PAredes Diafragma

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Capítulo 6

Modelos Numéricos

90

CR·1,50: Fv,u=90,14 kN

80

CR·1,25: Fv,u=75,58 kN

70

CR·1,10: Fv,u=66,79 kN CR·1,00: Fv,u=60,91 kN

60 Fv [kN]

124

CR·0,90: Fv,u=54,99 kN

50

CR·0,75: Fv,u=46,03 kN

40

CR·0,50: Fv,u=30,83 kN

30 20 10 0 0

10 20

30

40

50 60

70

80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 u [mm]

Fv [kN]

Figura 6.41 – Força (Fv) em função do deslocamento no topo da parede (u) para o grupo I (75mm), contorno tipo II, ligação CR-II, painel OSB e quadro de madeira pinus.

50

CR·1,50: Fv,u=46,03 kN

45

CR·1,25: Fv,u=38,39 kN

40

CR·1,10: Fv,u=33,92 kN

35

CR·1,00: Fv,u=30,83 kN

30

CR·0,90: Fv,u=27,73 kN

25

CR·0,75: Fv,u=23,17 kN

20

CR·0,50: Fv,u=15,33 kN

15 10 5 0 0

10

20

30

40 50

60

70

80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 u [mm]

Figura 6.42 – Força (Fv) em função do deslocamento no topo da parede (u) para o grupo II (150mm), contorno tipo II, ligação CR-II, painel OSB e quadro de madeira pinus. Na Figura 6.41 e Figura 6.42 verifica-se que as proporcionalidades impostas sobre a rigidez da ligação (0,50, 0,75, 0,90, 1,00, 1,10, 1,25 e 1,50) mantiveram-se também para os valores da resistência última das paredes. Conseqüentemente, para uma rigidez 50% superior ao pino padrão (Ø 2,60 × 47 mm), ainda é significativa influência da rigidez da ligação painel-quadro sobre a resistência da parede diafragma.


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