Bipolaridade: Transtorno Bipolar

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O que estão falando sobre BIPOLARIDADE – TRANSTORNO BIPOLAR

“Eu costumava gastar tempo demais na internet procurando dicas sobre como lidar com meu transtorno bipolar. Agora, sempre que preciso de ideias para me sentir melhor, simplesmente abro o Bipolaridade. É um recurso incrível, em que encontro inúmeras estratégias novas e eficazes que posso testar para lidar com o transtorno. Ao lê-lo, você sente como se um especialista estivesse realmente dispondo de tempo para falar com você – fica claro que é essa a intenção do Dr. Miklowitz.”

CHRIST INE S . , Houston, Texas

“Um livro prático, direto ao ponto, que será de grande ajuda para quem tem transtorno bipolar, assim como para sua família. Recomendo-o enfaticamente.”

DRA. KAY REDFIELD JA MISON, autora de An Unquiet Mind e Robert Lowell, Setting the River on Fire

“Este livro é um verdadeiro presente. Como pais, ver o transtorno de nossa filha evoluir foi terrível e consternador. Teria sido ótimo se o livro do Dr. Miklowitz já estivesse disponível, naquela época, para nos guiar nessa jornada cheia de altos e baixos. Ele não só dá aos que são acometidos e às suas famílias uma melhor compreensão do transtorno bipolar, como mostra de que maneira podemos alcançar estados de humor mais estáveis e levar uma vida plena.”

VICKY G., Santa Monica, Califórnia

“O Dr. Miklowitz é um terapeuta experiente e um pesquisador competente, cujas décadas de trabalho com pessoas afetadas pelo transtorno bipolar transparecem em seu livro de fácil leitura. Se você ou um ente querido tem transtorno bipolar, recomendo enfaticamente esta edição atualizada.”

DRA. MARY A. FRISTAD, ABPP Departamento de Psiquiatria e Saúde Comportamental do Centro Médico Wexner da Universidade Estadual de Ohio

“A expertise do autor, sua compaixão e experiência ficam evidentes ao longo do livro. Vale muito a pena ler e rememorar.”

Defensor do National Alliance on Mental Illness (NAMI)

“Recomendado para bibliotecas de educação de pacientes e para bibliotecas públicas de médio e grande porte.”

Library Journal

Outros livros do Dr. David J. Miklowitz, PhD

para leitores em geral

The Bipolar Teen: What You Can Do to Help Your Child and Your Family

para profissionais

Bipolar Disorder: A Family-Focused T reatment Approach (2. ed.)

Clinician’s Guide to Bipolar Disorder

Integrating Pharmacology and Psychotherapy (coautoria com Michael J. Gitlin)

Understanding Bipolar Disorder: A Developmental Psychopathology Perspective (coorganização com Dante Cicchetti)

BIPOLARIDADE

TRANSTORNO BIPOLAR

Copyright © 2015 The Guilford Press. Uma divisão da Guilford Publications, Inc.

Copyright desta edição © 2024 Autêntica Editora

Tradução publicada mediante acordo com The Guilford Press. Todos os direitos reservados.

Título original: The Bipolar Disorder Survival Guide: What You and Your Family Need to Know

Todos os direitos reservados pela Autêntica Editora Ltda. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, seja por meios mecânicos, eletrônicos, seja via cópia xerográfica, sem a autorização prévia da Editora.

A editora não se responsabiliza pelo conteúdo, funcionamento, manutenção ou atualização de links ou outros recursos apresentados pelo autor neste livro.

editor

Marcelo Amaral de Moraes

revisão técnica

Dra. Rosilda Antonio

Dr. Volnei Vinicius Ribeiro da Costa revisão

Lívia Martins

projeto gráfico de capa e miolo

Diogo Droschi

capa

Alberto Bittencourt (sobre imagem de Igor Link/Shutterstock)

diagramação

Guilherme Fagundes

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Miklowitz, David J.

Bipolaridade : transtorno bipolar / David J. Miklowitz ; [tradução Luis Reyes Gil]. -- 1. ed. -- Belo Horizonte : Autêntica Editora, 2024. -(Aprendendo a viver / coordenação Marcelo Amaral de Moraes).

Título original: The Bipolar Disorder Survival Guide: What You and Your Family Need to Know

Bibliografia

ISBN 978-65-5928-351-4

1. Transtorno Bipolar 2. Bipolaridade 3. Saúde mental 4. Transtornos mentais 5. Psiquiatria 6. Psicologia I. Gil, Luis Reyes. II. Moraes, Marcelo Amaral de. III. Título. IV. Série.

23-177675

Índices para catálogo sistemático:

CDD-616.895

1. Transtorno bipolar : Psiquiatria : Medicina 616.895

Aline Graziele Benitez - Bibliotecária - CRB-1/3129

Belo Horizonte

Rua Carlos Turner, 420 Silveira . 31140-520

Belo Horizonte . MG

Tel.: (55 31) 3465 4500

www.grupoautentica.com.br

São Paulo

Av. Paulista, 2.073 . Conjunto Nacional

Horsa I . Sala 309 . Bela Vista

01311-940 . São Paulo . SP

Tel.: (55 11) 3034 4468

SAC: atendimentoleitor@grupoautentica.com.br

Dr. David J. Miklowitz, PhD

BIPOLARIDADE

TRANSTORNO BIPOLAR

n O que é o transtorno bipolar? Obtendo o diagnóstico

n Orientações para lidar com o transtorno em casa e no trabalho

n Medicações, psicoterapia e tratamentos para uma vida plena

tradução : Luis Reyes Gil

APRENDENDO A VIVER
Sobre a coleção "Aprendendo a viver" 9 Prefácio 11 Introdução – Transtorno bipolar: em que pé estamos? 17 PARTE I A EXPERIÊNCIA E O DIAGNÓSTICO DO TRANSTORNO BIPOLAR 35 Capítulo 1 – Como este livro pode ajudar você a sobreviver – e a prosperar 37 Capítulo 2 – Compreender a experiência do transtorno bipolar 55 Capítulo 3 – No tribunal do médico: obter um diagnóstico preciso ....................................................... 83 Capítulo 4 – “É a doença ou sou eu?”: como lidar com o diagnóstico 125
SUMÁRIO
PARTE II CONSTRUIR OS ALICERCES DE UM TRATAMENTO EFICAZ 149 Capítulo 5 – De onde vem o transtorno bipolar: genética, biologia e estresse 151 Capítulo 6 – O que medicações e psicoterapia podem fazer por você 195 Capítulo 7 – Entrar em acordo com suas medicações 257 PART E III ESTRATÉGIAS PRÁTICAS PARA FICAR BEM 287 Capítulo 8 – Dicas para ajudar você a lidar com seus humores 289 Capítulo 9 – Evitar a progressão da mania 339 Capítulo 10 – Deter a espiral da depressão 389 Capítulo 11 – Superar pensamentos e sentimentos suicidas ... 433 Capítulo 12 – Para mulheres: o que você precisa saber sobre seu transtorno bipolar e sua saúde 459 Capítulo 13 – Como funcionar bem em casa e no trabalho: comunicação, habilidades para resolver problemas e como lidar de modo eficaz com o estigma 495 Capítulo 14 – “Será que meu filho tem transtorno bipolar?”: como você pode saber e o que deve fazer 553 Recursos para pessoas com transtorno bipolar 619 Referências 629 Índice remissivo ........................................................................... 669 Sobre o autor 701

Quem comprar este livro poderá baixar e imprimir versões estendidas de ferramentas práticas selecionadas em ww w.guil ford.c om/ miklowi t z2- forms, para uso pessoal ou com clientes. (Material em inglês.)

SOBRE A COLEÇÃO

“APRENDENDO A VIVER”

Todos nós sonhamos, fazemos planos e, de repente, somos interpelados pelo imperativo da realidade da vida, que nos revela surpresas diversas. Então somos impactados, ficamos atônitos e muitas vezes nos imobilizamos diante do desconhecido.

Os transtornos e as doenças mentais são elementos que mudam definitivamente as nossas vidas e a de todos que estão por perto. Pode ser uma filha com TDAH, o amigo com depressão, a avó com doença de Alzheimer, o tio com esquizofrenia, o colega autista, o cônjuge bipolar, o pai alcoólatra ou o neto viciado em drogas. Não importa onde você nasceu, sua classe social, etnia ou gênero; fatalmente você ou alguém próximo será acometido por algum desses (ou outros) transtornos, e isso o afetará.

Diante de fatos como esses, cada pessoa reage de uma forma. Muitas simplesmente ignoram ou negam o problema, postergando a intervenção, o que contribui para o aumento dos desafios e do sofrimento. Outras se afastam, rejeitam ou discriminam, se recusando a ajudar ou a participar dos cuidados e da promoção de uma convivência social mais harmônica. Algumas, mesmo bem-intencionadas e sensíveis em relação ao outro, se imobilizam por não saberem o que está acontecendo e como podem ajudar. E, claro, há aquelas que, diante dos desafios, arregaçam as mangas e dão o melhor de si para aliviar a dor e o sofrimento, tanto daqueles que sofrem do transtorno quanto dos que fazem parte do contexto em que o portador está inserido.

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Foi pensando em tornar a vida mais leve e mais equilibrada para todas as pessoas que sofrem, direta ou indiretamente, com transtornos e doenças mentais que nós, do Grupo Editorial Autêntica, idealizamos a coleção “Aprendendo a Viver”. Acreditamos que os conhecimentos e as informações que você encontrará nas publicações dessa coleção o ajudarão a lidar com as surpresas da vida de uma maneira mais assertiva e produtiva. Cremos que é possível ter qualidade de vida e satisfação, apesar das dificuldades, limitações e decorrências que cada um desses transtornos traz para seus portadores, seus familiares e outras pessoas com as quais convivem.

A coleção “Aprendendo a Viver” tem a pretensão de aliviar o sofrimento e a dor causados pela falta de conhecimento, pela ignorância, pelo preconceito e pela segregação que quase sempre acompanham aqueles que já sofrem demasiadamente com seu próprio transtorno ou doença. “Aprendendo a Viver” é um soro de lucidez para que você aprenda a lidar com todos os desafios que um transtorno acarreta e a ter a maior qualidade de vida possível.

Leia, aprenda, aplique e compartilhe.

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PREFÁCIO

O transtorno bipolar pode ser um grande mestre. Ele é um desafio, mas pode torná-lo capaz de fazer qualquer coisa na vida.

Carrie Fisher

Meu interesse pelo transtorno bipolar começou em 1982, quando era residente e doutorando no Centro Médico da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA). Eu supervisionava um grupo de apoio a pessoas com transtorno bipolar junto a um colega residente. A tarefa era um desafio, mas logo me impressionou a maneira como os membros do grupo – homens e mulheres com idades entre 19 e 50 anos – haviam descoberto de modo muito independente como lidar com a sua doença. Haviam aprendido a solicitar apoio médico e social quando surgiam os primeiros sinais de recorrência, a confiar no apoio emocional de outras pessoas próximas e amigos, a estabelecer uma diferenciação entre eles e o transtorno e a combater seu estigma. Todos compreenderam que levar uma vida satisfatória exigia mais que simplesmente tomar medicação.

A experiência me inspirou a escolher o transtorno bipolar como tema da minha tese de doutorado, especificamente no que diz respeito aos relacionamentos familiares de jovens na fase final da adolescência e jovens adultos que acabavam de sair do hospital. Nas décadas seguintes, cuidei ou supervisionei os cuidados de centenas de pessoas

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com transtorno bipolar – tanto jovens quanto idosos – e de suas famílias, no contexto de meus estudos de pesquisa e da prática clínica. Pessoas vêm ao meu consultório com condições clínicas diversas, com expressões do transtorno peculiares e crenças de todo tipo a respeito de como deveria ser tratado; com fatores específicos em seu histórico genético, biológico ou familiar que contribuíram para o transtorno; e com diferentes entendimentos do que ele significava para seu futuro. Muitos têm uma relação de amor e ódio com a doença: veem com bons olhos a intensidade das experiências emocionais que a mania provê, mas detestam os períodos de baixa, a imprevisibilidade do transtorno e os danos emocionais, práticos e financeiros que acarreta às suas vidas.

Minha longa colaboração (1979-1997) com o falecido Dr. Michael Goldstein, da UCLA, resultou no desenvolvimento da terapia focada na família (TFF), uma intervenção que auxilia pessoas com transtorno bipolar e suas famílias a lidarem com a doença nos períodos posteriores a um de seus episódios. Meus estudos experimentais na Universidade do Colorado e aqueles com meus colegas da UCLA demonstraram que pessoas que recebem TFF e medicação têm uma taxa menor de recaída e apresentam sintomas menos graves do que aquelas que recebem cuidados de apoio individuais e medicação. Sua melhora pode ser observada por até 2 anos após o início do tratamento da família. Nosso trabalho mais recente mostra que adolescentes com transtorno bipolar também se beneficiam da TTF e da medicação, tendo sintomas mais leves e melhor funcionamento após os episódios do transtorno. Esses estudos, financiados pelo National Institute of Mental Health, pela Brain and Behavior Research Foundation e por várias fundações familiares, abrangem mais de 1.000 pessoas. Os participantes variam em idade, etnia, raça e condição socioeconômica, e entre eles há não só pessoas que experimentam seu primeiro episódio maníaco ou depressivo como as que têm estado doentes a maior parte da vida; tanto pessoas às quais o transtorno cria apenas problemas ocasionais como as que vivem cronicamente entrando e saindo de hospitais; e são pessoas com situações de vida e contextos familiares bem variados.

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Escrevi este livro atendendo a uma necessidade verbalizada por praticamente todos aqueles com quem trabalhei e pelos membros de suas famílias. Quem tem o transtorno deseja contar com maior compreensão de seu cônjuge/parceiro(a), pais, irmãos e colegas de trabalho. Seus familiares, por sua vez, querem saber qual é a melhor maneira de ajudar seu parente, para evitarem ficar com raiva, controlarem demais ou se mostrarem superprotetores. Tanto pacientes quanto membros familiares fazem a pergunta central que este livro tenta responder: de que maneira pessoas com o transtorno podem alcançar um humor estável e levar vidas mais satisfatórias enquanto tomam medicação e lidam com as limitações que a condição impõe?

O QUE VOCÊ PODE ESPERAR OBTER COM A LEITURA

DESTE LIVRO?

Este é um livro sobre empoderamento individual – reconhecer as realidades de sua condição e tomar medidas para evitar que seus episódios ocorram. Estou convencido de que as pessoas que se saem melhor com o transtorno são aquelas que aprenderam a identificar os gatilhos de seus ciclos de humor e a minimizar o impacto desses gatilhos. São pessoas que seguem à risca seus regimes de medicação prescritos e têm uma relação de confiança com seus médicos. Visitam terapeutas regularmente ou frequentam grupos de apoio. Conseguiram se relacionar bem com seus familiares, que com frequência são os únicos que lhes deram apoio durante e depois dos episódios. Aprenderam o máximo possível a respeito de sua doença por meio de livros, artigos ou palestras e regularmente conversam e auxiliam outros que também têm a condição. Aprenderam a aceitar o transtorno sem restringirem suas metas pessoais por causa dele.

Anos atrás, no grupo de apoio a pessoas com transtorno bipolar, fiquei impressionado com a capacidade e a disposição dos membros de cuidarem uns dos outros, assim como de si próprios. Um deles fazia idas regulares à unidade de internação do hospital local para relatar aos outros pacientes as vantagens de obter tratamento médico e psicossocial na Clínica de Transtornos do Humor da UCLA.

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Quando um membro começava a ciclar em um episódio, os outros eram logo capazes de reconhecer os sinais precoces de alerta e oferecer assistência. Muitas vezes eram rudes uns com os outros, mas diziam coisas que precisavam ser ditas.

Gostaria de pensar que esta obra tem a mesma função daquele grupo de apoio. Espero sinceramente que após a leitura você se sinta menos sozinho em sua batalha, compreenda que existem tratamentos eficazes à disposição e tenha na ponta dos dedos estratégias para evitar que sua vida seja comandada pelas oscilações de humor. Espero que este livro lhe diga as coisas que precisam ser ditas e que você as utilize em benefício próprio, mesmo que nem sempre se disponha a ouvilas. Acima de tudo, espero que você e sua família se convençam de que você pode levar uma vida plena e alcançar muitas de suas metas pessoais apesar de ter o transtorno. Desejo-lhe muito sucesso em sua jornada pessoal ao longo dos altos e baixos do transtorno bipolar.

UMA PALAVRA DE AGRADECIMENTO

Muitas pessoas merecem meus sinceros agradecimentos por me apoiarem na escrita deste livro, e por sua amizade e orientação ao longo das últimas décadas. Sinto-me especialmente grato aos meus colaboradores Ellen Frank, David Kupfer e Boris Birmaher, da Escola de Medicina da Universidade de Pittsburgh; e a Michael Gitlin, do Departamento de Psiquiatria da UCLA, por seu saber clínico e seu incentivo à minha pesquisa. As ferramentas para administrar a doença descritas aqui – educação, prevenção de recaídas, comunicação efetiva e solução de problemas, confiando em apoios sociais e em estabilização do ritmo social – emergiram de nossas muitas colaborações. Vários professores e colegas mais próximos foram fonte de inspiração ao longo da minha carreira e influenciaram fortemente minha maneira de encarar o trabalho clínico, entre eles, Michael Goldstein, Ian Falloon, Keith Nuechterlein, Raymond Knight, W. Edward Craighead, Gary Sachs, Michael Thase, Steve Carter, Lyman Wynne, Robert Liberman, Angus Strachan, David Wellisch, Shirley Glynn e Kay Jamison. Meus alunos de graduação e colegas de pós-doutorado

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na Universidade do Colorado e na UCLA, com frequência, foram os primeiros a sugerir estratégias clínicas para trabalhar com indivíduos ou famílias, e suas pesquisas muitas vezes influenciaram os rumos da minha. Entre eles, cito Eunice Kim, Tina Goldstein, Elizabeth George, Teri Simoneau, Dawn Taylor, Jeff Richards, Vicky Cosgrove, Kim Mullen, Jed Bopp, Chris Hawkey, Aimee Sullivan, Natalie Sachs-Ericsson, Jennifer Wendel, Kristin Powell, Aparna Kalbag, Patty Walshaw, Sarah Marvin, Lisa O’Donnell, Alissa Ellis, Danielle Keenan-Miller, Danielle Denenny e muitos outros. Sou também grato a Brittany Matkevich, Margaret Van de Loo, Nadia Takla, Natalie Witt e Dana Elkun, por sua assistência em minha pesquisa e em meu trabalho clínico. Colegas com os quais colaborei na UCLA no final da década de 1980 ocupam um lugar especial em meu coração, entre eles estão Margaret Rea, Martha Tompson, Jim Mintz, Jeff Ball, Robin Kissell e Amy Weisman.

Tive imenso prazer em contar com a amizade e a colaboração de pesquisa dos psiquiatras David Axelson, Ben Goldstein, Kiki Chang, Manpreet Singh, Melissa DelBello, Robert Post e Robert Kowatch. Agradeço especialmente aos meus colaboradores Chris Schneck, Alisha Brosse e Aimee Sullivan, por manterem a chama acesa no Colorado. Sinto-me muito grato aos meus amigos e colaboradores do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Oxford, no Reino Unido: Guy Goodwin, John Geddes, Andrea Cipriani, Chris Fairburn e Mark Williams. Cada um deles me ensinou algo único a respeito de transtornos do humor e de seu tratamento.

Gostaria de estender especial gratidão a vários amigos e colegas que comentaram o manuscrito: Michael Gitlin, Melissa DelBello, Cheryl Chessick, Richard Suddath, Joseph Goldberg, Sheri Johnson, Amy West e Sona Dimidjian. Tive a sorte de fazer amizade e trabalhar com o Dr. Lori Altshuler (1957-2015), primeiramente durante nosso treinamento na UCLA, e, depois, como colegas de corpo docente.

Agradeço muito também aos membros da minha família – minha esposa, Mary Yaeger; minha filha, Ariana; e meu irmão, Paul Miklowitz, e sua família, Marija e Sabina –, todos eles me proporcionaram grande alegria e me fizeram lembrar de que a vida não é só

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trabalho. À minha falecida mãe, Gloria Miklowitz, escritora de livros infantis que publicou mais de 70 títulos, que continua sendo uma fonte de inspiração durante o difícil, porém gratificante, processo de escrever. À memória de meu pai, Julius Miklowitz, professor do Caltech que me ensinou o valor da pesquisa, do trabalho árduo e de uma vida de aprendizagem, que tem me guiado ao longo da vida.

Por fim, quero expressar minha sincera gratidão a dois dos mais talentosos, pacientes e bem-informados editores do universo – Kitty Moore e Chris Benton, da The Guilford Press. Sua influência perpassa todo o livro, inclusive esta última edição. Sem seu incentivo, tenacidade, apoio e grande senso de humor, esta obra nunca teria vindo a público.

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