portfólio.
Guilherme C. Feijó
arquiteto e urbanista
apresentação TFG: Museu da Democracia e dos Direitos Humanos 2022

Arquiteto e urbanista formado pela Universidade Federal do Paraná (2023), atua no quadro da YVA Arquitetura desde 2021. Durante a graduação, participou de diversas atividades extracurriculares. Em 2018, participou da comissão de comunicação do Grêmio de Arquitetura e Urbanismo (GAUUFPR). Já em 2019 fundou e foi diretor de projetos da Modular Jr. (Empresa Jr. de Arquitetura e Urbanismo), com especial destaque a organização do Concurso EcoFrank Lançado em 2021 com âmbito nacional, o concurso pretendia requalificar o espaço de uma associação de reciclagem em Curitiba. Entre os anos de 2021 e 2022, foi integrante do projeto de pesquisa "Arquitetura Latino-americana", da professora Juliana Suzuki, onde desenvolveu o trabalho de iniciação científica "Arquitetura Moderna na Argentina: a obra de Enrico Tedeschi". A partir de 2025, cursará um mestrado acadêmico na Universidade de São Paulo, na área de Teoria e História da Arquitetura.
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Formação
Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Universidade Federal do Paraná
Jan. 2017 – Abr. 2023
Trabalho final de Graduação: Museu da Democracia e dos Direitos Humanos de Curitiba
Orientação: Prof. Juliana Suzuki
Mestrado em Teoria e História da Arquitetura
Universidade de São Paulo
Ago. 2025 –
Experiência acadêmica
Grêmio de Arquitetura e Urbanismo
Universidade Federal do Paraná
Dez. 2017 – Dez. 2018
Membro da comissão de comunicação
Modular Arquitetura e Urbanismo Jr.
Universidade Federal do Paraná
Fev. 2019 – Mar. 2020
Fundador e Diretor de Projetos
Iniciação Científica
Universidade Federal do Paraná
Set. 2021 – Set. 2022
Pesquisa: Arquitetura Moderna na Argentina: a obra de Enrico Tedeschi
Orientação: Prof. Juliana Suzuki
Who Loved Me | 2023
Experiência profissional
Erick Mizushima Arquitetura
Estágio em Arquitetura de Interiores Curitiba, Paraná
Mar. 2020 – Mai. 2021
Trabalhou no apoio da elaboração de projetos de arquitetura de interiores, com foco em programas residenciais e comerciais, passando tanto por fases de concepção projetual quanto de detalhamento executivo.

YVA Arquitetura
Estágio em Arquitetura Curitiba, Paraná
Jun. 2021 – Fev. 2023
Colaborou com a concepção e com a representação de projetos de arquitetura de diferentes escalas e programas, desde residenciais, institucionais, comerciais e até culturais, desenvolvendo-os por completo, passando tanto pelas fases de estudo preliminar quanto de detalhamento executivo.
Premiações
Finalista do Concurso Internacional Social Distance Housing Block, 2020
nonarchitecture.eu/2021/01/05/hi-neighbor-a-quarantin e-dream/#lightbox[group-233301]/2/
YVA Arquitetura
Arquiteto e Urbanista Jr. Curitiba, Paraná
Fev. 2023 -
Finalista do prêmio Obra do Ano - Archdaily Brasil com o projeto Pavilhão Guajuvira, 2024

3º Colocado no concurso nacional Parque da Ciência
Dando continuidade ao mesmo campo projetual em que atuou como estagiário, como arquiteto Jr. passou também a coordenar o desenvolvimento de projetos de arquitetura nas suas três etapas fundamentais: estudo preliminar, projeto legal e projeto executivo. Destaca-se especialmente a coordenação do projeto do Museu da Democracia de Curitiba, durante os anos de 2023 e 2024

avançado intermediário básico
TFG: Museu da Democracia e dos Direitos Humanos | 2022
ferramentas utilizadas: sketchup vectorworks enscape photoshop illustrator

O Museu da Democracia e dos Direitos Humanos de Curitiba é concebido como um espaço democrático, tanto fisicamente quanto em sua narrativa museológica. O terreno, atualmente subutilizado, localiza-se adjacente à Praça Santos Andrade, um local de suma importância histórica para a democracia no Paraná. Expandindo esta função democrática, a estratégia de implantação configura uma praça aberta, dividindo o programa em dois blocos: um expositivo de maior escala e outro para funções administrativas e educativas. O bloco expositivo se dá por uma massa pesada e flutuante, sustentada por uma superestrutura de concreto, simbolizando, metaforicamente, a fragilidade democrática no Brasil.
A abertura do museu direciona-se para a rua, para a qual revela-se uma longa rampa, o visitante, então, adentra o subsolo e inicia a trajetória expositiva. À medida que a penumbra envolve, a exposição aborda temas pesados, como as violações aos direitos humanos. Subindo o edifício, ao passo em que os espaços gradativamente se iluminam, a narrativa expositiva ganha tons de esperança. O primeiro pavimento, por exemplo, aborda resistências populares históricas, já no segundo pavimento, exibem-se temas de conquistas sociais. Ao fim, retornando primeiramente a penumbra do subsolo, o visitante retorna à rua, completando uma experiência cíclica, encarando-a sob uma nova perspectiva.


























apresentação TFG: Museu da Democracia e dos Direitos Humanos 2022