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14 a 20 de Junho de 2014
Orquestra Filarmônica Primeiro trecho de Santo Amaro realiza concerto duplicação da Belmira
Marin é entregue à população
A Orquestra Filarmônica Santo Amaro realiza amanhã, 15/6, às 11h, um concerto especial em comemoração aos dez anos de fundação da orquestra, no Teatro Ítalo Brasileiro - Av. João Dias, 2046. A Ofisa nasceu na Casa de Cultura de Santo Amaro – Manoel Cardoso de Mendonça, por iniciativa da maestrina Silvia Luisada, com a ideia de criar uma Orquestra Amadora que atendesse a demanda de jovens músicos para desenvolver suas habilidades musicais na pratica orquestral. O projeto teve inicio em junho de 2004, com a seleção teórica e prática dos músicos. Passou-se aos ensaios de naipe e ensaios ge-
rais e já com pequeno repertório, apresentou-se pela primeira vez em outubro de 2004, no Teatro Paulo Eiró, obtendo resultado vibrante. Nestes dez anos de trabalho ininterrupto sob a regência da Maestrina Silvia Luisada a Orquestra Filarmônica Santo Amaro construiu a sua personalidade musical, interpretando amplo repertório erudito e popular com amor e precisão tendo como consequência um público participante em seus concertos. Atualmente com 50 músicos e 12 concertos anuais é detentora de grande repertório erudito e popular de compositores consagrados.
“A Ofisa tem como objetivo mostrar diferentes períodos da musica erudita, com criatividade, fazendo uma verdadeira viagem pela história musical, do barroco ao contemporâneo. Com a preocupação de formação de publico, para encantar e impressionar as pessoas, ensinando a ouvir e compreender a musica instrumental, abrimos espaço também às grandes trilhas sonoras de filmes e ao repertório popular de qualidade, com detalhes cênicos que levam o ouvinte a se transportar, com projeções visuais, bailarinos e personagens, para quem sabe, despertar talentos e vocações”, finaliza Silva Luisada.
PDE: vereadores aprovam realização de audiênca pública no dia 16 Pág.
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Foto: César Ogata / Secom
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“O dom da cura” apresenta conto de fadas na Biblioteca Belmonte Anne é uma menina de 16 anos, muda de nascença. Ela possui um poder especial: com as mãos, consegue curar as pessoas. Esse é o pretexto de “O Dom da Cura”, peça da Cia. Curanista que será apresentada no dia 21 de junho, às 11h, na Biblioteca Belmonte. A peça se apresenta como um conto de fadas e tem como objetivo suscitar reflexões a respeito da espiritualidade e das relações humanas, por meio da jornada de Anne. A personagem, interpretada por Luana Manso, encontra os mais diversos obstáculos sociais para ajudar os outros, tais como a hostilidade de seu psiquiatra
e de sua própria família. Ao longo do caminho, ela terá o apoio de figuras como um jovem cleptomaníaco, um homem com transtorno bipolar e uma mulher com transtorno de personalidade múltipla. Crianças vivendo problemas de adultos compõem a atmosfera de um conto de fada moderno. A peça trabalha também com arquétipos como os da bruxa, da princesa, dos guardiões e do príncipe encantado, por exemplo. O diretor e dramaturgo Rodrigo Oliveira explica que, por a protagonista ser muda, ela enfrenta dificuldades para se
defender. “Ela tem de ser muito firme para suportar tudo o que acontece ao longo da história”, ele revela. A trama é ambientada em São Paulo, entre os anos 1959 e 1961. O motivo de uma data tão específica é explicado por Oliveira. “Trata-se de uma época onde qualquer mediunidade se enquadrava como loucura”. Segundo o autor, a história do espetáculo é baseada em mensagens psicografadas desse período. A Biblioteca Pública Belmonte fica na Rua Paulo Eiró, 525 Santo Amaro – tel: 5687-0408. Grátis.
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Sampoesia reúne poetas de vários Estados na Casa de Cultura
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