Portfolio 2024 Gonçalo Rodrigues

Gonçalo Afonso Rodrigues

PORTFOLIO 2024

gonrod15@gmail.com

Gonçalo Afonso Rodrigues Arquiteto

gonrod15@gmail.com

Busco integrar-me em projetos desafiadores e colaborativos, utilizando o BIM como metodologia central. Comprometido em aprender continuamente e implementar práticas eficientes na gestão e organização dos processos, visando a otimização do tempo e recursos. Tenho interesse na concepção arquitetônica, adotando uma abordagem holística e multidisciplinar, explorando soluções inovadoras que unam os conceitos iniciais à funcionalidade.

2

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL em curso Jan 2022

Mo(o)ve Arquitectos

Jun 2021 Out 2019

Meikstudio

2013 2019 2018

2023 2021 2020

Guimarães - Arquiteto Colaboração e coordenação projetos de arquitetura de equipamentos residenciais, desportivos, turísticos, sociais e urbanísticos, nas suas diversas fases - ênfanse na concepção fundamentada na legislação.

Viana do Castelo - Estagiário e Arquiteto Júnior Colaboração em projetos de arquitetura e design de interiores de carácter residencial e comercial, nas suas diversas fases - ênfase no licenciamento.

EDUCAÇÃO Mestrado Integrado em Arquitetura Universidade do Minho - Escola de Arquitetura, Arte e Design Dissertação: “A viagem de Zargo: Uma história de espaço e tempo” Mestrado em Progettazione Urbana Università degli studi Roma Tre Programa Erasmus - 1º Semestre do 5º Ano FORMAÇÃO Introdução À Qualidade do Ar Interior (25h) Noções basicas de Medição e Orçamentação (50h) Modelação Paramétrica de edifícios com Revit (10h) Projetar com REVIT - Nível 2 (20h) Projetar com REVIT - Nível 1 (30h) Reabilitação de estruturas de alvenaria (8h) Reabilitação de estruturas de madeira (8h) Coordenação de Projeto Nivel 01 (8h)

CICCOPN CICCOPN DOMESTIKA OA OA OA OA OA

WORKSHOP’s 2022 2018 2017 2017

Summer School Neckar Now 2022 Cities for children - Heidelberg (Alemanhã) Summer School - Rebuilding Syria from Within - Guimarães (IUAV/ ESCWA - NAF) Transcribe Summer Lab: Socio-Spatial Practices in Braga´s Social Housing (Space Transcribers) Workshop de Estruturas Recíprocas em Bambu (EAAD-UM)

ATIVIDADES 2023 2019 2017 2017

6º Classificado | Concurso Público de Conceção da Praça Central da Vila de Manteigas Orador | The 19th International Conference on The Constructed Environment Apresentação da dissertação de mestrado NEAUM | Sócio-fundador e membro do concelho fiscal do Núcleo de Estudantes de Arq. Minho IV ENEA | Colaborador no 4º Encrontro Nacional de Estudantes de Arquitetura em Guimarães

COMPETÊNCIAS Software Avançado : AUTOCAD, PHOTOSHOP, ILLUSTRATOR Intermédio: REVIT, TWINMOTION, INDESIGN 3

LÍNGUA Português Inglês Italiano Espanhol

nativo B2 B1 B1

ÍNDICE

C.V.

02

Mercado do Juncal

06

Centro de investigação marítima

12

Sala Yanis Xenakis

20

Posto de abastecimento N222

24

Struttura della città

30

A viagem de Zargo:

34

Guimarães, Portugal - 2015 Projeto académico Caminha, Portugal - 2017 Projeto académico Sagres, Portugal - 2018 Projeto académico

Tabuaço, Portugal - 2015 Projeto académico Roma, Itália - 2018 Projeto académico

uma viagem de espaço e tempo Oceano Atlântico - 2019 Dissertação final de curso

O mercado

Guimarães, Portugal

Prof. Arq. Nuno Sampio Projeto II, 1º ano

O objeto arquitetónico implantado na Praça do Juncal propõe a construção de um mercado e um restaurante, relacionando-se com a envolvente para que possa tirar partido das relações comuns em mercados. Interiorexterior, trabalho-lazer, formal e informal.

Assim, de forma expedita o mercado é aberto ao nível da praça sendo coberto pelo restaurante. A posição das bancas proporciona o encaminhamento livre desde os pontos de acesso a praça. O restaurante, por sua vez, por ser um lugar de acesso mais restrito, é enquadrado de várias formas com o espaço público, parcialmente reservado, como é o caso da esplanada, do grelhador e da sala de refeições.

Autocad | Photoshop | Illustrator | 3dsMax | V-ray

6

0

25

50

7

Piso 02 - restaurante

Piso 01 - mercado

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Axonometria geral da proposta

Relação da praça com o mercado

8

Sala de refeições interior

Exterior da proposta

9

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION Planta do piso 01

1

1

1

2

3

4

0

Alçado Este

10

5

10

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

2

1

1. Armazém 2. Banca exposição 3. Sala dos funcionários 4. Pátio

5. Cozinha 6. Sala de refeição (staff) 7. Vestiário 8. Wc 9. Dispensa 10. Grelhador 11. Esplanada 12. Sala de refeições 13. Wc público 14. Rampa de acesso

14 13

12

11

8

10

7

6

5

0

Corte AA’

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Planta do piso 02

11

5

10

Centro de Investigação Marítimos - Nossa Senhora da Ínsua Viana do Castelo, Portugal

Prof. Arq. Rui Neto Atelier de História e Ucronia, 4º ano

A intervenção nas ruínas do Convento da Nossa Senhora da Ínsua compreende o crescimento e a ocupação da fortificação, propondo assim a sua reabilitação e aumento para uma nova fase, a construção de um centro de investigação marítimo.

Como objetivo principal, reabilitou-se a pré-existência, respeitando-a e adaptando-a pontualmente para os seus novos usos. A construção de um novo volume pretende intensificar a atmosfera sublime criada pelo mar e pelas rochas. A materialidade e as texturas aplicadas foram escolhidas nesse mesmo sentido utilizando as paredes de pedras em granito existentes e no novo volume em pedra travertino.

O centro de investigação organiza-se segundo uma analogia que reserva o forte para as atividades laborais e o convento para as atividades do habitar e quotidiano.

Autocad | Photoshop | Illustrator | 3dsMax | V-ray

12

Planta de Localização

Planta de Implantação

13

Diagrama funcional

Vermelho e amarelos

direção e admistração área de apoio e serviços centro de investigação marítima hotel auditório biblioteca e arquivo sala das máquinas

Planta piso 01

demolição construção

0

14

5

10

Diagrama funcional

Vermelho e amarelos

direção e admistração área de apoio e serviços centro de investigação marítima hotel auditório biblioteca e arquivo sala das máquinas

Planta piso 02

demolição construção

0

15

5

10

B

A

C

D

Alçado nascente

Corte AA’

Corte BB’

Corte CC’

Corte DD’ 16

0

5

10

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Janela fixa em alumínio com corte térmico

Isolamento térmico

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Placa de OSB

Impermeabilização em tela pitonada Grampos metálicos Pedra travertino

Alvenaria de pedra local Pavimento em pó de tijolo compactado

Camada de brita envolta em geotêxtil

17

Corte construtivo tipo | Escala 1.20

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Parede em betão estrutural

Módulo de quarto |

| Escala 1.20

18

Vista do baluarte norte

Módulo do quarto double

19

Sala de concerto de Iánnis Xenákis Cabo de S. Vicente, Portugal

Prof. Arq. Elisiário Miranda Atelier Inovação e Tecnologia, 4º ano

No ponto mais a sudoeste de Portugal e da Europa, no cabo de São Vicente, propõem-se a implantação de uma sala de espetáculo para Iánnis Xenákis, onde se explora as potencialidades da arquitetura por subtração.

A peça Terretektorh é uma dinâmica entre arquitetura e som, onde os ouvintes são posicionados entre a orquestra e cada um percepciona um som ligeiramente diferente do outro. A sala principal é de forma circular para permitir o seu ajuste sonoro. Tangencialmente são criadas outras salas, que permitem uma nova experiência de som e de luz.

Autocad | Photoshop | Illustrator | Rhinoceros

20

Planta de localização

0

21

40

80

Planta de piso - Salas secundárias

Planta de piso - Sala Principal

0

22

10

20

CABO DE S.VICENTE

forma

sala principal

Alçado Frontal

Corte

23

salas secundárias

Posto de abastecimento N222 Tabuaço, Portugal

Prof. Arq. Joana Ribeiro Projeto VI, 3º ano

A construção de um posto de abastecimento ao longo da N222 tem como premissa o entendimento do local, apropriando-se do que se encontra à sua volta, criando um lugar de paragem. Com vista privilegiada sobre o rio Douro, o projeto assume-se como um muro paralelo à estrada que proporciona sombra para os dias mais áridos de verão.

A sua execução é possível através de uma estrutura em aço laminado pintado a cor antracite e paredes em pedra de granito amarelo. Os vãos envidraçados permitem focar partes da envolvente. A estrutura é pensada de forma concêntrica, adaptando-se ao lugar, sendo o seccionada por uma linha (muro).

Autocad | Photoshop | Illustrator | Rhinoceros

24

Planta de Coberturas

0

10

20

25

Planta 01 e Alçado Frontal

1

4

0

2.5

5

3

2

6

5

1. Posto de abastecimento 2. Loja 3. Balcão 4 . Armazém 5. Instalações sanitárias 6. Acesso vertical 26

Planta 02 e Corte transversal

11

0

2.5

5

10

9

8

6

7

6. Acesso Vertical 7. Esplanada 8. Admnistração 9. Vestiários 10. Sala do Staff 11.

Esplanada staff 27

Corte construtivo 8 7 6 5 4 3 2 1

9 10 20

20 1 18 17 2 1 11

9 10 15 14 5 3 2 4 13 12

9 20 15 21 22

18 17 16 2 4 15 1

28

1.Estrutura metálica 2.Placa de Osb estrutural de 22mm 3.Impermeabilização em tela de PVC 4.Isolamento em lã mineral 5.Camada de ventilação 6.Contraplacado marítimo de 18mm 7.Tela de interposição 8. Revestimento em folha de zinco 9.Caixilharia em alumínio Sistema OS Sosoares 10.Moldura em aluminio termolacado a preto 11.Sistema de teto falso 12.Revestimento em placa de gesso cartonado 13.Montante de 15mm 14.Grampos metálicos de fixação 15.Lajeta de pedra granito amarelo topázio 16.Tela pára-vapor 17.Camada de enchimento 18.Manta anti-impato 19.Pavimento flutuante de MDF de 20mm 20.Mobiliário em MDF de 20mm folheado 21.Embasamento em betão 22.Terreno natural

Maquete da proposta e imagem catalizadora

29

Strutura della cittá Roma, Itália

Prof. Arq. Maria Cianci, Varano e Francesca Geremia Strutura della Cittá, 5º ano

Neste exercício, foi pedido a elaboração do reconhecimento da cidade de Roma, utilizando para tal levantamento arquitetônico in situ e documentos de arquivo, como manuscritos e cartografias. Ao mesmo tempo que a matéria era produzida, noções como a mecânica do solo, a física dos edifícios e as práticas de prevenção de sismos eram abordadas, a par da representação e da história da cidade.

Um laboratório onde se trabalhava diretamente com o passado sem qualquer pretensão além de perceber e entender a cidade construída.

Autocad | Rhinoceros | Photoscan | RDF | Sap2000 | Illustrator | Photoshop

30

Planta de Roma de Leonardo Bufalini (1551)

Planta de Roma de Giovan Battista Nolli (1748)

Desenhos de processo

31

Análise territorial STRUTTURA DELLA CITTA’

05

SISTEMA GEOMORFOLOGICO DI ROMA

Università degli Studi Roma Tre, Facoltà di Architettura, LM progettazione urbana, A.A. 2017/18

Docenti: prof. Maria Grazia Cianci, prof. Francesca Geremia, prof. Valerio Varano

Studenti: Beden Yaren, Petracca Rinaldo, Rodrigues Gonçalo

A cidade de Roma foi fundada sobre um vale, ladeado por duas montanhas sendo atravessado pelo rio Tevere. Por se tratar de um território com esta formação o seu solo é bastante arenoso oferecendo pouca estabilidade a nível sísmico.

Neste sentido, ficaram presentes noções sobre a composição dos terrenos e a sua geodesia.

Numa escala mais aproximada denota-se que a cidade de Roma contem sete montes, estando eles ligados com o crescimento e expansão da cidade.

Esses montes eram lugares privilegiados para vigiar a envolvente e controlar as fronteiras.

Legenda de cores

.1_Monte Vaticano

.3_Formazione di ponte valeria

t(t/m3)

t(t/m3)

Carigo Tollerabile: 1.5kg/cm2 Coesione: 0.3 t/m3 Angolo di attrito: 22.5º

0.3 1.5 (kg/cm2)

(kg/cm2)

0.3

Carigo Tollerabile: 5.5kg/cm2 Coesione: 0 t/m3 Angolo di attrito: 37.5º

.4_Complesso dellle vulcani dei distressi t sabatino e albano

t(t/m3)

t(t/m3)

(t/m3)

0

5.5

(kg/cm2)

(kg/cm2)

Carigo Tollerabile: 50 kg/cm2 Coesione: 0 t/m3 Angolo di attrito:

50 (kg/cm2)

TERRA ≥22.5

( .23)

Resistenza a taglio

Resistenza a compressione

Resistenza a taglio

Resistenza a compressione

Resistenza a compressione

22.5_25.5 (.5 .11 .14 .25) 25.5_30.5 (.1 .6) 30.5_35.5 (.2 .3) 35.5≤

(.9 .12)

.5_Valle Giulia Carigo Tollerabile: 5kg/cm2 Coesione: 0 t/m3 Angolo di attrito: 25º

0 (kg/cm2)

(kg/cm2)

.23_Depositi Alluvionali

190

(.4)

50

(.13)

Carigo Tollerabile: 1.5kg/cm2 Coesione: 0.3 t/m3 Angolo di attrito: 22.5º

0.3

(kg/cm2)

0.3

Università degli Studi Roma Tre, Facoltà di Architettura, LM progettazione urbana, A.A. 2017/18

Docenti: prof. Maria Grazia Cianci, prof. Francesca Geremia, prof. Valerio Varano

Studenti: Beden Yaren, Petracca Rinaldo, Rodrigues Gonçalo

SISTEMI ANTROPICI E NATURALI DEL TERRITORIO DI ROMA

01

STRUTTURA DELLA CITTA’

(kg/cm2)

(kg/cm2)

(kg/cm2)

0.3

(kg/cm2)

Resistenza a compressione

0.3 1.5 (kg/cm2)

0.3

(kg/cm2)

Resistenza a taglio

Resistenza a compressione

LA FORMA DELLA CITTA’ DI ROMA

Università degli Studi Roma Tre, Facoltà di Architettura, LM progettazione urbana, A.A. 2017/18

Docenti: prof. Maria Grazia Cianci, prof. Francesca Geremia, prof. Valerio Varano

t(t/m3)

50

t(t/m3)

t(t/m3)

Carigo Tollerabile: 1.5kg/cm2 Coesione: 0.3 t/m3 Angolo di attrito: 22.5º

Carigo Tollerabile: 50kg/cm2 Coesione: 0 t/m3 Angolo di attrito:

Resistenza a taglio

Resistenza a compressione

Resistenza a taglio

Resistenza a compressione

STRUTTURA DELLA CITTA’

0.3 1.5

.25_Deposito di riporto

t(t/m3)

t(t/m3)

1.5

.13_Tuffo di Litoide

t(t/m3)

t(t/m3)

Carigo Tollerabile: 1.5kg/cm2 Coesione: 0.3 t/m3 Angolo di attrito: 25º

Resistenza a taglio

Resistenza a compressione

ROCCE

.11_Unita di San Paolo

t(t/m3)

t(t/m3) 5

Studenti: Beden Yaren, Petracca Rinaldo, Rodrigues Gonçalo

02

Monte Rocca Romana

Lago di Martignano

Lago di Bracciano

Monte Pellecchia

-

Monte Cavo

Lago di Albano

Lago di Nemi

1.

5.

10 km.

Riferimenti Cartografici: carta topografica dei dintorni di Roma del 1880 file dwg Vulcani 2010

I sette colli

Via Salaria

nf

io ale

Via Prenestina

Via Casi

lina

ense

ie Ost

ntina

Via

ia

Via Laure

32

App

Lago di Nemi 316 slm

rocce basaltiche rocce effusive sabbie ed argille depositi alluvionali

La tin

a

a

Portu

Via

Via

Via

Celio

Via

pan

Palatino

Lago di Bracciano 164 slm

Valle del Tevere

Via Aurel

Viminale Esquilino

Aventino

Monte Cavo 950 slm Lago di Albano 293 slm

rtina

Via Tibu

ia

Quirinale Campidoglio

agro

Monte Rocca Romana 612 slm

tana men

No Via Tr Via

vegetazione

ssia

boschi

Ca

edificato

Via

Il sistema naturale del territorio di Roma e della Valle del Tevere si fonda su due elementi principali, le ACQUE ed i RILIEVI. Entrambi sono stati e sono tuttora forti elementi distintivi dello sviluppo antropico nel territorio. La particolare configurazione del territorio Roma ha definito la crescita esponenziale dell’edificato dall’ Ottocento ad oggi, così come la definì nei tempi della Roma imperiale. Lo sviluppo dell’ edificato ha portato alla drastica riduzione della vegetazione e ad una esplosione demografica sorprendente Legenda

edificato

Sistema delle Vie Consolari

Sistema idrografico

Cam

Roma oggi

nse

Roma nel 1880

verde

non costruito

Possiamo riconoscere tre elementi principali che connotano la forma di Roma, sia quella storica che quella attuale. Essi sono: le MURA, le VIE CONSOLARI ed il sistema orografico dei SETTE COLLI. Questi elementi caratterizzano tuttora lo sviluppo della città.

Nella scala urbana si nota inoltre la forte componente naturale della città attraverso le sue aree verdi. Dalla Riserva naturale dell’Aniene, fino al Parco dell’Appia Antica, Roma possiede un grandissimo numero di aree verdi, spesso anche siti archeologici che contribuiscono a definire la forma della città.

Levantamento da via di S.Teodoro

Alçado fotográfico

Alçado e cortes

Ampliação do alçado 1/20

Vão exterior

33

A viagem do atuneiro Zargo: Uma história de espaço e tempo Oceano Atlântico

Prof. Arq. Cidália Silva Dissertação final de curso

O presente trabalho aborda uma viagem Ultramarina do atuneiro Zargo realizada em 1968, dentro da campanha da pesca do atum.

A reconstituição da viagem surge a partir do testemunho de dois pescadores da embarcação e das entrevistas encontradas feitas ao seu Capitão. Através dos relatos projetam-se os espaços que compõem a viagem, estando o seu aprofundamento intimamente ligado àquilo que foi experienciado pelos tripulantes. Através das histórias de viagem pretende-se representar o espaço e o tempo inscritos na jornada, a partir das descrições recolhidas. Assim, através das memórias, procede-se a um reconhecimento do espaço tempo da viagem, e expande-se o saber a determinados acontecimentos particulares, característicos de cada lugar e circunstância. Desta forma, assiste-se à interdependência que conecta pessoas, lugares e tempos, numa jornada comum.

Numa primeira fase procura-se descrever a Partida de Zargo, demonstrando os acontecimentos que lhe antecedem, de modo a interpretar as implicações e as causas relacionada com o ato de sair. Numa segunda fase, retrata-se a Jornada, ocorrências que se decompõem em vários lugares, tempos e circunstâncias. Por fim, surge a última etapa da viagem, descrita no Regresso.

Autocad | Rhinoceros | Photoshop | Illustrator | Indesign Disponivel em: http://hdl.handle.net/1822/60264

34

35

A viagem realizada no globo

Plano de viagem

Capítulo I.I Circunstância indeterminado O plano da viagem corresponde ao espaço tempo onde a embarcação iria navegar, prevendo paragens, abastecimentos e contratempos.

Poder-se-ia dizer que este seria o início da viagem, porém dada a amplitude infinita do tempo, não se pode considerar nenhum evento sem considerar a constante linha do tempo. É desta forma que se conjenctura o início da viagem no Indeterminado.

36

Organização funcional do barco

Capítulo II.I Um barco no mar quotidiano O barco corresponde ao espaço comum ao longo da viagem e da investigação, tornando-se assim o lugar do quotidiano, regido por ciclos produtivos e naturais.

A análise realizada procura descrever que tarefas e vivências são presenciadas num lugar em constante movimentação, oscilando entre paisagens, pessoas e circunstâncias.

37

Justaposição de todos os tempos incritos na “Muralha da Madeira”

Capítulo II.II As muralhas da Madeira presente passado As muralhas da Madeira surgem da memória de um dos pescadores quando falava da viagem. Pelo estudo realizado à cerca das muralhas da ilha da Madeira, descobre-se que Zargo (João Gonçalves Zarco) havia descoberto o arquipélago numa viagem transatlântica. Nesta relação encontra-se o presente passado quando o atuneiro Zargo abarca em 1968 na ilha.

38

Corte a várias escalas demontrando a relação do atum com a temperatura, crescimento e idade.

Capítulo II.II Thunnus Obesus em S.Tomé e Principe produtividade A pesca do atum prosperou em S. Tomé e Príncipe atendendo às suas especificidades locais como o clima, a temperatura do oceano e os níveis de salinidade. Reunidas as condições propícias para a captação de atum, incita-se o espaço e tempo de produção, refletindo nos valores da colaboração e sobre o espaço de trabalho.

39

Athelstan F. Spilhays. Projection of world ocean. 1942

Capítulo III.I Tempestade geográfica tempo cíclico No regresso da embarcação, junto ao golfo da Guine, uma forte tempestade encontrou o atuneiro Zargo obrigando-o a andar à deriva por 3 dias.

Através do estudo realizado tornou-se evidente a força das correntes marítimas que se regem por movimentações cíclicas. As considerações de espaço tempo realizadas traduzem a compreensão deste fenómeno enquanto gerador de lugares e vivências.

40

Gonçalo Afonso Rodrigues gonrod15@gmail.com +351 925 758 581