Revista da Papelaria 225

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ano XXIII - maio/2016 - nº 225 - www.revistadapapelaria.com.br

Está pronto para atendê-los?

A realização da feira Abrin 2016 colocou no mercado milhares de novidades e uma certeza: educar e brincar tem tudo a ver com papelaria

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NATAL SHOW 2016 Novos segmentos entram para o portfólio da feira

MERCADO Mês da organização fomenta mercado de papelaria

NEGÓCIOS Empresa de tecnologia foca em vendas no varejo

Nesta edição Editorial ...............................................6 22

Circulando...........................................8

Varejo..................................................14 Aliança Papelaria

Tecnologia.........................................16 Jogos tradicionais na era digital

Negócios........................................... 20 HP foca em vendas no varejo

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Capa.................................................... 22 33ª Abrin - Feira Brasileira de Brinquedos

Entrevista.......................................... 28 Synésio Batista da Costa

Artigo................................................. 30 Rubens Passos

Giro no mix.......................................32 32

Novas oportunidades na Natal Show

28

Mercado............................................. 34 Mês da organização nas papelarias

Destaque........................................... 36

34

Representante.................................. 38 José Pereira Filho

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maio de 2016

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Editorial

Para brincar e lucrar

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O seu sucesso neste mercado depende da sua atualização.

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edicamos boa parte desta edição para mostrar o que aconteceu na 33ª edição da feira Abrin. Parceria da Abrinq e da Francal Feiras, o evento é um polo de lançamentos de produtos. A profissionalização e união do setor de brinquedos tem sido compatível com os números: faturamento de R$ 5,7 bilhões em 2015, projeção de crescimento de 12% para 2016 com queda de 20% em importações. Junta-se a isso a jovem população brasileira: em 2020, serão mais de 50 milhões de brasileiros de 0 a 14 anos.

O que tudo isso importa ao setor de papelaria? A meu ver, para a indústria, inspiração. A indústria de brinquedos tem enfrentado grandes desafios diante de importados e da tecnologia. Mas a atuação de uma entidade forte tem conseguido criar alternativas e unidade. Para o varejo, importa a oportunidade de ampliar negócios e potencializar o seu ponto de venda. Atender o público infantil é especialidade da papelaria quando o assunto é passa aprendizado. Entendendo que muitos brinquedos proporcionam experiências educativas e sociais, estou convencida de que vender brinquedo também é assunto de papelaria. Confira a reportagem de Rachel Rosa, que esteve na Abrin 2016, e tire suas próprias conclusões.

Prêmio Desempenho Além da cobertura da feira Abrin, esta edição conta com várias outras oportunidades e inspirações, como a ação Mês da Organização, da Dello, e o perfil do representante, por exemplo. Mas quero chamar a atenção da sexta edição do Prêmio Desempenho para Papelarias, Representantes e Atacadistas. Desta vez, são os próprios profissionais e empresários que se inscrevem e precisam relatar uma iniciativa empreendedora de destaque em sua trajetória. O objetivo é reunir e divulgar as atitudes que fazem a diferença no mercado de papelaria. Já se inscreveu? Passe lá no site www.revistadapapelaria.com.br Boa leitura e ótimos negócios para você!

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Rosangela Feitosa Editora rosangela@hamaeditora.com.br

Ano XXIII – MAIO/2016 – Nº 225 ISSN 1516-2354 Direção-Geral Jorge Vieira e Rosangela Feitosa

Arte Direção: Claudio Albuquerque Programação visual: Claudio Albuquerque, Marinês Seabra e Nathalia Rodrigues

Distribuição nacional Papelarias, atacadistas, distribuidores, representações e indústrias do setor e departamento de compras de corporações.

rique Couto Faria (Escolar Representações) e Alexandre Caiado (JLM Papelaria) | Região Sul: Ismael Boeira (IFG Representações) e Mauricio Rodrigues (Zuliza Papelaria)

Publicidade Direção comercial: Jorge Vieira

Conselho editorial Região Norte: Ana Ruth da Silva Valin (Linear Representações) e Rosangela Cunha (Livraria Concorde) | Região Nordeste: Paulo Fernando de Lima Mahon (Mahon Representações) e Carlos Nascimento (Shopping do Estudante) | Região Centro-Oeste: Jorge Marcondes (Marcondes & Marcondes Representações) e Wilson da Silva Oliveira (Papelaria Grafitte) | Região Sudeste: Max Hen-

Sede própria Av. das Américas, 5001/309, Barra da Tijuca Rio de Janeiro – RJ – CEP 22631-004 Tel/fax: (21) 2431-2112

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Jornalismo Edição: Rosangela Feitosa Subedição e redação: Rachel Rosa Revisão: Laila Rejane Coelho

Atendimento Comercial em São Paulo Ericson Ortelan

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Circulando Ética faz parte do DNA da Xerox Xerox é uma das empresas mais éticas no mundo de 2016. O reconhecimento foi conferido pelo Instituto Ethisphere, líder global na definição e promoção dos padrões de práticas empresariais éticas, que completa, neste ano, o décimo aniversário. Há dez anos consecutivos, a empresa líder no segmento de impressão recebe o mérito.

A designação reconhece empresas que alinham princípios com ações e moldam os padrões de indústrias no futuro, introduzindo as melhores práticas hoje. Xerox é uma das 14 empresas homenageadas globalmente que destacam o compromisso com padrões e práticas empresariais éticas.

“Com integridade, ganhamos uma das maiores qualidades que um negócio pode aspirar a alcançar: a confiança dos clientes, investidores, colegas e as comunidades nas quais trabalhamos e vivemos. Essa confiança é conquistada por meio das ações de cada funcionário da Xerox em todo o mundo”, afirma o conselheiro geral da empresa, Don Liu.

A avaliação World’s Most Ethical Companies gera pontuações dentro de cinco categorias principais: programa de ética e compliance; cidadania corporativa e responsabilidade; cultura de ética; governança; e liderança, inovação e reputação.

CDL lança Escola de Negócios focada na qualificação para o varejo A Câmara de Dirigentes Lojistas de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, acaba de lançar a Escola de Negócios CDL/UCS. Preocupada com a qualificação do setor, a entidade fez ampla pesquisa de mercado e detectou as maiores necessidades do varejo.

A partir disso, buscou parceria com a Universidade de Caxias do Sul para formatar cursos personalizados para lojistas e equipes.

O Diretor de Pesquisa e Informação da CDL, Cristiano Pavinato, explica que a intenção é qualificar a gestão para o comércio e os comerciários de forma ampla, a partir de conteúdos práticos, que resolvam questões diárias dos estabelecimen-

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tos. Além disso, os cursos vão aprofundar conhecimentos a partir de cases reais.

“Por serem pessoas reconhecidas por sua atuação no varejo, os professores envolvidos vão propor e construir soluções que realmente possam ser aplicadas nas lojas”, comenta Pavinato.

A Escola de Negócios CDL inicia com três propostas: um curso mais amplo e completo de Formação de Gestores para o Comércio; os Cursos Complementares, que são cursos mais rápidos, com temáticas distintas; e a Formação de Vendedores para o Comércio. As inscrições podem ser feitas pelo site ucs.br/extensao.

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Circulando Brasil tem o primeiro selo de acreditação escolar A iniciativa de um médico membro do principal programa de Acreditação da Saúde no Brasil, a ONA, e de um executivo de TI especialista em implantação de ISO, unidos pela dificuldade em encontrar uma escola para seus filhos que atendesse integralmente a todas as necessidades básicas das crianças, motivou a criação do primeiro sistema brasileiro de acreditação de escolas, o ANE. Voltado inicialmente para estabelecimentos de educação infantil, abrangendo também berçários, creches, pré-escolas, centros de recreação infantil e similares, conta com parcerias de peso, como a ONG Criança Segura e a Cruz Vermelha.

“Acreditamos que todas as escolas devem ter ambiente escolar seguro, proativo e de alta qualidade, mas vimos que a realidade brasileira ainda deixa muito a desejar. Claro que existem ótimas escolas, com as melhores intenções e ótimas pessoas, porém não existe um padrão, um controle de qualidade e a maioria delas, na maior parte do tempo e sem saber, possui grandes problemas de qualidade, segurança e de bem-estar para as crianças”, relata Camilo Saraiva, um dos mentores do ANE. Até o lançamento oficial, foram dois anos de estudos, que resultaram na estruturação de sete capítulos, com mais de 70 folhas de avaliação, que compreendem: programa edu-

cacional; saúde e segurança das crianças; ambiente físico; gestão de colaboradores; relacionamento com as crianças; parceria com as famílias; e liderança e gestão.

Todos os processos para a requisição da acreditação, que culmina em um selo aos aprovados em todos os itens, são realizados presencialmente pela equipe da ANE, e contempla a manutenção da assistência, com reavaliações anuais, além do suporte constante, mantendo o contato para eventuais incidentes.

“Há 31 anos, nosso parceiro nos EUA, Naeyc, deu início a essa missão em território americano que já congrega mais de 7.000 escolas infantis certificadas. Lá não é possível um estabelecimento sem esse selo de qualidade e é isso o que queremos para o Brasil num futuro muito próximo”, relata o sueco Nicklas Fredriksson, outro pai do projeto nacional e que também trouxe a parceria de outra instituição internacional para o ANE, a também sueca Skolverket. Para saber mais acesse www.ane.net.br.

Pritt lança novos jogos infantis em seu site Seguindo o objetivo de promover o desenvolvimento da criatividade entre o público infantil, Pritt lança os jogos Crie sua Aventura Medieval e Quebra-cabeça Princesas e Cavaleiros no site da marca. “Os novos jogos seguem o mote ‘inspiração para crescer’ e têm como objetivo estimular a imaginação das crianças. Esperamos que os pequenos possam brincar com as atividades junto a seus pais, amigos e familiares”, diz Rafael Mira, gerente da marca Pritt.

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Presidente da Tilibra recebe homenagem nos Estados Unidos Rubens Passos, presidente e CEO da Tilibra desde 2009, foi homenageado pela Escola de Negócios Fuqua, da Universidade de Duke, na Carolina do Norte, Estados Unidos, em virtude da contribuição à instituição por meio do tempo, energia, talento e apoio financeiro. O gestor é ex-aluno da universidade e recebeu o reconhecimento das mãos do reitor da Fuqua, William Boulding, durante jantar comemorativo.

O prêmio Award for Exemplary Service é concedido desde 1991 a ex-alunos que se destacam no trabalho de divulgação da marca Fuqua pelo mundo. Conforme divulgação da universidade, esses ex-integrantes têm construído redes fortes por meio de atividades de classe, programação regional, iniciativas empresariais e de serviços para os atuais alunos e professores. Rubens foi o primeiro brasileiro a receber o reconhecimento.

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Ex-aluno da Universidade de Duke (EUA), Rubens Passos é o primeiro brasileiro a receber homenagem da instituição.

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Circulando Galinha Pintadinha comemora dez anos de sucesso

Sucesso absoluto na internet, Galinha Pintadinha comemora a primeira década de vida com quase 5 bilhões de visualizações no YouTube, somando o canal oficial em português e espanhol. Neste período, a famosa galinha azul está presente desde os primeiros meses na vida da criança, garantindo, assim, a posição de Meu Primeiro Personagem – novo posicionamento da marca.

Galinha Pintadinha transformou-se em marca campeã de licenciamento de produtos, com 300 milhões de dólares em vendas no varejo e mais de 600 itens licenciados. Ocupa, atualmente, a 89ª posição no ranking mundial da revista License! Global. Bromélia Produções é a empresa responsável pela criação e administração do conteúdo da Galinha Pintadinha em todos os canais de distribuição. Acompanhe a linha do tempo desse sucesso brasileiro: 2006 O canal da Galinha Pintadinha é criado no YouTube brasileiro; 2007 Seis meses após o lançamento, o vídeo alcançou a marca de 500 mil visualizações.

Inicia-se a produção do primeiro DVD, Galinha Pintadinha e Sua Turma; 2008 O DVD é lançado de forma independente, na loja virtual própria da marca; 2009 Galinha Pintadinha ganha aplicativo, criado pela 01 Digital. O primeiro DVD é relançado pela Europa Filmes; 2010 A equipe lança o segundo DVD, Galinha Pintadinha 2, em parceria com a Som Livre. No primeiro mês, foram mais de 100 mil cópias vendidas; 2011 É criado o canal em

espanhol no YouTube, Gallina Pintadita. Inicia-se o projeto de licenciamento da marca para produtos de consumo, gerenciado pela Redibra.

2012 A Galinha entra no mercado com os primeiros produtos de licenciamento. O DVD Galinha Pintadinha 3 é lançado.

Estreia do primeiro musical no teatro: Galinha Pintadinha – o musical. É criado o canal em inglês no YouTube, Lottie Dottie Chicken. Entrada na Netflix Brasil; 2013 Conquista do disco de diamante pelo DVD 3 e estreia o segundo musical: Galinha Pintadinha – Cadê Popó?; 2014 A marca de 1 bilhão de views no YouTube é alcançada, feito inédito para canais latino-americanos, sendo o clipe Meu Pintinho Amarelinho o vídeo mais reproduzido na

história do YouTube no Brasil. Lançamento do DVD Galinha Pintadinha 4. Criação de loja virtual nos Estados Unidos.

2015 A marca alcança a 89º posição no ranking da Revista License! Global – inédito para empresas brasileiras – entre 150 marcas que mais faturaram com licenciamento no mundo. Entrada na Netflix norte-americana.

Estreia do terceiro musical, Galinha Pintadinha – Ovo de Novo; alcance de 2 bilhões de views no canal em português e 1 bilhão no canal espanhol.

2016 Galinha Pintadinha completa uma década de vida e se posiciona como primeiro personagem da criança brasileira. Preparação da nova série, Galinha Pintadinha Mini. Adaptação dos clipes musicais para outros cinco idiomas: italiano, francês, alemão, mandarim e japonês.

Os criadores do fenômeno brasileiro, Juliano Prado (E) e Marcos Luporini (D)

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Curiosidades Quantas folhas de papel se faz com uma árvore?

O papel, assim como a água, é um recurso que deve ser usado de forma racional e consciente. A matéria-prima do papel é a celulose, que vem da derrubada de árvores em grandes florestas. Muitas empresas desse segmento utilizam árvores com manejo sustentável, ou seja, buscam matéria-prima em áreas de reflorestamento. Sendo assim, para cada árvore derrubada, outra árvore é plantada para a reposição.

Um hectare de plantação de eucalipto tem aproximadamente 1.500 árvores, que produzem cerca de 200 m³ de madeira sem casca. Com apenas 4 m³ de madeira é possível produzir 1 tonelada de celulose para a fabricação de papel. E apenas uma árvore? Um eucalipto rende de 20 a 24 mil folhas de papel A4 (75 g/m² de gramatura). O consumo do brasileiro é de 44 kg por ano, ou seja, cada pessoa consome, em média, meia árvore por ano. Os finlandeses, primeiros no ranking, consomem 341 Kg. Fonte: sitedecuriosidades.com e Revista Galileu

Voltar para o índice Foto Ricardo Dettmer

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Varejo

Lição de vida Com muito empenho no trabalho e foco no bom atendimento, Aliança Papelaria atravessou o tempo e quer ir além Aliança Papelaria em dois tempos: em 1980 e 30 anos depois, quando já era associada à Rede de Papelarias Brasil Escolar

U

ma batida de carro poderia ter sido motivo de perda, mas foi o início da trajetória de sucesso de Sidiney Fusco no setor papeleiro. Para pagar a dívida da batida – o carro era emprestado – o então profissional da área técnica de mecânica trabalhou como motorista de um parente que vendia para atacado de papelaria. Anos depois, esse mesmo parente saiu da atividade e deixou Sidiney no lugar.

Esse foi o início da carreira do proprietário da Aliança Papelaria, localizada em São Paulo/SP. O motivo da compra do empreendimento foi para ajudar o irmão, que estava desempregado. “Ele não quis entrar sozinho e me colocou como sócio. Durante muito tempo fiquei como vendedor do atacado e com a papelaria. Meu irmão foi meu sócio durante sete anos, e consegui comprar uma casa para ele, que me pagou pelo imóvel”, lembra Sidiney.

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Apesar de nunca ter se imaginado como empresário, o esforço foi o ingrediente principal para que o negócio se perpetuasse. “Não sou um exímio administrador, mas nunca tive medo de trabalhar. Trabalhava demais, não tinha dia nem hora. Sem muito esforço você não chega a lugar nenhum”, reflete ele. “Para empreender, tem que haver determinação muito forte. Pelo menos por um período, tem que fazer sacrifícios imensos”, acrescenta.

A Aliança Papelaria foi adquirida em 1980 com o nome Aliança Brinquedos. O objetivo era atender os moradores do bairro do Limão devido à falta de lojas especializadas e que ofertassem produtos e serviços de qualidade.

Nessa época, a papelaria trabalhava com a venda de brinquedos, aviamentos, material escolar e artigos para escritório.

Na década de 1990, houve a primeira ampliação estrutural. A loja deixou de traba-

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Com o passar do tempo, Aliança Papelaria adaptou-se e inseriu novos segmentos.

Direto da Revenda Nome: Aliança Papelaria Localização: São Paulo/SP Fundação: 1980 Número de funcionários: 6 Região que abrange: bairro do Limão e arredores Área física da papelaria: 100 m² Serviços oferecidos: confecção de carimbos e comercialização de artigos de papelaria, escritório e informática O que precisa ter na vitrine: “a prioridade é o atendimento, não o visual. É precisa ter respeito pelo consumidor” Principais fornecedores: Acrilex, Faber-Castell, Henkel, São Domingos e Suzano Que aspectos do mercado precisam ser discutidos: a hierarquia comercial, de forma que indústria, distribuição e varejo exerçam a função sem ocupar o lugar do outro Para saber mais: aliancapapelaria.com.br Redes Sociais: facebook.com/aliancapapelaria Como chegar: Praça Professor Francisco D’Auria, 1-B – Limão

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lhar com brinquedos e artigos de bazar em geral, passou por um processo de mudança e inovou a metodologia de trabalho. Mudou o nome para Aliança Papelaria e inseriu materiais para informática, o que então era novidade. “Vimos que era melhor trabalhar com uma identidade única e conseguimos sobreviver todo esse tempo sendo só papelaria. A informática é uma linha de papelaria, está intrínseca”, aponta o proprietário do estabelecimento que completa 36 anos de existência em outubro.

Com a virada do século, o papel começou a ser substituído pelos documentos digitais, o que gerou grandes mudanças no mercado. Com isso, a Aliança Papelaria diminuiu a comercialização de impressos fiscais, fita para máquina de escrever etc., e adaptou-se, incluindo novos produtos como periféricos de informática, suprimentos de tecnologia e afins.

“Posso me considerar um homem realizado por conta do meu trabalho. Não tenho formação acadêmica, mas construí uma família, tenho dois filhos formados, minha casa. Não sou milionário, mas me orgulho das minhas conquistas”, ressalta Sidiney. Atualmente, quem administra a loja é um dos filhos, Vitor Fusco. A abertura de um e-commerce é uma possibilidade para eles, mas nada será feito sem um bom plano de negócios e uma estratégia muito bem pensada.

O bom atendimento é algo que Sidiney faz questão de manter na Aliança Papelaria, pois acredita que esse é o real valor de qualquer negócio e a chave para fazer com que o cliente sempre retorne. A grande lição para ele, no entanto, é a humildade. “Temos que trabalhar para nos manter vivos, e ponto.

Tudo o que tiver a mais, ajoelha e agradeça.

Tudo é possível quando você trabalha com foco na obrigação, e não no dinheiro. É ser e não ter”, salienta ele. Mais do que um exemplo de sucesso empresarial que atravessou o tempo, Aliança Papelaria mostra que a determinação, com boa dose de modéstia, é o que faz diferença.

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Tecnologia

Jogos de tabuleiro

na era digital

E O jogo Detetive foi o campeão de vendas na Estrela no último Natal: nova versão com aplicativo.

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m pleno ano 2016, não existem mais crianças nascidas fora do mundo tecnológico. Cada vez mais cedo, elas são apresentadas aos dispositivos digitais, e não é preciso esforço para que elas se sintam atraídas pela novidade.

A realidade é que o dia a dia está cada vez mais conectado e com multiplataformas.

Os jogos de tabuleiro também conquistaram espaço na nova era e ganham carac-

Conversão de jogos tradicionais com uso de aplicativos é tendência que veio para ficar

terísticas adequadas a esse novo século – e a Abrin 2016 demonstrou isso. A feira de brinquedos apresentou diversos jogos com o toque especial da tecnologia. “Essa convergência do mundo digital com o mundo físico fez sucesso extraordinário e por isso estamos trazendo muitos produtos nessa vertente”, comenta Aires Fernandes, diretor de marketing da Estrela.

No último Natal, o brinquedo mais vendido da Estrela foi Detetive, que existe há muitas gerações. “Criamos um Detetive com aplicativo. O app faz a leitura do crime com QR Code e, durante o jogo, os participantes recebem dicas do crime que aconteceu”, explica o diretor. “Buscamos esse novo público, que tem o celular como prolongamento do corpo. Hoje em dia, quase ninguém vive sem o aparelho na mão, e vamos conciliar com o mundo físico da brincadeira para encantar essa nova parcela de consumidores”, completa Aires.

Não só essa tradicional fabricante de brinquedos – que completa 80 anos em 2017 – está atenta às novas possibilidades.

Além da Estrela, empresas como Copag, Xalingo Brinquedos e Nig Brinquedos, por exemplo, lançaram as novidades com o pé no futuro. É o começo de uma tendência que veio para ficar.

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Tecnologia Confira destaques da Abrin 2016 Copag Play Na linha de Games Copag Play, da Copag, cada jogo possui um aplicativo exclusivo no qual é possível aprender a jogar, gerenciar partidas e participar de desafios inéditos com o reconhecimento das cartas no aparelho. Envolve a partida física com o ambiente virtual. 0800 771 8707

Detetive, Jogo da Vida e Banco Imobiliário Tradicionais jogos da Estrela estão com aplicativos. No Banco Imobiliário, é possível fazer compras usando o celular como maquininha de cartão. O Jogo da Vida chega com adicionais tecnológicos e novas profissões. O jogador pode fazer transferências ou pagar contas usando o app. 0800 704 5520

Interactive Play Depois do sucesso do Soletrando Quebra-Cabeça, a linha Interactive Play, da Xalingo Brinquedos, acaba de ganhar dois novos jogos educativos. A série, que une o físico e o digital em um mesmo brinquedo, traz os modelos Quebra-Cabeça Sombras e Colorindo e Desenhando.

Depois de colorir o desenho ou montar o quebra-cabeça, a criança consegue capturar e projetar a imagem do jogo selecionado no tablet ou smartphone. A figura ganha vida na tela do aparelho e o pequeno pode brincar, interagir e tirar fotos. (51) 3719-9800

Banco.com.net

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Nesse jogo, da Nig Brinquedos, o “investidor” vai aplicar o dinheiro comprando e vendendo itens de programação (software/site) e conteúdo (música/ jogo/antivírus). Na dinâmica do tabuleiro, cada um recebe $ 1.000 iniciais e disputa com a banca e com adversários as melhores oportunidades para preencher o programa de computador vencer a disputa. (16) 3954-8080

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Negócios

Aposta em vendas no varejo Expansão de portfólio direciona-se ao varejo para oferecer experiência completa ao usuário

A

empresa de tecnologia criada em 1939 e famosa pelas impressoras, PCs e notebooks, traz novas linhas de produtos voltados ao consumidor final. A ampliação do portfólio nacional de acessórios reforça a atuação da marca no país e tem como objetivo ampliar a visibilidade da HP no segmento de varejo para proporcionar ao usuário experiência completa na utilização dos equipamentos.

Antes de definir esse redirecionamento para o Brasil, a linha de acessórios era mais restrita ao mercado corporativo e a produtos complementares às linhas de computadores pessoais, como docking stations, memórias e HDs. “Agora, o plano é entrarmos em todo o varejo”, afirma Fabiano Takahashi, diretor de PCs da HP Inc. Brasil. “Buscamos oferecer experiência completa de uso aos nossos usuários e os novos produtos vêm suportar esse direcionamento”, acrescenta o diretor.

Dentro da perspectiva de negócios, o movimento é extremamente estratégico, de acordo com a HP. “Na própria América Latina já temos um mercado consolidado de acessórios. Somos líderes de market share nas categorias de teclado e mouse em países como Colômbia e México.

Para o Brasil, nosso plano é atingir diretamente o público constituído por aqueles que procuram uma solução básica até o usuário que busca uma experiência mais avançada no uso de seu equipamento. Há Speaker HP Roar Plus Wireless é um dos destaques um grande mercado a ser exda linha premium. plorado”, destaca Takahashi.

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Antena

Para você ficar ligado

LIVRO Educação Emocional Os autores Emídio e Marislei Brasileiro fornecem um manual de sobrevivência para a vida ao discutirem como as emoções influem nos relacionamentos, na vida familiar, na educação dos filhos e em diversos outros contextos.

EVENTO Escolar Office Brasil A maior feira do segmento de papelaria da América Latina comemora 30 anos em 2016. Posicionado como importante gerador de negócios, o evento é fundamental para networking e lançamento de produtos.

Será realizado de 7 a 10 de agosto, no Anhembi, em São Paulo/SP. Para mais informações, acesse escolarofficebrasil.com.br.

PRÊMIAÇÃO 6º Prêmio Desempenho A homenagem reconhece os melhores representantes comerciais, papelarias e atacado de papelaria.

Será um ganhador por cada região do país. As inscrições podem ser feitas pelo site da Revista da Papelaria, até 15 de junho.

A entrega do prêmio será em 8 de agosto, durante a Escolar Office Brasil.

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Capa

Hora de

ampliar o mix P Feira Brasileira de Brinquedos apresenta mais de mil novidades e boas oportunidades para papelarias

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ergunte para uma criança qual presente ela deseja ganhar que a resposta vai estar na ponta da língua: brinquedo. Para fazer os olhos dos pequenos brilharem é só apresentar uma novidade para se divertirem.

O mercado sabe disso e não poupa esforços nem criatividade para fazer lançamentos periódicos.

Há muito tempo, o setor

que lida com produtos para diversão se mantém aquecido e movimenta, anualmente, valores na casa dos bilhões. Em 2015, o faturamento foi de R$ 5,7 bi, incluindo produção nacional e importações. Os números elevados se explicam, também, pela quantidade de crianças existentes no país.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população projetada de 0 a 14 anos no Brasil, em 2020, é de 51.215.974. Tendo em vista esses dados, é possível concluir que brinquedos são ótima opção de investimento – e, claro, merecem ser explorados pelas papelarias.

Ainda não está convencido? Então saiba que, mesmo em um ano de crise econômica jamais viven-

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Diversão e informação O Ciclo de Palestras foi mais uma novidade na 33ª Abrin, ocupando, pela primeira vez, a programação oficial da maior feira de brinquedos da América Latina. O espaço montado em um ambiente convidativo atraiu muitos visitantes para discutir sobre os pilares que sustentam o negócio bilionário do brinquedo.

A presença de especialistas que vivenciam o dia a dia do brincar e os temas relevantes e estratégicos formaram a receita de sucesso da empreitada. Entre os assuntos estavam gestão de marcas, tendências, inovações e design, e-commerce, relação da criança com o mundo digital e licenciamento.

A papelaria, para a Acrilex, é essencial.

Continua sendo nosso principal negócio Sergio Kohashi, Acrilex

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ciada pelos brasileiros, a 33ª Abrin – Feira Brasileira de Brinquedos, realizada de 5 a 8 de abril, em São Paulo, passou pelo momento com saldo positivo e boas projeções. Mesmo com menor participação de visitantes – em 2015, o total de compradores foi de 8.265 e o de demais profissionais do setor foi de 6.969; em 2016, os compradores totalizaram 7.096 e demais profissionais, 5.582 – a opinião dos expositores é de que, quem foi, esteve lá para, realmente, viabilizar negócios.

Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), que promove o evento em parceira com a Francal Feiras, de todo o faturamento do ano, 20% a 25% é concretizado durante a realização da Abrin, e neste ano não foi diferente. O número de lançamentos também se manteve.

Foram 1,5 mil novos produtos para fazer a festa das crianças – e do mercado.

Notícias animam o setor Não por acaso, Acrilex, marca tão conhecida no universo papeleiro, ampliou o leque no ano passado, com o lançamento de seis brinquedos da nova linha, Art Kids.

“A participação da Acrilex em feiras sempre foi histórica.

Na Abrin é a primeira vez.

Participar desses eventos é uma vitrine, e estamos aqui para mostrar nossas 22 opções nesse segmento, pois ampliamos o portfólio. É um mercado novo para nós, mas temos plena convicção de que vai dar certo”, destaca o diretor comercial, Sergio Kohashi.

O ano de 2016 reserva ainda mais boas notícias. A previsão de crescimento para o setor é de 12%, e o presidente da Abrinq, Synésio Batista da Costa, aposta em mais 20% de queda das importações, com nova injeção de dinheiro na indústria nacional.

Além disso, Abrinq vai realizar, pela primeira vez, quatro

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Capa Mesmo com visitação pouco menor, Abrin não diminui o volume de geração de negócios em 2016

O mercado aceita muito bem novidades e a Click It tem sido um sucesso nas papelarias Liat Chalet, Play Cis

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feiras regionais, começando por Brasília, e seguindo em direção ao Nordeste e aos mercados considerados verdes. “Não temos distribuição que alcance o país inteiro, e nenhum mercado tem o aporte de criança como o nosso”, analisa Synésio. A capital federal recebe a iniciativa em 21 e 22 de junho, no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21.

Outro dado importante é o aumento do tíquete médio.

De acordo com o presidente da Abrinq, nos últimos cinco anos houve um aumento do tíquete e da compra de brinquedos per capita, que passou de 5 a 6 brinquedos por criança para 7 a 8. O tíquete médio registrou predomínio nas faixas de R$ 31 a R$ R$ 50 e de R$ 51 a R$ 100 que, juntas, representaram mais de 41% das compras.

Para o visitante Weiner Queiroz, da Casa Freitas, em

Fortaleza/CE, a participação na Abrin só tem a agregar ao empreendimento. “Tem muita coisa na feira para ser levada para papelarias. Senti falta de algumas empresas neste ano, mas foi possível cumprir o objetivo. Até porque brinquedo tem que ser comprado vendo o produto.

O evento une todo mundo aqui”, aponta ele.

O casal Julio Cesar Montanha e Elizabeth Rodrigues estavam na Abrin pela primeira vez. Proprietários da Papelaria.doc, em Brasília/ DF, foram atrás de variação na oferta de produtos da loja. “A papelaria pode e deve diversificar, e viemos em busca de oportunidades. Gostamos bastante das opções para público juvenil da empresa California Toys (11 5685-4363), com muitas miniaturas interessantes, e da Beek Geek’s Stuff (16 3011-7700), que tem luminárias bem bacanas. Gostamos do colecionável, de coisas diferentes, presentes diferentes. Sempre procuramos algo nessa linha nas feiras.

O público da nossa loja procura coisas além da caneca e da almofada para pescoço”, ressalta Elizabeth, com uma boa dose de informação para os colegas papeleiros.

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Raio-X do setor

O

Faturamento (R$ milhões)

s números comprovam a ascendência do segmento

de brinquedos no Brasil.

De acordo com Synésio Batista,

as estatísticas são realizadas anual mente para mostrar uma fotografia da performance e o desempenho do setor.

Confira alguns dados:

Produção

Nacional

Importações

Total

2007

867,0

1.367,0 2.234,0

2008

963,0

1.547,6

2.510,6

2009

1.441,8

1.269,0

2.710,8

2010

1.714,6

1.402,8

3.117,4

2011 1.764,0

1.696,0 3.460,0

2012 2.015,1

1.860,1 3.875,2

2013

2.317,0

2.139,1

2.425,5

2014

2.735,1

2.425,5

5.160,6

2015 3.150,5

Linhas mais vendidas em 2015

2.577,7 5.728,2

Estados que mais venderam em 2015

Bonecos em geral (19,7%) Veículos (14,2%) Jogos (10,2%)

Fábricas (unidades) 2008: 341 2009: 345

São Paulo (36,1%) Rio de Janeiro (11,7%) Minas Gerais (7,4%) Paraná (6,8%) Santa Catarina (5,5%)

2010: 362

Lançamentos (unidades)

2011: 368

2008: 1.245 2013: 1.600 2015: 1.500

2012: 371 2013: 380 2014: 378 2015: 378

Quantidade de brinquedos criados (unidades) 2008: 6.550 2015: 9.350

Vendas do mercado mundial em 2015: US$ 85 bilhões População projetada de 0 a 14 anos no Brasil em 2020: 51.215.974 China é o país que mais importou para o Brasil em 2015: (81,70%) Maior destino das exportações brasileiras: Paraguai (45,11%)

Fontes: Fabricantes nacionais / Sistema Aliceweb / Designers independentes / Varejistas / Associações nacionais / Consolidação ICTI / IBGE

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Capa

Escolha o investimento

N

ão resta dúvidas de que o segmento de brinquedos deve ser explorado pelo setor papeleiro. No entanto, é preciso pensar naqueles itens que se relacionam com o universo do setor para uma boa estratégia. Linhas Faça Você Mesmo, brinquedos com primeiro preço, pedagógicos, com apelo sustentável e

os pensados especialmente para venda nas papelarias são as opções mais assertivas.

Vale ressaltar que a boa exposição dos produtos, em local de check-out, por exemplo, pode fazer o consumidor optar pela compra.

Aqui, seguem ótimas oportunidades de investimento, selecionadas diretamente pela Revista da Papelaria para sua loja.

Mag Forma

Click It Play Cis

Sucesso absoluto na Play Cis, a linha de blocos de montar possui boa margem para os papeleiros e ótima aceitação do público. “Vamos investir nesse segmento porque está dando muito certo”, afirma a diretora Liat Chalet. Durante a Abrin 2016, 12 lançamentos foram apresentados, e a expectativa de crescimento para este ano é de 20%. Além disso, Play Cis oferece display para melhor exposição, que, segundo Liat, funciona como um vendedor a mais na loja. (11) 3616-2112

Divertido e educativo, Mag Forma se apresentou pela primeira vez ao público brasileiro durante a realização da Abrin.

As peças são magnéticas e podem ser translúcidas ou vazadas. Possui qualidades exclusivas, que se diferenciam de demais jogos de montar. Em 2010, foi eleito o melhor brinquedo para crianças pela Associação Comercial Profissional Americana de Brinquedos. Vale a pena conhecer. (11) 3181-5995

Art Kids Play Mais Chamado por muitos visitantes de “a grande novidade da feira”, Play Mais é um brinquedo criativo para modelar e ecologicamente correto. É feito de sêmola de milho 100% orgânico, água e corantes. As crianças podem criar modelos próprios ou fazer uso dos moldes. Basta um pouco de umidade para colá-lo e criar modelos em 2D ou 3D. De acordo com a empresa, Play Mais não tem limites. (45) 8426-9114

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Acrilex entra no mundo dos brinquedos, mas sem perder a essência, com a linha Art Kids.

Sempre presente em feiras do setor, a empresa fez sua estreia na Abrin com 16 lançamentos. Além dos Kits de Massinha, as crianças contam com os brinquedos Pintar e Montar 3D, Quebra-cabeça Divertido, mochilinha Acrilex Kit de Colorir, Bloco Divertido e Cartolina Divertida. E o melhor: o foco continua nas papelarias! (11) 4397-9255

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Heróis da Alegria Bunchens e Massa Areia

Sunny investe na linha Faça Você Mesmo, e as papelarias podem tirar muito proveito disso. A sueca Massa Areia já está no mercado.

O produto não gruda, não é tóxico e conta com várias cores.

Os Bunchens foram apresentados durante a Abrin, mas estarão disponíveis no mercado para o Dia das Crianças. São bolinhas de plástico que se encaixam para criar o que quiser. A linha conta com diversos modelos, acessórios diferentes e muitas opções de cores. (11) 3333-5111 (São Paulo) ou 0800 7730 310 (demais regiões)

A marca de brinquedos Educativos Alegria Sem Bateria busca estimular a imaginação e o aprendizado com seus lançamentos. O mais recente, Heróis da Alegria, contêm dois bonecos de feltro, apliques, lã para costurar, cola atóxica, agulha sem ponta e enchimento. Agrada meninos e meninas.

(11) 3061-2722

Qixels

Os cubos divertidos da Multikids se unem com água para criar um novo mundo de aventuras inspirado nos pixels – a menor unidade de uma imagem digital. O produto mescla características da tecnologia ao mundo analógico para conquistar as crianças. Sucesso garantido na loja! (11) 3198-0004

Quebra-cabeça Turma da Mônica Eu Estilista Lançada ano passado pela Abrakidabra, a linha faz a cabeça das fãs mirins da moda, pois permite a criação de peças de roupas para bonecas de 30 cm, como Barbie. Durante a Abrin, seis novidades foram apresentadas, todas com roupinhas fashion para cortar, costurar ou colar, além da caixa de costura e manequim. (11) 2818-1852

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A turminha criada por Mauricio de Sousa marcou presença na feira de brinquedos com 19 licenciamentos. Uma das parcerias em destaque é com a Toyster, que traz coleção de quebra-cabeças de diversos tamanhos, além de uma edição especial em comemoração aos 80 anos do criador dos icônicos Mônica, Cascão, Cebolinha e Magali. (11) 3604-5544

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Entrevista

Promissora

sinergia

Brinquedo é sinônimo de aprendizado, e isso tem tudo a ver com papelaria. De acordo com Synésio Batista da Costa, presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), há uma sinergia entre os dois mundos, que, juntos, podem resultar em ainda mais progressos.

Afinal, um mercado tão promissor no país como o de brinquedos – que cresce na casa de dois dígitos a cada ano – é capaz de gerar bons resultados para quem investir no segmento.

Como está o comportamento da indústria de brinquedos?

A indústria mantém um ritmo de crescimento há oito anos consecutivos, sempre com margem mínima de 10%. Isso significa que o bom

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comportamento em 2015, com faturamento de R$ 5,7 bilhões, foi resultado de um bom trabalho desempenhado já há bastante tempo. E é nessa estrutura solidificada que confiamos para crescer outros 12% este ano.

Qual balanço faz da Abrin 2016?

A expectativa, na verdade, foi superada. Apesar dos excelentes resultados apresentados pela indústria no último ano, a instabilidade econômica sempre nos deixa em estado de alerta. Mas na Abrin foi possível comprovar que o setor está estruturado o bastante para lidar com essas dificuldades. Considero que a feira cumpriu seu papel de apresentar as últimas novidades e tendências em brinquedos para o mercado (foram 1.500 só nesta edição) e colaborar com até 25% dos negócios que estimamos concretizar neste ano.

Quais motivos levaram a Abrinq a promover as feiras regionais neste ano?

Essa é uma iniciativa inédita. Nossa distribuição é irregular em muitas regiões do país e, com isso, pretendemos melhorar a forma como o brinquedo vai chegar aos menores municípios.

Entre as cidades escolhidas, Brasília abre o cronograma

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Concentrar esses dois mundos (brincar e educar) em um mesmo ambiente tende a aproximar e aprimorar uma função que ambas já desempenham paralelamente.

em 21 e 22 de junho. Estamos definindo as outras três regiões, possivelmente no Centro-Oeste e Nordeste.

Acredita que papelarias devem investir em brinquedos?

O brinquedo está inserido no âmbito educacional, é sinônimo de aprendizado e sempre vai andar lado a lado com o desenvolvimento intelectual da criança. Do mesmo modo, a papelaria conversa diretamente com pais, instituições de ensino e educadores profissionais.

Concentrar esses dois mundos em um mesmo ambiente tende a aproximar e aprimorar uma função que ambas já desempenham paralelamente.

Quais categorias vislumbra com melhor potencial de venda nesses estabelecimentos?

Há uma tendência crescente no mercado mundial de brinquedos intitulada de “Faça Você Mesmo”. Refere-se a itens que permitem ser construídos pelas crianças e cujo resultado final gera nos pequenos um sentimento de orgulho diante das criações. Há, inclusive, um apelo educacional mais ligado ao universo da papelaria neste segmento, em que são trabalhadas habilidades manuais por meio de corte, colagem, pintura, dobradura e até costura.

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Artigo

Pacto de mudança por um novo Brasil

O

governo que emergir do horrível cenário político que se instalou no Brasil precisa fazer um indissolúvel pacto com a sociedade: solucionar as questões prioritárias mais urgentes, esquecidas nos últimos anos, e colocar os interesses da população acima das pretensões de grupos minoritários. Tal alerta é necessário, pois o impeachment de um chefe de Estado não pode ser apenas um projeto de poder de segmentos rivais. Precisa, necessariamente, ser uma proposta séria de mudança e reconstrução.

Completamos, em 2016, 31 anos de redemocratização, considerada a posse, em março de 1985, do primeiro governo civil após o golpe militar de 1964. É triste constatar que, em apenas três décadas, tenhamos precisado recorrer duas vezes ao impedimento de presidentes da República para conter a corrupção, a negligência, a incompetência e o mau gerenciamento do governo e dos recursos dos impostos

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recolhidos das pessoas físicas e jurídicas.

A democracia nos deve dar justiça social, desenvolvimento, transparência na gestão pública, atendimento às prioridades sociais e um Estado que sirva à sociedade, e não se sirva dela para atender a interesses de alguns poucos. Diante dessa constatação, é imensa a responsabilidade do governo que seguir à frente dos destinos da nação até 2018, quando, novamente pelo voto livre e soberano, o povo elegerá um novo presidente da República.

Até 31 de dezembro de 2018, teremos tempo para recuperar a economia, o ânimo dos empresários e trabalhadores e iniciar a retomada do crescimento econômico.

Porém, isso somente será possível com mudanças efetivas, a começar pela redução das despesas supérfluas da União, foco nos investimentos do setor público, probidade sem concessão e transparência na gestão.

O brasileiro é um povo de esperança infinita. Sereno por natureza, tem ido às ruas de modo ordeiro, como nas

Diretas Já, em 1984, e nas passeatas dos Caras Pintadas que precederam a deposição de Fernando Collor de Mello. É um povo que sabe o que quer e repudia a violência, mas também diz não à sua exploração por governos e políticos alheios ao bem maior do país. É fundamental, portanto, que se respeite o anseio por mudanças de nossa sociedade, expresso de modo cívico nas ruas. Não será digerível uma nova decepção, de modo abrupto, na esteira da imensa crise que estamos passando. É preciso consciência daqueles que assumem o poder político. As missões mais urgentes, em paralelo ao ajuste fiscal e resgate dos fundamentos do crescimento econômico, são a melhoria da saúde e do ensino, lembrando que o desenvolvimento de uma nação começa nas salas de aula.

Rubens Passos

Presidente executivo da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (Abfiae)

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Giro no mix

Natal

Fé e bons negócios no

Natal Show amplia oportunidades de negócios com inclusão de artigos religiosos e velas no mix de produtos

A

s luzes e enfeites que destacam parques, lojas, casas, ruas e avenidas no período do Natal são a ponta do iceberg de um planejamento iniciado com seis meses de antecedência pelo setor de decoração natalina, cujo faturamento encerrou o último ano em R$ 1,3 bilhão.

Do total arrecadado no ambiente de decoração, cer-

ca de 80% é resultado dos negócios realizados ou iniciados na Natal Show – Feira de Artigos de Natal, Decoração e Presentes, evento líder para os negócios do mercado, que chega à sétima edição, de 3 a 6 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo/SP. Simultaneamente à Natal Show é realizada a Expo Parques e Festas 2016 – 10ª Feira Internacional de Produ-

tos e Serviços para Parques, Buffets e Festas, que reúne os principais players do segmento de festas, celebrações, bufês, parques temáticos e entretenimento.

Neste ano, os visitantes contam com novas – e boas – oportunidades. Atenta ao movimento do mercado, a promotora do evento, Francal Feiras, incorporou à Natal Show, pela sinergia

As Oficinas de Arranjos Natalinos buscam aumentar a receita de final de ano com aulas que abrangem técnicas para decorar diversos ambientes.

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dos negócios, o segmento de artes sacras, um dos que mais crescem no país. O Salão de Artigos Religiosos reúne fabricantes, importadores e distribuidores de velas, incensos, medalhas, vestuário, móveis, castiçais, tapetes, imagens, objetos litúrgicos, esculturas, artesanato sacro, bem como editoras e gravadoras, entre muitos outros.

Além disso, a Associação Brasileira dos Fabricantes de Velas (Abrafave), que representa cerca de 800 empresas, entre indústrias e decoradores artísticos, acaba de firmar uma parceria com a Francal Feiras para a realização da Expo Velas – Salão de Velas Decorativas, Religiosas, Aromáticas e Artesanais.

Emmanuel Machado, diretor financeiro da Abrafave, lembra que uma feira de negócios do setor é um sonho antigo da entidade. “Não conseguíamos agrupar os fabricantes em torno dessa ideia, principalmente porque não sabíamos por onde começar. Organizar uma feira é um trabalho complexo e havia muito receio por parte dos associados”, comenta.

Para o dirigente, a parceria com a Francal se dá em um ótimo momento por conta da retração no consumo. “A Francal, com toda sua experiência e profissionalismo na realização de feiras, vai possibilitar a reunião do setor, a apresentação das novidades e a realização de mais negócios”, diz Machado. Expo

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Velas faz parte da política de desenvolvimento do setor promovida pela Abrafave.

Na edição 2015, Natal Show recebeu compradores de 1.257 cidades e registrou aumento de 28% na visitação em relação ao ano anterior, inclusive de empresários vindos de outros 17 países.

Com as novas atrações e os lançamentos mundiais em diversas categorias, a expectativa é de desempenho ainda melhor. A Revista da Papelaria vai estar com estande e de olho nas oportunidades que vão surgir.

Capacitação e empreendedorismo Ao mesmo tempo em que movimenta os negócios, Natal Show oferece capacitação para quem pretende aumentar a receita no final do ano. Pela segunda vez, a feira abriga Oficinas de Arranjos Natalinos, série de aulas expositivas ministradas por renomados decoradores e artistas florais, com temas que abrangem uma gama de enfeites e técnicas para decorar os mais variados ambientes: mesas, guirlandas, aparadores e portas, laços, vitrines, árvores e cestas e até origami.

Outro destaque é o 1º Encontro da Indústria de Artigos Religiosos, realizado juntamente com o Salão de Artigos Religiosos, com apresentações voltadas a empresários, investidores e lojistas do segmento. Entre

Dica!

Aproveite oficinas e workshops para proporcionar o aprendizado a um colaborador mais habilidoso.

Quando chegar o período de festas natalinas, por exemplo, é hora de colocar o ensinamento em prática!

Que tal oferecer guirlanda feita na hora para compras acima de determinado valor?

Serviço de embrulho de presentes sempre agrada ao público, imagine, então, se o embrulho tiver aquele toque especial? Ofereça o algo a mais que seu cliente sempre espera encontrar! os temas estão o crescimento e oportunidades do mercado de artigos religiosos, empreendedorismo, estratégias de marketing e propaganda e cases de sucesso da indústria e do varejo. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas antecipadamente pelo site feiranatalshow.com.br.

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Mercado

Mês da organização 250 pontos de vendas do Brasil participam de projeto piloto

T

rabalhar com papelaria significa lidar com variedade. Esse mercado é capaz de abraçar diferentes segmentos, muitos deles úteis ao dia a dia da população. Alguns se consolidam e outros dão espaço a novas descobertas. No momento, existe uma categoria em evidência, e a inserção dela no mix das papelarias – acreditem – é apenas questão de tempo.

Trata-se do setor de organização. Antes, se organizar com planejamento estava restrito ao ambiente de trabalho. Hoje, está em todos os aspectos da vida. Nesse sentido, a fabricante Dello, que se empenha em mostrar a tendência para os brasileiros, promove o Mês da Organização. De 15 de abril a 15 de maio, 250 pontos de venda do país participam do projeto piloto, que tem o intuito de gerar fluxo nas lojas após o período do volta às aulas e reforçar o escoamento de produtos.

A proposta é estimular o consumidor final a se organizar, seja no escritório, no home office ou nos ambientes da casa. Um robusto conjunto de material de PDV identifica a ação

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dentro das papelarias e pontas de gôndola estão estrategicamente preparadas para que o cliente reconheça o período. Além disso, o papeleiro pode estimular o consumidor a interagir com o Mês da Organização. Dello lançou campanha nas redes sociais que sorteia kits com produtos Romero Britto – um apelo a mais para conquistar o público.

“O movimento é uma coprodução, idealizado por nosso departamento de trade e marketing, que sempre trabalhou o relacionamento e suporte ao cliente de forma estratégica, e não poderia ser diferente em um momento desafiador como o que estamos vivendo”, explica Juliana Rett, gerente de marketing da Dello. A empresa está engajada em buscar novas formas e caminhos para fomentar o comércio e entende que o varejo está ávido por novas soluções e ideias.

A expectativa, de acordo com a fabricante, é que o número de participantes dobre em 2017, e que, em alguns anos, abril seja um período sazonal de força e expressão no calendário de toda papelaria, graças aos itens de organização.

Nesta primeira empreitada, participam: 2 papelarias do Amazonas; 13 da Bahia; 7 do Ceará; 3 do Rio Grande do Norte; 1 de Pernambuco; 1 do Piauí; 4 do Distrito Federal; 6 de Goiás; 10 de Minas Gerais; 15 do Rio Grande do Sul; 6 de Santa Catarina; 4 do Paraná; 3 do Espírito Santo; 21 do Rio de Janeiro e 105 de São Paulo.

Entendimento é o primeiro passo “Nos dias de hoje, em que somos regidos pelo estresse e pela competição extremada, a qualidade de vida é um dos bens mais preciosos. A organização traz inúmeros benefícios,

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As lojas participantes receberam conjunto de material de PDV para identificar a ação, com pontas de gôndola preparadas para que o cliente reconheça o período. A intenção é que o mês de abril entre no calendário sazonal das papelarias como o Mês da Organização.

como mais produtividade e economia de tempo para aproveitar melhor a vida”, aponta Nathalia Ibelli, a analista de marketing da DAC, empresa que também se destaca pelos itens para organizar o trabalho e o cotidiano.

Para conseguir transmitir a ideia, a etapa inicial para o papeleiro é buscar conhecer e entender esse conceito – que nada mais é do que “vender organização”, em vez de itens de escritório. Com o domínio do assunto, a sugestão é investir não em um complemento da loja, mas em um setor totalmente novo, que vai fazer os olhos dos clientes brilharem o ano inteiro, ao mesmo tempo em que as vendas aumentam.

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São inúmeras as possibilidades e, com conhecimento do conceito, é possível ter, inclusive, uma visão estratégica aplicada. Seja na garagem, no jardim, no armário, no carro, seja para viajar, uma coisa é certa: existem produtos essenciais para tornar a vida de cada pessoa muito mais fácil. “É preciso reunir todos os produtos para organização em um só espaço – e mudar a estratégia que está antiga. Na Leroy Merlin, o setor de organização foi o que mais cresceu nos últimos tempos”, aponta o gerente de trade marketing da Dello, Fábio Januário. Não devem existir dúvidas acerca do potencial desse segmento.

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Destaque NOVIDADE Os fãs de BIC 4 Cores contam, agora, com nova versão da clássica e icônica caneta. A edição Original Fine, lançada neste ano, possui ponta fina de 0.8 mm, corpo laranja e as quatro tintas tradicionais, azul, preta, vermelha e verde.

R$ 10,25. 0800 282 6226

Preços são sugestões para a venda do artigo ao consumidor.

MESA COMPLETA A linha office da Waleu possui itens para deixar a mesa de escritório bem organizada. Entre eles está o Organizador Triplo, que pode ser usado na horizontal, vertical ou fixado na parede, e o Suporte para Monitor e Notebook, com calha de saída para cabos, base com furos para evitar o aquecimento do aparelho e oito peças para regulagem de altura. Preço sob consulta. (11) 4070-5799

AUTOADESIVOS Os lançamentos da Vulcan nas tradicionais linhas Con-Tact e Vini-Tac buscam encantar o público com as novas cores e efeitos. São 14 opções, entre as quais Azul Tiffany, Black Piano, Bordeaux, Branco Gloss e Jeans. Preço sob consulta.

(21) 3362-2074

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BONITO E FUNCIONAL Para aliar funcionalidade e design, Acrimet oferece, além do carro-chefe – o porta-lápis/ clips/lembrete – outros modelos como o porta-lápis Jumbo, com maior capacidade; o mini e o maxi office, que são organizadores com acessórios; e os organizadores para carimbos. Preço sob consulta.

(11) 3202-3999

REFIL POP-UP Aliando praticidade e design inovador, 3M apresenta os novos dispensadores da marca Post-It. Compactos e elegantes, estão disponíveis em três cores, acqua, preta e branca, e vão dar cara nova às mesas de trabalho. R$ 25.

0800 013 2333

PARA OS FÃS Os lançamentos deste ano da Moleskine atendem ao gosto de quem ama itens de papelaria e não abre mão de levar o caderninho para qualquer lugar.

Simpsons, Toy Story, Batman e Star Wars são as edições limitadas que prometem fazer sucesso em 2016. De R$ 139,90 a R$ 179,90. (11) 2275-1978

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Representante

Vitória em família

E

x-bancário, vendedor de livros, de implementos agrícola, de móveis e, ainda, de licitações do governo, José Pereira Filho passou por diferentes áreas até conquistar o tão sonhado sucesso profissional no ramo de papelaria. Isso há 40 anos.

Assim como é de praxe, iniciou como preposto e, depois, adquiriu o direito da empresa de representação na qual trabalhava. “Tive problemas financeiros, mas persisti e venci. Sempre acreditei naquilo que faço”, aponta ele.

Como autônomo, atuou em diversas empresas, e uma delas foi responsável por abrir grande porta na carreira.

“Fiz um grande trabalho com a Labra no Estado de Mato Grosso, chegando a ser destaque como líder de mercado em

José Pereira se destaca pelo trabalho bemfeito em 40 anos de profissão

lápis. Foi aí que apareceu um supervisor de vendas da BIC, que se encantou com o serviço realizado. Fui convidado para fazer entrevista na empresa, fiquei em período de experiência e estou até hoje na BIC – há 33 anos”, conta o bem-sucedido José Pereira.

Em apenas três meses de trabalho na fabricante, conquistou mais de 150 novos clientes, mantendo sempre a mesma postura: fazer o melhor, respeitar o direito de ser e de agir da cada cliente e ser grande parceiro. As conquistas foram graduais e constantes, com alcance das metas e trabalho baseado na confiança.

“Passei tudo o que aprendi nesses 40 anos de profissão para meus filhos. Hoje, toda minha família (esposa e três filhos) trabalha na representação comercial, e são os braços fortes da minha empresa, Pereira Representações”, salienta José. Um dos filhos começou com apenas 12 anos como promotor de

vendas e, atualmente, comanda a própria empresa de representação em papelaria e brinquedos no Estado do Mato Grosso do Sul, motivo de grande orgulho para o pai, que ama a profissão.

O representante comercial vê o mercado de papelaria com muitas oportunidades e boas alternativas em datas sazonais a serem exploradas como forma de diversificação do negócio.

Ele afirma que a própria indústria investe em produtos de valor agregado, o que aumenta o faturamento de toda a cadeia.

Com isso, a papelaria, que ainda é especializada na lista escolar, se movimenta para ampliar o mix e atrair cada vez mais consumidores. Para José, vale muito a pena investir no setor papeleiro, que traz produtos que fogem dos commodities, além de oferecer itens e serviços diferenciados. Ele venceu nesse segmento, e tem a família como a base do trabalho bem-feito.

Pereira Representações Comerciais Área de atuação: Mato Grosso | Tempo de estrada: 40 anos | Empresas que representa: Grupo BIC (BIC, PIMACO e BIC GRAPHIC) e Bignardi Indústria de Papéis (Jandaia e Gordinho Braune)

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