


Consumo excessivo de produtos ultraprocessados está associado a riscos significativos para a saúde mental
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Cruz Vermelha São Paulo leva alunos da rede pública para vivências culturais no Mês das Crianças Leia mais na página 8
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SP aposta na transição energética como fundamento para o desenvolvimento econômico
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sintomas depressivos
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Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Novas pesquisas destacam uma conexão alarmante entre o consumo de alimentos ultraprocessados (AUP) e o aumento de sintomas depressivos e outros problemas de saúde mental. Duas pesquisas recentes, publicadas nas revistas científicas British Medical Journal (BMJ) e Clinical Nutrition, reforçam a necessidade urgente de atenção para a relação entre alimentação e saúde mental, e para a importância de reduzir o consumo de produtos ultraprocessados. De acordo com o estudo brasileiro, conduzido pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens/USP), indivíduos com maior consumo de alimentos ultraprocessados apresentam um risco
42% maior de desenvolver sintomas depressivos, como humor deprimido, falta de prazer e falta de energia para atividades diárias (Werneck et al., 2024). “As evidências sobre científicas dessa relação estão crescendo ano após ano. O consumo de produtos ultraprocessados tem se tornado cada vez mais comum devido à sua acessibilidade e conveniência, trazendo impactos negativos para a saúde mental”, afirma Bruna Hassan, pesquisadora em saúde pública da ACT Promoção da Saúde. Especialistas recomendam uma reavaliação dos padrões alimentares e a promoção de políticas públicas que favoreçam uma alimentação adequada e saudável, baseada em alimentos frescos e menos processados, como arroz, feijão, hortaliças, e frutas, para mitigar os riscos associados ao consumo excessivo de produtos ultraprocessados. Outra estratégia defendida pelos especialistas é a inclusão na Reforma Tributária em andamento no Congresso de alíquotas mais rigorosas para produtos que fazem mal à saúde, como os ultraprocessados, e incentivos para aqueles essenciais à vida.
Em momentos de crise, é tentador que as empresas encarem a folha de pagamento como uma maneira rápida de cortar custos. Afinal, a conta mais pesada está frequentemente ligada aos gastos com pessoal, fazendo com que a demissão de funcionários pareça ser uma solução prática e imediata. No entanto, há pesquisas e evidências que esclarecem a necessidade de encarar essa alternativa como algo que pode gerar mais prejuízos do que benefícios. O “The US Conference Board” revela que 30% das organizações que optaram por dispensar colaboradores para reduzir despesas acabaram vendo um aumento nos custos. Isso se deve, em parte, à má gestão das demissões, que pode resultar na saída de profissionais essenciais para o sucesso da corporação. De acordo com a Deloitte, 75% das empresas que demitiram funcionários tiveram que recontratar pessoas para as mesmas posições em menos de um ano. O ponto crucial que muitas empresas ignoram é que, em tempos difíceis, a sobrevivência está ligada à capacidade de identificar quais investimentos realmente precisam ser cortados. Cortar custos sem uma análise cuidadosa pode resultar em uma desestruturação que compromete exatamente a eficiência e a qualidade do serviço. É fácil ver como essa armadilha se forma. Quando uma empresa demite sem analisar como melhorar os processos internos, a consequência imediata é: menos pessoas para a mesma quantidade de tarefas. Isso pode acarretar
uma sobrecarga para os que permanecem, que terão de lidar com retrabalho e processos duplicados. Esse ciclo vicioso deve levar a uma queda na qualidade do serviço, no bem-estar do profissional e na satisfação do cliente. E o paradoxo se torna ainda mais evidente quando são observadas empresas que, apesar de baterem recordes de vendas, veem as margens de lucro encolhendo trimestre após trimestre. O problema pode não estar apenas no faturamento, mas sim em uma gestão de custos ineficaz. A questão não é se deve-se ou não demitir, mas sim como fazer isso de maneira coesa. Antes de optar pela saída de funcionários, é vital realizar uma análise profunda dos processos internos, identificar ineficiências e focar em ações que realmente tragam valor. A chave para a sustentabilidade corporativa não está em soluções fáceis, mas sim em cultivar um ambiente que valorize e entenda o potencial do talento humano, ao mesmo tempo em que busca pela eficiência operacional.
ANDRÉ SANSEVERINO iniciou sua carreira profissional na EY em São Paulo. É professor de pós-graduação e mestrado e atualmente responde pelas áreas de Vendas e Marketing da companhia.
A cidade de São Paulo é um dos maiores pólos culturais do Brasil, com uma ampla oferta de espaços e eventos, muitos deles gratuitos. No entanto, uma parcela significativa da população em situação de vulnerabilidade social, especialmente nas periferias, ainda enfrenta dificuldades para usufruir dessas oportunidades. Isso ocorre não apenas pelo custo financeiro, mas também pela localização dos centros culturais, muitas vezes distantes, pela limitação dos horários de funcionamento e pela falta de divulgação de atividades acessíveis. Quando se trata de crianças, o desafio se torna ainda maior. Dependentes de adultos para se locomoverem, elas têm poucas chances de acessar os espaços culturais da cidade. Pensando em mudar essa realidade, a Cruz Vermelha São Paulo (CVSP) promove, entre outubro e novembro, a 3ª edição do projeto Espaços do Saber, que levará alunos de escolas públicas estaduais atendidas pela instituição para explorar alguns dos
mais importantes centros culturais de São Paulo. “O ‘Espaços do Saber’ visa proporcionar às crianças e adolescentes uma nova forma de ver o mundo. Através dessas visitas, buscamos ampliar a criatividade e incentivar a transformação pessoal e social dos participantes. Para muitos, será a primeira vez em um espaço artístico e cultural da cidade”, afirma Jorge Andreatta, Gerente de Projetos Sociais da Cruz Vermelha São Paulo. O projeto oferece transporte, alimentação e acompanhamento pedagógico gratuitamente, garantindo que essas crianças e adolescentes tenham uma experiência completa e enriquecedora. Nesta edição, serão realizadas seis visitas monitoradas à Japan House. A escola contemplada este ano é a E.E. José Porphyrio da Paz, localizada em Santo Amaro. Cerca de 210 alunos e 12 professores serão beneficiados. Empresas interessadas em apoiar a continuidade do Espaços do Saber podem patrocinar o projeto por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O projeto, inscrito sob o PRONAC 235378, está atualmente em fase de captação de recursos. Empresas tributadas com base no lucro real
podem deduzir até 100% do valor investido, limitado a 4% do Imposto de Renda devido. Para mais informações sobre como apoiar, entre em contato pelo e-mail marketing@ cruzvermelhasp.org.br.
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Quedas entre idosos podem causar invalidez, sendo uma questão de saúde pública. Segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, um levantamento do hospital no Sistema de Informações Hospitalares (SIH) do Ministério da Saúde aponta que, de janeiro a agosto deste ano, o número de hospitalizações de idosos por queda foi de 117.360, ou 20 internações por hora. Muitas dessas quedas resultam em invalidez. A pesquisa também mostra que as mulheres correm mais risco, com 72 mil internações, representando 61% do total. Queiroz Neto explica que isso ocorre devido a problemas de visão mais frequentes e ao diabetes, que podem interferir no equilíbrio. A população feminina também tem maior predisposição à osteoporose, tornando as quedas mais perigosas. Queiroz Neto ressalta que apenas 20% dos que sofrem quedas precisam de internação; a maioria recebe tratamento ambulatorial. A
catarata é a doença ocular que mais contribui para quedas a partir dos 60 anos. A boa notícia é que a cirurgia de catarata reduz em 40% as quedas. No entanto, muitos pacientes buscam tratamento apenas após um acidente. Para mitigar o sofrimento dos idosos, o hospital fir-
mou uma parceria com a prefeitura e ampliou em 570 o número de cirurgias de catarata realizadas pela Fundação Dr. João Penido Burnier, com procedimentos aos sábados, conforme a fila do SUS. A catarata resulta da aglomeração de proteínas no cristalino, que se torna opaco. As alterações na visão podem passar despercebidas, mas requerem acompanhamento médico. Aos 60 anos, a pupila diminui, e ambientes precisam ser mais iluminados para enxergar como aos 20. Os principais sintomas que indicam a necessidade de cirurgia incluem troca frequente de óculos, dificuldade em enxergar com pouca luz e visão embaçada. O diagnóstico é feito durante um exame de rotina e o preparatório inclui exames biométricos. A cirurgia de catarata é indolor. O olho é anestesiado com colírio, e uma pequena incisão é feita para aspirar a catarata. A lente escolhida é inserida no olho, e a alta é no mesmo dia. A visão é o mais dominante de nossos sentidos e merece cuidado.
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Mesmo após chuvas moderadas, milhares de pessoas ficaram sem luz na cidade de São Paulo durante a última semana. Os ventos amenos e as águas brandas de sábado e domingo (19 e 20) contrariaram as previsões meteorológicas, mas não evitaram transtornos, deixando mais de 15 mil moradores sem energia. Em resposta, a Prefeitura de São Paulo, em parceria com o PROCON-SP, montou postos de atendimento presenciais para registrar queixas e fornecer orientações relacionadas à falta de eletricidade. O serviço foi disponibilizado dos dias 21 a 25 de outubro. Entre os locais disponibilizados para receber consumidores estavam as Subprefeituras de Capela do Socorro, Cidade Ademar, Parelheiros e Santo Amaro. Os atendimentos visaram acolher as reclamações dos moradores e acelerar a busca por soluções. Em entrevista à GloboNews, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) voltou a defender a saída da concessionária de energia Enel da capital. Nunes destacou a
necessidade de uma intervenção imediata, que só pode ser realizada através de um decreto presidencial. “Tem que fazer intervenção. E depois pode fazer, em paralelo, a caducidade”, afirmou o prefeito. Os problemas foram mais graves na Zona Sul, onde algumas áreas chegaram a ficar sem energia por seis dias após o forte temporal do dia 11 de outubro. O vereador Rodrigo Goulart (PSD), que acompanhou as equipes das subprefeituras nas áreas afetadas, reforçou a relevância da CPI que protocolou em 2020 para investigar as concessionárias de serviços essenciais na capital. “As quedas de energia e a demora na solução desses problemas revelam uma deficiência que estamos buscando corrigir. Desde 2020, venho cobrando respostas por meio da CPI das Concessionárias, que teve como objetivo, à época, evitar que a população continuasse sofrendo com transtornos como esse e com outros serviços prestados por concessionárias”, destacou Goulart. Os dados do CGE indicam que, até o momento, outubro acumulou 36,9 mm de chuva, representando 32,7% dos 112,7 mm esperados para o mês. Ao longo dos dias, os ventos úmidos provenientes do oceano ainda devem provocar novas precipitações.
Munícipes prejudicados pela falta de energia podem procurar o Procon-SP para verificar medidas cabíveis
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AVC pode iniciar com dor de cabeça súbita, médicos recomendam procurar atendimento
Os óbitos causados devido ao Acidente Vascular Cerebral (AVC) ainda figuram entre as principais causas de morte em muitos estados do Brasil. Em 2024, os AVCs foram a causa de 39.346 mortes, segundo dados do Portal de Transparência dos Cartórios de Registro Civil do Brasil, entre 01 de janeiro a setembro deste ano. AVC é considerado uma doença grave e que surge devido à alteração do fluxo sanguíneo no cérebro, podendo ser de dois tipos: Acidente vascular isquêmico: quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia). O AVC isquêmico é o mais comum e representa 85% de todos os casos. Acidente vascular hemorrágico: quando há rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia. Esta hemorragia pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. É responsável por 15% de todos os casos de Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
AVC, mas pode causar a morte com mais frequência. Segundo a Dra. Vanessa Milanese, Diretora de Comunicação da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), a doença sempre figura entre as principais causas de morte na população. “O derrame cerebral é uma das mais recorrentes razões de sequelas e incapacidade. Por ser mais recorrente em idosos, as pessoas acham que os jovens estão livres de sofrerem um derrame, mas o que temos visto na prática clínica foi um grande aumento de casos”, comenta.
Primeiros sinais de um AVC Fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo; Confusão mental;
Alteração da fala ou compreensão; Alteração na visão (em um ou ambos os olhos); Alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;
Dor de cabeça súbita, intensa e sem causa aparente. A especialista destaca que o diagnóstico precoce é fundamental para o devido tratamento e qualquer sintoma atípico deve ser investigado o mais rápido possível. “Ter um estilo de vida mais saudável, praticar atividade física, não fazer uso de tabaco, evitar uso de drogas e controlar a diabetes pode ajudar a reduzir em até 80% as chances de um problema nesse sentido. “, finaliza a neurocirurgiã. Se os sintomas mencionados acima surgirem repentinamente, o ideal é buscar ajuda médica especializada o quanto antes. Quanto mais rápido o atendimento for realizado, menores são os danos e maiores as chances de uma boa recuperação.
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Quem está pensando em comprar um carro novo normalmente coloca diversas questões na balança. Sem dúvidas, uma das principais é se vai escolher um carro usado ou zero quilômetros, opções que têm ligação direta com custo-benefício de quem está fazendo a pesquisa. Se você decidiu por um carro usado, sabe qual a melhor forma para comprá-lo? Geralmente, não existe uma “receita” para ensinar isso, mas certas dicas e análises podem ajudar a fazer a escolha ideal. Pensando nisso, a Super Visão elaborou um guia para você que quer investir em um bom carro. Aprenda o que olhar no veículo escolhido para averiguar se ele está em excelentes condições e dentro das expectativas.
1 - Escolha o modelo do carro sem pressa
Na hora de decidir como comprar carros usados com segurança, o primeiro passo é definir com clareza o modelo e o valor que está disposto a gastar.
2 - Pesquise com calma
Considere o ano de fabricação, a quilometragem e as características que você deseja.
3 - Cuidado com os anúncios
Os anúncios sedutores são comuns, mas é preciso ter cautela. Avalie a reputação do vendedor, a procedência do veículo e o estado de conservação.
4 - Pesquise em cidades próximas
Ampliar a busca para cidades vizinhas pode aumentar suas chances de encontrar o carro ideal.
5 - Atenção aos documentos
Para garantir que você está comprando um veículo de forma segura, certifique-se de que toda a documentação esteja em dia e no nome do vendedor.
6 - Débitos e multas
Verificar a regularidade do IPVA, licenciamento e multas é essencial para evitar problemas futuros.
7- Histórico do veículo
Conhecer o histórico do carro é fundamental para evitar surpresas. Pesquise se o veículo já passou por acidentes, se possui multas ou restrições judiciais.
8- Faça um test drive
Nunca compre um carro sem antes fazer um test drive. Isso permite que você avalie o desempenho do veículo, identifique possíveis ruídos estranhos e confira o conforto ao dirigir.
9- Fique atento aos trâmites
Após escolher o veículo, é hora de cuidar dos trâmi-
Compra de carros usados merecem atenção redobrada
tes financeiros e documentais. Certifique-se de que todos os documentos estejam corretos e que o pagamento seja feito de maneira segura, evitando depósitos em contas suspeitas. Lembre-se de que quem quer saber como comprar carros usados com segurança, deve incluir atenção redobrada nessa fase.
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Governador ressaltou possibilidades energéticas do ciclo da cana-de-açúcar
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
O governador Tarcísio de Freitas participou, na segunda-feira (21), na capital, do Fórum Transição Energética, promovido pela Revista Veja. Durante o evento, reiterou a importância da transição energética como um dos pilares
fundamentais para o desenvolvimento econômico do estado. De acordo com o Plano Estadual de Energia 2050, há uma expectativa de investimento de quase R$ 20 bilhões por parte da iniciativa privada nesse setor, gerando oportunidades de emprego e renda para os paulistas. “O estado de São Paulo tem um grande patrimônio chamado cana-de-açúcar. Boa parte do nosso plano vem a partir desse ciclo, que conseguimos aproveitar em sua plenitude. Vai nos fornecer não só etanol de primeira, mas também de segunda geração, além de fertilizantes, biogás, biometano, hidrogênio que vem a partir da reforma do etanol e o combustível sustentável de aviação”, afirmou o governador. O estado tem se esforçado para se estruturar, especialmente no aspecto fiscal, com o objetivo de direcionar a indústria para um desenvolvimento alinhado. No setor automotivo, o governo de São Paulo conseguiu atrair aproximadamente R$ 50 bilhões em investimentos, a maior parte desses recursos voltada para a produção de veículos com motores híbridos, híbridos flex e elétricos.
Além disso, a programação da devolução dos créditos de ICMS para as montadoras é mais uma ação que compõe esse conjunto de iniciativas. O setor do agronegócio recebe estímulos para a instalação de biodigestores em propriedades rurais, visando aproveitar ao máximo o potencial de produção de biogás e biometano. Além disso, está em andamento a atualização do Protocolo Etanol Mais Verde, que fomenta o desenvolvimento sustentável do mercado sucroalcooleiro. Micro, pequenas e médias empresas que investem em energia limpa podem acessar linhas de crédito específicas oferecidas pela agência de fomento Desenvolve SP, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). No total, a agência disponibilizou R$ 500 milhões em crédito para iniciativas que promovam a descarbonização, bem como para o financiamento de projetos no setor agrícola e na produção de biogás, entre outros.
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