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30/05 a 05 de Junho de 2015 Foto: Alexandre Maretti
Pontes Laguna e Itapaiuna serão entregues em março de 2016
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Palestra para empresários no Campo Belo
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a terça-feira (9), o CIESP Distrital Sul, localizado na Rua Bernardino de Campo, 145- Campo Belo, realiza a palestra gratuita “Crise, somente os melhores sobreviverão”, a partir das 18h30 até às 20h. A palestra será dada por Patrícia Atui, economista pós-graduada em finanças e Coach
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Empresarial, e voltada para empresários em geral para oferecer alternativas de domínio dos negócios, como lidar com a concorrência, a importância de ter uma equipe comprometida e com alta performance, entre outros aspectos fundamentais para que um empreendimento seja bem sucedido.
Metrô de São Paulo cresce apenas 2 km de linhas por ano Foto: Divulgação
Publieditorial
Apropriação do tempo de vida como crime de tortura “Façam que riam, faça que chorem, porém, sobretudo, faça que esperem” Bill Smethwrst Os crimes do Sistema Judicial Brasileiro, ao negar a aplicação das normas jurídicas, ao criar métodos de interpretação para aumento das incertezas, ao estabelecer a dúvida como padrão de comportamento daqueles que buscam sua proteção, ao apropriar-se do tempo de vida na longa tortura da espera, na apropriação de bens de inocentes e fragilizados, são os artífices da degradação da sociedade. Os cidadãos, em especial os mais fracos, estão irremediavelmente condenados a suportar todas as formas de tortura exercidas pelo Judiciário sob o argumento de direito a recursos que ninguém lê, mas que têm o poder de manter e agravar as torturas, obrigando a vítima, ainda, a pagar pelos serviços judiciários, instrumentos usados no processo de eliminação física em decorrência das consequências psicológicas, biológicas e materiais do “JOGO DA ESPERA”, indiferentes, desprezando e humilhando o cidadão, além de destruição da honra daqueles que ousam resistir a investidas desse corpo em decomposição. Afirma Octávio Paz: “Nossas formas jurídicas e morais, pelo contrário, mutilam, com frequência, nosso ser, nos impedem de expressarmos e negam a satisfação de nossos apetites vitais”. O denominado ser humano fica reduzido à uma ausência histórica das preocupações legislativas, as leis tornam-se arames farpados a esconder campos de concentração que se estabelecem sob a denominação de processo; a crueldade e o sadismo substituem a solidariedade e a tolerância entre os nacionais, estabelecendo-se o poder como artefato e artifício usado para o sacrifício da dignidade humana, por meio da supressão de seu direito à existência, nos altares erigidos nos obscuros templos dos guardiães das leis. Fábio Adiron indaga: “...O que exatamente se configura como tortura? A maioria das pessoas limita-se a aceitar a tortura como técnica através de instrumentos”. O silêncio cúmplice cria uma dissonância cognitiva nas vítimas e as consequências devem ser admitidas pela sincera análise do aumento significativo das anomalias nas relações sociais, reclamando e exigindo atitudes categóricas no que se refere ao respeito à autonomia e direito à resistência com a finalidade de impedir a continuidade dessa obscenidade cujos autores são transformados em celebridades nas páginas dos jornais. As reações na saúde das vítimas do judiciário têm um custo psicológico jamais considerado pelos legisladores ao formularem o sistema de normas permissivo à criminologia institucional. As reações físicas estão confirmadas por especialistas, originando problemas coronários ou agravando-os, surgimento de problemas estomacais como úlceras, ansiedade, stress, além de cancros. A estimulação negativa e a prolongada duração dos processos estão na origem de todas as patologias que acometem, acometeram e acometerão aqueles que foram escolhidos como os últimos no jogo da espera. Impedidos pela ação e omissão de controlar seu ambiente e planejar seu futuro, as vítimas são condenadas à angústia oriunda da expectativa resultante da impossibilidade de controle da situação criada artificialmente. Não é possível admitir que parcelas da população sejam condenadas a esperar um julgamento que se transmite, muitas vezes, aos seus descendentes, quando,
dependendo do status, o tempo de julgamento vai do razoável ao imediato, conforme as relações econômicas em litígio, do status econômico dos envolvidos ou, ainda, dos objetivos políticos que a instituição busca proteger, criar, fomentar ou alcançar. A influência do judiciário no desequilíbrio das funções biológicas é um fato. O ser humano encontra-se em constante interação com o meio ambiente, respondendo e interagindo com as influências recebidas. Ora, impossibilitado de obter as respostas esperadas e impedido de reação contra os estímulos e excitações provocadas pelo desrespeito à sua humanidade, suas conexões temporais serão afetadas, além do que, haverá uma diminuição de seu sistema imunológico e desequilíbrio de seu aparato nervoso, refletindo-se na harmonia do sistema orgânico e gerando as mais variadas doenças, além de agravar as existentes. Esse desequilíbrio conduz à destruição da harmonia de seu sistema orgânico, acelerando a morte, pois a tensão e a depressão eliminam a vontade de reagir e a esperança no futuro. O caso ora apresentado foi escolhido dentre dezenas de casos. O desrespeito à coisa julgada, aos princípios de conexão, retenção arbitrária de notas promissórias, manutenção de execução sem objeto, penhora de proventos de aposentadoria e apropriação de valores relacionados à isenção de impostos, tendo como vítima a Dra. Lídia Slavik, idosa, médica aposentada do serviço público. Todos os ilícitos civis e criminais relacionados com os processos que tramitam e tramitaram perante a 26ª. Vara Cível de São Paulo foram expostos, explicitados e comprovados em representações protocolizadas perante a Câmara de Deputados, Senado Federal, Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República, Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Humana, aos 15 de abril de 2014 e, em 24 de setembro de 2014, foi protocolizada sob o nº 71.098 uma representação ao procurador geral da república, Dr. Rodrigo Janot. Com o objetivo de proteção contra possíveis ameaças ou destruição física das provas apresentadas, a vítima decidiu registrar tudo em cartórios de registro de títulos e documentos. As primeiras registradas junto ao 4º Oficial de Títulos e Documentos de São Paulo, sob os nºs 146.185, 146.186, 146.187 e 146.188. A segunda, apresentada perante a Procuradoria Geral da República, foi registrada no 2º Cartório de Títulos e Documentos de Brasília, no dia 23 de setembro de 2014, sob o nº 0002692658, estando à disposição de quem possa se interessar. No caso da Dra. Lídia, verifica-se, além de inúmeros delitos contra a administração, a negativa de dar efetividade à coisa julgada no processo nº 000.01.105516-2. Neste, além de reter injustificadamente até a presente data notas promissórias quitadas desde o mês de novembro de 2002, impediu o recebimento da indenização pela vencedora da ação. O processo (ao qual as referidas notas seria objeto) de nº 030550-2- não só permanece em tramitação durante 14 anos após o pagamento, como, também, foram penhorados proventos de aposentadoria, apropriados indevidamente os valores devolvidos pela Receita Federal por isenção decorrente de acometimento de doença grave. Tudo, com o fim de dar legitimidade a uma farsa processual. Todos os recursos possíveis foram distribuídos e rejeitados, agora, a vítima, com quase 70 anos de idade, aguarda a tramitação das representações perante o Congresso Nacional, o Ministério da Justiça, a Presidência da República e a Procuradoria Geral da República, diante do silêncio cúmplice do Judiciário. Vera Vassouras
Governo do Estado justifica os atrasos a fatores como licenças ambientais e problemas com empreiteiras sob investigação. Pág.
Clube Atlético Indiano - Festa de 85 anos Fundado em 1930, O Clube Atlético Indiano, se tornou referência e é hoje um dos mais tradicionais clubes sociais da zona sul de São Paulo, que neste mês de maio, completou 85 anos. Para comemorar, neste último sábado, realizou uma festa para 500 convidados, sob o tema “Uma Noite em Paris.” Estiveram presentes sócios indianenses, personalidades, convidados especiais como a Catedral Anglicana, e claro os funcionários da casa, que tiveram diversão garantida, por toda a noite. A badalada festa terminou às 04 horas da manhã e deixou um gostinho de quero mais. Sua idealizadora Christiane Marcello, já criou o tema do ano que vem que deve ser “Uma Noite nas Arábias.” O atual Presidente Sr. Osvaldo Eduardo Nunes, aproveita para convidar a comunidade Santamarense, para conhecer mais de perto, esse local paradisíaco a beira da Represa do Guarapiranga. Presidente do Indiano, Osvaldo Eduardo Nunes e Sra. Christiane Marcello, Primeira Dama e Organizadora da festa
Sub Prefeito da M Boi Mirim, Nerilton Antonio do Amaral; Vereador Reis; Presidente do Indiano, Osvaldo Eduardo Nunes; Diretor Executivo do Sindiclube, Claudio Lauletta
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