Revista AMARosas

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em revista Edição 18

Outubro 2017

É a frase de ordem para quem briga por uma cidade segura, funcional e pronta para o carioca. Com esse grito preso na garganta aconteceu a segunda reunião com as associações de moradores de diversos bairros e a Câmara Comunitária. Confira e participe também dessa luta.


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CO LUNA DO O DI LO N

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PASSEIO PELA NOSSA HISTÓRIA AMARosas luta e defende os nossos espaços públicos!

Por Odilon Andrade

A ESPERANÇA DE MELHORES DIAS ESTÁ DE VOLTA!

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rabalhar comunitariamente para que um dia o resultado se transforme em história não é nada fácil! Conquistas públicas são exemplos e o Parque das Rosas teve algumas bem relevantes. Se fizermos uma analogia, é como se fossem filhos, pois temos que ficar atentos o tempo todo! Para tanto, é criada uma estrutura que podemos chamar de associação de moradores visando, de forma organizada, cobrar dos órgãos públicos a manutenção periódica dos bens públicos conquistados, para que estes não se percam e causem prejuízos aos cofres públicos e aos cidadãos contribuintes. Então tem início uma história que lamentavelmente ao longo do tempo tornou-se uma marca da administração pública brasileira. Empreende-se, porém, cuidar, que é fundamental, fica sempre para depois! No caso do Parque das Rosas, mesmo com toda nossa atenção

e organização, podemos afirmar que as duas últimas gestões da subprefeitura, final do governo Eduardo Paes e início do governo Crivella, foram uma lástima. Inoperância pra ninguém botar defeito!

Entretanto, surgem novos administradores na superintendente da Barra da Tijuca, capitaneados pelo superintendente, cel. Carlos Magno (foto) e pelo administrador regional Marco Almeida, que estiveram presentes na

CCBT acompanhados de seus assessores. O superintendente agradeceu muito a oportunidade de estar presente à reunião, informando que estava ali para conhecer todas as demandas, prometendo todo o empenho para resolvê-las na medida do possível. Assim, não podemos deixar de registrar que renovamos nossas esperanças quanto ao atendimento das demandas do Parque das Rosas, que não são poucas!


PAPO LEGAL Esta é a nova seção da sua Revista, assinada pelo defensor público do IV Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, Marcos Lang, também morador do Parque das Rosas. Aqui, ele vai tratar de temas legais, esclarecer dúvidas e colaborar com toda a comunidade. Envie sugestões para marcoslang@ig.com.br.

EXPEDIENTE

Presidente: Cleo Pagliosa (Rosa dos Mares) | Vice-Presidente: José Ivan Machado Junior (Four Seasons) | Diretor Financeiro: Sylvio João Coutinho de Pinho (Rosa da Barra) Diretores Adjuntos: Rodrigo Jabur Ferreira França (Rosa Viva) e Rodolpho Theil (Rosa da Praia) Conselho fiscal - Presidente: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) | 2º Titular: Odilon de Andrade (Rosa Maior) 3º Titular: Ricardo Jorge Araújo Raed (Four Seasons) 1º Suplente: Ilda Vianna (Rosa da Barra) | 2º Suplente: Paulo Artur Costa (Four Seasons) Cosmopolitan Work Style Av. Jorn. Ricardo Marinho, 360 - Sala 222 Barra da Tijuca, RJ (21) 2143-4582 www.ama-rosas.com.br contato@ama-rosas.com.br

O CRIME DE NOVA IGUAÇU Era maio de 1995, mais precisamente dia 16; lembro bem da data pois se tratava do aniversário de minha irmã. Tinha um júri extremamente complexo, envolvia a morte de uma criança de 7 anos de idade, que era grande amiguinha do autor do delito.

O fato ocorreu dentro de uma escola; o local vinha sendo furtado com frequência, até que os donos contrataram o autor do crime para, além de porteiro, ser vigia noturno. Então, ele se mudou com a mulher e os filhos para o colégio. Numa determinada noite, eis que o larápio invade a escola, a fim de realizar novos furtos, o que não se concretizou devido a intervenção do vigia, que foi jurado de morte pelo invasor.

Passados alguns dias, quando se realizava uma festa de rua, ao sair para comprar refrigerante para um jantar em família, o autor se deparou com o invasor. Voltando rapidamente para escola para trancá-la, ele pegou sua arma para se defender, quando percebeu o ingresso do algoz no recinto. Mandou-o parar, mas não foi atendido. Atirou, errou o alvo e acertou a vítima, criança de 7 anos, amiguinha de seu filho, que brincava na rua bem em frente ao colégio, matando-a na mesma hora. Após primeira condenação, quando levou uma pena de 27 anos, chegava o dia do novo julgamento. Com a anulação do anterior, conversei com o acusado e ele me disse que não estava mais aguentando a pressão da injustiça e que iria cometer suicídio se novamente condenado fosse. Abracei-lhe e disse para ter calma, que tudo se resolveria.

Baseei a tese defensiva na teoria do erro na execução, ou seja, o acusado estava em flagrante legítima defesa, entretanto errou o alvo. Demonstrei que não poderia haver condenação. Porém, a pressão social, por condenar quem matou aquela criança, falou mais alto. Perdi o júri e a condenação foi mantida; desânimo, vontade de não mais atuar em tribunais do júri...

Duas semanas após, o choque: o condenado havia se suicidado com o próprio lençol! Continuei, mais forte que nunca, atuando no Tribunal do Júri, a fim de que mais injustiças não venham a acontecer.

Diretor Executivo Paulo Roberto Mesquita Diretora Administrativa Rebeca Maia Editora-Chefe Tereza Dalmacio editora@grupocoruja.com Reportagem Aldi Mafra | Guilherme Cosenza Sandro Miranda Estagiária de Jornalismo Katharine Alves Fotografia Lourrayne Lima Estagiário de Fotografia Marcos Alcântara Revisão Laila Silva Direção de arte Rachel Sartori Diagramação Marcília Almeida Design Allan Nascimento Comercial (21) 3471-6799

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Parque das Rosas


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AMARosas busca trabalhar em parceria com o poder público. Esse canal é importantíssimo para que o Parque das Rosas receba os cuidados que precisa em sua infraestrutura. Em reunião na Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, o superintendente, coronel Carlos Magno, se apresentou à comunidade e falou desse novo desafio. O presidente da associação, Cleo Pagliosa, aproveitou a oportuni-

dade para apresentar uma série de problemas que vêm acontecendo no local: a presença maciça de flanelinhas e moradores de rua; a necessidade de uma segurança maior na região; a colocação do speed table, que já está aprovado na prefeitura, porém o projeto ainda não saiu do papel; a mudança de local da banca de jornal (Avenida das Américas), que atrapalha o ponto de ônibus; e a criação de um espaço para os pets dentro do

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CCBT

SUPERINTENDÊNCIA SOB novo comando

parque. O presidente comentou que todas são demandas antigas, já solicitadas aos antecessores do superintendente e que aguardam ser atendidas nessa nova gestão: “é o que nós esperamos. O coronel se mostrou muito solícito e isso é muito bom. Sei que fazer tudo de imediato é bem difícil, mas sei que haverá empenho para solucionar cada questão, uma a uma”. Ao final da reunião, o coronel se mostrou acessível às necessidades



Cleo ainda finalizou, dando seu parecer sobre a importância do encontro: “é positivo ele estar aqui, pois as pessoas presentes hoje representam quase 200 mil pessoas”.

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CCBT

do Parque das Rosas: “acredito que conseguiremos definir essas demandas e concluir grande parte delas. A maioria é de rotina, apenas a conservação e a parte de construção necessitam de licitação, mas, de modo geral, creio que iremos conseguir sanar grande parte delas”.


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ccum dolorrum que intis ab idebit voluptate eturi aspeles voleste ctatem nient autes eum andit, nobis es dipictius repratiunt oditis doluptatquia cus eum doluptate reprat.

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F

lanelinhas, falta de segurança, comércio ilegal, iluminação precária, moradores de ruas nas praças e presença de usuários de drogas em um empreendimento abandonado são alguns problemas que o Parque das Rosas vem enfrentando ultimamente. Atendendo à solicitação da AMARosas e as demandas da população, o superintendente da Barra da Tijuca, Carlos Magno, realizou uma operação na manhã do dia 18 de outubro para combater a desordem pública na região. No entanto, bastou a Guarda Municipal sair para que a desordem voltasse. O presidente da associação, Cleo Pagliosa, informou que o emprenho do novo superintendente é muito importante, que chegou trabalhando e atendendo a comunidade, mas que ações como essa terão que ser frequentes para se tornarem eficientes.

Moradores do Parque das Rosas comentaram essa situação. Confira:

“A ASSOCIAÇÃO LUTA PARA GARANTIR A ORDEM PÚBLICA NO PARQUE DAS ROSAS.” CLEO PAGLIOSA

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I NFRAE S T RUT URA

DESORDEM PÚBLICA


I NFRAE S T RUT URA

O morador do Rosa Viva, José Gomes, de 82 anos, disse que não sai de casa depois das 16h por medo: “tem muito flanelinha, pedinte e morador de rua na região”.

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Segundo a moradora do Rosa da Barra Sara Grisi, o bairro era muito mais tranquilo: “hoje não há fiscalização, a região está abandonada e a sensação de insegurança é grande. Na frente do meu prédio tem uma quadra de futebol, que é utilizada até meia-noite, e os frequentadores fazem muito barulho, estacionam irregularmente e colocam som alto. A prefeitura precisa fazer mais ações para reprimir estas irregularidades”.

Para Carolina Damazio, moradora do Rosa Viva, o pior problema é a insegurança em frente ao Supermercado Zona Sul, com a presença dos flanelinhas e pedintes, e sobretudo na área do trecho da Estácio de Sá: “com a saída da universidade, aquela região ficou abandonada e foi invadida por usuários de drogas”.

“Para mim, não acho que o comércio ilegal traga insegurança, mas deve haver uma fiscalização para coibir ou legalizar esses ambulantes, pois não deixa de ser o trabalho deles. E a ilegalidade é uma concorrência desleal aos comerciantes da região”, explicou João Batista, morador do Varanda das Rosas.

“Fico com medo dos flanelinhas que ficam no entorno do Rosa Shopping e do Barra Square. Muitas vezes, eles brigam entre si, disputando as vagas, e assustam os moradores pela agressividade. Além disso, ainda contribuem para o estacionamento irregular”, declarou Érica Matos, moradora do Varanda das Rosas.


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ealizada no Centro Médico do BarraShopping, a reunião de Pacto para Resgate Ambiental reuniu nomes importantes da região da Barra para a apresentação de um projeto apoiado pela Câmara Comunitária da Barra da Tijuca (CCBT). Com pretensão de revitalizar os dois pontos mais famosos da paisagem oceânica e estender o píer do Quebra-Mar, próximo ao Canal da Joatinga, o estudo prevê a instalação de um semelhante na Praia da Macumba. As mudanças foram discutidas em prol da sustentabilidade. O projeto é coordenado pelo engenheiro e oceanógrafo David Zee, morador da Barra e vice-presidente da CCBT. “A ideia não pertence a quem a concebe, mas sim a quem a realiza. À medida que nada é feito,

o principal responsável se encontra na frente do espelho: nós mesmos. Não existe proposta perfeita para resolver todos os problemas, mas o conjunto de realizações é a solução para a região”, explica. Outra medida adotada para a revitalização seria a despoluição de toda dimensão da praia, ocasionando melhorias ao meio ambiente. “Se não tomarmos atitudes para conter momentaneamente os problemas, a insegurança social e as impurezas se proliferarão a longo prazo. Hoje, a praia da Joatinga só tem 150 metros de largura, as ondas que vêm do sudeste e sul estão com características de verão em pleno inverno”, comenta.

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E NT RE VI S T A

DO QUEBRA-MAR ao Pontal

Segundo Zee, um dos agentes importantes nesse planejamento é o setor hoteleiro. O turismo da região depende do meio ambiente, por isso, é preciso qualificá-lo. O projeto prevê que o Quebra-Mar ganhe estabelecimentos comerciais, tornando-se assim um polo turístico mais atraente. O mesmo aconteceria na Praia da Macumba, fazendo o fluxo de visitantes aumentar pela qualidade. Para dar continuidade a proposta de resgate ambiental, é necessário a fusão de três setores importantes da sociedade: o privado para financiar, o Estado com a missão de regulamentar e a população, herdeira dos benefícios, para acompanhar o resultado prometido.



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ais uma vez, a AMARosas marcou presença na reunião mensal do Conselho Comunitário de Segurança que aconteceu no auditório do CasaShopping no início do mês. Na oportunidade foi apresentado o novo superintendente da Barra da Tijuca, Recreio e Vargens, coronel Carlos Magno Ribeiro Cabral. Durante a reunião também foram debatidas questões de relevância para a segurança pública da região. Estiveram presentes à mesa do Conselho: Luiz Cláudio Pedra (su-

pervisor do Recreio e Camorim); Gustavo Souza (subcomandante da 4ª Inspetoria); Michell Olever (supervisor do Itanhangá); Glauco Lorite Motta (comandante do 2º Grupamento Marítimo); Marco Almeida (administrador regional da Barra); coronel Luciano Sarmento (comandante do 1º Grupamento de Busca e Salvamento); Ricardo Magalhães (presidente do Conselho de Segurança); coronel Sérgio Schalioni (comandante do 31º BPM); Márcia Julião (delegada da 42ª DP); Isa-

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31 º CCS

CONSELHO COMUNITÁRIO de Segurança

bella Conti (delegada assistente da 16ª DP); Carlos Magno (superintendente da Barra) e Cláudio Carneiro (presidente da OAB-Barra).

Abrindo o evento, Ricardo Magalhães, presidente do CCS, fez questão de destacar o objetivo do encontro e enfatizou a importância de deixar para outros momentos os assuntos de cunho políticos e partidários. Refutando as palavras do presidente, a delegada Marcia Julião, da 42ª DP, e Carlos Magno, o novo superintendente, salientaram a im-


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Entre os assuntos tratados estiveram as estatísticas apresentadas pela polícia em relação ao mês de setembro em comparação ao mesmo período do ano passado e dos números do Rock in Rio. “Dos 557 do nosso efetivo, temos 358 policiais prontos para o serviço. No eixo da Barra da Tijuca 56% dos criminosos que atuam na região são da Cidade de Deus, 28% oriundos da Rocinha e 16% de outros locais. Nossos dados são com base no Sistema Integrado de Metas de 2017, embora, nosso número de roubos de rua esteja elevado em comparação ao ano passado, que tínhamos verba para as Olimpíadas e diversas unidades nos apoiando, seria uma covardia compararmos os números. Já sobre roubos de veícu-

los, estamos dentro da meta, são 37%, estipulados pelo Instituto de Segurança Pública e mantivemos esse percentual. Já quando o assunto é crime de letalidade violenta, a meta era 4 e chegamos a 3”, disse o 2º tenente Jouberth Marlom Cardoso dos Santos, chefe da seção de análise criminal e da seção de comunicação social do 31º BPM.

O coronel Sérgio Schalioni (comandante do 31º BPM) fechou a reunião ressaltando que as operações e planejamentos da PM estão ocorrendo dentro do esperado. A queda no número de incidentes comparando com as outras edições do Rock in Rio registrou 56%. “Os números de 2017 são favoráveis, isso mostra que conseguimos inibir bastante a criminalidade”, ressalta. Ele finalizou pedindo para que a população tome cuidado com as notícias falsas divulgadas na mídia. “Infelizmente, os meios de comunicação têm divulgado dados que não se confirmam, mas nós podemos mostrar o contrário. Para quem quiser conferir os nossos números, basta acessar a página do batalhão no Facebook”, finaliza.

AMARosas presente sempre

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portância do Conselho. Carlos Magno fez uma breve apresentação da sua história na polícia, disse tomar decisões totalmente apartidárias e garantiu que está disposto a abrir seu gabinete para receber sugestões e críticas para atender da melhor maneira as demandas da região.

A Universidade Estácio de Sá que funcionava no Parque das Rosas fechou as portas e isso tem gerado problemas para a comunidade há algum tempo. Primeiro, noticiamos a questão da dengue, com a água da chuva acumulada na piscina, mas esse problema está resolvido. Em seguida falamos da sujeira na calçada da universidade que vinha incomodando também a todos. Agora uma notícia boa: a associação assumiu essa tarefa, de manter o local limpo e varrido. A responsabilidade é da universidade, mas a AMARosas, ciente do seu compromisso com a qualidade de vida dos moradores, assumiu mais essa tarefa.



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Colégio Municipal Sérgio Buarque de Holanda é um velho conhecido dos moradores do Parque das Rosas. Contudo, a visão da sociedade para a instituição de ensino sempre foi um olhar pessimista por conta dos casos de depredação, brigas, furtos e relatos de uso de drogas. Porém, no ano de 2015, esse cenário começou a mudar. A equipe formada pela coordenadora Ediane Alves, a diretora Márcia Guerra, a diretora adjunta Vânia Loberto e as

professoras Tatiana Lopes e Cláudia Cunha começou a trabalhar de maneira diferente para melhorar a rotina do colégio. “Passamos a fazer uma revitalização na escola, criando uma mudança de hábito e rotina com as crianças. Para começar, nós fomos até a comunidade de Rio das Pedras para fazer um trabalho com os moradores que são em grande parte nossos alunos. Fizemos um trabalho de conscientização, trabalhamos com a comunidade na reciclagem do lixo, apresentando os processos e a necessidade de cui-

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CONSTRUINDO UM novo caminho

dar dele e criar coisas boas. Em seguida, a professora Cláudia fez uma gincana dentro da escola também sobre o trabalho de conscientizar os alunos. A partir disso começamos a trabalhar o processo de mostrar o que é certo de fato para eles”, contou Ediane. A coordenadora explica como se desenvolve o trabalho com os estudantes: “cada caso é um caso e nós trabalhamos cada um de maneira separada e conseguimos ter um ótimo resultado. As crianças passaram a confiar na gente e a ter uma pos-


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Anna Claudia Cunha (Professora de Educação Física), Márcia Guerra (Diretora Geral), Ilda Vianna (AMARosas), e Laryma, 13 anos, vencedora da turma 1705 do concurso de soletração, Vânia Norberto (diretora Adjunta), Guilherme , 14 anos, vencedor da turma 1901, Tatiana Lopes (Professora de Geografia) e Edjane Alves (Coordenadora pedagógica).

A diretora Márcia explica os motivos da conduta rigorosa da escola: “fazemos dessa maneira, pois muitos deles não têm o discernimento de saber o que é certo e o que é errado. Com isso, precisamos trabalhar essa questão, pois o que muitos deles fazem nada mais é do que ações que eles já faziam em suas casas, por isso, trabalhamos para mostrar as maneiras de se portarem hoje que os levarão a ter um futuro mais na frente”.

Ediane explica também o motivo da escola ter procurado a AMARosas: “queremos unir a escola à comunidade local, pois temos mais de 500 crianças das comunidades da Tijuquinha, Muzema, Morro do Banco e Rio das Pedras. São crianças que vêm até aqui para estudar e precisam da ajuda da sociedade. Queremos ajuda de todo o tipo, desde material escolar e de construção, até a simples presença de moradores que possam contribuir com algo para a formação das crianças”.

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tura mais amigável e obediente. Trabalhamos duro! Quando o aluno foge da escola, ligamos para casa dele, falamos com os responsáveis, com o conselho tutelar e com quem mais precisar para não deixar os alunos se perderem”.


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a frase de ordem para quem briga por uma cidade segura, funcional e pronta para o carioca. Com esse grito preso na garganta aconteceu a segunda reunião com as associações de moradores de diversos bairros e a Câmara Comunitária. Assim, ficou consolidado o movimento Acorda, Rio.

Pela segunda vez, associações cariocas e câmaras comunitárias se reuniram no Hotel Royal Tullip, em São Conrado, para juntos pensarem em alternativas que busquem os interesses da população e não só os dos políticos. À mesa: a Câmara Co-

munitária da Barra da Tijuca (CCBT), representada pelo presidente Delair Dumbrosck; a Associação de Moradores e Amigos do Jardim Botânico (AMAJB), representada pelo seu presidente Heitor Negmann; a Associação de Moradores e Amigos de Botafogo (AMAB), representada pela sua presidente Regina Chirardia; e a Associação de Moradores e Amigos de São Conrado (AMASCO), representada pelo presidente José Britz. A primeira pauta da noite foi a ratificação do nome do movimento, Acorda, Rio, seguida da apresenta-

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ACORDA, RIO

ção dos modelos de adesivo para carros, da retomada das discussões sobre a desordem urbana na cidade e, por fim, a data e a programação do manifesto contra os vereadores que votaram pelo aumento do IPTU. “Nós precisamos acabar com essa troca de favores imensa e, para isso, temos que preparar um movimento para a rua. Nós levaremos uma placa com o nome de cada vereador que votou a favor do IPTU. Sobre a desordem pública e o número de camelôs, que só cresce, a segurança, que só diminui, nem se fala. Estão acabando com a cidade, e ficamos preocupados. Ou a gente acorda ou daqui a pouco teremos



A AMARosas não poderia deixar de marcar presença e somar forças pelo bem comum. Representando a associação estiveram presentes, o presidente do Conselho Fiscal, Carlos Alberto Leite de Faria, e a primeira suplente e moradora do Rosa da Barra, Ilda Vianna.

Carlos comentou: “a AMARosas, mais uma vez presente e unida às outras associações do Rio de Janeiro, briga para que a cidade acorde. Não podemos continuar nesse ma-

rasmo, acomodados diante de um governo que nada faz. Nosso intuito é tentar trazer a sociedade para participar e não ficar à beira-mar como se nada estivesse acontecendo. A população tem que ter mais força nas redes sociais, pois as nossas comunicações estão muito mais direcionadas a brincadeiras e a piadas do que aos assuntos que verdadeiramente importam e são relevantes. Temos que correr atrás, pois esse é hoje o melhor veículo que existe e que gera impacto. A AMARosas vai colaborar naquilo que for necessário para que o movimento Acorda, Rio possa crescer e tomar a proporção que deve ter”.

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que sair de casa com um segurança do lado. O que vemos são as trocas de cargos que não param de acontecer e os interesses da população deixados de lado”, afirma Delair.

O ENCONTRO DAS ASSOCIAÇÕES, QUE É UMA INICIATIVA DA CCBT (BARRA DA TIJUCA), AMASCO (SÃO CONRADO), AMAB (BOTAFOGO) E AMALEBLON (LEBLON), FOI FINALIZADO COM A DEFINIÇÃO DA DATA DO MOVIMENTO NAS RUAS, QUE ACONTECERÁ NO DIA 26 DE NOVEMBRO, ÀS 10H, NO POSTO 5 DA PRAIA DE COPACABANA. A AMAROSAS CONVIDA TODOS OS MORADORES PARA PARTICIPAR!


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14 DE NOVEMBRO

15 DE NOVEMBRO

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24 DE NOVEMBRO

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