Os defensores da Mata Atlântica

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INSTITUTO AUXILIADORA

1ยบ ANO


Revisão ortográfica Dêner Reis

Responsável pelo projeto Vânia Almeida

Coordenação do trabalho Flávia Rejane Campos Moreira Taciana Maria Resende Vânia Almeida

INSTITUTO AUXILIADORA

Direção Institucional: Ir. Flávia Cristina F. Dias Direção Pedagógica: Magaly Aquino Coordenação Pedagógica: Flávia Batista Alves

BIBLIOTECA DO INSTITUTO AUXILIADORA Rua Nossa Senhora Auxiliadora, 56 – Dom Bosco São João del Rei – MG 2017


Dedicatรณria

Dedicamos orgulhosamente nossa primeira obra literรกria a nossos pais, reconhecendo seu empenho e carinho na luta pelo nosso crescimento. Esperamos que nosso livro seja o primeiro de muitos outros que teremos e que se torne um exemplo para todos os alunos que gostam de viajar no mundo da leitura.


Agradecimentos De coração, queremos agradecer à Vânia, Taciana e Flávia e aos amigos que nos motivaram, acendendo a luzinha de nossa criatividade, despertando em nós um talento adormecido: o de ser escritores, explorando nossas fantasias, à escola que propiciou a produção do nosso primeiro livro e aos nossos pais que nos dão a oportunidade de estar no Instituto Auxiliadora.


“Os cientistas dizem que somos feitos de átomos, mas um passarinho me contou que somos feitos de histórias.” Eduardo Galeano


Era uma vez uma floresta cheia de ĂĄrvores, plantas, muitos animais, passarinhos coloridos, araras e borboletas, mas todos os seus moradores andavam muito tristes, tudo estava se acabando. Morava na floresta muitas famĂ­lias de animais.


Numa casa moravam Nutela, uma onรงa marrom, muito grande e feroz, Onรงa Velha e Pintada.


Pintada era muito assustadora e usava uma capa de super herói e tinha um bebê, a onçinha Pintada, muito bagunceira.


Bem perto dali, moravam também o leopardo Neimar, que gostava muito de futebol, era rápido e fazia gols de bicicleta, Feroz, um grande leopardo marrom que gostava muito de caçar, o leopardo Cacá , pantera Leonardo e a onça Nutela Man, uma onça muito feroz.


Na floresta tinha muitas árvores, mais uma era bem especial, a árvore Dorminhoca, um lindo Jacarandá. Era a moradia das cobras Cobrília e Castanhari, dos tucanos David, Fox e Miguel, das borboletas Lili, Rosa, Joana, Lívia e Letícia e de Lorena e Chiquitita, lindas joaninhas azuis com bolinhas rosas, dos pássaros Tatá, Triste, Aninha e Perdido e próximo à raiz de Dorminhoca vivia o aranha Neto, um filhote todo azul, muito amigo e calmo.


CobrĂ­lia era verde e comprida, tinha uma lĂ­ngua muito venenosa e Castanhari era toda marrom e muito perigosa.

David era bicudo, nas cores preto e branco e de bico amarelo, Miguel, tinha o bico preto e Fox era todo colorido. Fox gostava muito de jogar bola e tinha o voo mais rĂĄpido da floresta.


Lili era toda colorida, nas cores verde, amarelo, rosa e azul e Rosa era toda rosa e brilhante, Joana era vermelha com pintas pretas, LĂ­via tinha uma linha rosa em volta das suas asas roxas e LetĂ­cia era toda roxa, com pintas brancas com muito brilho. Eram lindas borboletas e muito amigas.


PĂĄssaro Triste era todo azul, gostava de jogar bola e ia Ă escola de passarinhos e era muito triste. Aninha era toda amarelinha e PĂĄssaro Perdido era todo roxo e de bico laranja.

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Numa casa prรณxima ao rio, morava o Super Macaco, um macaco grande, bravo, todo cinza e que tinha o poder do Tarzan. Mico leรฃo era um filhote bem pequeno, todo amarelinho e Pedro, um macaco dourado, muito agitado, engraรงado e que tinha o poder de soltar raios pelos olhos.


Perto da casa dos macacos tinha um rio e lĂĄ morava o Gol, um golfinho azul que adorava nadar e Dourado, um lindo peixe.

Viviam tambĂŠm Lucas, um rinoceronte com chifres, era um filhote adulto muito forte e o crocodilo Lolongui, que tinha dentes afiados, cascos nas costas e o rabo cheio de espinhos. Todos ficavam Ă beira do rio tomando sol e assustando todos que passavam por ali.


Era uma floresta onde todos viviam muito felizes, até que um dia começou a acontecer muita coisa ruim: o rio todo poluído pelo lixo estava secando, animais morrendo de sede, caçadores matando os animais e os colocando dentro de grandes sacos, homens cortando árvores e colocando fogo na mata, pica-paus, passarinhos e cobras perdendo sua moradia.


Certo dia, receberam a visita de Leo, um leĂŁo bonito e forte. Leo vivia numa outra mata, era assustador e perigoso, usava camuflagem no meio da mata e ninguĂŠm chegava para destruir seu reino. Era mesmo um grande rei! Leo veio ajudar a salvar a mata vizinha e fez uma reuniĂŁo com os animais da floresta.


Decidiram que cada um iria usar o seu talento para espantar os caçadores. Assim, quando numa manhã chegaram os homens na floresta, todos começaram a fazer o que havia sido decidido na reunião. O leão Leo soltou um grande grito, avisando a todos que era o momento do ataque. Foi uma grande confusão!


As borboletas, as Joaninhas e os pássaros cercaram os caçadores, balançando suas asas e jogando brilhos nos olhos e os cegando, e no mesmo momento, os tucanos voaram em direção aos caçadores e bicaram suas cabeças, o aranha Neto soltou o seu perigoso veneno.


Os caçadores, com suas ferramentas, saíram correndo, e caíram nas armadilhas feitas pelas onças. Começou a aparecer animais por todos os lados: golfinho Gol jogou água, Mico Leão soltou raios ferindo os caçadores, Lucas, o rinoceronte, escondeu atrás das árvores e os chifrou, o leopardo Neimar deu carrinho nos homens, Lolongui e seus amigos ficaram escondidos no rio e os assustaram, leopardo Leonardo ficou invisível e começou a atacar, o Super Macaco com sua poder de Tarzam voou em cima dos homens com seu cipó, macaco Pedro soltou raio pelo olhos. E assim conseguiram fazer com que os caçadores fossem embora muito assustados e com muito medo de voltar novamente na floresta.


No dia seguinte, reuniram-se novamente e perceberam que o único problema da floresta não era somente os caçadores e que eles precisavam arrumar uma maneira de salvá-la. Foi então que a borboleta Lívia teve uma grande ideia: fazer uma passeata pela floresta.


Decidiram entĂŁo que fariam uma grande passeata pela floresta e mostrariam a todos que a visitavam, que ali moravam e que a floresta precisava ser respeitada. SaĂ­ram pela floresta fazendo um lindo protesto.



A passeata foi um sucesso e a floresta voltou a ser o que era antes e todos voltaram a ser felizes. Fizeram entĂŁo uma grande festa com frutas, sementes e sucos para comemorar. Todos os animais das matas vizinhas foram convidados e se divertiram com brincadeiras e gincanas.


Os caçadores? NinguÊm sabe por onde andam. Não tiveram coragem de voltar na floresta, sabiam que ali existia grandes defensores da natureza.


PEQUENOS AUTORES

ALÍCIA PAIVA LOUREIRO

ANA HELIZA DA SILVEIRA SANTOS

ANA LUIZA SANTOS SILVA

ANSELMO LUIS T. PELUSO JÚNIOR

ANTÔNIO LUCAS COURE RIBEIRO

ARTHUR DE ALMEIDA SCHMIDT

ARTHUR GORGULHO TORQUATO

BRUNO CORNELISSEN CASTRO

CARLOS EDUARDO BALTAR DE C. COELHO

FELIPE BARBOSA TRINDADE

DAVI GARCIA WERNECK

FILIPE BRIGHENTI CAMARANO

GABRIEL ARGAMIM SANTOS

GUILHERME NOCCHOLINE SILVA

GABRIELA HELENA F.NASCIMENTO

JAYME MARQUES NETO

LARISSA ASSIS GONÇALVES COSTA

JEAN MIGUEL SANTOS CANAAN

LARISSA PALHARES DOS SANTOS

JOÃO VITOR RESENDE

LEONE PINHEIRO PONTES

LORENA CRUZ BARBOSA

LETÍCIA VANIM RABELLO

MARIA ISABEL VIEGAS A. REIS

MARIA LUIZA REIS SILVA

MATEUS BRIGHENTI CAMARANO

MARIA LUIZA SILVA FREITAS

MIGUEL ORTEGA RIBEIRO

MATEUS MACHADO RIBEIRO

PEDRO HENRIQUE P. BARBOSA

NINA ROSA DRABOWSKI SILVEIRA

RAFAELA HALLAK SANTOS VALLE

THÉO RAMALHO BARBOSA ZANOLA

RAFFAELLA BRAVIM TUESTA RICARDO DARROSA ALVES THIAGO HIPÓLITO ATALLA



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