AUREA VISTA - PRANCHAS FINAIS

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ÁREA PERMEÁVEL 966,26 m² (21 30%) P A R Â M E T R O S D O T E R R E N O

m 2 TO ÁREA DO TERRENO 4 534,89 m²

ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL 26 209,34 m²

TAXA DE OCUPAÇÃO 62,58% ÍNDICE DE APROVEITAMENTO 594 IA

TÉRREO

O projeto trata-se de um edifíc o de uso m sto caracterizado por sua vert calidade, que integra setores comerc ais e res denc ais No pav mento térreo voltado para a rua G lvan Ro im de Br to Júnior loca izam-se 10 unidades comercia s, com áreas que var am entre 26 e 32 m² Cada oja fo projetada com um avabo acessíve e uma área reservada para depósito, atendendo às necess dades operacionais de futuros estabe ec mentos

Na fachada do setor comercia fo plane ada uma varanda ampla e acess ve ao público ncentivando a nteração e o uso do espaço pelos transeuntes Para ot mizar a disposição dos equipamentos técn cos e garant r ventilação e lum nação natural aos lavabos, foi criado um corredor técnico na parte poster or das ojas Essa so ução func onal permite a fácil manutenção das nsta ações e melhora as condições de conforto dos ambientes de apo o

O pavimento térreo também abr ga o acesso princ pal dos res dentes que é de m tado por um contro e de acesso restrito para garant r a segurança e privacidade dos moradores Ao adentrar essa área, os residentes são recebidos por um hall de entrada que conecta as c rculações vertica s das duas torres residencia s, faci tando o des ocamento para os diferentes pav mentos do ed f c o A ém do ha de entrada há uma área destinada ao apo o operac onal do edif cio onde se oca izam as instalações para a equipe de func onár os e a adm n stração do condomínio

No térreo, encontram-se também 28 vagas de garagem e uma rampa que funciona como ponto de acesso aos pavimentos super ores de estac onamento facilitando a mobil dade interna e ot mizando o uso das áreas de garagem na edificação

PLANTA BAIXA PAVIMENTO SEMI-ENTERRADO - NÍVEL -1,50

ESCALA 1/200

PAVIMENTO VAGASLIVRES

QUANTIDADEDEVAGAS

GARAGEM02 80 4 84

O pavimento sem enterrado a 1 50 metros aba xo do nível da rua é tem seu acesso de veículos facil tado por uma rampa s tuada na Rua Maria José Noronha Te xeira, garant ndo uma entrada f uida e segura para veícu os Neste pav mento sem enterrado a ém das vagas de estacionamento foram alocados espaços essenc ais para o funcionamento da ed f cação Um dos destaques é a área destinada ao gerador do préd o que assegura a cont nu dade do fornec mento de energia em situações de emergência Este gerador desempenha um pape crucia na manutenção da segurança e do conforto dos moradores permit ndo que a ed ficação funcione de maneira in nterrupta, mesmo durante interrupções de energia elétrica

Além d sso, o pavimento abr ga dois reservatórios de água que são fundamenta s para a gestão hídr ca do edifício Esses reservatórios garantem um suprimento adequado e constante de água tanto para uso domést co quanto para os sistemas de combate a incênd os, promovendo a segurança e o bem-estar dos usuários A local zação estratégica desses reservatór os no pav mento semienterrado também contr bu para a otim zação do espaço permitindo uma d str bu ção eficiente dos serviços essenciais ao longo da ed cação

Para atender a demanda das unidades habitac ona s nas duas torres residenc ais fez-se necessário projetar um total de 252 vagas de estacionamento vres garantindo ass m uma vaga por unidade habitac onal No entanto a solução proposta prevê a dispon b ização de 257 vagas l vres distribuídas estrategicamente em quatro pav mentos v sando otimizar o acesso e a func onal dade

Dentre essas vagas, 70 estão local zadas no semi-subso o No térreo, são disponibi zadas 28 vagas fac itando o acesso imediato para moradores e vis tantes Os pavimentos super ores de garagem contam com 80 vagas cada, assegurando que a capacidade de estacionamento atenda adequadamente às necess dades dos usuários

Além d sso, o projeto contempla a poss b idade de que a guns apartamentos sejam pro etados com ma s de uma vaga de estacionamento Essas vagas ad c onais são enc ausuradas, oferecendo uma solução para fam ias com mais de um ve culo Essa f exibil dade v sa não apenas atender à demanda atual mas também se adaptar a futuros cresc mentos nas necessidades dos moradores

ACESSO PAVIMENTO SEMI-ENTERRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

PROJETO DE EDIFICAÇÕES V DOCENTE: GERMANA ROCHA

ANNA CAROLINA GOMES BODMER HADASSA REBECA GOMES DE SOUZA
PLANTA BAIXA GARAGEM 02 E PERCURSOS- NÍVEL +7,50 ESCALA 1/400

A edificação de uso m sto atinge em seu potenc a máximo 31 pavimentos com uma a tura máx ma de 1025 metros contando a a tura dos reservatórios de água superiores O tota de 252 unidades habitac ona s está d str buído em duas torres com diferentes alturas ligadas por meio de uma base formada pelo térreo os pavimentos de estacionamento e o bloco de lazer entre as torres

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

PROJETO DE EDIFICAÇÕES V DOCENTE: GERMANA ROCHA

ANNA CAROLINA GOMES BODMER HADASSA
CORTE AA ESCALA 1/200
CORTE BB ESCALA 1/200

PLANTA DE FORMA TÉRREO - NÍVEL +1,50 ESCALA 1/200

SISTEMA ESTRUTURAL

O s stema estrutural adotado para o ed f c o é composto por la es protend da colunas de concreto armado A escolha dessa estrutura fo or entada pe a necessid de resistênc a e estabilidade A ausênc a de vigas permite maior flexib idade no lay dos ambientes nternos, uma vez que traz mais flexib idade para adaptações futu perm tindo que os espaços se am reorganizados sem a interferência de e eme estrutura s v síveis Ademais qrquiteton camente essa solução contribui par obtenção de um pé-direito ma s alto resu tando em ambientes ma s amplos e c melhor aproveitamento de i uminação natura

Considerando a configuração do edifício com duas torres res denciais sobre uma b comum que ntegra o pav mento térreo e os n veis de garagem em um ún co b oco dada espec al atenção ao posicionamento e a nhamento dos pilares ao ongo pavimentos Esse cu dado garante uma distribuição eficiente das cargas estrutu promovendo a estab lidade e a durab lidade do edifício a ém de manter a harm entre as d ferentes funções dos espaços

PLANTA DE FORMA PAVIMENTO TIPO ESCALA 1/200

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

PROJETO DE EDIFICAÇÕES V DOCENTE: GERMANA ROCHA

UNIDADE HABITACIONAL 01 A= 75,68 m²

sala de estar varanda cozinha e serviço circulação quarto 01 quarto 02 quarto 03 banheiro 01 banheiro 02

UNIDADE HABITACIONAL 02 A= 7065 m²

sala de estar varanda cozinha e serviço circulação quarto 01 quarto 02 banheiro 01 banheiro 02

UNIDADE HABITACIONAL 03 A= 6021 m²

sala de estar varanda cozinha e serviço circulação quarto 01 quarto 02 banheiro 01 banheiro 02 10,53 m² 10,86 m² 935 m² 2,93 m² 930 m²

ESCALA 1/200

A part r do níve +64 50 ocorre uma reconfiguração significativa nos pavimentos do edifício com a interrupção temporária do setor residenc a na Torre A e a finalização do setor habitaciona na Torre B para a criação das áreas de lazer Essa transição foi projetada para ot m zar a ocupação dos pavimentos permitindo que as áreas de convivência tenham v stas priv egiadas e melhor ntegração com os espaços externos O setor de azer é estrategicamente posicionado entre as duas torres, equilibrando funciona dade e estética enquanto oferece fácil acesso aos moradores sem comprometer a privacidade dos andares residenc ais Essa configuração favorece uma transição suave entre os ambientes habitacionais e comuns promovendo a integração dos setores do edifício

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

PROJETO DE EDIFICAÇÕES V DOCENTE: GERMANA ROCHA

PLANTA BAIXA PAVIMENTO TIPO - NÍVEL +67,50
DETALHE - PLANTA PISCINA ESCALA 1/25
DETALHE - CORTE PISCINA ESCALA 1/25

No pav mento do lazer, entre os amb entes dispon veis destacam-se a academia conectada a um terraço com ard neiras que promovem um contato direto com a natureza o sa ão de jogos a brinquedoteca para cr anças um mercad nho de conveniência uma sala de f mes, espaços de coworking, áreas de estar salão de festas espaço gourmet e a área de lazer com piscina e churrasque ra

No setor oeste, estão localizados a sa a de fi mes e o mercadinho posic onados estrategicamente para fac litar o acesso e garant r a funciona dade no uso d ário Já o espaço gourmet e o sa ão de festas se conectam visual e fis camente com a área da piscina e da churrasque ra criando uma transição flu da entre os ambientes internos e externos Essa ntegração é deal para eventos soc ais e atividades de lazer reforçando o caráter de conv vência do pavimento

As áreas de uso colet vo, como o salão de festas academia, salão de jogos, brinquedoteca e coworking foram projetadas com amplas esquadrias de v dro que oferecem vistas privilegiadas para o exter or Essa so ução não apenas amplia a sensação de espaço, mas também otim za a entrada de luz natural, reduzindo a necessidade de lum nação artific a durante o dia e contribuindo para a ef ciência energética do edifício A transparência das esquadrias conecta os amb entes internos às áreas verdes do entorno inc u ndo as vistas para o parque localizado à frente do edifíc o reforçando a relação entre arqu tetura e paisagem

A conf guração espacia do pavimento de lazer é outro elemento que enriquece o pro eto arqu tetôn co Metade do pavimento está nser da entre os andares de uma das torres enquanto a outra metade ocupa a cobertura da torre adjacente Essa so ução acrescenta dinamismo à volumetr a do ed f cio, cr ando uma composição arqu tetônica marcante entre as duas torres A alternânc a de níve s e a distribu ção dos espaços de azer contr buem para a va orização da fachada e conferem identidade ao projeto destacando-o na paisagem urbana

DESENVOLVIMENTO VOLUMÉTRICO

DEFINIÇÃO DO VOLUME BÁSICO

No início do processo estabelece-se o volume bás co da edificação Durante o estudo de v abil dade construtiva foi identificado que seriam necessários pavimentos de garagem os quais dever am estar local zados acima do nível do térreo

CONFIGURAÇÃO DAS TORRES RESIDENCIAIS E SETOR COMERCIAL

Com o volume básico def nido avança-se para a def nição das torres res denciais que emergem sobre a base com a turas variadas Simu taneamente o setor comerc al no pavimento térreo é projetado para atender às necess dades dos moradores e v s tantes fomentando a interação social e a v ta idade urbana A combinação dessas funções proporciona um amb ente dinâm co ntegrando hab tação e comércio em um mesmo espaço

CRIAÇÃO DA ÁREA DE LAZER

Na sequência as torres são enr quec das com uma área de lazer que conecta os vo umes das torres residencia s, proporcionando um espaço de conv vência para os usuários Essa área recreat va é estrateg camente posicionada entre os pav mentos de cada torre, perm t ndo que os res dentes desfrutem de momentos de azer em um amb ente seguro e acessível O des gn dessa área é pensado para promover nterações socia s e relaxamento, com equipamentos e paisag smo que incentivam o uso coletivo

ROTAÇÃO DAS LAJES DAS TORRES RESIDENCIAIS

Após a def n ção das bases e a elevação nic al das torres as la es são rotac onadas em relação ao e xo principa de cada torre Essa rotação não só traz um aspecto estét co mas também contr bu para a cr ação de uma fachada mais dinâmica A var ação das la es gera sombras e ogos de uz que enr quecem a exper ênc a visua do ed fíc o

MUDANÇA DE NÍVEL DO PAVIMENTO DE LAZER

Na fase fina , a edificação at nge sua altura tota com as torres def n das A área de lazer anteriormente posicionada, é e evada a um novo nível no topo da torre menor, para maximizar a a exposição de luz natura na piscina garant ndo um amb ente agradável Este ajuste não apenas melhora a qualidade do espaço mas também ref ete um compromisso com a sustentabi dade e o conforto dos usuár os

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