Monitor de História da Arte e Arquitetura III Universidade Federal do Rio de Janeiro
Extensionista no LCE Universidade Federal do Rio de Janeiro
Estagiário
Sabugosa Arquitetura
s o f t w a r e s
autocad
illustrator
photoshop sketchup
s o b r e m i m
Olá!
Me chamo Heitor Lopes, tenho 22 anos, no momento cursando Arquitetura e Urbanismo na UFRJ.
Vejo a arquitetura como uma grande chave para a melhoria de diversas questões no mundo, sejam elas sociais, estruturais e ambientais.
Sou apaixonado pela história da arte e da arquitetura, e pelas mudanças que essas trazem a todo corpo social. Além disso, sou um grande admirador da arquitetura sustentável, do paisagismo e dos reflexos gerados por eles em todo cenário ambiental.
Venho aprendendo junto a faculdade a expandir meus limites de aprendizado, podendo assim aprimorar meus conhecimentos sobre história, design, meio ambiente e projeto.
i d i o m a s
português
inglês
6
c o n t e ú d o
casa lagoa
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Heitor Lopes e Sálvia Oliveira
C
casa lagoa
orientadora
Ana Albano Amora
Essa casa reside perto a uma lagoa em Imbituba, Santa Catarina. Seu estilo campestre remete a uma casa de final de semana, onde a família pode curtir o grande visual ali presente, além de poder se divertir na piscina nos dias de calor. A materialidade presente na casa faz com que ela fique mais aconchegante, trazendo um ar de tranquilidade e serenidade para os dias livres.
Seu terreno privilegiado permitiu a criação de grandes áreas verdes, um deck e uma varanda com vista para a lagoa Com dois quartos, a casa também conta com uma lareira central, importante nos dias frios, onde se concentram a sala de estar, a sala de jantar e a cozinha, tornando assim, um ambiente propicio para reuniões de amigos e da família, se tornando um grande espaço de permanência.
-1,70
planta baixa
fachada oeste
fachada leste
corte aa
fachada sul
fachada norte
corte bb
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Heitor Lopes e Mayara Almeida
Ateliê Integrado I
orientadores
Ana Paula Polizzo
Bruno Amadei Machado
Cauê Capillé
Rodrigo Cury Paraizo
pequena grande vizinhança
O terreno está localizado no Rio de Janeiro em uma área que, embora esteja próxima a pontos culturais movimentados, como a Pedra do Sal e o Largo da Prainha, por não ter um programa que incite a permanência, não recebe os fluxos provenientes desses espaços. Nosso programa teve como norte a intensificação de fluxos pelo terreno, buscando transformar esse espaço que não possui um uso social em um complexo habitacional que promova áreas públicas.
Para isso, adotamos a estratégia de posicionar os dois blocos residenciais do nosso projeto nas extremidades do terreno formando um ângulo reto, possibilitando a existência de uma espécie de largo em frente às construções, o que nos permitiu construir um térreo completamente aberto, sem grades ou muros que barrem a circulação, voltado para o público local e para os �fluxos provenientes do Largo da Prainha e da Pedra do Sal.
planta humanizada térreo
planta 1º pavimento
planta 2º/4º pavimento
planta 3º pavimento
planta 5º pavimento
planta 6º pavimento
módulos multifuncionais
Para suprir tal estratégia projetual de atrair �fluxos, o térreo se organiza de maneira a abranger módulos construtivos, que podem adquirir diversas funções. Há mobiliários de uso público, como bicicletários, bebedouros, bancos e banheiros, que se concentram sob os pilotis da edificação e se espalham nos pontos de maior circulação entre os canteiros. Foi demandada atenção para a quantidade de vegetação, para que o térreo se tornasse um lugar agradável para se permanecer, diferentemente de outras áreas da região em que há poucas plantas
Os canteiros foram rebaixados para serem usufruídos como um ponto de encontro. Além disso, tais canteiros se tornam jardins de chuva, posicionados em um nível inferior ao da rua, possibilitam que a água da chuva que é escoada para o terreno seja filtrada por meio da vegetação. Por fim, a presença do anfiteatro no terreno e o seu formato circular se explica pela sua função de ponto de convergência de fluxos provenientes do Largo da Prainha e da Pedra do Sal, além de ser um espaço de possível utilização para apresentações e exposições dos estudantes e da população local
corte aa corte bb
paisagismo
- Espada de São Jorge (Dracena trifasciata)
- Grama Esmeralda (Zoysia japonica)
- Estrelícia ( Strelitzia reginae)
- Goiabeira (Psidium guajava)
- Acerola (Malpighia emarginata)
- Pitangueira (Eugenia uniflora)
- Jaboticabeira (Plinia cauliflora)
- Cambuci (Campomanesia phaea)
jardim de chuva
- Beldroega (Portulaca oleraceae)
- Gramaamendoim (Arachis repens)
- Urtiga (Urtica dioica)
- Camará (Lantana Camara)
- Margaridão (Sphagneticola trilobata)
- Tagetes (Tagetes erecta)
- Sapatinho-de-judia (Thunbergia mysorensis)
- Tumbérgia azul (Thunbergia grandiora)
- Hera (Hedera helix)
- Hera roxa (Hemigraphis alternata)
Brita
Terra para plantio Terra compactada Chuva
unidades
Existem três tipos de unidades, de um quarto, de dois quartos e de três quartos, o qual é formado por um quarto estratégico que pode se juntar à unidade com que possui apenas um quarto, tornando-se uma habitação dupla Tal jogo permite maior liberdade na hora da escolha de quantos estudantes são alojados em cada quarto e em cada unidade.
pequena vizinhança
Para o acesso das habitações foi pensado em escadas externas que levassem a pequenos espaços localizados imediatamente a frente de quatro habitações, de forma a valorizar locais de encontro em espaços abertos que possibilitam a visualização e a concentração dos estudantes, criando assim uma espécie de pequena vizinhança.
2023
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Heitor Lopes e Mayara Almeida
Projeto Arquitetônico III
escola basiléia
orientador
Petar Vrcibradic
Localizada no terreno da antiga Rua Basiléia, na Tijuca, Rio de janeiro, a Escola Basiléia abrange programas que buscam atender diversas crianças e adolescentes que residem em seu entorno. Sua implantação buscou se conectar com a paisagem local e com a vila residencial então existente no espaço, para isso foram dispostos blocos entrepostos por vielas verdes, essas possibilitaram a concepção de uma escola em formato de campus, se espalhando por todo o terreno.
Buscando relacionar o projeto com seu entorno, uma das premissas da construção foi uma baixa verticalização e a existência de blocos mais leves e subtraídos A topografia em aclive possibilitou uma interessante relação dos blocos, ligados por meio de passarelas e rampas, o que proporcionou vários espaços ao ar livre. O projeto é totalmente conectada com áreas verdes, espaços em que os alunos podem passar a maior parte de seu tempo, realizando atividades externas.
RUA CONDE DE BONFIM
planta 1º pavimento
planta 2º pavimento
planta 3º pavimento
planta 4º pavimento
subtração dos blocos
Uma construção com um bloco inteiro poderia atender ao programa pro representaria de projeto Assim, começa grande bloco a no terreno. P separação do alocação de c um patamar topografia Fizemos várias novos blocos, fossem interl circulação de clara
Após a definiç transversais à c , vimos a nec mais vazios no assim, um gran e separando a maiores por meio de prismas
wall section
As últimas subtrações foram as coberturas verdes, que ficariam entre as salas de aula
Com a adição dos elementos de circulação externa, o caminho central foi reforçado, agora por passarelas no andar superior.
Programa estrutural formado por viga, pilar e laje de concreto armado, e seu sistema de vedação constituído por alvenaria cerâmica, reboco e pintura. Presença de uma espécie de "pele de aço" que reveste a fachada mantendo um contato com o ambiente externo.
A construção de muros de arrimo foi necessária, visto que todo o projeto foi concebido sobre platôs.
paisagismo
- Espada de São Jorge (Dracena trifasciata)
- Grama Esmeralda (Zoysia japonica)
- Cambuci (Campomanesia phaea)
- Goiabeira (Psidium guajava)
- Acerola (Malpighia emarginata)
- Pitangueira (Eugenia uniflora)
áreas verdes
- Beldroega (Portulaca oleraceae)
- Gramaamendoim (Arachis repens)
- Jaboticabeira (Plinia cauliflora)
- Coleus (Coleus scutellarioides)
- Laranjeira (Citrus × sinensis)
- Tumbérgia azul (Thunbergia grandiora)
ientes que serão utilizados nte o recreio, horas vagas, rando com as salas de aula. ruas transversais possuem tação, que refresca as salas de e contribui para separar as salas tas.
btração de volumes nos blocos espaços a céu aberto que m ser cobertos por vegetação, do-se assim coberturas verdes serem utilizadas para dades acadêmicas.
do bosque que se formou no o do terreno foi conectado com adra e playground, formando ambiente de atividade e são para os estudantes.