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Tratamento com fisioterapia pélvica para incontinência urinária

ou mista), gravidade dos sintomas e frequência urinária, ingestão de líquidos, sintomas de prolapso como protuberância pressão, uso de absorventes e impacto geral na vida da mulher.

Além disso, questões para descartar disfunção miccional oculta, como presença de hesitação urinária, dispersão do jato urinário e vazamento ou gotejamento pós-miccional, também devem ser incluídas. É importante uma revisão adicional da medicação, notandose principalmente diuréticos, narcóticos, anticolinérgicos, antihistamínicos, psicotrópicos, alfa e beta-agonistas e bloqueadores e bloqueadores dos canais de cálcio, dada a correlação estabelecida com a IU.

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Finalmente, informações sobre história obstétrica, cirúrgica e social, incluindo levantamento de peso, tabagismo e presença de constipação crônica, devem ser reunidas para delinear ainda mais os contribuintes da IU.

“A fisioterapia pélvica é considerada a 1º linha de tratamento. E para dar andamento a fisioterapia, precisamos fazer uma avaliação de musculatura do assoalho pélvico – MAP”, pontua a especialista.

A Sociedade Brasileira de Urologia aponta que cerca de 10 milhões de brasileiros sofrem de perda urinária, enquanto a OMS indica que 26,2% das mulheres têm incontinência urinária, e ela não atinge apenas pessoas idosas. Apesar de atingir mais as mulheres e as idosas, qualquer pessoa pode “perder urina” e toda perda involuntária de xixi é considerada como incontinência urinária. Muita gente acha normal a ‘perda de xixi’, mas não é.

“Usamos o diário miccional para ter controle de ingestão líquidos e quantidade de urina, e a programação de horários para urinar, ou seja, o treinamento da bexiga e a definição de intervalos de micções”, explica Patrícia.

Os exercícios do MAP são específicos para cada indivíduo e, por isso, se torna fundamental a avaliação e é necessário seguir as recomendações dos exercícios para casa durante todo o tratamento.

Ocuidado com a saúde da mulher é cada vez mais fundamental e o acompanhamento médico com profissionais especializados garantem o bem-estar e autoestima das mulheres.

Formada em Fisioterapia pelo Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio e com especialização em fisioterapia pélvica focada na saúde da mulher, a Dra. Patrícia Aline da Silva Tolentino explica sobre os tratamentos possíveis para incontinência urinária.

De acordo com estudo da Sociedade de Obstetras e Ginecologistas do Canadá, a anamnese cuidadosa é essencial para distinguir o tipo de IU que é apresentado. Assim, uma história abrangente deve incluir questões que diferenciam os diferentes tipos (de esforço, de urgência

Atendimento de convênios e particular

Dra. Patrícia Aline da Silva Tolentino - Crefito 3/ 302472-F

Rua Boa Vista, 136, Bairro Brasil – Itu/SP

(11) 9.9574-4848 fisiopelvicapatriciatolentino www.drapatriciatolentino.com

De Um Filme Para Os Livros Sobre O Holocausto E A Ii Guerra

Conhecer, estudar e escrever sobre a história. Essa é a proposta do escritor Márcio Pitliuk, residente em Itu desde 2000.

O seu novo projeto denominado “O engenheiro da Morte”, um romance que relata a participação da elite alemã no Holocausto, foi lançado em Portugal e oficialmente no Brasil acontecerá no fim deste ano.

E o interesse pela II Guerra e Holocausto surgiu em 2008, quando o escritor documentou um evento mundial sobre o Holocausto que acontece na Polônia.

“Fiz um filme longa metragem, um livro de fotografias e tive o privilégio de conhecer dezenas de sobreviventes que vivem no Brasil e a coragem e resiliência deles mudou minha vida. Vendi minha agência e passei a me dedicar 100% a divulgação do Holocausto. Não abro mão dos meus princípios e do acho correto”.

Atualmente ele é representante no Brasil do museu do Holocausto de Jerusalém; do Conselho Acadêmico do SWU, uma organização que divulga Israel pelo mundo; do Conselho Cul- tural Municipal de Itu; do conselho do Clube Hebraica e até do conselho fiscal e consultivo das Terras de São José, onde reside.

Publicitário durante 35 anos e especialista em comunicação e marketing, Márcio passou a se dedicar 100% as atividades culturais a partir de 2008. “Escrevo livros, realizo filmes, palestras, principalmente sobre os temas II Guerra e Holocausto. A publicidade me ensinou a trabalhar com todos os meios de comunicação”.

Sobre os livros publicados, Márcio explica. “Meus romances têm como cenário a II Guerra e o Holocausto. Assim posso ensinar o que foram esses acontecimentos de maneira a envolver o leitor, fica mais fácil de ler que um livro histórico. Procuro ângulos pouco explorados, aprendi isso na publicidade”.

O livro “O engenheiro da morte” é sobre a participação da elite alemã no Holocausto como ele explana com propriedade. “É importante destacar que os soldados que organizavam as filas nas câmaras de gás eram o último elo na corrente. Até os judeus chegarem lá era preciso transportá-los de um país para outro, construir os campos nazistas, que muitas vezes tinham uma população entre cinquenta e cem mil pessoas, verdadeiras cidades, fazer uniformes para os prisioneiros e para os guardas, fabricar o gás letal, os fornos crematórios, e muito mais, e isso custava muito dinheiro. As empresas alemãs é que fizeram isso, com ajuda de engenheiros, arquitetos, médicos, advogados, a elite da Alemanha. E ganharam muito dinheiro com esse assassinato industrial. Conheci o mais importante escritor português da atualidade, que também apresenta o principal jornal da TV portuguesa. Ele me indicou à editora dele e se interessaram por publicar em Portugal. Lancei A alpinista em novembro passado e agora em maio O engenheiro da morte, que será lançado no Brasil no final do ano”.

E no “O homem que venceu Hitler”, o escritor aborda sobre os cristãos que salvaram judeus do Holocausto. No “A Alpinista”, sobre a participação das alemãs na II Guerra, de maneira ativa ou conivente. “Pesquiso o assunto há 14 anos, visitei os principais museus do mundo, fui para os campos nazistas mais de 10 vezes. Quem tiver interesse, os livros estão à venda em todas as livrarias do Brasil e também edições digitais pelo Kindle”.

Por fim, ele explica a motivação para escrever sobre um tema tão impactante e que marcou a história da humanidade. “O Holocausto foi o maior crime da humanidade e espantosamente realizado por um dos povos mais civilizados e cultos na segunda metade do Século XX, no coração da Europa. O povo alemão virou serial killer. Quando a gente acha que a humanidade melhorou, descobrimos que o Homem continua mau. Tivemos guerras nos Balcãs, na Síria, genocídios na África, terroristas se explodindo para matar inocentes, neste exato momento cinco milhões de ucranianos estão refugiados em outros países porque o louco do Putin quer reconstruir o Império Russo! Infelizmente o homem continua cruel, obcecado pelo poder e pelo dinheiro. Estamos no Século XXI e continuamos bárbaros”, conclui.

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