história: na ocasião da Jornada Mundial para a Juventude em 2013, o Centro de Cultura Afro-Brasileira foi agraciado com a passagem da Cruz Peregrina e o ícone de Nossa Senhora, se tornando o único ato interreligioso e ecumênico em toda a JMJ. A festa reuniu, lado a lado, pessoas humildes e autoridades, católicos e candomblecistas, ligados pelo amor e a tolerância religiosa. Após ser recebida no Centro, a procissão seguiu até a Igreja de N. Sra. da Conceição, a paróquia, liderada pelo Padre Camilo que sempre mostrou respeito a outras religiões. Entre as ações comunitárias do Centro destacam-se as festas juninas oferecidas por Pai Nelson, o qual possui também um sítio onde promove atividades esportivas e de lazer para a população local, mostrando que fazer o bem é uma atitude de cidadania, totalmente desvinculada de qualquer preferência religiosa.

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Serra do Piloto

CENTRO DE CULTURA AFRO-BRASILEIRA ABASSÁ DE OMULÚ Muito conhecido em Mangaratiba, o Pai Nelson Jussuanã fundou o Centro em Conceição de Jacareí, onde vive há 20 anos e onde são praticados, além de atividades religiosas, o estudo da cultura afro-brasileira e trabalhos sociais para crianças e jovens da comunidade local.

MANGARATIBA

Onde todos são bem-vindos

A mãe de Dona Santinha nasceu e viveu em São João Marcos e Seu Luiz foi batizado na igreja da mesma cidade a qual, hoje em ruínas, faz parte do conjunto patrimonial do Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos, ao qual Dona Santinha doou para o acervo do Centro de Memória um antigo forno de cobre para torrar farinha. Há 30 anos eles compartilham da convivência com visitantes, porém recebem os mesmos neste novo espaço há quatro anos. Anteriormente mantinham uma pousada com suítes e atualmente alugam uma casa para visitantes que queiram prolongar sua estadia na região. O ambiente agradável propicia mo-

mentos de tranquilidade e contato direto com a natureza. O Sítio possui piscina e a água das torneiras e dos chuveiros é tão pura que pode ser bebida, pois vem diretamente da nascente.

Bandos de pássaros, como o lindo saíra-sete-cores, sabiás e várias outras espécies circulam livremente pelos ambientes, cantando e encantando, principalmente no jardim muito bem cuidado e repleto de flores coloridas.

Agendar visitas fim de semana

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Depois de caminhadas e relaxantes mergulhos, os visitantes são agraciados com uma farta refeição preparada com muito esmero. Pratos típicos elaborados com galinha caipira são o carro-chefe. Mas há também variedades caseiras, como carne assada, macarrão, farofa, frango à milanesa, bife bovino, saladas e batatas coradas, além de deliciosas sobremesas. O ideal é ligar cedo na sexta-feira para agendar a visita para o sábado e informar quantas pessoas serão para a refeição. Se desejar algum prato especial, combinar o preço e receber dicas de como chegar até lá.

A família é uma simpatia e recebe os visitantes com muito carinho, deixando todos à vontade como se estivessem em sua própria casa.

Rua do Campo, lote 36 – Conceição de Jacareí – Mangaratiba

Estrada de São João Marcos (RJ-149), s/n – Serra do Piloto – Mangaratiba

(21) 2685-0339

(21) 3789-3745 / (21) 3789-3714 169


Outros Atrativos

Visite também...

ESPAÇO TERAPIAS INTEGRADAS TAMÃI

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Localizado no Sítio Três Voltas, na subida da Serra do Piloto, foi inaugurado em 2013 este diferenciado espaço holístico, onde realizam-se cursos, terapias, palestras e meditações, em um local de beleza ímpar e cercado pela Mata Atlântica e a pura água da montanha. O Espaço Terapias Integradas Tamãi foi criado pelos terapeutas Marcelo Henares e Marco Siqueira. Ambos são formados nos Estados Unidos e especializados no método Acutonics®, que utiliza harmonizações que equilibram mente e corpo através da vibração de sons especiais. Maiores detalhes sobre os benefícios desta e de outras terapias aplicadas do Tamãi – que significa “sábios anciãos” em tupi-guarani – podem ser vistos no site oficial ou através do contato direto com os terapeutas.

Foi construído no centro do sítio um enorme domo circular em forma de oca, onde são realizadas todas as atividades. Em seu interior, com pé direito altíssimo, o visitante é surpreendido por um impressionante conjunto de 17 belíssimos gongos, cujos sons vibram em diferentes frequências.

Enseada de Mangaratiba

Praça Robert Simões

Coreto da praça

Para melhor conforto e tranquilidade dos frequentadores do Tamãi, foi criada dentro do sítio a Pousada Mirante Imperial, que disponibiliza confortáveis acomodações e uma primorosa culinária saudável no seu restaurante.

O Espaço é por si só um lugar que transmite paz e bem-estar, valendo a pena ser visitado. Porém é preciso agendar, pois em certas ocasiões o mesmo é reservado para grupos fechados que prezam por sua privacidade e a total entrega aos sons da natureza e das vibrações terapêuticas. Estrada de São João Marcos (RJ-149), 16 – Serra do Piloto – Mangaratiba

(21) 3597-7916 / (21) 98688-4006 / (21) 97977-0809 170

Mangaratiba

A parte externa do espaço é um convite ao contato harmônico com a natureza, propiciando caminhadas por bucólicas trilhas, inclusive um trecho da histórica Estrada Imperial, revigorantes banhos de cachoeira ou a simples prática da contemplação diante de um lago espelhado ou do mirante com ampla vista para o mar de Mangaratiba.

www.acutonics.com.br contato@tamai.com.br

Obelisco Comemorativo

Centro - Mangaratiba Centro - Mangaratiba Divulgação: Pousada Mirante Imperial

Agendar visitas, hospedagem, cursos e terapias

Divulgação: Pousada Mirante Imperial

Vibrações sonoras para manter a paz e o equilíbrio

Igreja Matriz de N. Sra da Guia

Centro - Mangaratiba

Beco do Grafitti Chafariz Imperial

Rua Cel. Moreira da Silva, s/n - Centro - Mangaratiba

Centro - Mangaratiba

171


Visite também...

MANGARATIBA Itacuruçá

Parque das Ruínas (Sítio Histórico da Estrada Imperial) Praia de Itacuruçá

RJ-149 (antiga Estrada Imperial) - bairro Nova Mangaratiba - Mangaratiba

Igreja de Sant’Ana

Igreja de São Pedro

Praça Padre Luiz Quattropanni, s/n - Itacuruçá - Mangaratiba

Praia do Catita/Canto - Ilha de Jaguanum Itacuruçá - Mangaratiba

Serra do Piloto Mirante da Estrada Imperial

Conceição de Jacareí Igreja de N. Sra. da Conceição de Jacareí

Bebedouro da Barreira

Estrada do Príncipe

Praia de Conceição de Jacareí

Praia de Conceição de Jacareí - Conceição de Jacareí - Mangaratiba

Estrada Imperial (RJ-149), s/n Serra do Piloto - Mangaratiba

Muriqui

Estrada Imperial (RJ-149), s/n Serra do Piloto - Mangaratiba

Igreja de São João Marcos

(Pegar a esquerda da RJ-149) Serra do Piloto - Mangaratiba

Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos

Paróquia de N. Sra. das Graças André Telles

Praia de Muriqui

Cachoeira dos Escravos

Estrada de São João Marcos (RJ-149), s/n - Serra do Piloto - Mangaratiba Rua 12 de Outubro, 392 - Muriqui - Mangaratiba

172

(Seguindo pela Estrada Imperial em direção a Rio Claro) Estrada de São João Marcos (RJ-149), s/n - Rio Claro

173 145


Divulgação: Secretaria de Educação e Cultura de Itaguaí

Itaguaí

ITAGUAÍ


ITAGUAÍ

Divulgação: Secretaria de Educação e Cultura de Itaguaí

Itaguaí

Itaguaí

CASA DE CULTURA DE ITAGUAÍ Do caminho de ferro para as artes 8:30h às 17h de 2a a 6a (em dias de eventos o horário pode variar)

$

gratuito a pé de carro de ônibus

A Casa de Cultura de Itaguaí funciona no antigo prédio da estação ferroviária da cidade cujo ramal, inaugurado em 1910, servia aos passageiros da região. Abandonado por algumas décadas, o imóvel foi reformado em 2006 para abrigar ações culturais da cidade. vimento de atividades do Centro de Memória, as salas de oficinas, o telecentro, a sala de exposições e a biblioteca.

Uma parceria com a Igreja de São Benedito, no bairro de Coroa Grande, proporciona à comunidade um novo polo de difusão de cultura com a promoção de diversas atividades.

TEATRO MUNICIPAL DE ITAGUAÍ A casa de espetáculo oficial da cidade Completando 15 anos em 2013, o Teatro Municipal de Itaguaí é também um equipamento cultural de responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Na última década, foi palco de memoráveis espetáculos e atividades que marcaram a história da cidade. Com uma programação variada que faz a alegria da população local e dos arredores, o teatro possui acomodação para 170 lugares,

equipamentos de luz e som, e um piano de cauda. Através do programa de difusão cultural elaborado pela Prefeitura, o espaço que durante um tempo abrigou alunos do curso de dança, oferece cursos gratuitos de teatro que atendem a todas as idades. As 130 vagas são concorridas e a duração do curso vai de março a dezembro. Durante o ano, seu palco também recebe apresentações dos alunos de teatro bem como de dança e música, contribuindo para consolidar a vocação dos itaguaienses para estas três nobres artes.

9h às 17h

(secretaria e administração)

de 2a a 6a

(cursos e administração) (os espetáculos tem dias e horários especiais. Consultar programação)

$

gratuito (curso de teatro)

consultas na bilheteria (espetáculos)

a pé de carro de ônibus

Para acompanhar as novidades culturais e conferir a programação do Teatro Municipal, basta ingressar na fan page criada nas redes sociais. Rua Amélia Louzada, 311 – Centro – Itaguaí

(21) 2688-2287 176

casadeculturadeitaguai@yahoo.com.br casadecultura@itaguai.rj.gov.br

(21) 2688-8460

Divulgação: Secretaria de Educação e Cultura de Itaguaí

As oficinas e cursos são concorridos, oferecendo cerca de 540 vagas para diversas modalidades: patchwork, pintura em tela, confecção de bonecas, escultura em argila, desenho artístico, craquelê, colagem e informática.

D. Pedro II e que foram encontrados em um porão da Prefeitura. São títulos de medicina e literatura francesa, colocados à disposição de pesquisadores, estudantes e leitores.

Rua Ismael Cavalcanti, s/n – Centro – Itaguaí

Divulgação: Secretaria de Educação e Cultura de Itaguaí (4 fotos)

O mesmo fica ao lado da linha férrea por onde ainda passam vagões de minério, mas o intenso movimento não atrapalha o desenvol-

A Biblioteca Pública Municipal Machado de Assis que funciona no local, conta com um acervo de 1500 livros e um item especial: cerca de 200 livros doados pelo imperador

Teatro Municipal de Itaguaí teatroitaguai@yahoo.com.br

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ITAGUAÍ

Itaguaí

zumba, dança de salão, jazz, dança afro e hip-hop.

Itaguaí

A proposta da direção da Escola de proporcionar a melhor formação para seus pupilos e abrir outros cursos, como por exemplo sapateado, já estão em pauta para serem iniciados em breve.

ESCOLA MUNICIPAL DE MÚSICA CHIQUINHA GONZAGA

Abrindo alas para a formação de novos talentos musicais

$

gratuito

Divulgação: Secretaria de Educação e Cultura de Itaguaí (2 fotos)

a pé de carro de ônibus

Atualmente com cerca de 500 alunos, a Escola oferece cursos de bateria, contrabaixo, violão, guitarra, teclado, piano, saxofone, flauta, trompete, trombone, tuba, bombardino e clarineta, além de técnica vocal e teoria musical. Os cursos são destinados a estudantes com idade a partir de 10 anos. Para despertar a sensibilidade musical dos pequenos, também é ministrado o curso de Musicalização Infantil, específico para crianças de 5 a 10 anos.

Rua Reverendo Otávio Luiz Vieira, 116 – Centro – Itaguaí

(21) 2688-8460

CRAZY MASTERS CREW A dança de rua americana em Itaguaí Vinculada à Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Itaguaí, a Escola Municipal de Música Chiquinha Gonzaga, além dos cursos gratuitos, prepara todas as bandas das escolas municipais, o Coral Infanto-juvenil e a prestigiada BAMITA - Banda Municipal de Itaguaí, com 110 componentes. Em 2013 a prestigiada escola celebrou em grande estilo seus 15 anos de existência, demonstrando que terá uma vida longa pela frente.

A ideia de formar um grupo de dança breakdance, também conhecida como breaking ou b-boying, surgiu em 2009 com um grupo de estudantes que dançavam na quadra de uma escola. Michael Cruz foi o responsável por criar a formação e juntar amigos para praticar este tipo de dança de rua, surgido nos EUA em 1970. A primeira competição foi em Japeri, e os jovens seguiram competindo e contemplados com premiações em diversas apresentações: em São João de Meriti e Itaguaí conseguiram a segunda colocação nas chamadas battles (batalhas) entre os diferentes grupos, quase todos originárias do hip-hop americano. Em Belo Horizonte e Ubá também conseguiram excelentes classificações competindo em batalhas de dança.

Para visitar a Escola ou assistir ensaios e apresentações é necessário agendamento. Rua Amélia Louzada, 501 – Centro – Itaguaí

escolamusica@itaguai.rj.gov.br

Mais um passo para colocar a arte em movimento

$

gratuito a pé de carro de ônibus

Vinculada à Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Itaguaí, sua criação foi motivada em atenção a uma expressiva demanda de praticantes da arte da dança que utilizavam as salas do Teatro Municipal para cursos e ensaios. O sonho de ocupar um espaço exclusivo foi realizado com a inauguração da sede da Escola em um prédio de três andares no centro de Itaguaí. A mesma atende

178

atualmente a cerca de 770 alunos, oferecendo gratuitamente cursos nas modalidades de balé clássico,

Aloysio Clemente Breves Beiler

ESCOLA MUNICIPAL DE DANÇA DE ITAGUAÍ

Divulgação: Secretaria de Educação e Cultura de Itaguaí

(21) 2688-6440

9h às 17h de 2a a 6a

(Casa da Cultura de Itaguaí)

Rua São Domingos, 127, bairro Mont Serrat – Itaguaí

(21) 97552-6676

Segundo Michael, “o estilo é o definidor da originalidade de cada integrante”, pois o grupo faz um mix de diversos ritmos, como salsa, samba, frevo, pop e hip-hop, com coreografias desenvolvidas em cima de temas variados como, por exemplo, na EXPO Itaguaí, que comemora o aniversário da cidade, quando o tema foi o cantor Jair Rodrigues. Aloysio Clemente Breves Beiler

9h às 17h de 2a a 6a

São produzidos com frequência apresentações de espetáculos no Teatro Municipal e eventos especiais da cidade, os quais se tornam uma grande oportunidade de realização dos alunos e professores, bem como dos familiares e fãs.

Agendar visitas para ver ensaio (contratar para shows, pelo telefone) a pé de carro de ônibus tênis boné

Atualmente o grupo utiliza as instalações da União Costa Verde de Capoeira, do mestre Garnisé, que cede o local para treinamento, o que ocorre às segundas, quartas e sextas-feiras. O Crazy Masters Crew se apresenta com um uniforme desenhado especialmente pelo estilista Márcio Fabiano: blusa com a logomarca, bermuda e tênis. Uma característica marcante do vestuário é a amarração do tênis, sendo que cada integrante usa uma cor diferente de cadarço. mastercrew michael-cruz18@hotmail.com

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Expressões Artísticas

ITAGUAÍ

Itaguaí

ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE CAPOEIRA UNIÃO COSTA VERDE

gratuito a pé de carro de ônibus

A manutenção se dá através da doação de materiais, tintas e utensílios, deixando os espaços aptos para a prática das atividades, que são gratuitas e ministradas por professores voluntários.

Divulgação: Capoeira União Costa Verde

Divulgação: Capoeira União Costa Verde

Mestre Garnisé passou quatro anos no Japão como instrutor de capoeira, sendo um dos pioneiros desta atividade naquele país.

Rua São Domingos, 127, bairro Mont Serrat – Itaguaí

(21) 2688-7445 / (21) 97428-0787 180

Mereceu o respeito e admiração da imprensa, como provam os vários artigos publicados em revistas japonesas de Tóquio e Yokohama. Pratica a nobre arte da capoeira há 34 anos e continua seguindo os ensinamentos de seu mestre formador, o Mestre Cabeça.

KAZUHIRO ISSOBE Um entusiasta da cultura e dos valores japoneses Kazuhiro é descendente de integrantes da colônia japonesa que chegou a Itaguaí em 1939. A atividade básica era a agricultura, sendo que goiabas, tomates, morangos e verduras se espalharam pela terra fértil da região. A dificuldade com o idioma não foi empecilho para a vida desses pioneiros. A tranquilidade local e a acolhida dos brasileiros possibilitou a expansão dos negócios. Atualmente, os remanescentes da colônia japonesa residem e são agricultores em pequenas propriedades em Piranema, bairro de Itaguaí.

Recentemente, foi designado conselheiro titular no Conselho de Mestres de Capoeira do Rio de Janeiro, vinculado ao IPHAN, e já ministrou aulas para as forças especiais do Exército Brasileiro e a Brigada de Paraquedistas do Rio de Janeiro.

Kazuhiro foi morar no Japão e lá ficou por oito anos. Ao retornar, percebeu que os yonsei, quarta geração dos japoneses na região, não conheciam o passado, a história e os costumes de seu povo. Resolveu então organizar um resgate cultural, ressaltando neste trabalho voluntário o idioma, a escrita e a cultura. O Curso Shin Itaguaí funciona na Rua São Francisco, 72, no bairro Califórnia, e é aberto a todos.

Vale a pena uma ida até a praça Delfim Marra, próxima da Associação, a fim de compactuar com a alegria, o som dos berimbaus e as animadas rodas de capoeira. Segundo Mestre Garnisé, uma prática que promove a disciplina e a cidadania entre os jovens da região.

Ele participa ativamente do concurso anual Miss Nikkey, promovido pela Renmei – Associação Cultural e Esportiva Nipo-Brasileira do Estado do Rio de Janeiro, polo responsável pelas colônias japonesas no Rio de Janeiro e que ocorre no último final de semana de maio, entrando em contato com as famílias japonesas de Itaguaí, assessorando as concorrentes e acompanhando seu ingresso e desfile na competição.

Jairinho da Capoeira mestregarnise@hotmail.com

Agendar visitas a pé de carro de ônibus

Kazuhiro dedica seu conhecimento à orientação dos alunos de escolas municipais divulgando a dança bonodori, a técnica de origami e a cessão de roupas típicas para os eventos escolares. Ele esclarece que a colônia japonesa diminuiu muito com a fragmentação e o êxodo dos descendentes, que buscaram melhores condições de trabalho tanto no país de origem quanto em outras paragens. Boa parte dos nikkeys trabalha atualmente no comércio da cidade, alguns tornaram-se profissionais liberais e outros são empresários. A reativação do Itaguaí Bunka Clube fundado pelos primeiros imigrantes, hoje localizado em Piranema, será um grande passo para a integração das culturas japonesa e brasileira, lembrando tempos em que na antiga sede jogava-se o gateball, uma derivação do beisebol americano que é uma das modalidades esportivas mais praticadas no Japão e que se espalhou pelas colônias japonesas da América do Sul.

Rua N. Sra. da Glória, quadra 10, lote 3B, bairro Mont Serrat – Itaguaí

Divulgação: Kazuhiro Issobe (2 fotos)

$

Localizada no bairro Mont Serrat, a Associação conta com o excelente trabalho voluntário de Jairo Fernandes, o qual conseguiu o comodato de uma escola estadual abandonada há quatro anos. Através da ajuda da comunidade e de parceiros, reformou o espaço para abrigar inúmeras atividades: capoeira, taekwondo para a terceira idade, circo de malabares, dança do breaking, de salão e do zouk.

Aloysio Clemente Breves Beiler

8:30h às 10h e 18h às 21:30h diariamente

Divulgação: Capoeira União Costa Verde

O trabalho voluntário em prol da capoeira

issobe21@msn.com

(21) 7890-1651 / (21) 98606-3100 181


Visite também...

ITAGUAÍ Ilha da Madeira Calçada de Pedras

Itaguaí

Todas as fotos foram cedidas pela Secretaria de Eduçação e Cultura de Itaguaí

Parque Municipal de Itaguaí Cachoeira de Mazomba

Cachoeira de Itimirim

Cachoeira de Itinguçu Relógio Solar

Chafariz

Rua Gal. Bocaiúva, s/n Centro - Itaguaí

Igreja Matriz de São Francisco Xavier

Praça da Aclamação, 140 - Centro - Itaguaí

Igreja de N. Sra. da Conceição

Praça da Aclamação, s/n - Centro - Itaguaí

182

Raiz da Serra - Itaguaí

Igreja de São Benedito

Orla da Praia de Coroa Grande

Coroa Grande - Itaguaí

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São muitas as opções de trilhas na região da Costa Verde que incluem desde caminhadas leves de algumas horas até aventuras mais desafiadoras, que proporcionam prazerosos dias em contato direto com a natureza selvagem. Entre o extenso “cardápio” de caminhadas na região da Costa Verde, destacam-se:

Travessia da Ponta da Joatinga

Pico do Frade

Dentro do Parque Nacional da Serra da Bocaina. Realizada em 5 dias. A Ponta da Joatinga fica em Paraty-Mirim (Paraty).

Trilha do Ouro

Trilha do Pico do Papagaio

Travessia Angra-Lídice (via Parque Estadual do Cunhambebe) Caminho Colonial terminando em Mambucaba, Angra dos Reis. Ilha Grande – Angra dos Reis

Pão de Açúcar visto do Saco do Mamanguá

Volta completa na Ilha Grande

Caminhada passando por dentro do Parque Estadual do Cunhambebe – segundo maior parque do Estado, que abrange Mangaratiba, Rio Claro, Angra dos Reis e Itaguaí. Realizada em 8 dias.

O Saco do Mamanguá é um fiorde tropical de beleza estonteante localizado no distrito de Paraty-Mirim, em Paraty.

CLUBE DOS AVENTUREIROS Motivados pela natureza Agendar passeio por e-mail

$

gratuito todo tipo de público em condições de caminhar (cada passeio especifica um grau de dificuldade)

de carro (até o local da caminhada) a pé (passeio na trilha) repelente chapéu ou boné tênis roupa de banho casaco binóculo máquina fotográfica água e lanche

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Mirante da Pedra da Jamanta – Paraty-Mirim

A grande paixão destes desbravadores é o contato com a natureza, bem como sua preservação. O Clube foi fundado em 2000 pelo carioca Hugo de Castro e desde então vem contribuindo para a preservação do meio ambiente por meio de um trabalho de mapeamento de trilhas e registro da flora e fauna dos parques e reservas ambientais das regiões visitadas. Com mais de vinte anos de experiência em montanhismo e longas caminhadas, Hugo já mapeou, junto com seu grupo, todas as trilhas da região da Costa Verde bem como outras Agendar passeios por e-mail, com Hugo de Castro hugo@clubedosaventureiros.com www.clubedosaventureiros.com

além das fronteiras do Estado do Rio de Janeiro. O Clube não possui fins lucrativos e os passeios são gratuitos. Os membros não atuam como guias profissionais, buscando clientes em hotéis ou agências de viagem, porém quem quiser participar será muito bem-vindo. No site oficial do Clube é possível acompanhar relatos de passeios já realizados, dicas sobre o que levar, tempos de travessia, graus de dificuldade e conselhos de como se preparar para a aventura. Para aqueles que já desbravam a natureza ou sonham em fazê-lo, o Clube dos Aventureiros vem a ser um forte aliado, tanto para sugerir trilhas já experimentadas quanto para compartilhar inesquecíveis jornadas nos paradisíacos cenários naturais de toda a Costa Verde. Clube dos Aventureiros instagram.com/clubedosaventureiros twitter.com/aventuras

Todas as fotos são de Hugo de Castro - www.clubedosaventureiros.com

Trilhas da Costa Verde

Caminhada da Serra do Piloto até o Mazomba


Festas & Eventos

Divulgação: PASCOM Paraty

Divulgação: Paraty Latino

Luis Fernando Lara

EVENTOS de grande abrangência na região da Costa Verde mês de maio

Festival de Jazz – Bourbon Festival Paraty

[Paraty]

mês de julho

Festa Literária Internacional de Paraty - Flip

mês de setembro

Festival Internacional de Fotografia – Paraty em Foco

no 1º semestre

Festa do Divino em Paraty

[Paraty]

no 1º semestre

Festa do Divino em Angra dos Reis

[Angra dos Reis]

mês de outubro

FITA – Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis

[Angra dos Reis]

mês de setembro

Festa de Nossa Senhora da Guia em Mangaratiba

[Mangaratiba]

mês de julho

Expo Itaguaí

[Itaguaí]

[Paraty] [Paraty]

EVENTOS que se repetem com frequência durante o ano PARATY às 5 - feiras, às 20h Quinta Justa

[Paraty]

diariamente, de 10h às 18h

[Paraty]

as

Passeio de carruagem

(ponto de partida na Praça da Matriz, no Centro Histórico)

ANGRA DOS REIS Anderson Pires

Divulgação: PASCOM Paraty

(apresentação musical gratuita, na Casa da Cultura de Paraty)

de 2 a sábado

Feirinha de Artesanato de Angra dos Reis

[Angra dos Reis]

aos sábados de 18h às 20h

Sábado da Criança

[Angra dos Reis]

aos domingos de 9h às 14h

Manhã de Domingo na Casa

[Angra dos Reis]

diariamente de 8h às 12h

Feira dos Agricultores (produtores rurais) de Angra dos Reis (na Praça Zumbi dos Palmares)

[Angra dos Reis]

nos fins de semana

Apresentação de Capoeira (Grupo Abadá - Mestre Arisco [Angra dos Reis]

a

(também conhecida como Feirinha do Papão e fica no Centro) (atividades gratuitas, na Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis) (em frente à Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis)

Divulgação: Secretaria de Educação e Cultura de Itaguaí

e Grupo Congo - Mestre Renato na Praça do Papão, no Centro)

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MANGARATIBA às 5 - feiras, às 19h

Cine Clube Mário Peixoto - Quintas Clássicas

[Mangaratiba]

às 4as - feiras

Passeio Histórico Cultural do Patrimônio de Mangaratiba (Agendar passeio: (21) 3789-1422)

[Mangaratiba]

as

(Passeio gratuito com transporte e guias)

Saída da Fundação Mário Peixoto, passando por vários pontos de visitação, até o Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos.

ITAGUAÍ de 15 em 15 dias, de 18h às 20h

Cineclube da Casa de Cultura de Itaguaí

[Itaguaí]

(exibição gratuita de filmes com técnica de animação)

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Festa Literária Internacional de Paraty – Flip Variada programação de qualidade para todas as idades

Claudia Ferraz

Em 2014 a Flip contou com a participação de 47 autores, sendo 27 nacionais e 20 internacionais, e os principais recortes dessa edição foram humor, arquitetura, ciência, pensamento indígena e crítica ao poder. Transmitidas ao vivo pela internet, as concorridas mesas de debates na tenda dos autores colocam em pauta, entre vários outros temas, a preservação do patrimônio, a educação e a infraestrutura urbana, que são os objetivos principais da Associação Casa Azul, uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) criada a partir de ações iniciadas em 1994 e que coordena a realização da festa literária. O público infantil ocupa lugar de destaque na programação desde 2004, quando a Flipinha foi criada com o desafio de formar novos leitores e atuar como difusora de cultura e conhecimento para as crianças, em especial para os 13 mil alunos das escolas públicas, particulares e de instituições de ensino de Paraty.

Durante os dias da festa, porém, suas atividades envolvem também crianças de outras localidades, que se reúnem em uma grande tenda, a chamada tenda da Flipinha, para encontros com escritores e apresentações das escolas locais. Na sexta-feira da semana da Flip também já é tradição a realização do Arte na Praça, projeto da Biblioteca Casa Azul realizado na Praça da Matriz. É quando o espaço se transforma em palco de muita criatividade e animação, com programação de oficinas, brincadeiras e rodas de ciranda compondo um rico painel que encanta crianças e adultos. O lugar da juventude na festa literária está garantido desde 2009, quando teve início a FlipZona. Com sua programação própria de encontro com escritores, cineastas e profissionais da narrativa e das novas mídias, agita as edições da Flip com a realização de oficinas e de uma cobertura jornalística diferenciada de toda a festa. Sob uma ótica jovem e irreverente, a chamada Central FlipZona conta, a cada edição, com o entusiasmo de mais de 50 jovens da cidade, que se envolvem na produção de conteúdo editorial e audiovisual, publicado no blog flipzona.wordpress.com.

Claudia Ferraz

A primeira Flip foi realizada em 2003 e inseriu definitivamente o Brasil no circuito dos festivais internacionais de literatura. Aproximadamente 200 eventos são realizados nos cinco dias do festival: encontros com escritores, debates, lançamentos de livros, shows, oficinas, exibição de filmes, apresentação de escolas e diversas ações paralelas. O palco principal recebe autores, cineastas, jornalistas, historiadores e artistas plásticos, que se reúnem para discutir e debater a literatura e seus caminhos.

Entretanto, as atividades da Flipinha e da FlipZona vão muito além dos cinco dias da Flip em Paraty. Ambas são fruto das ações educativas permanentes, realizadas o a n o in te iro pela Biblioteca Casa Azul n a cida de , com foco na melhoria da qualidade de vida das novas gerações. Mais informações: Claudia Ferraz / claudia@casaazul.org.br / www.flip.org.br

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Festival Internacional de Fotografia – Paraty em Foco

Festa do Divino em Paraty

Um olhar fotográfico: do interior para o mundo

Realizada no dia de Pentecostes (50 dias após a Páscoa) na primeira semana de junho, a Festa do Divino é celebrada em Paraty desde o século XVIII. Envolve a comunidade paratiense e turistas nacionais e estrangeiros que percorrem as ruas para acompanhar a tradicional festa. São dez dias de atividades: missas, ladainhas, leilões, brincadeiras, barraquinhas que vendem de tudo, bingos, shows e cirandas.

Manifestação cultural e religiosa das mais ricas do Brasil

Mais informações: www.paratyemfoco.com / irene@estudiomadalena.com.br www.galeriazoom.com / galeriazoomparaty@gmail.com

Festival de Jazz – Bourbon Festival Paraty Cool, Dixieland, Blues e outros gêneros compõem um panorama do melhor do jazz internacional

Divulgação: Bourbon Festival Paraty

Com seis edições realizadas até 2014, o Bourbon Festival Paraty se consolida como um dos mais importantes festivais de música do Brasil. São convidados grandes nomes do jazz internacional, sendo que o público estimado de 30 mil pessoas cresce a cada ano. Os espetáculos noturnos ocorrem no palco da Matriz, transformando aquela área da cidade, repleta de bares e restaurantes, em uma grande plateia participativa. Às tardes, as apresentações se dão no palco de Santa Rita, montado no largo em frente à igreja, um dos cartões postais mais representativos da cidade. Além dos shows, o festival promove exposições e oficinas gratuitas para moradores e visitantes. O evento tem o apoio da Prefeitura Municipal de Paraty e do Ministério da Cultura.

Mais informações: www.bourbonfestivalparaty.com.br / producao@bourbonstreet.com.br 190

Segundo a tradição, o meninoimperador é coroado e junto com seus vassalos assiste a cerimônias religiosas e profanas, a exemplo da dança das fitas, o xiba cateretê, a dança dos velhos e o desfile dos bonecos folclóricos típicos de Paraty. Estes são confeccionados por artesãos locais e que dão vida a personagens como o Boi, o Cavalinho, o Peneirinha e a Miota, uma boneca gigante. Como parte do ritual, o menino-imperador ornado com coroa e cetro, reina com poderes especiais: possui assento no trono imperial colocado ao lado direito do altar, distribui medalhas para o público e liberta simbolicamente um preso da cadeia local. A festa se encerra com o mestre festeiro do ano passando a bandeiramestra para aquele que será o festeiro no ano seguinte. Mais informações: www.igrejaparati.com.br / secretariadaparoquia@hotmail.com

FITA – Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis Em palcos ou nas ruas, teatro para todos os gostos e idades Criada em 2004 e inspirada nos festivais europeus realizados fora dos grandes centros, a festa ocorre em Angra dos Reis, aproveitando a moldura do rico cenário de mar e montanha da região. Uma verdadeira maratona de espetáculos teatrais que encantam o público da região e turistas que afluem para esta especial ocasião. Com mais de 100 apresentações em aproximadamente 17 dias de espetáculos, em palcos montados em diversos pontos da cidade, o público estimado é de 100 mil pessoas entre turistas e moradores, os quais têm a oportunidade de apreciar tanto estreias nacionais quanto produções locais, além de oficinas e manifestações de dança, música, e tudo mais relacionado ao teatro.

Divulgação: Fita

São realizadas exposições em diversos pontos da cidade, oficinas e aulas, das quais participam fotógrafos profissionais e amadores. Além do público, que acompanha a jornada durante quatro dias de muita atividade, conta sempre com a presença de grandes nomes da fotografia mundial.

Divulgação: PASCOM Paraty

Sara De Santis

O Festival consolida-se como um dos maiores eventos internacionais de fotografia. Criado em 2005 pelo fotógrafo italiano Giancarlo Mecarelli, atrai profissionais de vários países para discutir fotojornalismo, fotografia documental e as transformações tecnológicas.

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Mais informações: www.fita.art.br / produção@fita.art.br

Festa do Divino em Angra dos Reis Ninguém consegue dizer qual a melhor: de Paraty ou de Angra dos Reis

Edinho Lima

A Festa do Divino Espírito Santo foi introduzida no século XIV pela Rainha Dona Isabel em Alenquer, Portugal, tendo chegado a Angra dos Reis vinda dos Açores. Incorporando elementos portugueses e africanos, a mesma é realizada desde o século XVIII. Resgatada em 1940, está cada vez mais grandiosa. Durante dez dias novenas e missas são presididas pelo meninoimperador, o qual chega à cidade de barco. O povo assiste às solenidades religiosas e participa da parte profana da festa, composta pelas antigas danças dos coquinhos, lanceiros, jardineiras, velhos e marujos, que se apresentam num palco que simboliza o “Império do Divino”. Fogos, repicar de sinos, barracas de comidas e bebidas típicas da região, uma verdadeira quermesse atrai multidões de moradores e turistas. Este conjunto compõe o cenário do “Império” instalado no Centro, no Cais de Santa Luzia, em louvor ao Divino Espírito Santo e ao menino-imperador, escolhido mediante sorteio entre jovens da comunidade católica. Figuras folclóricas como a Vaca Malhada, a Burrinha e o Bate-moleque participam de danças típicas. Grupos de folia do Divino, representantes da Igreja e um imenso público vindo de todos os bairros e de fora da cidade, acompanham o cortejo pelas ruas enfeitadas de bandeirinhas nas cores vermelho e branco e dos símbolos do Divino. Assim como enfeitadas são as igrejas e as janelas dos prédios públicos e muitas moradias do Centro. Os festejos só terminam no domingo de Pentecostes. Mais informações: cultuar@angra.rj.gov.br 192

Três séculos de devoção com linda festa em homenagem à padroeira Segundo registros históricos, as festividades dedicadas a Nossa Senhora da Guia ocorrem desde 1710 em Mangaratiba. A tradicional festa acontece no dia 8 de setembro com missa solene e procissões terrestres e marítimas pelas praias e distritos. A bela igreja em estilo barroco e rococó, revestida de azulejos portugueses em sua fachada, abre as portas para a imagem da santa padroeira sair e ser venerada pelos inúmeros fiéis e visitantes que acorrem à praça da Matriz. Barracas com comidas e quitutes regionais, quermesses, shows e apresentações de grupos de dança movimentam o centro histórico da cidade. A realização da festa é da Diocese de Itaguaí e da Paróquia Nossa Senhora da Guia de Mangaratiba, com apoio da Prefeitura Municipal e parceiros.

Divulgação: Prefeitura de Mangaratiba

Em 2010, a FITA recebeu o Prêmio de Cultura do Governo do Estado do Rio de Janeiro na categoria Teatro.

Festa de Nossa Senhora da Guia em Mangaratiba

Mais informações: www.mangaratiba.rj.gov.br / turismoadm@mangaratiba.rj.gov.br

Expo Itaguaí - Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Itaguaí A maior festa de Itaguaí reúne o melhor do município A Expo Itaguaí é sem dúvida o maior evento do município, realizado pela Prefeitura. Criada em 1993, a mesma completou em 2014 a sua 21ª edição, que comemorou os 196 anos da cidade. São inúmeras as atrações organizadas em um vasto terreno: Agility, uma apresentação de adestramento de animais, incentivando a adoção de cães e gatos; concursos de raças de cães e felinos; torneio leiteiro para criadores da região; cursos e oficinas de projetos sustentáveis; a Lona Cultural que, nos cinco dias de eventos, promove cultura com grupos como o Instituto de Dança de Itaguaí, o Circo do Macaco Prego, o Grupo Pop Star e o Nós da Arte; corrida de motocross; parque de diversões; shows com artistas populares; artesanato local e concurso gastronômico com base no aipim, produto típico do município; premiações diversas e um espaço dedicado ao empreendedor.

Divulgação: Secretaria de Educação e Cultura de Itaguaí

A exemplo de outros festivais, foi criada a Fitinha, uma versão especial dedicada ao público infantil.

Divulgação: Fita

Os eventos ocorrem no palco principal do Teatro SESC, que possui capacidade para 1500 espectadores, no palco alternativo com 500 lugares para a plateia e na tenda-boate, que recebe mais de quatro mil jovens por noite.

A exposição é realizada todos os anos no Parque Municipal de Itaguaí, com o compromisso de proporcionar momentos inesquecíveis ao público e atraindo grandes expositores e empresas patrocinadoras. Mais informações: www.itaguai.rj.gov.br / diretora.turismo@itaguai.rj.gov.br 193


Calendário Anual de Festas Eventos 1 o semestre JANEIRO

ABRIL

PARATY

Noite de Reis – Encontro de Folias

[Paraty]

PARATY

Encontro de Ceramistas

[Paraty]

PARATY

Viva Verão Paraty

[Paraty]

[Paraty]

PARATY

Terra Paraty

ANGRA DOS REIS Aniversário da Cidade

[Angra dos Reis]

PARATY

ANGRA DOS REIS Procissão Marítima de Ano Novo

[Angra dos Reis]

Semana Santa - Procissão do Fogaréu, [Paraty] Procissão do Encontro, Procissão do Enterro

ANGRA DOS REIS Festa de São Sebastião na Ilha Grande

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

ITAGUAÍ

Festa de São Benedito

[Itaguaí]

(20/jan - na Vila do Abraão)

ANGRA DOS REIS Folia de Reis na Ilha Grande (06/jan)

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

ANGRA DOS REIS Festa em louvor à Santa Cruz

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

(na Praia do Aventureiro)

ANGRA DOS REIS Festa em louvor ao Sagrado Coração de Jesus (1a quinzena - Praia da Parnaioca)

FEVEREIRO PARATY

Aniversário da Cidade

[Paraty]

PARATY

Carnaval – Bloco da Lama

[Paraty]

ANGRA DOS REIS Carnaval na Ilha Grande

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

MANGARATIBA

[Itacuruçá / Mangaratiba]

Carnamar Itacuruçá

MAIO

[Ilha Grande / Angra dos Reis] PARATY

Meia Maratona Caiçara de Paraty

[Paraty]

PARATY

Bourbon Festival Paraty

[Paraty]

PARATY

Festa do Divino

[Paraty]

ANGRA DOS REIS Festa de Nosso Senhor do Bonfim

[Angra dos Reis]

ANGRA DOS REIS Festa do Divino

[Angra dos Reis]

ITAGUAÍ

Festa do Milho

JUNHO

(Bloco de Barcos no Carnaval)

ITAGUAÍ

Carnaval na Orla de Coroa Grande

[Coroa Grande / Itaguaí]

MARÇO

PARATY

Dança Paraty

[Paraty]

PARATY

Festival do Camarão da Ilha do Araújo

[Paraty]

PARATY

Festa de São João

[Paraty]

PARATY

Corpus Christi

[Paraty]

PARATY

Festa de São Pedro e São Paulo

[Paraty]

PARATY

Corrida Rústica de Paraty

[Paraty]

ANGRA DOS REIS Encontro de Quadrilhas

[Angra dos Reis]

PARATY

Fest Juá

[Paraty]

ANGRA DOS REIS Festa em louvor a São Pedro

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

PARATY

Meia Maratona de Paraty

[Paraty]

ANGRA DOS REIS Festa de São Benedito

194

[Mazomba / Itaguaí]

[Angra Angra dos Reis Reis]

(28/jun - na Vila do Abraão)

ANGRA DOS REIS Festa em louvor a São Pedro

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

(último sábado/jun - na Praia da Longa)

ITAGUAÍ

Festa Junina - São Pedro, São Paulo e São João

[Itaguaí]

ITAGUAÍ

Festa Junina São Pedro

[Itacuruçá / Itaguaí]

ITAGUAÍ

Festival do Marisco

[Coroa Grande / Itaguaí]

195


Calendário Anual de Festas Eventos 2 o semestre JULHO PARATY

Festa Literária Internacional de Paraty – Flip [Paraty]

PARATY

Festival de Música de Tarituba

[Tarituba / Paraty]

PARATY

Festa de Santa Rita

[Paraty]

SETEMBRO (continuação) ANGRA DOS REIS Congresso Brasileiro de Eco-Esportes

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

ANGRA DOS REIS Festa em louvor a São Cosme e São Damião (27/set - Saco do Céu)

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

MANGARATIBA

Expo Mangaratiba e Expo Cultural

[Mangaratiba]

MANGARATIBA

Festa de Nossa Senhora da Guia

[Mangaratiba]

ITAGUAÍ

Festa da Banana (7/set)

[Mazomba / Itaguaí]

ANGRA DOS REIS Festival da Cultura Japonesa na Ilha Grande [Ilha Grande / Angra dos Reis] ANGRA DOS REIS Festival de Música e Ecologia

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

ANGRA DOS REIS Festa Caipira Arraiá du Abraão

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

ANGRA DOS REIS Festa em louvor à N. Sra de Sant’Ana

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

(25/jul - Praia da Freguesia de Santana)

MANGARATIBA

Festa de Sant’Ana (Padroeira)

[Itacuruçá / Mangaratiba]

ITAGUAÍ

Festa de Aniversário da Cidade

[Itaguaí]

ITAGUAÍ

Expo Itaguaí

[Itaguaí]

AGOSTO PARATY

Festival Aventura Paraty

[Paraty]

PARATY

Festival da Cachaça, Cultura e Sabores de Paraty (Festival da Pinga)

[Paraty]

PARATY

International Urban Sketching Symposium [Paraty]

ANGRA DOS REIS Festa em louvor à N. Sra da Lapa

OUTUBRO PARATY

Festival de Cinema de Paraty

[Paraty]

PARATY

Festival MIMO – Festival de Música Instrumental

[Paraty]

PARATY

Paraty Eco Modus – Eco Fashion

[Paraty]

PARATY

Ymaguaré – Mitos e Lendas Indígenas

[Paraty]

ANGRA DOS REIS Festival do Mexilhão

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

ANGRA DOS REIS Festival Caiçara (praia de Araçatiba)

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

ANGRA DOS REIS FITA – Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis

[Angra dos Reis]

MANGARATIBA

NOVEMBRO

[Ilha Grande / Angra dos Reis]

(15/ago - Praia de Araçatiba)

MANGARATIBA

Marejada & Cia (Festival Gastronômico)

[Mangaratiba]

ITAGUAÍ

Festa do Aipim (1a quinzena/ago)

[Raiz da Serra / Itaguaí]

PARATY

Encontro da Cultura Negra

[Paraty]

PARATY

Folia Gastronômica

[Paraty]

PARATY

Festa de São Benedito e N. S. Rosário

[Paraty]

MANGARATIBA

Aniversário da Cidade

[Mangaratiba]

MANGARATIBA

Dia da Consciência Negra

[Marambaia / Mangaratiba]

SETEMBRO PARATY

Encontro de Aquarelistas

[Paraty]

PARATY

Paraty em Foco – Festival Internacional de Fotografia

[Paraty]

PARATY

Festival de Aves de Paraty

[Paraty]

PARATY

Festival Internacional de Música – Paraty Latino

[Paraty]

PARATY

Festa da Padroeira N. S. dos Remédios

[Paraty]

PARATY 196

Festa de Nossa Senhora das Dores

[Paraty]

DEZEMBRO PARATY

Festival de Arte Contemporânea de Paraty – Prêmio Belvedere

[Paraty]

ANGRA DOS REIS Festa do Peixe

[Angra dos Reis]

MANGARATIBA

Festa de Nossa Senhora da Conceição

[Conceição de Jacareí / Mangaratiba ]

ITAGUAÍ

Festa do Padroeiro São Francisco Xavier

[Itaguaí] 197


Compromisso Social da Ampla nas Comunidades A Ampla acredita que a sustentabilidade das comunidades da sua área de concessão está diretamente ligada à sustentabilidade do seu negócio. Reunidos sob o Programa Consciência Ampla, os projetos sociais da companhia promovem uma série de ações com impacto no longo prazo, formando crianças e jovens e, no curto prazo, com práticas que auxiliam no dia-a-dia dos adultos. O Consciência Ampla representa um canal importante de relacionamento com a sociedade. Desde a sua criação em 2004, cerca de 2,1 milhões de pessoas já foram beneficiadas com os projetos no Estado do Rio de Janeiro. Um exemplo de iniciativa voltada para o meio ambiente e consumo consciente é o ‘Consciência EcoAmpla’, que estimula a coleta seletiva com a troca de resíduos sólidos por desconto na conta de luz. Já o ‘Consciência Ampla Sobre Rodas’ tem foco na educação, através do qual os visitantes podem aprender de forma lúdica e interativa sobre o caminho da energia elétrica, da gera2,1 milhões ção e distribuição até a utilização em suas casas.

de pessoas

Para contribuir com a eficiência energética, foi criado o beneficiadas ‘Consciência Ampla Eficiente’, que, entre outras ações, troca geladeiras antigas por novas, mais eficientes. no Rio de Janeiro Desde 2006, já foram entregues mais de 60 mil geladeiras aos clientes de comunidades de baixa renda em toda a área de concessão da empresa. Para ensinar como melhor usar esses novos aparelhos e outros, o ‘Consciência Ampla Saber’ oferece palestras e oficinas em espaços comunitários e visita as residências para passar as melhores dicas de como poupar energia, controlar o orçamento familiar e cuidar do meio ambiente. E a atuação da Ampla nas comunidades não para por aí. Para valorizar ainda mais a Cultura, a empresa desenvolveu o ‘Consciência Ampla Cultural’, projeto itinerante que leva música, arte e dança para diversas cidades da sua área de atuação. Com o Consciência Ampla, a distribuidora busca contribuir efetivamente para o crescimento sustentável da sociedade. Nele, a educação é a principal aliada para conscientizar crianças, jovens e adultos sobre a importância do consumo consciente da energia e o uso racional dos recursos naturais. Para acompanhar o que está acontecendo, acesse

www.conscienciaampla.com.br

198 158

199


Índice Geral dos Atrativos Culturais (A a Z) A

Academia de Cozinha & Outros Prazeres AFOCAR – Associação Fotográfica e Cultural de Angra dos Reis Agroindústria de Mangaratiba – Doces & Artesanato Alambique Paratiana Aldeia Paraty-Mirim Aldeia Sapukai Aloysio Clemente Breves Beiler Ampla (texto de abertura) Armazém Paraty Art-Café Arte dos Reis Artesanato do Seu Oséas Associação Abadá-Capoeira de Angra Associação Cultural de Capoeira União Costa Verde Associação Cultural Raul Pompeia – ACRP Associação Quilombo da Marambaia Atelier Aracati – Arte em Moedas Atelier da Terra Atelier do Dalcir Atelier Eduardo Amarante Atelier José Andreas Atelier Lucio Cruzz Atelier Paulo de Lira Ateneu Angrense de Letras e Artes – AALA Azulejos Eternos

B

Banana da Terra Bar da Tia Conceição Bar do Luiz Rosa Barco Bar Biblioteca Ary Parreiras Biblioteca Casa Azul Biblioteca Comunitária Cora Coralina Bistrô Alquimia dos Sabores Bodega do Poeta Bordados Poéticos Brigada Mirim Ecológica da Ilha Grande – BMEIG Bruno Marques

C

Cachaça Coqueiro Cachaça Corisco Cachaça Engenho D`Ouro Cachaça Maria Izabel Café Pingado Calendário Anual de Festas & Eventos 200

82 115 160 53 28 97 7 3 44 162 118 119 114 180 101 155 48 43 30 31 36 34 102 92 50

69 164 123 65 152 24 25 74 70 51 138 126

Casa da Cultura de Paraty Casa de Cultura de Itaguaí Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis Casa do Artesão Casa do Patrimônio de Paraty Casa Larangeiras Centro Cultural Constantino Cokotós Centro de Cultura Afro-Brasileira Abassá de Omulú Centro de Informações Turísticas de Paraty Centro Ferroviário de Cultura de Itacuruçá – CEFEC Cervejaria Caborê Cia da Lua Cida Stofel Atelier Ciranda de Tarituba Ciranda Elétrica CIT – Centro de Informações Turísticas Clube dos Aventureiros Colégio Naval Como usar este Guia Comunidade Japonesa da Ilha Grande Compromisso Social da Ampla nas Comunidades Cooperativa de Artesãos Saíra-Sete-Cores Coral da Cidade de Angra dos Reis Crazy Masters Crew Créditos das Fotos Creperie Le Castellet

D

Divino Café Paraty Dom João Henrique de Orleans e Bragança Dona Auta (da Padaria do Comércio)

E

Ecomuseu Ilha Grande Escola Municipal de Dança de Itaguaí Escola Municipal de Música Chiquinha Gonzaga Espaço Terapias Integradas Tamãi Expo Itaguaí – Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Itaguaí

F 60 58 55 56 63 194

Fazenda de Maricultura & Pousada Nautilus Feira do Produtor Rural Fernando Portella Festa de Nossa Senhora da Guia em Mangaratiba Festa do Divino em Angra dos Reis Festa do Divino em Paraty Festa Literária Internacional de Paraty – Flip

20 176 90 45 21 91 94 168 81 152 59 109 37 42 41 131 185 132 10 134 198 47 104 179 204 67

64 76 125

96 178 178 170 193

140 120 4 193 192 191 188 201


Festas & Eventos Festival de Jazz – Bourbon Festival Paraty Ficha Técnica FITA – Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis Folia de Reis 3 Reis do Oriente Folia de Reis Luz Divina Fundação Mário Peixoto & Centro Cultural Cary Cavalcanti

G

Glauter Barros & Palhaço Picolé Grupo AMISTAD Grupo Cutucurim Grupo Senzala de Capoeira Grupo Teatral Revolucena & Zequinha Miguel

H

Horto Escola

I

Índice Inke Atelier Instituto Boto Cinza – IBC Irmãos Valente Ivo dos Remédios

J

J. Nathureza

187 190 206 191 159 1 17 148

116 106 11 0 113 108

167

12 32 154 11 2 103

156

K Kazuhiro Issobe

L

Lima Bistrô Livraria de Paraty Luís Perequê

M

Marrapaiá Artesanato Messias Neiva Miguel Arthuro Museu Forte Defensor Perpétuo de Paraty Museu Municipal de Mangaratiba & Museu das Conchas

N

Neuseli Cardoso Nicanor Alavedra 202

18 1

72 79 77

49 158 157 16 149

O

O Eco – Jornal da Ilha Grande Oca – Organização dos Caiçaras e Amigos Orquestra Sinfônica de Angra dos Reis – OSAR Os Coroas Cirandeiros de Paraty

P

Parque Estadual da Ilha Grande – PEIG Parque Temático Mini Estrada Real Patrícia Gibrail Pedra Branca Cachaça de Paraty

Q

Queijaria Bom Jardim Querubim Quilombo Campinho da Independência Quilombo Santa Rita de Bracuí Quintal do Aprendiz Quintal do Circo Quiosque do Lapinha

R

Restaurante do Hiltinho Restaurante Mirante Imperial Restaurante Samburá Restaurante Villa Verde

S

Saporem Seu Jubileu & Nice Seu Luiz Rosa Seu Tião Silo Cultural José Kleber Sítio da Santinha Sr. China Sr. Geraldo Juvenal Studio Bananal

T

Teatro de Bonecos de Paraty Teatro Municipal de Itaguaí Toca da Garoupa Traço Atelier – Patricia Sada Trilhas da Costa Verde Trindarte Associação de Artesãos

139 93 105 40

136 80 29 52

161 46 26 99 83 107 73

66 165 122 75

78 38 127 129 18 169 166 130 33

22 177 163 31 184 61

128 38 203


Créditos das Fotos Mosaico da Capa Mosaico da Capa 2a capa 3a capa Página 6 Página 17 Páginas 18-19 Página 21 Página 23 Página 24 Página 24 Página 38 Página 39 Página 41 Página 41 Página 42 Páginas 44-45 Páginas 69-70 Página 72 Página 74 Página 75 Página 76 Página 77 Páginas 82-83 Página 86 Páginas 88-89 Página 93 Páginas 93-94 Página 96 Página 96 Página 97 Página 97 Página 101 Página 104 Página 105 Páginas 106-107 Páginas 107-108 Páginas 108-109 Páginas 109-110 Página 110 Página 110 Página 1 1 1 Página 1 1 1 Página 1 12 Página 1 14 Página 1 15 Página 1 16 Página 1 16 Página 1 17 Página 1 18 Página 126 Página 129 Página 131 Páginas 132-133 Página 135 Página 137 Página 138 Página 139 Página 142 Página 143 Página 144 Páginas 146-147 Página 149 Páginas 155-156 Página 156 Página 157 Página 159 Páginas 165-166 Página 170 Página 173 Páginas 174 a 178 Página 180 Página 181 Páginas 182-183 Páginas 184-185 Página 186 Página 186 Página 186 Página 186 Página 186 Páginas 188-189 Página 190 Página 190 Página 191 Páginas 191-192 Página 192 Página 193 Página 193

204

Guia Cultural da Costa Verde

506 Fotos desta publicação - Tânia Rodrigues de Souza - (fotos da capa e todas sem o ícone ) 61 Fotos desta publicação - Aloysio Clemente Breves Beiler - (fotos legendadas com o ícone ) Edmar Tavares. Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra. (Foto aérea da Lagoa Azul – Ilha Grande – Angra dos Reis). Hugo de Castro. (Foto trilha Serra do Piloto x Mazomba). Luis Fernando Lara. Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra. Divulgação: TurisAngra. Hugo de Castro. Divulgação: Clube dos Aventureiros. Luis Fernando Lara. Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra. Divulgação: TurisAngra. Divulgação: Ibram - Instituto Brasileiro de Museus. Divulgação: Instituto Silo Cultural. (2 fotos) Divulgação: www.iphan.gov.br/baixaFcdAnexo.do?id=4206. (2 fotos) Luciana Serra. Divulgação: Grupo Contadores de Estórias. (3 fotos) Claudia Ferraz. Divulgação: Associação Casa Azul. André Azevedo. Divulgação: Associação Casa Azul. Claudia Bianconi. Divulgação: Nicanor Alavedra. (3 fotos) Acervo pessoal de Jubileu & Nice. Divulgação: Jubileu. (4 fotos) João Goffredo. Divulgação: Ciranda Elétrica. (2 fotos) Juliana Radler. Divulgação: Ciranda Elétrica. Acervo pessoal da Ciranda de Tarituba. Divulgação: Ciranda de Tarituba. (2 fotos) Divulgação: Armazém Paraty. (2 fotos) Divulgação: Restaurante Banana da Terra. (6 fotos) Lu Delgado. Divulgação: Lima Bistrô. (3 fotos) Divulgação: Bistrô Alquimia dos Sabores. (3 fotos) Divulgação: Restaurante Villa Verde. Giancarlo Mecarelli. Renato Dutra. Divulgação: Instituto Silo Cultural. Richard Roberts. Divulgação: Academia de Cozinha & Outros Prazeres. (4 fotos) Hugo de Castro. Divulgação: Clube dos Aventureiros. Divulgação: Colégio Naval. Denise Constantino. Divulgação: Ateneu Angrense de Letras e Artes - AALA. (2 fotos) Divulgação: OCA - Organização dos Caiçaras e Amigos / Vitor Rocha. (4 fotos) Divulgação: Ecomuseu Ilha Grande. (3 fotos) Antônio Carlos de Freitas. Divulgação: Ecomuseu Ilha Grande. Divulgação: Ecomuseu Ilha Grande. Thiago Facina. Divulgação: Ecomuseu Ilha Grande. Divulgação: Associação Cultural Raul Pompeia. (2 fotos) Divulgação: Coral da Cidade de Angra dos Reis. Edinho Lima. Divulgação: Fundação Cultural de Angra dos Reis - Cultuar. Glaydson Moreira. Divulgação: Grupo Amistad. (2 fotos) Luiz Felipe. Divulgação: Quintal do Circo. (2 fotos) Acervo pessoal de Zequinha Miguel. (2 fotos) Divulgação: Grupo Cia da Lua. (3 fotos) Edinho Lima. Divulgação: Grupo Cia da Lua. Edinho Lima. Divulgação: Grupo Cutucurim. Anderson Pires. Divulgação: Grupo Cutucurim. Arquivo do Grupo Cutucurim. Divulgação: Grupo Cutucurim. Maria Eduarda Valente. Divulgação: Gustavo Valente. (3 fotos) Divulgação: Grupo Abadá-Capoeira. (2 fotos) Divulgação: AFOCAR – Associação Fotográfica e Cultural de Angra dos Reis. (3 fotos) Rosemberg Franco. Divulgação: Glauter Barros. (3 fotos) Divulgação: Glauter Barros. Divulgação: Folia de Reis Luz Divina. (3 fotos) Edson Lima. Divulgação: Arte dos Reis. Divulgação: Grupo Cia da Lua. Acervo pessoal de Amanda Hadama. Divulgação: Amanda Hadama. Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra. Divulgação: TurisAngra. Divulgação: Colégio Naval. (3 fotos) APEB/Rafael Vilela. Divulgação: APEB – Associação de Pousadas da Enseada do Bananal. (4 fotos) Acervo INEA/Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra. Divulgação: TurisAngra. Divulgação: Brigada Mirim Ecológica da Ilha Grande. (2 fotos) Divulgação: O Eco – Jornal da Ilha Grande. (2 fotos) Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra. Divulgação: TurisAngra. Luis Fernando Lara (2). Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra. Divulgação: TurisAngra. (Total de 4 fotos) Luis Fernando Lara (2). Eduardo Gouvea (1). Edmar Tavares (1). Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra. Divulgação: TurisAngra. (Total de 5 fotos) Hugo de Castro. Divulgação: Clube dos Aventureiros. Divulgação: Fundação Mário Peixoto. Juliana Costa. Acervo do Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos. (3 fotos) Divulgação: Jorge Nathureza. (3 fotos) Divulgação: Miguel Arthuro. (4 fotos) Heidi Costa. Divulgação: Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos. (2 fotos) Divulgação: Restaurante Mirante Imperial. (4 fotos) Divulgação: Restaurante Mirante Imperial. (2 fotos) André Telles. Divulgação: Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos. Divulgação: Secretaria de Educação e Cultura de Itaguaí. (10 fotos) Divulgação: Capoeira União Costa Verde. (3 fotos) Divulgação: Kazuhiro Issobe. (2 fotos) Divulgação: Secretaria de Educação e Cultura de Itaguaí. (15 fotos) Hugo de Castro. Divulgação: Clube dos Aventureiros. (1 1 fotos) Luis Fernando Lara. Acervo Prefeitura de Angra dos Reis/TurisAngra. Divulgação: TurisAngra. Divulgação: Paraty Latino. Divulgação: PASCOM Paraty. (2 fotos) Anderson Pires. Divulgação: Grupo Cutucurim. Divulgação: Secretaria de Educação e Cultura de Itaguaí. Claudia Ferraz. Divulgação: Associação Casa Azul. (2 fotos) Sara De Santis. Divulgação: Paraty em Foco. Divulgação: Bourbon Festival Paraty. Divulgação: PASCOM Paraty. Divulgação: FITA – Festival Internacional de Teatro de Angra dos Reis. Edinho Lima. Divulgação: Fundação Cultural de Angra dos Reis – Cultuar. Divulgação: Prefeitura de Mangaratiba. Divulgação: Secretaria de Educação e Cultura de Itaguaí.

Realização Ministério da Cultura Ampla Editora Cidade Viva Direção Editorial Fernando Portella Direção de Projeto Francis Miszputen Produção Executiva Natale Onofre Produção Michelle Vidal Consultoria Técnica Antônio Luiz de Souza Mello Nt Curadoria Aloysio Clemente Breves Beiler Pesquisa de Campo e Entrevistas Aloysio Clemente Breves Beiler e Tânia Rodrigues de Souza Textos Joel Ghivelder e Tânia Rodrigues de Souza Revisão de Texto Michael York zur Nedden Direção de Arte e Projeto Gráfico Tânia Rodrigues de Souza Impressão Ediouro Gráfica e Editora Patrocínio Ampla Co-Patrocínio TAESA – Transmissora Aliança de Energia Elétrica SEBRAE/RJ Apoio Institucional Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Cultura Novembro de 2014

PATROCÍNIO

APOIO INSTITUCIONAL

CO-PATROCÍNIO

REALIZAÇÃO

205



Quer ver mais conteúdos exclusivos deste Guia? Visite o nosso site www.guiaculturalcostaverde.com.br ou baixe o aplicativo no seu tablet nas lojas da Apple Store ou Google Play (Guia Cultural da Costa Verde I Costa Verde Cultural Guide).

Guia cultural da Costa Verde/ Fernando Portella Rio de Janeiro : Cidade Viva, 2014. 1. Angra dos Reis (RJ) - Descrições 2. Costa Verde (RJ) 3. Cultura - Brasil - Regiões - Guias 4. Itaguaí (RJ) - Descrições 5. Mangaratiba (RJ) Descrições I. Portella, Fernando. 14-11543

CDD-918.153

Índices para catálogo sistemático:

A riqueza da Costa Verde retratada num Guia que visitou águas límpidas, verdes matas, pedras, paraísos e cidades históricas. Uma bela viagem diagramada com esmero e carinho para visitantes que poderão se deliciar com a produção cultural do povo fluminense. Este Guia, composto na fonte Galette e impresso em papel couchê matte 115gr pela Ediouro Gráfica, foi concluído em novembro de 2014, sendo este, mais um trabalho que pretende informar sobre os atrativos culturais do Estado do Rio de Janeiro.

208

Mirante dos Castelhanos Ilha Grande - Angra dos Reis

Hugo de Castro

1. Costa Verde : Rio de Janeiro : Guia cultural e artística 918.153


I Venda proibida Distribuição Gratuita

Guia Cultural da Costa Verde

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