O Sinal da Cruz

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O Sinal da Cruz por Kevin Reed

E apropriado para nó s oferecermos uns poucos comentá rios sobre a colocaçã o de cruzes nos locais de adoraçã o. Quando falamos de cruz, ou cruzes, estamos nos referindo ao sım ́ bolo visıv́el chamado cruz, nã o aos sofrimentos do Salvador. Quando o apó stolo Paulo exclamou: “Longe esteja de mim gloriar-me, a nã o ser na cruz do nosso Senhor Jesus Cristo” (Gl. 6:14), ele proferiu uma verdade preciosa. Mas a expressã o do apó stolo é obviamente uma metonım ́ ia, pela qual ele exalta a obra salvıf́ica de Cristo. A afirmaçã o de Paulo nã o faz referê ncia ao sım ́ bolo visıv́el, conhecido entre nó s como cruz. A direta adoraçã o ou culto a cruzes é claramente proibida pelas Escrituras, no primeiro e segundo mandamentos, que proıb ́ em o culto de qualquer outra coisa ou pessoa que nã o o Senhor. Historicamente, os protestantes condenaram a adoraçã o de cruzes; por exemplo, a Confissã o Escocesa de 1580 lista especificamente a “adoraçã o de imagens, relıq ́ uias e cruzes”, entre as deplorá veis prá ticas do “Anticristo romano” (Essa condenaçã o foi estendida ao gesto supersticioso da “cruz”, que é també m empregado entre os ritos e cerimô nias romanistas). Muitos protestantes ainda reconhecem que a adoraçã o direta de cruzes é pecaminosa. Mas há uma disputa quando muitos cristã os protestantes professos defendem o uso da cruz como um sinal.


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