Relatório Escola de Ensino Fundamental e Médio HENRIQUE LIMA

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GOVERNO DO ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO HENRIQUE LIMA TV. LUIZ PEREIRA Nº. 106 - CALAFATE -CEP 69.905-810

RELATÓRIO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO 1º SEMESTRE / 2009


IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: Instituição: Escola de Ensino Fundamental e Médio Henrique Lima Código: 12012564 Endereço:

Travessa Luiz Pereira Nº 106 Bairro: Calafate CEP: 69.905-810 Rio Branco-AC

EQUIPE TÉCNICA-PEDAGÓGICA:

Diretor: Prof. Francisco Carlos Lopes de Lima Coordenação de Ensino: Prof.ª Maria Oneide Peixoto Brilhante Coordenador do Programa Mais Educação: Prof. Atalibas Aragão Guimarães


RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO

A Escola Estadual Henrique Lima atende 427 alunos, no Programa Mais Educação, do bairro Calafate e suas imediações, como Valdemar Maciel, Portal da Amazônia, Nova Morada, Wilson Ribeiro, entre outros. Diante da situação social de nossa comunidade colocamos a Escola a disposição do Programa Mais Educação como forma de auxiliar nossos discentes em uma educação de qualidade, visando acima de tudo formar cidadãos conscientes e dotados de conhecimentos necessários para o ingresso na vida profissional.

Implantar o programa não foi tarefa fácil, tivemos vários obstáculos a

serem ultrapassados, começando pela falta de monitores com a devida capacitação, em função da baixa remuneração proposta pelo programa. Outros problemas de ordem funcional também foram contornados como a falta de manutenção dos computadores e a implantação da internet na escola. É sabido que o nosso bairro é uma região de pessoas simples, de baixa remuneração, deixando transparecer os problemas sociais advindos da falta de estrutura familiar. Diante da realidade exposta o Programa Mais Educação trouxe uma proposta encorajadora para nossa escola, criando uma expectativa de amenizar, e por que não, solucionar, em médio prazo, alguns problemas relacionados a doenças sociais como a prostituição, as drogas e o desemprego e/ou subemprego. A implantação do programa ocorreu com a participação da comunidade e a presença de pais como co-gestores, pois como o Programa não tem o poder de uma lei obrigando os pais e alunos a fazerem parte desses eventos pedagógicos, demonstramos aos pais a importância e a necessidade da participação da família como agente incentivador da proposta do programa. Os carros-chefes do Programa Mais Educação na Escola Henrique Lima são, sem dúvida, as oficinas de Letramento e Matemática, que, influenciaram de maneira positiva nas atividades obrigatórias do ensino regular no que tange a essas duas oficinas. Vale salientar que tivemos uma ajuda significativa, de maneira indireta, da Universidade Federal do Acre com a presença de bolsistas da área de Matemática e Letras.


FANFARRA Um dos problemas mais desafiadores no âmbito escolar atualmente é a disciplina de nossos alunos, e a fanfarra tem um papel de agente disciplinador, obrigando os alunos a manterem uma postura coesa tanto durante os ensaios e principalmente durante o turno escolar regular. Já fizemos apresentações para a escola, para a comunidade, e participamos de concursos estaduais e regionais, dentre os quais ganhamos recentemente em primeiro lugar geral o 9º Concurso de Bandas e Fanfarras do Estado do Acre, realizado pela Secretaria de Educação do Estado do Acre.

Desde que o indivíduo é gerado ele tem contato com o ritmo e a sonoridade da vida através dos batimentos cardíacos da mãe, o seu próprio batimento e outros ruídos internos, em uma espécie se “sinfonia” cardiovascular e visceral. O contato com a música vem logo em seguida com as cantigas de ninar que se associam a um estado de relaxamento e proteção para a criança, e em todo o desenvolvimento do ser humano está relacionada à sentimentos de prazer.


Estimular a musicalidade do adolescente é proporcionar um momento de alívio das angústias, medos e ansiedades, proporcionando uma forma de expressão mais subjetiva que a fala; podendo ser um recurso facilitador do processo educacional e da formação de um caráter seguro e mentalmente organizado. A Oficina de Fanfarra cria um ambiente estimulador da musicalidade, além desenvolver no adolescente um sentimento de valorização pessoal, desenvolve a auto-estima, disciplina, trabalho em equipe e cidadania. A formação instrumental da banda de música permite a execução de uma variedade estilos musical, desde uma polca popular até uma peça Stravinsky, inserindo o adolescente em um elevado nível de compreensão e sensibilidade cultural. A banda de música é caracterizada pela presença de grandes famílias de instrumentos: as madeiras (flautim, flauta, clarinete, saxofone,...), metais (trompete, trombone, bombardino, tuba,...) e percussão (pratos, caixa, bombo,...), enquanto as bandas marciais só possuem os instrumentos de percussão e metais.

Justificativa

Trabalhar com música estimula à organização interna do indivíduo, a disciplina, a sensibilidade, o respeito com o outro, a socialização, a expressão, o autocontrole, entre outros, que são “ingredientes” básicos para um caráter saudável.

Uma das grandes preocupações, não só dos órgãos governamentais como das famílias, é a prevenção da delinqüência juvenil. Aprender tocar um instrumento exige disciplina e dedicação de tempo, por isso, a Oficina de Fanfarra também acaba colaborando com a prevenção da delinqüência, pois o sucesso do grupo, depende da dedicação de cada componente individualmente, tanto no domínio da teoria musical, como na


utilização de seu instrumento - cada componente é muito importante para o grupo e isso cria uma relação de interdependência objetiva e saudável. Além dos benefícios culturais, a prática de banda de música é uma atividade profissionalizante, dando mais uma oportunidade de mercado de trabalho ao jovem músico.

Objetivos Cultura • Musicalização do adolescente. • Sensibilização para as artes em geral. • Refinamento do “gosto musical” do adolescente.

Socialização • Tirar das ruas o adolescente dando uma opção de atividade extra-escolar produtiva e saudável. • Desenvolvimento da auto-imagem. • Gerar no adolescente a expectativa e motivação para uma evolução pessoal. • Direcionar o potencial de competitividade do adolescente em companheirismo, respeito mútuo e trabalho em equipe. Educação


• Desenvolver a criatividade, o raciocínio e despertar curiosidade para novos conhecimentos. • Conscientização do adolescente sobre a “necessidade prática” de estudar. • Desenvolver no adolescente uma disciplina pessoal para o estudo. Civismo e Cidadania • Oferecer a comunidade escolar uma corporação capaz de abrilhantar os eventos cívico-municipais. • Criar no adolescente o sentimento de “fazer parte” da sua escola. • Aproximar o adolescente dos eventos cívicos da escola, bairro, cidade, município e país. • Representar a escola em eventos culturais municipais, regionais, estaduais ou nacionais. Profissionalismo • Despertar o interesse pelas artes como atividade profissional. • Dar subsídios e incentivos para a profissionalização dos alunos como musicistas.

Alunos participando das aulas da oficina de Fanfarra


Horticultura As aulas de Horticultura tiveram uma importância, na medida em que tirava o aluno de sua rotina normal dentro do ambiente escolar, havendo assim, descontração, aliviando o cansaço das atividades escolares. Outro aspecto positivo da Horticultura são os alimentos produzidos pela nossa horta, fornecendo verduras e legumes orgânicos para cozinha de nossa escola, o que proporciona uma alimentação mais saudável para nossos alunos.

Alunos têm um primeiro contato com a horta


Foto Horticultura

Projeto de Horticultura Um terreno baldio dentro da escola. Em muitos lugares isso poderia ser um grande empecilho, servir indevidamente como depósito de lixo ou como “área de concentração inadequada de alunos”. Mas na Escola Henrique Lima, bairro Calafate em Rio Branco-AC, o problema virou solução. Os estudantes, que participam do Programa Mais Educação, transformaram o local ocioso em uma horta. O projeto teve início em agosto de 2008, com aproximadamente 70 alunos das sétimas e oitavas séries, mas, ao todo, 427 estudantes participam esporadicamente das atividades. Com a orientação do monitor, eles limparam o terreno de 800 m², instalaram a irrigação, adubaram a terra e iniciaram o plantio. A horta virou o assunto da escola, todos querem cuidar dela. De manhã, nos intervalos das aulas, os estudantes se dividem em pequenos grupos para irrigar as hortaliças. No período da tarde, todos os dias, os alunos vão à escola para dedicar três horas ao cultivo de alface, pepino, chuchu, cebolinha, etc. A produção é utilizada na merenda da escola e o restante dividido entre os participantes do projeto. São objetivos do Projeto: •

Diminuir a distância entre Escola e Comunidade, propiciando ao estudante a vivência e participação na solução de problemas concretos;

Colaborar para a melhoria da alimentação dos alunos;

Despertar o interesse das crianças pela questão ambiental e preservação dos recursos ambientais.

A prática desperta o interesse


Além de complementar a merenda escolar e a alimentação de algumas famílias, o Projeto Horta tem sido um verdadeiro laboratório ao ar livre para as aulas. Os alunos aprendem, na prática, temas como nutrientes do solo, luminosidade, temperatura, fotossíntese, desenvolvimento de plantas, a vida dos insetos e medidas de áreas. Essas experiências ao vivo despertam o interesse pelas aulas. Os estudantes pesquisam e debatem mais os assuntos. Estamos desenvolvendo uma apostila para ensinar os alunos a montarem suas próprias hortas no quintal de casa. A distribuição desse material fará sucesso na escola. O espaço da horta escolar é trabalhado como base para a prática crítica do ensino-aprendizagem, viabilizando o contato da pesquisa com a demanda social concreta. Como atividade pedagógica extraclasse, o trabalho na horta escolar, além de obter uma produção, envolve ainda a preparação das hortaliças pelos alunos, procedimentos por meio dos quais são transmitidas orientações em hábitos de higiene e aproveitamento dos alimentos. Os procedimentos de plantio, colheita e preparo dos alimentos permite que os alunos entrem em contato com a terra enquanto base da atividade produtiva, além de possibilitar complementação da merenda escolar e desenvolvimentos de conceitos relativos à sustentabilidade e ecologia. Todo trabalho desenvolvido na horta é revertido em atividades dentro da sala de aula. O projeto oferece a oportunidade de se trabalhar com a interdisciplinaridade, como exemplos: · Em língua portuguesa, através de relatórios; · Em matemática, através do uso das operações fundamentais, como exemplo a quantidade e disposição das mudas nos canteiros; · Em educação artística, como o uso de figuras geométricas, colagens, desenhos de tipos de folhas, etc.; · Em ciências com a conservação dos solos, irrigação, utilização de técnicas orgânicas para não agredir o meio ambiente, etc.; Recursos: •

Parceria da Programa Mais Educação (MEC) e Secretaria de Estado de Educação (SEE)

Um terreno para desenvolver a horta.

Apoio dos alunos, dos outros professores e da comunidade.

Recursos como palanques, arames, adubos, sementes e ferramentas necessárias ao cultivo de hortaliças.

Ajuda de instituições que tenham cursos de Agronomia ou Técnicas Agrícolas. Talvez eles tenham alunos interessados em auxiliar na organização da horta.


Veja algumas dicas para organizar uma horta •

O tamanho da horta deve ser calculado para produzir hortaliças suficientes para o consumo de toda a escola.

Escolha o melhor local observando se o terreno é plano ou levemente inclinado, livre de ventos fortes e frios, um local que receba luz do sol a maior parte do dia, perto de poço ou fonte e livre de inundações.

Não deixe de cercar o espaço da hora, isso evita estragos de animais domésticos.

Consiga boas ferramentas e comece o plantio.

As vantagens de ter uma horta na escola •

Fornece vitaminas e minerais importantes à saúde dos alunos.

Diminui os gastos com alimentação na escola.

Permite a colaboração dos estudantes, enriquecendo o conhecimento deles.

Estimula o interesse das crianças pelos temas desenvolvidos com a horta.


INFORMÁTICA Vivemos em um mundo digital e globalizado, o mercado de trabalho exige mão-de-obra com experiência em informática, e apesar, de estarmos rodeados por computadores e outros apetrechos digitais, nossos alunos ainda não dominam essas ferramentas multiusos.


Assim, desenvolvemos um trabalho que buscasse em nossos alunos o desejo de aprender a utilizar os programas existentes, principalmente o sistema operacional Linux Educacional, fornecidos juntamente com computadores pelo MEC através do PROINFO. Essa oficina é sem dúvida a mais procurada pelos nossos alunos, temos atualmente três turmas pela manhã e três turmas pela tarde. Apesar de o programa contemplar apenas cinco turmas conseguimos fazer com que a oficina funcionasse com seis turmas.

Alunos participam das aulas de Informática


Instrutor conduz os alunos nas aulas de informática

LETRAMENTO / MATEMÁTICA Língua Portuguesa e Matemática são as disciplinas que os alunos possuem maior dificuldade. A duas oficinas busca aguçar o conhecimento dos alunos, o foco principal é preparar nossos alunos para o ENEM. O mundo em que vivemos requer uma leitura e interpretação adequada ao contexto de um mundo globalizado. O letramento visa acima de tudo, dar subsídios para que nossos alunos façam uma leitura correta de nossa língua e do mundo que nos rodeia. Assim sendo, os monitores utilizam as mais várias literaturas, desde regionais como O Seringal passando pela literatura nacional como Vidas Secas, Dom Casmurro, O Guarani, entre outras. Não se pode negar que a matemática é uma forma de leitura, nesse contexto a oficina de Matemática prima pela resolução de problemas de uma forma mais “popular”, levando o aluno a perceber que não importa o caminho seguido para a resolução, o importante é chegar ao objetivo obedecendo a uma lógica matemática.

Instrutor repassando conhecimento de nossa literatura

Alunos atentos nas aulas de Matemática


VÔLEI

O programa Mais Educação é uma iniciativa do Governo Federal em parceria com os Ministérios da Educação, do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, Ciência e Tecnologia, Esporte, Meio Ambiente, Cultura e a Secretaria Nacional da Juventude, têm como prioridade contribuir para a formação integral de crianças, adolescentes e jovens, articulando, a partir do projeto escolar, diferentes ações, projetos e programas nos estados. Esta Oficina de Vôlei justifica-se para garantir atenção e desenvolvimento integral às crianças, aos adolescentes e jovens que vivem uma contemporaneidade marcada por intensas transformações e exigência crescente de acesso ao conhecimento, nas relações sociais entre diferentes gerações e culturas, nas formas de comunicação, na maior exposição aos efeitos das mudanças em nível local, regional e internacional.

Objetivo - Desenvolver habilidades e fundamentos dos esportes por meio da prática de jogos com vistas ao desenvolvimento físico, cognitivo emotor dos alunos;


- Incentivar à inclusão social e socialização; - Promover interesse dos alunos pelas atividades escolares, através do esporte; - Fortalecer as atividades em grupo.

Recursos didáticos: - bola de voleibol; - rede de voleibol completa; - apito profissional de plástico; - colete para treino dupla face; - antena de fibra para rede de vôlei. Aos participantes da modalidade voleibol será mostrada importância do aquecimento físico, que é a primeira parte da atividade esportiva e tem como objetivo preparar o indivíduo tanto fisiologicamente como psicologicamente para a realização da atividade física em questão. A realização do aquecimento visa obter o estado ideal psíquico e físico, prevenir lesões e criar alterações no organismo para suportar um treinamento, uma competição ou um lazer, onde o mais importante é o aumento da temperatura corporal; Alongamento muscular que é um processo referente ao aumento do comprimento muscular que pode contribuir ampliando o relaxamento físico e mental, promovendo o desenvolvimento da propriocepção (consciência do próprio corpo), reduzindo o risco de entorse articular ou lesão muscular (câimbras e torcicolos), reduzindo o risco de problemas nas costas, braços e pernas com o aumento a irrigação sanguínea local, reduzindo as dores em articulações e músculos;

Desenvolvimento com a bola: Saque por Baixo É um saque simples e também fácil de executar. De frente para a quadra, pé esquerdo à frente, mão esquerda segurando a bola, você deve fazer, com o braço direito, um movimento de trás para a frente, golpeando a bola quase simultaneamente à sua liberação pela mão esquerda à frente do corpo. A mão que bate na bola poderá estar espalmada ou fechada. Para os canhotos, valem os mesmos movimentos no sentido inverso.


Saque por Cima (tipo tênis) O saque por cima é o mais utilizado no voleibol, pelas variações que oferece em relação a trajetória da bola, local onde se queira sacar e distância que se queira atingir. Por tudo isso, você deve treinar bastante para uma perfeita assimilação deste saque.

Saque Lateral Tipo de saque bastante usado para dar uma trajetória flutuante na bola. A execução do saque lateral é bastante complexa, por isso, o atleta necessita de muito treino e muita perseverança para conseguir automatizá-lo. Para executar esse tipo de saque, você deve ficar de lado para a quadra, com os pés voltados para onde quer sacar. Segure a bola com a mão esquerda. O braço direito sai do lado do corpo e atinge a bola lançada pela mão esquerda, bem acima da cabeça. No final do movimento, o corpo se projeta à frente. Os atletas canhotos devem proceder no sentido inverso do movimento.

Saque Lateral por Baixo("Jornada nas Estrelas") O famoso saque de Bernard é um inimigo da recepção. Se com esse tipo de saque o jogador não atingir o ponto direto, pelo menos vai conseguir atrapalhar a preparação das jogadas rápidas. Bernard criou na praia, onde aproveitava o sol e o vento, o saque "Jornada nas Estrelas" e depois o levou para ginásios altos, onde a luz também incomoda a visão da recepção. Para executar a “Jornada”, você deve ficar de lado para a quadra, com o ombro direito paralelo à linha de fundo e a perna esquerda ligeiramente à frente. Segure a bola com a mão esquerda. O seu braço direito sai de trás e ataca a bola no ponto mais baixo, depois que ela foi lançada pela mão esquerda. O saque "Jornada nas Estrelas" é bastante difícil, por isso o atleta deve ter uma boa dosa de coragem para executá-lo em jogo.

Saque em Suspensão ("Viagem ao Fundo do Mar") Este saque caracteriza-se por ser bastante ofensivo e muito rápido. Sua virtude é a violência e conseqüentemente se assemelha a uma cortada. Realmente a sua execução é igual a de uma cortada com levantamento do próprio atacante. Para executá-lo, você deve dar três passos, sendo que dois passos segurando a bola. No final do segundo passo, lance a bola um pouco para frente e coordene o final da terceira passada com o impulso e o ataque na bola no ponto mais alto. Alguns atletas preferem lançar a bola com uma das mãos.

Posição de recepção adversária


a) Espaços livres; b) Saque no atleta preparado para atacar; c) Saque nas infiltrações para dificultar a entrada do levantador.

Tipos de defesas: a)bloqueios b)defesa de manchete; c)parado ou movimento (com quedas); d)defesa com um dos braços (sem quedas). d)ataques Cronograma de Execução

DEPOIMENTOS DOS NOSSOS ALUNOS •

Elita Silva Gonçalves 3° Ano A

“Estamos tendo a oportunidade de conhecermos melhor a literatura brasileira, com certeza é uma oportunidade a mais de nos prepararmos para o vestibular da UFAC e o ENEM .”

Plácido de Oliveira Mota 3° ano A

“O Mais Educação trouxe uma oportunidade a mais para lutarmos por uma vaga no vestibular e também no Mercado de trabalho”.

Alessandro da Silva – 1º Ano A


“Com o Mais Educação passamos a estudar informática e temos agora livre acesso aos computadores do laboratório, o que não acontecia antes pelo fato de não termos o conhecimento necessário”.

Patrícia da Silva Mota 8ª série

“O Mais Educação me ajudou a aprender muitas coisas. Aprendi a ligar e desligar um computador, acessar a internet, digitar meus trabalhos escolares, sem contar as outras oficinas”.

Temos consciência de que ainda há muito a ser feito. Mas temos também certeza que estamos no caminho certo. Não podemos dizer que só tivemos acertos, mas podemos afirmar que a Escola Henrique Lima tem se empenhado em aplicar de forma correta a proposta do Mais Educação. Nossa proposta não está pronta e acabada, o processo de ensino e aprendizado é lento, com avanços e também com retrocessos. Nesse contexto, estamos abertos a toda e qualquer sugestão que venha melhorar a vida de nossa clientela e, por conseguinte de nossa sociedade. Rio Branco, 28 de julho de 2009.


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