GS1® PORTUGAL
5 de abastecimento e saber qual o paciente que recebe um determinado dispositivo médico, assim como o responsável por essa entrega. O estudo conclui que a aplicação das Normas GS1 assegura, assim, a confiança no planeamento da operação, porque há uma visão mais clara e transparente dos inventários e a garantia de que os produtos e os dispositivos necessários estarão disponíveis. Além disso, o reembolso de despesas por operação pode ser estimado com mais precisão.
Tailândia
O
nze organizações ligadas ao setor da Saúde formaram o grupo Thailand Healthcare Cluster para incentivar os Stakeholders da Saúde a utilizar o Global Trade Item Number (GTIN) em todos os produtos farmacêuticos vendidos a hospitais tailandeses. Estes últimos exigiram também que, até 31 de maio de 2012,
da Cadeia de Valor dos Produtos Farmacêuticos” e vai facilitar a localização e a rastreabilidade dos produtos, desde o fornecedor à farmácia, através da utilização de dois Identificadores-Chave GS1 únicos, inequívocos e globais – o Global Trade Item Number (GTIN) e o Serial Shipping Container Code (SSCC). “Temos a responsabilidade de assegurar a adoção das melhores práticas no setor da Saúde, de modo a envolver os nossos fornecedores e a tecnologia na melhoria da eficiência dos processos ao longo desta cadeia de valor, assim como no cumprimento da segurança do Paciente”, afirma SC Chiang, farmacêutica Sénior na Autoridade Hospitalar de Hong Kong.
7
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Austrália
O
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7 8
4 Argélia
O
GS1 DataMatrix é, segundo os Stakeholders e o Governo argelino, o Código “ideal” para a codificação da informação normalizada dos Produtos Farmacêuticos. Por isso, o Ministro da Saúde nacional e as principais Entidades do setor da Saúde têm concentrado esforços na criação de um plano de orientação para a implementação do GS1 DataMatrix em todos os processos da cadeia de valor. Estima-se que esse plano, no final do ano, resulte numa Lei de Normalização da informação farmacêutica, assente na codificação do Global Trade Item Number, dos Números de Lote e de Série e da Data de Validade dos Medicamentos num GS1 DataMatrix.
os dados relativos a medicamentos fossem carregados numa única Data Pool, incluindo o nome, os compostos, a data de fabrico e o número de lote. Além disso, desde junho passado que os Stakeholders que integram o Thailand Healthcare Cluster apenas encomendam medicamentos a fornecedores que estão a aplicar GTINs aos seus produtos.
6 Hong Kong
A
Autoridade Hospitalar de Hong Kong criou, recentemente, uma iniciativa que visa promover a rastreabilidade dos produtos farmacêuticos. Chama-se “Modernização
s crescentes custos no setor da Saúde australiano têm conduzido a uma maior aposta na troca eletrónica de informação. A Australian National E-Health Transition Authority (NEHTA), o organismo governativo para o desenvolvimento de formas de recolha e partilha eletrónica segura de dados de Saúde, é quem mais tem contribuído para isso, através do desenvolvimento de um eHealth – um sistema eletrónico de Saúde. “A capacidade de armazenar e partilhar dados precisos, completos e atualizados sobre Produtos transacionados entre fornecedores e organizações de assistência à Saúde é uma das razões que fundamenta a transição da Austrália para um sistema eletrónico de saúde”, refere Peter Fleming, CEO da NEHTA. Desde 1 de julho todos os Australianos têm a oportunidade de se registar neste sistema.
8 Nova Zelândia
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m agosto de 2011, a Health Information Standards Organization (HISO), um organismo de Normalização que pertence ao Ministério da Saúde da Nova Zelândia, aprovou a utilização das Normas Globais GS1 na identificação automatizada de todos os produtos, suplementos farmacêuticos, dispositivos e equipamentos médicos. Esta organização também apoia a adoção das Normas GS1 no Catálogo Nacional de Produtos neozelandês, um repositório único de dados sobre produtos, preços e serviços de saúde que abrange todas as Categorias de produtos do Setor e que tem como finalidade a Sincronização de Dados. Consulte estes casos em www.gs1.org/healthcare/library
2º SEMESTRE 2012 19