Jornal folha de parelheiros ed.14

Ano 2017 - Nº 14 - São Paulo, de Novembro a Dezembro - Email: contato@folhadeparelheiros.com.br - Fone: (11) 95921-2424 VOCÊ CONHECE A ORIGEM DA ÁRVORE DE NATAL?

ILHA DO BORORÉ, UM TESOURO EM SÃO PAULO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL MILTON LEITE ENTREGA RETORNO DO KM28 DA AVENIDA SENADOR TEOTÔNIO VILELA. PAG 06

Plantação de Tuias na Chácara Santos.Pag. 03

RELATOR DO ORÇAMENTO RICARDO NUNES ANUNCIA MAIS R$ 100 MILHÕES PARA INVESTIMENTOS NA HABITAÇÃO. PAG.06

Ônibus dentro da embarcação da Ilha do Bororé.Pag.04

2 Editorial

Anuncie Aqui (11) 5921-2424 CONTRA OU A FAVOR DO ABORTO: A POLÊMICA CONTINUA

Sempre há conflitos quando questionamos as pessoas se as mesmas são contra ou a favor do aborto. Aquele “depende” no meio da frase enquanto expõe suas opiniões é muito comum. O Brasil está entre os países mais religiosos, onde a presença do cristianismo é ainda muito forte; um dos fatores que incentiva o fim do aborto, devido à algumas crenças de que tal ato é considerado pecado diante do que prega a Bíblia Sagrada.

O Brasil registra um estupro a cada onze minutos

(contado somente o sexo feminino), de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança de 2015. No país, só é permitido aborto em três casos: 1º quando não há meio de salvar a mãe; 2º quando a gravidez é resultado de estupro; 3º quando o feto é anencéfalo, ou seja, que não tem cérebro. Segundo o Art. 124 do Código Penal, as mulheres que provocam o aborto sem as justificativas acima citadas podem pegar de um a três anos de prisão, ou pagar a fiança no valor de R$ 2mil.

De acordo com o

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mais de 8,7 milhões de brasileiras com idade entre 18 e 49 anos já fizeram ao menos um aborto na vida, sendo 1,1 milhão de abortos provocados onde não há como especificar o motivo. Normalmente são mulheres que não possuem condições de manter o filho, que preferem abortar ou por medo de assumir a criança, tem casos em que o próprio companheiro força o ato.

É certo dizer que as três exceções concedidas

pelo o Código Penal é completamente aceitável nas mais diversas opiniões, porém os abortos provocados além de ser contra lei, tem um grande risco de morte para a mulher. A falta de apoio que as mulheres sofrem em pleno século XXI é inadmissível.

A grande maioria não possui sequer recursos para um aborto seguro e ainda tem que aprender a lidar com a falta de sensibilidade alheia.

Existem casos, como no Acre, em que a mulher é estuprada e não há recursos nos hospitais públicos para

que ela consiga fazer o aborto seguramente. Só no ano passado, somente 2 abortos foram considerados legais entre 443 estupros, segundo o Ministério da Saúde.

Fica então a pergunta que não quer e não pode calar: Quanto tempo vamos deixar que as mulheres morram por realizar abortos clandestinos por ser contra a lei, ou serem culpadas pelo ato se neste país é proibido oferecer saúde e segurança as mães que optam pelo aborto?

Folha de Parelheiros LTD - ME - CNPJ: 27.111.958/0001-06 Redação, administração e publicidade: Estr. Ecoturística de Parelheiros N‘ 6789 - Segundo Andar - Parelheiros - São Paulo - SP- 04890-380 Folha de Parelheiros é um jornal regional que traz em sua linha editorial assuntos de grande relevância para seus leitores; as notícias são vínculadas no formato digital e impresso.

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Anuncie Aqui (11) 5921-2424 Saúde SÃO PAULO PARTICIPA DA MOBILIZAÇÃO NACIONAL CONTRA O AEDES AEGYPTI “Dia D” reuniu cerca de 900 agentes de zoonoses em atuação; programação contou com atividades educativas e de eliminação de criadouros

Foto: Retirada da web

Por: Redação SMS

Contra o Aedes Aegypti

No dia 8 de dezembro ocorreu, no município de São Paulo, a Mobilização Nacional de combate ao mosquito Aedes aegypti, que tem o objetivo de promover ações educativas e de combate aos criadouros do vetor da dengue, chikungunya e Zika vírus. Entre as atividades realizadas foram feitas: intensificação das visitas de casa em casa; ações com crianças em escolas municipais; operações cata-bagulho; orientação e distribuição de panfletos em estações de metrô, no Shopping Campo Limpo, Poupatempo Santo Amaro e Itaquera, em alguns terminais de ônibus e locais de grande circulação de pessoas; distribuição de telas de caixa d’água e monitoramento de córregos, entre outras

Curiosidade

“Estamos trabalhando em diversas frentes para evitar o aumento de casos. Para isso, é fundamental combater o vetor com ações nos criadouros. Além das ações dos nossos agentes, é importante que a população fique alerta para reconhecer e combater os locais com água parada, ambiente propício ao Aedes. É importante lembrar que, em média, 85% dos criadouros estão dentro de casa”, afirma Wilson Pollara, secretário Municipal da Saúde.

Combate ao Aedes em 2017

As ações adotadas pela Prefeitura para o combate ao Aedes aegypti em 2017 diminuíram em 95,12% os casos autóctones de dengue em relação ao ano passado. Até 30 de no-

vembro deste ano, foram registrados 794 casos de dengue contra 16.283 em 2016. Em relação à febre chikungunya, a redução foi de 80%: houve 10 casos em 2017 contra 50 no ano passado. E de Zika vírus, o município registrou três casos neste ano e 10 em 2016, redução de 70%.

As medidas também mantiveram o Índice Predial (IP) do LIRAa (Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegipty), que mede a presença de larvas em imóveis, em nível satisfatório, segundo critérios do Ministério da Saúde. O IP de outubro deste ano é de 0,14. O LIRAa é feito três vezes ao ano – janeiro, junho e outubro.

VOCÊ CONHECE A ORIGEM DA ÁRVORE DE NATAL?

Foto: Luciano Santos

Por: Paloma Patrocínio

Plantação de Tuias na Chácara Santos

De acordo com os registros históricos, a árvore de Natal surgiu no norte da Europa no início do século XVI. Já nessa época era comum a maioria das culturas e religiões pagãs usarem enfeites em árvores para celebrarem a fertilidade da natureza.

No antigo calendário cristão, no dia 24 de dezembro, era celebrado a vida de Adão e Eva, e suas histórias costumavam ser encenadas nos templos para as pessoas que não sabiam ler. Como representação do paraíso era usada uma árvore carregada de frutos e, com o passar do tempo, virou hábito decorar as árvores com estrelas, velas e rosas.

No Brasil são utilizados diversos tipos delas para todos os bolsos e ambientes, as mais comuns são: as artificiais, encontradas nos comércios; e as tradicionais, as quais são originais do pinheiro. Devido a praticidade em encontrar e também de enfeitar, as artificiais são as mais procuradas ainda hoje.

Em Parelheiros as árvores mais comercializadas são as tradicionais, as famosas Tuias (nome popular), muito mais buscadas pela beleza e destaque nas cores. “A procura pelas árvores naturais ainda existe. Afinal, Natal significa vida! Existem muita gente que opta pelo mais natural nes-

ta época do ano, até pelo significado real da celebração”, comenta Luciano Santos, 42, produtor rural.

De acordo com o produtor, a ideia de plantar Tuias surgiu ainda na década de 80 como uma forma de complementar a renda das famílias da região. “Essas árvores são plantadas diretamente no solo e só conseguimos começar a comercialização após três anos, quando ela atinge a altura de 60 a 70 cm”, declara.

Para quem pretende então usar as árvores de Natal naturais, Luciano dá algumas dicas de como mantê-las vivas e bonitas por mais tempo. Veja: “deixe-a em algum lugar arejado e com um pouco de luminosidade de preferência; molhe-a todos os dias; adube-a uma vez ao mês, se necessário antes; e não se preocupe se ela mudar um pouco conforme a alteração do ambiente também”, encerra.

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4 Cidadania

Anuncie Aqui (11) 5921-2424 ILHA DO BORORÉ, UM TESOURO EM SÃO PAULO

Com toda sua simplicidade esbanja riqueza em seus atrativos naturais, culturais e histórico

Foto: Vagner Fernandes

Por: Vagner Fernandes

Ônibus dentro da embarcação da Ilha do Bororé

Quase todo rodeado por água e coberto por uma densa vegetação, o bairro, localizado a 30 quilômetros do centro de São Paulo, é conhecido como Ilha do Bororé (o correto seria península porque um dos seus lados tem ligação com o continente, mas “ilha” pegou e ficou).

Vizinho de Parelheiros e Grajaú, Bororé está situado também dentro de uma Área de Proteção Ambiental (APA) e guarda um importante fragmento da Mata Atlântica que ainda resta na cidade.

O trajeto dura em média uma hora de carro saindo do Centro, desde que não tenha trânsito. O principal acesso é feito pelo Grajaú, onde é necessário esperar uma fila para pegar a balsa e fazer a travessia, navegando alguns minutos por

um pedacinho da represa Billings; um dos maiores e mais importantes reservatórios de água da região metropolitana de São Paulo.

“Aqui é gostoso de morar, um lugar tranquilo para descansar. O lado ruim é a balsa, e os ônibus também, que demoram. Só tem uma linha e passa a cada 30 minutos”, comenta Wesley Silvestre.

Segundo a Empresa Metropolitana de Água e Energia (EMAE), a embarcação além de ser gratuita é muito simples, mas segura. A capacidade é para dez carros, algumas motos e pedestres. Para quem está acostumado a embarcar pela balsa sabe que os ônibus e as ambulâncias têm preferência para entrar.

“Uma das maiores reivindicações dos montadores e a troca da balsa por uma maior e o aumento da frota de ônibus. Estamos fomentando o ecoturismo na ilha e precisamos ser visto com um olhar diferenciado, defendemos a proteção dos mananciais gerando recursos e empregos com ecoturismo, agricultura orgânica entre outros. Até quando ficaremos esquecido? A ilha é um paraíso, mas precisa de cuidados. Cadê os nossos representantes?”, diz Vanderlei Silva.

Uma das referências turísticas da Ilha do Bororé é a Capela de São Sebastião, Padroeiro da Ilha do Bororé, construída em 1904. Localizada na entrada do bairro, ela tem atividades religiosas pelo menos duas vezes por semana.

PROJETO DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL GERA RENDA PARA MORADORES DE PARELHEIROS Coletivo cria receitas orgânicas a partir de frutas típicas da Mata Atlântica

Foto: Amélia Rodrigues

Por: Amélia Rodrigues

O Coletivo Sementeiras de Direitos Colhendo Cambuci e Açaí utiliza frutas típicas da região para produzir bolos, pães, chutney* e molhos orgânicos e saudáveis. Formado por 11 mulheres e 1 homem, todos moradores de Parelheiros, o grupo iniciou suas atividades em março deste ano sob coordenação do Instituto Brasileiro de Apoio e Estudo Comunitário (Ibeac).

Localizado no bairro Vargem Grande, o núcleo do coletivo fica na cozinha comunitária do projeto Vargem Grande Saudável, que se transforma em laboratório das Sementeiras – como são conhecidos. Lá, criam pratos a partir de frutas e plantas típicas da Mata Atlântica presentes

Sementeiras servem almoço no núcleo

na região, como a cambucizada e a juçarada, e modificam receitas comuns substituindo ingredientes por outros mais saudáveis.

“Geralmente o kibe é feito de carne moída, leva vários temperos e é frito. Nós fazemos kibe de ora-pro-nóbis, na massa colocamos inhame, abóbora para dar liga e, em vez de fritar, nós assamos. Sempre mudamos para algo mais saudável e orgânico”, diz Natália, de 20 anos.

O grupo também traz histórias como a de Claudete, que não gostava nem um pouco da cozinha, e a responsabilidade era de incumbência do marido. Depois de entrar no núcleo e participar das oficinas ela conta que pegou gosto por cozinhar, perdeu

medo da crítica sobre sua comida, parou de utilizar condimentos e de ingerir refrigerante. Passou não apenas a preparar os alimentos em casa, mas a preparar para sua família pratos mais saudáveis.

No início os participantes do Sementeiras cozinhavam em eventos e formações do Ibeac, ficaram populares pelo cardápio orgânico e vegano e atualmente são contratados para vários eventos. O projeto de empreendedorismo social caminhou rápido e se transformou na marca de produtos AMARA, que está em fase de desenvolvimento, mas em breve estará disponível no mercado. *chutney: molho agridoce de origem indiana.

Anuncie Aqui (11) 5921-2424 Cidadania EX-USUÁRIO DE DROGA CONTA HISTÓRIA DE LUTA E SUPERAÇÃO PARA VENCER O VÍCIO

Foto: Rafael Almeida

Foto: Rafael Almeida

14 anos após o uso contínuo de álcool, cocaína e maconha, jovem conquista a liberdade de viver.

Por: Mirian Romão

Ex-aluno da Comunidade Terapêutica Recanto da Benção após 14 anos de dependência

Rafael Almeida, 31 anos, iniciou o uso das drogas ainda com 13 anos de idade, por influência de amigos e logo após a separação de seus pais. Segundo ele, era muito comum passar dias perambulando pelas ruas sob efeito de alguma substância psicoativa e somente após a conclusão da mesma é que ele voltava para casa de sua mãe para descansar e repetir o ciclo no dia seguinte.

Aos 27 anos, o rapaz decidiu procurar ajuda para se tratar do vício, quando encontrou a Comunidade Terapêutica Recanto da Benção (CTRB) – que atua desde 1994 na área de prevenção e tratamento de dependentes em álcool e demais drogas – onde enfim pôde retomar a sua vida, após 14 anos de consumo constante de álcool, cocaína e maconha.

“Tudo que eu precisava era

Ex-aluno da Comunidade Terapêutica Recanto assim que chegou na CTRB

de ajuda, e o Recanto (comunidade terapêutica) mudou a minha vida. Eu não valia nada, mas algumas pessoas investiram e cuidaram de mim e hoje sou um homem de valor, completamente diferente”, comenta Rafael.

Durante o tratamento – que dura aproximadamente de nove a doze meses – Rafael viveu diversas experiências, as quais foram fundamentais para o seu desenvolvimento na nova etapa da sua vida. “Foi passando o tempo e eu sentia que não era mais o mesmo, eu me olhava e notava que o meu comportamento estava mudando. Por volta de seis meses em tratamento eu já tinha o andar, o meu jeito de comer e o falar totalmente diferentes”.

Ainda de acordo com ele, o Recanto da Benção o ajudou nos estudos, onde teve a oportunidade de realizar quatro cursos na área da dependência química, os quais, tempos depois, o fez

se tornar líder espiritual dentro da casa, ajudando aos demais residentes com questões espirituais.

Atualmente, o jovem se sente curado da doença, é casado, possui um filho de oito meses e está na reta final do curso de Administração na universidade. “Hoje eu agradeço a Deus e a todos que me ajudaram neste processo difícil de recuperação. Sair do vício das drogas parece impossível, mas, de repente, você encontra uma luz e decide trilhar pelo caminho certo. Espero que a minha história possa servir de exemplo para você que também esteve como eu um dia”, encerra.

Para saber mais sobre o trabalho realizado pela CTRB, acesse o site www.recantodabencao. com ou entre em contato pelo telefone (11) 59260666.

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Política RELATOR DO ORÇAMENTO ANUNCIA MAIS R$ 100 MILHÕES PARA INVESTIMENTOS NA HABITAÇÃO Prefeitura gasta em média R$ 130 milhões por ano com o programa de aluguel social

Foto: Adriana Ferreira

Foto: Adriana Ferreira

Por: Adriana Ferreira

Vereador Ricardo Nunes discutindo sobre os investimentos na habitação com os moradores.

O vereador Ricardo Nunes, relator do Orçamento/2018, anunciou, durante a Audiência Pública realizada em novembro, aporte de R$ 100 milhões a ser investidos na área da habitação. Os valores são provenientes do projeto de Desestatização e Parcerias do governo João Dória.

A prefeitura de São Paulo gasta cerca de R$ 130 milhões por ano com o programa de aluguel social destinados às famílias que foram removidas de áreas de risco e possuem necessidades de moradia. Uma média de R$ 400,00 por aluguel. “Se a prefeitura investir em habitação

Moradores das regiões do extremo da cidade em reunião em Audiência Pública

ela estará na verdade economizando e as pessoas terão onde morar. Essas pessoas precisam ter prioridade. Participaram em massa das audiências, não para defender ideologias, mas por moradia”, destacou Ricardo Nunes.

Regularização Fundiária

O Movimento de Regularização Fundiária e Urbanização (MRFU) lotou o auditório externo, além de ter mais de dez representantes inscritos para falar na audiência.

Cobraram atenção para a região do extremo sul da cidade, principalmente, nos bairros mais afastados.

O secretário de Habitação, Fernando

Chucre, afirmou que uma das prioridades é a regularização: “É um assunto que nos angustia, por isso durante os próximos três anos, queremos regularizar 210 mil casas”.

Hospital de Parelheiros

O presidente da Companhia Metropolitana de Habitação (COHAB), Edson Aparecido, afirmou que o Hospital de Parelheiros estará pronto neste mês de dezembro. O funcionamento da maioria dos atendimentos, principalmente os setores de ambulâncias, será em janeiro, e em março todo o hospital estará atendendo normalmente.

Foto: Redação

Política PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL ENTREGA RETORNO DO KM28 DA AVENIDA SENADOR TEOTÔNIO VILELA Por: Redação

Vereador Milton Leite, Prefeitos regionais e o presidente da CET fazem entrega do retorno à população

O Presidente da Câmara Municipal de São Paulo e vereador Milton Leite (DEM) entregou à população da zona sul, no último domingo de novembro, o retorno que liga o bairro Jardim Guanabara ao Jardim São Rafael, na altura do km 28 da avenida Senador Teotônio Vilela. O anúncio da obra ocorreu em maio deste ano quando Milton Leite estava em exercício como prefeito da capital.

“Esse retorno é uma de-

manda antiga e necessária. Antes para ter acesso ao Jd. São Rafael, o retorno mais próximo era o do supermercado Sonda. Temos certeza que este novo retorno vai ajudar muito os moradores da região”, afirmou Milton Leite.

Pesquisas apontam que o extremo da zona sul enfrenta ainda grandes problemas em relação à mobilidade, encarando diariamente longos congestionamentos, principalmente por possuir apenas uma opção de via para uma região tão populosa.

“Temos trabalhado muito para melhorar o trânsito na região, principalmente estudando duplicação de vias importantes e novas vias de ligação para garantir mais mobilidade e qualidade no trânsito. Nos últimos anos, com o alargamento da Av. Dona Belmira Marin já resolvemos um pouco essa situação. Mas ainda estamos vendo novas opções para dar mais fluidez ao trânsito da região”, garantiu Milton Leite.

Estiveram na inaugura-

ção o presidente da CET, João Octavian, e os prefeitos regionais de Parelheiros e Capela do Socorro, Adailson de Oliveira e João Batista.

Anuncie Aqui (11) 5921-2424 Política AÇÃO “FAÇA SEU BAIRRO LINDO” CHEGA EM SÃO JOSÉ EM SUA 7ª EDIÇÃO Equipe da Prefeitura Regional Parelheiros e aproximadamente 250 munícipes atuam juntos em programa

Por: Erika Nascimento

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PREFEITURA DE SÃO PAULO GANHA PRÊMIO QUE SERÁ INVESTIDO EM PROJETO DE AGRICULTURA FAMILIAR EM PARELHEIROS PR-Parelheiros participa de assinatura de acordo entre PMSP e empresa Americana para receber verba destinada à agricultura orgânica da região e ao desenvolvimento sustentável

Serviços médicos exercido pela Unidade Básica de aúde (UBS)

Em sua 7ª edição, no dia 25 de novembro, o programa “Faça Seu Bairro Lindo” contemplou o bairro Recanto Ana Maria, em Balneário São José – Parelheiros. Diversas ações de zeladoria foram realizadas durante o dia por membros da prefeitura, em conjunto com munícipes da região.

O local recebeu pintura de bancos, guias, pneus e brinquedos, limpeza geral, operação tapa buraco entre outras atividades abrangen-

do todo o bairro. No local houve também apresentação do grupo Radical Dance, show do artista local Gustavo Ranieri, apresentação de capoeira do CCA, show do grupo Érica e os meninos, apresentação do grupo Afromix, pintura de rosto para crianças, escultura de balão, cama elástica e algodão doce.

Além das atrações acima atuaram também o Centro de Atendimento ao Trabalhador (CAT) Parelheiros; Zoonozes; Arcesp com

espaço literário, consultoria jurídica, beleza e corte de cabelo; UBS Jardim Campinas; Centro para Crianças e Adolescentes (CCA); CET; GCM e Sabesp.

Estiveram no local o prefeito regional, Adailson de Oliveira; chefe de gabinete, Diogo Soares; coordenador de governo local, José Aparecido Rodrigues entre outros representantes da PR-PA; o vereador Ricardo Nunes e a assessora do vereador Rodrigo Goulart.

Foto: Erika Nascimento

Foto: Erika Nascimento

Por: Erika Nascimento

Prefeitura Regional Parelheiros

Em 21 de novembro, a Prefeitura Regional de Parelheiros foi contemplada com o prêmio no valor de US$ 5 milhões dólares que serão destinados à agricultura local, orgânica e familiar, a qual vem crescendo na região. A competição teve inscrição de 290 cidades em 2016 e premia as melhores iniciativas municipais que promovam o desenvolvimento urbano sustentável nas cidades.

Tal projeto abrange também a plataforma digital chamada “Ligue os pontos”, o qual pretende potencializar as políticas públicas relacionadas à cadeia de valor da agricultura regional, envolvendo produtores, distribuidores e consumidores.

A ação tem o objetivo de contribuir para facilitar e ampliar a distribuição do alimento produzido pela agricultura familiar.

A assinatura do termo de acordo entre a PR e a empre-

sa Americana Bloomberg Philanthropies foi realizada no gabinete do Prefeito João Dória Júnior, e o Prefeito Regional de Parelheiros, Adailson de Oliveira, foi convidado para a ocasião como testemunha do ato.

“A assinatura deste acordo é de extrema importância para nossa região, este novo olhar da atual gestão para a agricultura familiar irá incentivar muitos produtores rurais a manterem seus cultivos e produções”, declara Prefeito Regional.

Com esse novo olhar para Parelheiros, a proposta da atual gestão é incentivar a agricultura familiar e que os agricultores permaneçam em suas terras, cultivando e as explorando de maneira saudável. A ideia conecta as diversas ações da Prefeitura voltadas à geração de trabalho e renda com ênfase na agricultura, especialmente nas regiões que concentram o maior número de áreas rurais.

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Artigo

Coisas da região GUARANAÍ A “FRUTA QUE VÊ”

Capítulo 02 Fixação dos Colonos na Região

pecíolo ou suporte e nervura principal). A inflorescência nasce na ponta das gavinhas em tirsos (cacho com flores agrupadas em feixes numa haste central), contendo de 20 a 50 feixes com 3 flores cada.

A flor é branca ou creme, tem 5 mm de diâmetro quando aberta. Os frutos são cápsulas com 2 ou 3 valvas ou aberRetiradas na região do Marsilac turas, vermelhas na matu Tem origem tupi guarani e signiração com 1 ou 2 sementes pretas envolvidas fica “Fruta que vê ou observa”, como de fato os em arilo amiláceo e adocicado. frutos mostram ser. Também recebe o nome de

Frutifica nos meses de janeiro a Guaraná de cipó da Mata Atlântica, Ingá de Comarço. Os frutos são cápsulas que se abrem bra, Cipó uva (aquele que produz muito néctar expondo um arilo branco adocicado e comese pólen para as abelhas indígenas e Uarani). tível. As sementes negras são um pouco meno Nativa das matas de galerias dos res do que o Guaraná da Amazônia (Paullinia rios da Mata Atlântica é facilmente encontrado cupana), mas têm os mesmos usos. Para fazer nas margens dos rios: Capivari, Mono, Parao refresco ou bebida do Guaraná, preceda da napanema, Piracicaba, Itapetininga, Tieté, Jaú, seguinte maneira: o cacho do fruto é colhido Guareí e tantos outros, localizados no sudeste quando a maioria das cápsulas estiverem aberdo Estado de São Paulo, aparecendo no Rio de ta, deixando-as amontoadas para que a fermenJaneiro, Paraná, Santa Catarina; podendo ser tação do arilo facilite a separação das sementes, encontrado também na Bolívia, Argentina e que é feita manualmente e lavadas sobre uma Paraguai. peneira. Em seguida as sementes são torradas

Planta trepadeira com gavinhas em forno de chapa para retirada do tegumento (estruturas de sustentação), com tronco lenhoou casca. As amêndoas são socadas num pilão so e ramos flexíveis. O caule é triangular ou com um pouco de água até que tenha a conretangular, sulcado no centro, com 2 a 3,5 cm sistência de uma pasta, após isso, essa pasta é de altura por 3 a 6 cm de largura, de coloração moldada e levada para um forno secador. Daí verde acinzentada, com manchas esbranquiçaos bastões secos são ralados ou triturados, deidas. Os ramos jovens são tomentosos (cobertos xados como pó, estando pronto para ser transde lanugem) e costados às vezes de forma quaformado na deliciosa e energética bebida de drangular ou poligonal. As folhas são opostas, guaraná. pinadas (como pena) composta de 5 folíolos, Fonte: colecionando frutas 2 pares e um impar numa raque (formada de

Foto: Vagner Fernandes

“COLÔNIA ALEMÃ DE SANTO AMARO, UMA TRAJETÓRIA ÍMPAR (1829-2017) ”

Por: Leandro Hessel

Originalmente, depois de longas discussões por parte dos poderes políticos da então Província de São Paulo (atual Estado de São Paulo), os colonos alemães enviados da Corte do Rio de Janeiro para a Província, foram, em 1829, fixados definitivamente na região da então Freguesia de Santo Amaro (atual região de Parelheiros, bairro Colônia).

Ao aportarem em Santos, designou-se o Doutor Justiniano de Mello Franco, médico do Hospital Militar de São Paulo, como Diretor dos colonos. De Santos todos rumaram para o citado hospital, onde permaneceram provisoriamente enquanto o Governo Provincial deliberava sobre o destino dos mesmos. Pensou-se primeiramente fixar a colônia em Juquiá, Quilombo (sertão de Itapecerica, atual Juquitiba-SP), São Vicente, Itanhaém, Itapecerica, Mboy (atual Embu das Artes-SP) ou Carapicuíba, embora nunca essas decisões tenham surtido real efeito, e nem os próprios colonos se mostrassem satisfeitos com tais deliberações.

Finalmente, depois de longas discussões, resolveu-se mandar os colonos para a região do “sertão” de Itapecerica, mais precisamente para o local denominado “Quilombo”, localizado nas cabeceiras do Rio São Lourenço.

De São Paulo, os colonos e seus familiares rumaram para a região de Itapecerica, empregando-se os homens na abertura da estrada que os conduziria até o Quilombo (cuja localização atual presumimos, de acordo com documentações de partilhas de terras que pesquisamos, ser entre os atuais bairros Palmeirinha, Laranjeiras e Padeiros, pertencentes hoje aos municípios de São Lourenço da Serra e Juquitiba).

Após um sumário exame sobre a qualidade das terras do Quilombo, chegou-se à conclusão de que as mesmas eram estéreis, inaptas para a agricultura, profissão a qual os alemães vieram imbuídos como requisito básico para serem colonos no Brasil, além do que, a região era extremamente montanhosa, com poucos cursos

de água que garantissem a sobrevivência dos colonos.

Então começou um duro calvário aos colonos, que foram levados de um lado a outro sem uma certeza onde deveriam se fixar.

Estamos em dezembro de 1828, quando o Diretor Mello Franco foi ver umas terras na Freguesia de Santo Amaro que poderia acomodar os 101 colonos chefes de família, o qual por meio de um ofício assinado em Itapecerica finalmente aceitaram receber do Governo as terras que lhe foram prometidas em contrato firmado entre eles colonos e o Império Brasileiro, ao saírem da Alemanha. Nem todos os colonos saíram de Itapecerica, onde alguns permaneceram e tiveram larga descendência, até os dias atuais, destacando-se os Fischer, os Cremm, os Weisahupt, os Hengles, etc.

De Itapecerica, os colonos foram levados ao centro da Freguesia de Santo Amaro, e acomodados provisoriamente numa chácara, denominada “Chácara do Nardis”, cuja localização seria onde hoje existe atualmente o terminal de ônibus.

Do local, aos poucos, desde janeiro até julho de 1829, as famílias foram se retirando para tomarem posse de seus lotes de 400 braças em quadra, localizados onde se formou o bairro Colônia (atual Colônia Paulista).

Aos 29 de Junho de 1829, os lotes até então demarcados foram sorteados entre as famílias; a partir dessa data, muitos colonos preferiram deixar e mesmo “abandonar” os lotes que receberam do Governo devido à má qualidade das terras e se fixar ao redor do núcleo colonial, no que chamados “área de dispersão”, procurando adquirir as melhores e mais férteis terras possíveis, iniciando uma modesta, porém promissora, vida como lavradores, plantando para a sobrevivência familiar e comercializando o excedente, principalmente no Centro de Santo Amaro.

Mesmo divergindo entre si em aspectos religiosos (a maioria inicialmente Protestante e a minoria Católica), os colo-

Leandro Hessel nos foram responsáveis por uma sensível prosperidade na região, demonstrando um empreendedorismo que em nenhuma outra região circunvizinha pôde ser vislumbrada. Posteriormente, muitos sítios de descendentes dos colonos, como dos Schunck e dos Roschel, principalmente, conseguiram alcançar uma grande prosperidade e independência, verificando-se até mesmo geração de energia elétrica, através de dínamos movidos por força hidráulica, melhoramento nunca antes visto em suas épocas.

Por: Thais Fernandes

Anuncie Aqui (11) 5921-2424 Escrita Independete FORA da CAIXINHA

ZÉ SARMENTO E O ROMANCE PERIFÉRICO

Nosso entrevistado dessa edição é um romancista, poeta, palestrante com formação em história e anos de janela na produção cinematográfica de Sampa.

Seus livros são definidos como “uma carga de sentimentos, muitos abstratos, outros reais, porque o livro está em suas mãos como objeto de fato, de um sonho que se realizou, e que, possivelmente, vai ganhar a atenção de algumas pessoas”.

Felizmente para nós suas ocupações permitem que escreva com certa liberdade e periodicidade, o que nos permite ser contemplados com livros muito interessantes, como a trilogia sobre bairros paulistanos: Paraisópolis, caminhos de vida e morte; “Bixiga, um cortiço dos infernos” que porra é essa?; Ângela, Um Jardim no Vermelho; e mais recentemente Guerreira, seu último livro em fase de lançamento pela quebrada e que tem como tema a violência

Direito em Pauta Você Sabia?

contra a mulher, violência doméstica.

Zé Sarmento se orgulha de ter feito com que sua vida profissional lhe desse tempo de viajar na escrita e leitura, possibilitando que fizesse a dupla jornada do provedor familiar e do artista.

Com os anos de estrada já consegue ganhar alguns cobres com suas obras, palestras para jovens estudantes e saraus. “É a vontade de escrever é de ser participante e ilustrador de um tempo em que vivo.” E destaca: “No passado, às vezes, achava que era uma fuga, mas descobri que era a vontade de deixar algo nesse mundo sujo, cujo o fortuito é a bola que gira tentando fazer muitos gols com bola quadrada.”

Seus versos foram batizados de PROSIA, por achar serem mais um tipo de prosa poética o acompanham pelos diversos eventos literários pela cidade.

Zé participa ativamente

do movimento literário periférico em saraus como o Clamarte, Cooperifa, entre outros. E para quem quiser saber mais um pouco sobre esse grande escritor periférico e toda sua produção literária, é só mandar um e-mail para: josemarquessarmento@gmail.com; entrar em sua página no facebook: @ Zé Sarmento, ou, por fim, acompanhar seu blog jmsarmento.blogspot.com.br.

Ronaldo Vieira Escritor e Bibliotecário

IDOSOS E DEFICIENTES FÍSICOS OU INTELECTUAIS PODEM RECEBER DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ATÉ UM SALÁRIO MÍNIMO MENSAL MESMO SEM NUNCA TER CONTRIBUÍDO

O Benefício de Pres- tado de pobreza ou neces- cessão solicitada, devendo ser tação Continuada (BPC), po- sidade do benefício (não cessado imediatamente caso pularmente conhecido como ter renda per capita supe- comprovado que foram supeLOAS, é a prestação paga pela rior a ¼ do salário mínimo). radas as condições de garantia previdência social, que visa Deficiente físico ou ou com a morte do indivíduo. garantir um salário mínimo intelectual: deve comprovar, Se você, leitor, preenche os remensal para pessoas que não além do estado de pobreza quisitos mencionados, faça vapossuam meios de prover a ou necessidade do benefício ler os seus direitos. Em caso de própria estabilidade ou de (não ter renda per capita su- ajuda profissional, procure um tê-la provida por sua famí- perior ¼ do salário mínimo advogado de sua confiança. lia. Existem duas espécies do vigente), que possui a defiBenefício: o Assistencial ao ciência e que, em interação Idoso, concedido para idosos com uma ou mais barreiras, com idade acima de 65 anos, pode obstruir sua participae o Assistencial à pessoa com ção plena e efetiva na sociedeficiência física ou intelec- dade em igualdade de conditual que está impossibilitada ções com as demais pessoas. de participar e se inserir em igualdade de condições com o Obs.: O Benefício Assistencial restante da sociedade. não pode ser acumulado com

Para a concessão de tal demais benefícios previdencibenefício o Instituto Nacional ários. do Seguro Social (INSS) exige Vale destacar também Fábio Nascimento Novaes alguns requisitos. Veja-os a se- que o LOAS deverá ser revisto Advogado e pós-graduando em Direiguir: a cada dois anos no intuito de to Processual Civil e autor de Artigos Idoso: ter 65 anos apurar se o beneficiário ainda Jurídicos (pesquisas científicas) ou mais e comprovar o es- reúne as condições de con-

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Foto Ilustrativa

alterados os nomes do pai ou da mãe. Autorizado o ato menciona-se que a requerimento do interessado é feita a averbação para constar que o nome do genitor foi alterado.

Banco de dados do google Disciplinado pelo Capítulo VOCÊ SABIA? XVII das Normas de SerALTERAÇÃO DE PATRIMÔNIO FAMILIAR viço da Corregedoria GeO que é? ral da Justiça do Estado de Trata-se da alteração do São Paulo – Seção VII – Da nome dos pais no termo de Emancipação, da Interdição, registro de nascimento. da Ausência, da Morte Presumida, da Tutela, da AdoQuando é feita? ção, da Investigação de PaPara fins de atualização do ternidade, da Negatória de registro de nascimento do Paternidade, da Substituição filho, quando em virtude de e Destituição de Pátrio Pocasamento ou divórcio são Diário Gastrônomico Por: Thais Fernandes BATATA DOCE ASSADA COM PÁPRICA

MODO DE PREPARO Coloque o forno para aquecer a 200 graus Coloque as batatas descascadas e picadas em uma tigela Misture as batatas com a páprica, sal, azeite e o alho.

Adicione as batatas temperadas em uma forma e depois leve ao forno por 20 minutos ou até dourar (no meio do tempo vire as batatas) *Acrescente porções de linguiça ou carnes também se preferir.

Retire do forno e sirva.

Bom apetite!!!

Conte-nos a sua experiência em nossa Página no Facebook. *A PÁPRICA é uma especiaria proveniente do pimentão vermelho.

Foto: Thais Fernandes

INGREDIENTES 3 batatas doces (600grs) 1 dente de alho 1 colher de páprica doce 1 colher de páprica picante 3 colheres de azeite Sal a gosto

Utilidade Pública

der e da Guarda http://www.arpensp.org.br/ legislacao/legislacao_01s07. htm Este serviço pode ser realizado por qualquer Tabelião do Estado de São Paulo, inclusive pelo Cartório de Parelheiros. Para mais informações, o Cartório está situado na antiga Avenida Sadamu Inoue, nova Estrada Ecoturista de Parelheiros, 1762, Jardim Paulo Afonso, CEP 04881-005 - São Paulo - SP, ou entre em contato por meio dos telefones 11 59380668 / 5527-0186

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Cidadania EMBU GUAÇU GANHA CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÕES DE CONFLITOS E CIDADANIA Segundo o juiz de Direito do município, 80% da obra está garantida e o restante depende ainda de doações; um valor próximo a 20 mil reais

Por: Dominicano Firmino

fashion

Foto: Dominicano Firmino

MODA FEMININA, MASCULINA ARTIGOS ESPORTIVOS, ÓCULOS DE SOL POLARIZADO, BONÉ E MUITO MAIS VENHA CONFERIR !!!

CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÕES DE CONFLITOS E CIDADANIA

No início do mês de novembro, o Juiz de Direito do município de Embu-Guaçu, Dr. Willi Lucarelli, anunciou a reforma do “Projeto Centro de Cidadania (CEJUSC)”, que já está com o contrato assinado com a prestadora de serviço que concluirá a obra. O principal objetivo, segundo ele, é criar alternativas e perspectivas aos jovens que não possuem capacitação profissional, criando um futuro social promissor com menos violência e maior igualdade. O CEJUSC conta com apoio de parceiros como CREAS, CRAS e demais organizações públicas e privadas.

O CEJUSC é uma unidade do Poder Judiciário especializada em atendimento ao público para a solução consensu-

al de conflitos e orientação nas matérias relativas à cidadania. Todo o atendimento é feito para auxiliar os interessados em resolver seus problemas por meio do diálogo, em busca de um bom acordo que represente solução justa e rápida, com a utilização de técnicas de conciliação e mediação, sem a proposta de uma ação judicial.

De acordo com Lucarelli, as comarcas que aderiram o CEJUSC apresentam alto índice de satisfação dos usuários e a redução na distribuição de processos judiciários.

“Com esse equipamento ganha-se paz, tempo e dinheiro. Nos métodos consensuais não há cobrança de taxas, nem é preciso gastar com produções de provas e documentos. É

rápido fácil e eficaz”, comentou.

A obra, iniciada em 17 de novembro, já está quase terminada, restando apenas 20% para a conclusão total. O desafio agora, segundo a empreiteira, é conseguir doações por parte das empresas e munícipes da região para comprar os materiais que ainda faltam. Para tal, será preciso desembolsar ainda um valor de 20 mil reais aproximadamente.

Para saber mais sobre como funciona o Centro judiciário de Soluções de Conflitos e Cidadania, acesse o site da secretaria de justiça do estado ou entre em contato pelos telefones 46618130/ 4661-2794

DA REGIÃO VENHA E CONFIRA

Loja 01: Estr. da Colônia, 320 - Parelheiros - 5920-3238 Loja 02: Av. Sadamu Inoue, 6873 - Parelheiros - 5926-7312 Loja 03: Av. Paulo Guilguer Reimberg, 2300 - Jd Novo Horizonte