16 minute read

THE CANARY IN THE MINE Re-imagining the Rural Territory in Pyric landscapes

14

THE CANARY IN THE MINE: Re-imagining the Rural Territory in Pyric landscapes

The CANARY IN THE MINE Option Studio at the Harvard GSD is a foray into the causes of wildfires in Portugal and a springboard for new planning-design scenarios assembled with-and-for the rural communities. In this trajectory, CANARY re-imagines scenarios to promote the revitalization of rural territories through their landscapes’ eco-cultural, social, and economic potentials. With approximately two-thirds of Portugal considered rural, the symptoms of current wildfires are a warning and a prospect—likewise a “Canary in the Mine,” the Studio reveals potentials of designing the Mediterranean landscapes in the ever-growing wildfire crisis.

“Fire is a phenomenon that derives from its circumstances... It synthesizes its surroundings.” (Stephen J. Pyne, “The Element That Isn’t“. Fire Ecology, 2(1), 1-6.)

The well-known fire ecologist and historian Stephen Pyne reminds us that wildfires signal the multi-layered vulnerabilities of the territories in which they occur. Rather than thinking on “How to suppress the wildfires?” this observation triggers less easy questions to answer: “Why do they happen? And how can one imagine the landscape, and the rural territory, in the context of mounting vulnerabilities to wildfire occurrences?” Rather than focusing on fast fixes, Pyne’s statement encourages us to think about the roots of these occurrences and what can be done to address them. Landscapes are shaped by people, ecological processes, economies, and policies, and this is the site to reflect upon and act on changes.

The wildfires are not the result of climatic disintegration alone. Instead, they are rooted in interdependent territorial and social changes accumulated over time. The rural exodus, the modification of eating habits and diets based once on local markets to food processed globally, and policies suppressing cultural burnings performed by traditional and indigenous com-

O CANÁRIO NA MINA: Re-imaginando o Território Rural em paisagens píricas

O CANÁRIO NA MINA, Option Studio na Harvard Graduate School of Design, é uma incursão nas causas dos incêndios em Portugal e um trampolim para novos cenários de planeamento e design realizados com e para as comunidades rurais. Nessa trajetória, CANARY repensa cenários que promovam a revitalização de territórios rurais através dos potenciais eco culturais, sociais e econômicos das suas paisagens. Com cerca de dois terços de Portugal considerado rural, os sintomas dos incêndios atuais são um aviso e uma perspetiva – tal como um “canário na mina,” o Studio revela as potencialidades do desenho e programação das paisagens Mediterrânicas em crise crescente de incêndios.

“O fogo é um fenômeno que deriva de suas circunstâncias ... Ele sintetiza os seus contextos.” (Stephen J. Pyne, “The Element That Isn’t“. Fire Ecology, 2(1), 1-6.)

O conhecido ecologista e historiador do fogo Stephen Pyne lembra-nos que os incêndios sinalizam as aglomeradas vulnerabilidades dos territórios em que ocorrem. Em vez de pensar “Como suprimir os incêndios?” essa observação desencadeia perguntas menos fáceis de responder: “Porque é que acontecem? Como se pode imaginar a paisagem, e o território rural, no contexto de crescente vulnerabilidades para incêndios? ” Em vez de se focar em soluções rápidas para apaziguar os sintomas, a declaração de Pyne incentivam-nos a pensar sobre as raízes desses sintomas e o que pode ser feito para evitar a sua expansão. As paisagens são moldadas por pessoas, processos ecológicos, economias e políticas, e este é o local para refletir e agir para mudanças.

A crescente crise global de incêndios não são

munities worldwide (and the relinquishment of local knowledge) have led to profound shifts of social-ecological regimes. These conditions, coupled with economic-political disinvestment in the rural territories, have transformed fireprone landscapes into tinderboxes, waiting to be ignited by catalytic meteorological conditions. The increase of global air temperature, prolonged dry seasons, and the growing number of lighting events have ignited such vulnerabilities into a new category of wildfires in the Mediterranean-type climate regions (MCRs), namely, the mega-fires. The causes of and possible amendments to wildfires are, therefore, complex.

Despite this complexity, two pieces of evidence, from the economic and social fields of knowledge, gradually come to the attention of many governments, promising alternative paths. On the one hand, the technocratic (or reactive) approach of wildfire combat-and-control, formalized at the beginning of the century, and reinforced after World-War II’s technological advances, which has proven unsustainably costly and limited. On other hand, the growing recognition that policies of wildfire combat deployed by colonial regimes and globalizing markets are aligned with acts of social marginalization and cultural disempowerment have brought attention to community-based fire practices and related landscape stewardship. Amongst these communities are the First Nations, Indigenous, and rural people worldwide. Such recognition promises the time-honored role of traditional fire knowledge and local-based practices in land stewardship with the so called “good” fire--a low temperature prescribed burn applied in selected periods to yield protein-rich sprouts for herbivory, reduce fuel loads in the landscape, promote medicinal plants or regalia materials, and provide fertilizer to the soil. The re-consideration of the first evidence (or “reactive”) and the integration of community stewardship (aka “active”) seem to lead to more resilient and integrative procedures in the context of climatic pressures. However, the mediatization of pyric disasters through their destructive power does not help to support the argument that “good” fire is a productive disturbance in the landscape. Thus, addressing the crisis of wildfires also implies a change in the perception of what fire IS and how it may contribute to the ecological, productive, and cultural domains. Instead of demonizing fire—usually from populations living in urban centers—one must critically recall the long history between humans and fire in its symbolic, spiritual, nurturing, and revitalizing somente resultado da desintegração climática. São especialmente o resultado de mudanças territoriais e sociais interdependentes e acumuladas ao longo de muitas décadas. O êxodo rural, a modificação dos hábitos alimentares e dietas (baseadas outrora em produtos locais para alimentos processados globalmente), e as políticas de supressão de queimadas culturais realizadas por comunidades tradicionais e indígenas em todo o mundo (e a renúncia do conhecimento local) levaram a profundas mudanças de regimes ecológicos. Essas condições, somadas ao desinvestimento político-económico nos territórios rurais, transformaram as paisagens propensas ao fogo em caixas de pólvora, esperando para serem catalisadas por condições meteorológicas oportunas. O aumento da temperatura global, as estações secas prolongadas e o número crescente de trovoadas ativaram tais vulnerabilidades presentes nas regiões de clima do tipo mediterrânico (MCRs) numa nova categoria de incêndios, os mega-incêndios. As causas dos incêndios, e possíveis soluções são, portanto, complexas.

Apesar dessa complexidade, duas evidências nos campos da economia e das ciências sociais tem vindo gradualmente a captar a atenção de muitos governos, prometendo caminhos alternativos. Por um lado, a abordagem tecnocrática (ou “reativa”) de combate e controle de incêndios, formalizada no início do século e reforçada após os avanços tecnológicos da Segunda Guerra Mundial, tem-se provado insustentavelmente cara e limitada; Por outro lado, o crescente reconhecimento de que políticas de combate a incêndios implantadas por regimes coloniais e mercados globais estão alinhadas com atos de marginalização social e cultural têm trazido à superfície práticas ancestrais comunitárias baseadas no fogo como distúrbio ecológico para a manutenção do equilíbrio da paisagem. Entre essas práticas e comunidades, estão as Primeiras Nações, povos indígenas e as populações rurais em todo o mundo. Tal promete o muito devido reconhecimento do uso do fogo e das práticas tradicionais no aumento da resiliência da paisagem pírica por ação do chamado “bom” fogo. Este, é uma queima prescrita de baixa temperatura aplicada em períodos selecionados para produzir rebentos ricos em proteínas para chamar herbívoros (i.e. caça), reduzir as cargas de combustível na paisagem, promover o crescimento de plantas medicinais ou materiais para artigos tradicionais, e fornecer fertilizante ao solo. A reavaliação da primeira evidência (“reativa”) e a integração do conhecimento tradicional (“ativa) parecem conduzir a práticas mais THE CANARY IN THE MINE: Re-imagining the Rural Territory in Pyric landscapes

Silvia Benedito capacities.

This reflection brings additional actors to this equation, such as the decision of the consumer and its collateral effects on landscape management and ecological strength, local economies, and associated policies. For instance, the decision to buy food products imported from elsewhere (yogurts, meat, fruits, vegetables, etc.) will have a direct impact on the local landscapes and local economies. These trans-localized capital exchanges may result in increased vulnerability because unmanaged pyric landscapes will be subject to inevitable wildfires. In sum, each hectare of pastureland that is bewildered, each hectare of cropland that is lost, and every parcel of rural villages brought to abandonment are hectares available to burn every year. The climatic crisis boosts these losses into news scales of pyric events and magnitudes. Tackling the wildfire challenge implies finding a roadmap in the cultural and economic domains, in which education and awareness centered on the social and ecological potentials are crucial components.

The CANARY IN THE MINE is, therefore, a foray into the causes of wildfires in Portugal and a springboard for new planning-design scenarios built with-and-for the rural communities. In this trajectory, CANARY re-imagines scenarios to promote the revitalization of rural territories through their landscapes’ economic, socio-ecological, and cultural potentials. With approximately two-thirds of Portugal considered rural, the symptoms of current wildfires are a warning and a prospect—likewise a “Canary in the Mine” for the future challenges and potentials of the Mediterranean landscapes in the ever-growing wildfire crisis.

The CANARY IN THE MINE is a pedagogical expedition through the challenges and potentials of the rural landscape in Portugal, where communities have learned to live with the “good” fire for millennia. The Studio focused on revealing other realities beyond the “usual suspects” regarding wildfire discussion: climate change, lack of sufficient combat means, monocultures, and land ownership. Therefore, it aimed to situate the fire not as an institutional or technocratic problem but as a social and cultural element. The area under scrutiny is within the municipality of Arganil located in the central region of the country, severally affected by the wildfires of 2017. The site of study includes the community parcels (“baldios” da Serra do Açor of approximately 2500 Ha) winding through small mountain and valley villages. Here we explore questions about wildfires, rural resilientes e integradoras no presente contexto de pressões climáticas. No entanto, a continuada mediatização dos desastres píricos e seus efeitos destruidores através de notícias televisivas não ajudam a sustentar o argumento de que o fogo “bom” é um distúrbio produtivo na paisagem. Assim, enfrentar a crise dos incêndios também implica uma mudança na perceção acerca do que o fogo É e como pode contribuir para o equilíbrio dos sistemas ecológicos, produtivos, e culturais. Em vez de demonizar o fogo - geralmente por populações que vivem em centros urbanos - deve-se relembrar criticamente a longa história e relação entre a sociedade e o fogo na sua capacidade simbólica, espiritual, nutritiva e revitalizadora.

Essa reflexão traz outros atores para a equação, tal como a decisão do consumidor e seus efeitos colaterais na paisagem e robustez ecológica, nas economias locais e políticas territoriais. Por exemplo, a decisão de comprar produtos alimentares importados de outros lugares (iogurtes, carne, frutas, vegetais, etc) terá um efeito colateral nas paisagens e economias locais. Essas trocas de capital trans-localizadas podem resultar em maior vulnerabilidade dos territórios locais, pois as paisagens píricas não usadas estarão sujeitas inevitavelmente a incêndios. Em suma, cada hectare de pasto perdido para a sucessão natural da floresta (e não mantida), cada hectare de terra cultivada abandonado, e cada parcela de aldeia rural levada ao esquecimento são hectares disponíveis para queimar todos os anos. A crise climática aumenta estas perdas em novas escalas de ocorrências e magnitudes píricas. Enfrentar o desafio dos incêndios implica encontrar um esboço nos domínios culturais e econômicos, no qual a educação e a conscientização centradas nos potenciais sociais e ecológicos das aldeias rurais, e suas paisagens, são componentes cruciais.

O CANÁRIO NA MINA, Option Studio na Harvard Graduate School of Design, é uma incursão nas causas dos incêndios em Portugal e um trampolim para novos cenários de planeamento e design realizados com e para as comunidades rurais. Nessa trajetória, CANARY repensa cenários para promover a revitalização de territórios rurais através dos potenciais eco-culturais, sociais e econômicos das suas paisagens. Com cerca de dois terços de Portugal considerado rural, os sintomas dos incêndios atuais são um aviso e uma perspetiva – tal como um “canário na mina,” o Studio revela as potencialidades do desenho e programação das paisagens mediterrânicas em crise crescente de incêndios.

stewardship, bioeconomy, resilient landscapes, community engagement, and the cultural values associated with “working with the land.” There are two scopes of design: 1) long-term vision for 2050 at a scale of landscape infrastructure for increased resiliency, biodiversity, and economic viability; 2) localized proposal in a village (or network of villages) for cultural leveraging and local tourism offerings, health and ecological services, and food production and culinary experiences to sustain the idea of “living territories.”

The studio follows a 12-week foray into the complexities and possibilities of the wildfire crises and emerging land stewardship procedures in the Mediterranean landscapes. Here, the students explored the questions Why? What? How?

The studio develops planning and design strategies bringing together economic, social, and ecological goals. The resulting projects can be summarized in six premises:

1. Local food, culinary traditions, and

regenerative practices: for creating a sense of holistic experiences, booster local traditions, and support economies in association with “Farm-to-Fork” objectives; 2. Fire-Break infrastructure: for re-tooling existing fire-break infrastructures for increased ecological benefits and touristic values, such as aquifer recharge, bio-diversity support, and exploratory routes; 3. Health and well-being economies: for supporting local communities and catalyzing the come-back of new residents in the rural villages as economic drivers and updated social platforms for better quality of life within the aging population groups; 4. Herbivores’ agency: for re-activating the agro-silvo-pastoral activities in close contact with the land, to promote regenerative practices and to support local breeds; 5. Brushland ecosystems: for promoting fast post-wildfire recovery and regeneration with economic, ecological, therapeutic, and aesthetic values.

6. Cultural/ educational program with

fires as an agent: for catalyzing the integration of fire as a necessary ecological and cultural process into the Mediterranean landscapes.

The following pages will showcase in more detail the projects that, individually, have explored each of these topics through the disciplines of landscape architecture, architecture, and urban design. Every project is distinct, but all share the same objective, i.e., to re-imag-

O CANÁRIO NA MINA é uma expedição pedagógica pelos desafios e potencialidades da paisagem rural em Portugal, onde as comunidades aprenderam a conviver com o “bom” fogo durante milénios. O Studio concentrou-se em revelar outras realidades para além dos “suspeitos do costume” em relação à discussão sobre incêndios florestais: mudança climática, falta de meios suficientes de combate, monoculturas e cadastro. Pretende assim situar o fogo não como um problema institucional ou tecnocrático, mas como um elemento social e cultural. A área em estudo situa-se no concelho de Arganil localizado na região centro do país, gravemente afetado pelos incêndios florestais de 2017. O local de estudo inclui as parcelas comunitárias (“baldios” da Serra do Açor com cerca de 2500 Ha) serpenteando através pequenas aldeias de montanha e vale. Aqui, exploramos questões sobre incêndios, gestão rural, bio-economia, paisagens resilientes, envolvimento da comunidade e os valores culturais associados ao “trabalho com a terra”. Existem dois objetivos de projeto: 1) visão de longo prazo para 2050 na escala de infraestrutura paisagística para maior resiliência, biodiversidade e viabilidade econômica; 2) proposta localizada numa aldeia (ou rede de aldeias) para alavancagem cultural e ofertas para turismo local, saúde e serviços ecológicos, produção de produtos locais e experiências culinárias para sustentar a ideia de “territórios vivos.”

O Studio desenvolveu estratégias de planeamento e design que reúnem vários objetivos de cariz econômico, social e ecológico. Os projetos resultantes podem ser resumidos em seis premissas:

1. Produtos locais, tradições culinárias

e práticas regenerativas: para criar um senso de experiência holística, estimular as tradições locais e apoiar as economias em associação com os objetivos “Farm-to-Fork”;

2. Faixas de Gestão de Combustíveis

(Infraestruturas Corta-Fogo): para reformular as infraestruturas corta-fogo existentes para aumentar os benefícios ecológicos e valores turísticos, como recarga de aquíferos, apoio à biodiversidade e rotas exploratórias de elevado valor estético; 3. Economias de saúde e bem-estar: para apoiar as comunidades locais e catalisar o retorno de novos residentes nas aldeias rurais como motores econômicos e plataformas sociais atualizadas para uma melhor qualidade de vida dos grupos da terceira idade; 4. Papel dos herbívoros: para reativar as THE CANARY IN THE MINE: Re-imagining the Rural Territory in Pyric landscapes

Silvia Benedito ine possible design strategies to counteract the ever-growing wildfire crisis through the potentials of the rural territories—their local economies, communities, and ecologies.

We heartfully thank the collaboration of several participants and their important contributions during the development of the projects: Prof. Stephen Pyne, Prof. José Gaspar, Prof. Alexandra Aragão, Prof. Xavier Viegas, Prof. Pedro Bingre do Amaral, Dr. Tiago Oliveira, Prof. Helena Freitas, Pastor Luís Fontinha, Landscape Architect Henrique Pereira dos Santos, Prof. Cláudia Taborda, Prof. Steven Handel, Prof. Jeremy Russell-Smith, Prof. Bibiana Bilbao, to Prof. Paulo Martins Fernandes and Architect Ana Fróis. We also thank the Municipal Chamber of Arganil with the President Mr. Dr. Luís Paulo Costa, Mrs. Councilor Érica Castanheira, Eng. Nuno Santos and Eng. Abel Simões. And also, to the students Inês Benítez and Melissa Barrientos who developed the base work for this studio during their Fellowship in Benfeita during the summer of 2018.

Finally, and importantly, we are grateful for the inspiration that each village and rural community has brought to us. This work is dedicated to them: Aveleira, Casal Novo, Linhares, Pracerias, Adcasal, Cepos, Torrozelas, Salgueiro, Nogueira, Porto Castanheiro (County of Arganil), Adela, Açor, Soito (County of Góis), e Fajão (County of Pampilhosa da Serra). atividades agro-silvo-pastoris em estreito contato com a terra, promover práticas regenerativas e apoiar as raças herbívoras nativas; 5. Ecossistemas de pastos e arbustos: para promover a recuperação e regeneração rápida pós-incêndio com valores econômicos, ecológicos, terapêuticos e estéticos.

6. Programa cultural/educacional com

o fogo como agente: para catalisar a integração do fogo como um processo ecológico e cultural necessário nas paisagens mediterrânicas.

As páginas seguintes mostrarão com mais detalhe os projetos que, individualmente, exploraram estes tópicos através das disciplinas de arquitetura paisagista, arquitetura e desenho urbano. Cada projeto é distinto, mas todos compartilham o mesmo objetivo, ou seja, repensar possíveis estratégias de desenho para atenuar uma crise pírica que se espera intensa por meio dos potenciais da paisagem rural - suas economias, comunidades e ecologias locais.

Agradecemos a colaboração de vários participantes e suas contribuições durante o desenvolvimento dos projetos: Prof. Stephen Pyne, Prof. José Gaspar, Prof. Alexandra Aragão, Prof. Xavier Viegas, Prof. Pedro Bingre do Amaral, Dr. Tiago Oliveira, Prof. Helena Freitas, Pastor Luís Fontinha, Arq. Paisagista Henrique Pereira dos Santos, Prof. Cláudia Taborda, Prof. Steven Handel, Prof. Jeremy Russell-Smith, Prof. Bibiana Bilbao, Prof. Paulo Martins Fernandes e à Arq. Ana Fróis. Agradecemos também à Camara Municipal de Arganil com o Presidente Sr. Dr.º Luís Paulo Costa, Sra. Dra. Vereadora Érica Castanheira, Eng. Nuno Santos e Eng. Abel Simões. E também às estudantes Inês Benítez e Melissa Barrientos que desenvolveram trabalho de base a este estudo durante a sua Fellowship na Benfeita no Verão de 2018.

Por último, e importante, agradecemos a inspiração que cada aldeia e comunidade rural nos trouxe. Este trabalho é para eles/ elas: Aveleira, Casal Novo, Linhares, Pracerias, Adcasal, Cepos, Torrozelas, Salgueiro, Nogueira, Porto Castanheiro (concelho de Arganil), Adela, Açor, Soito (concelho de Góis), e Fajão (concelho da Pampilhosa da Serra).