Boletim 1 - ABEA Escolas

Page 1

Estatutos

da ABEA

Calendรกrio

19 Encontro

XX9

Congresso

Boletim

1

de Diretores

Mundial

da UIA

I junho

1974

- 1975


-- '..-.~·i

-.

1. ...•. - ••

.:" '~"~_.


APRESENTAÇÃO

Com

seu

boletim,

tetura

criada

colas de

a Associação

em Brasília,

de Arquitetura

interesse

auxiliar

de

dos

sociação,

Brasileira

no

19 Encontro

do País,

visa

seus

associados

diversos

programas

mantendo

acontecimentos

dessa

a divulgação

que os

de Arqui

de Diretores de

e a efetivação

forma

nacionais

de Escolas

serão

aspectos

de

um veículo

realizados

associados

e internacionais

de Es

pela

a~

informados

ao nível

dos

do ensino

da arquitetura. A Associação qual

devem

tetura.

e um ser

orgão

será

ca em relação resses vez

dos

maior

Muitas

seu

iniciativas

se nessas

discusões

traves

suas

de

problemas,

no

debate

de Arquitetura O ensino

temas

de

reunir

Porem blemas teto

Temos

o avanço

brasileiros terá

que

ca na discussão cursos

e na

ser de

justa

su

polrti~

refletir

campo

da

os

inte cada

formação

profissional, dos

Todos

do

Brasil,

os movimentos

país.

do

destacando-

Arquitetos

de nosso

estava

a

tem vin

A diversidade

bastante

teonologia

dos

cada

vez

tem

papel se

mais

organização focalizaç~o

para

que

e a escala a educação

de escolas,

de Escolas

da problemática

enor-

sentido. dos

pr~

do

arqui

E isso do

o

a desempenhar.

nesse

aperfeiçoada.

u

esses

desenvolvido

terreno

que

ou

por

Brasileira

brasileira

a demonstrar

sistema,

e estudantes)

um grande

no Brasil

um

responsáveis

A Associação

portanto,

está

a exigir

os maiores

conquistado da

de uma

de

aperfeiçoamento

no

arquitetos

amplo.

tem,

uma

ê imensa.

da arquitetura

memente.

tomadas

regionais.

desses

ser

do

de arqui-

escolas,

Deve

no

o Instituto

(professores,

pudesse

escolas

consciência,

aperfeiçoamento

entanto,

possibilidade

processos

sido

às dimensões

E a discussão ma

uma

atraves

do arquiteto.

sedes

do de encontro

dessas

brasileiros

têm

e de seu

de

das

desenvolvimento.

educação

arquiteto

culturais,

as diretrizes

a fixação

ao

funções

representativo

arquitetos da

com

definidas

Como

as funções

orgão

impli-

curriculum nacional

dos do po~


to de vista curriculuns,

do

ques

arquiteto.

modificados

Da

discussio

segundo

hão

de

surgir

as necessidades

e os

novos enfo

-

novos.

A Associação, contar

com

arquitetos

para

bom

a colaboração em geral.

desempenho de

todos:

de

suas

funções,

fundadores,

tem

associados

que e


ESTATUTO

DA ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA

DE ESCOLAS

DE ARQUITETURA

(ABEA)

CAPiTULO

I

DA ASSOCIAÇÃO

Artigo

E SEUS

OBJETIVOS

19 - A ASSOCIAÇÃO RA,

e registrada cas,

sob

dade

civil

tural,

BRASILEIRA

fundada

em 22/11/1973,

no Cartôrio

n9

com

fins

foro

to nacionâl

que

capital

congrega

em nível

superior.

Artigo

29 - são

objetivos

Ias

Jurídi

/ 19i3,

socie-

educacional

- é uma

instituições

de Brasília,

de Pessoas

/

carater

federal

as

tetura

de

DE ARQUITETU-

cidade

Civil em

lucrativos,

na

na

de Registro

livro sem

DE ESCOLAS

entidade

de Ensino

da Associaçaó

e cul de âmbi

da Arqui-

Brasileira

de Esco

-

de Arquitetura:

a. Congregraras

instituições

de

ensino

da Arquitetura,

no

Brasil; b. Desenvolv~r nal

suas

e cultural,

ções

atividades

apolitica

a ideologias,

c. O aprimoramento pesquisa, tuições

nem

crenças do

administrativa

tomando

posi

-

ou origens

raciais;

e Urbanismo

e técnica

das

da insti-

filiadas; dos

Urbanismo,

ã pesquisa

quitetura

e o apoio

de medidas

do pessoal

prestlgio

métodos

de ensino científica

da Arquitetura no

campo

da

e Ar

e Urbanismo;

e. A adoção

da

f. A promoção nais

educ.ci~

discriminatôrio

da Arquitetura

d. O aperfeiçoamento

mento

entidade não

de caráter

religiosas

ensino

e da estrutura

como

e independente,

pOlítico-partidárias,

quanto

sempre

que

docente,

carreira

com

ã formação

vistas

Universitária

do intercâmbio

e estrangeiros;

visem

e o aperfeiçoa-

ao desenvolvimento no

campo

de educadores

e

da Arquiterura; arquitetos

nacio


g.

o

relacionamento

neres

das

demais

da Associação profissões

com

e com

as

órgãos

instituições

congê-

educacionais

do

pais; Artigo

39 - Para

concretizer

além a. Organizará

~m

serviço

e Urbanismo,

tituições

que

a Associação

de

informações

pessoal

se relacionem

docente,

com

sobre

Ensino

corpo

discente

e Ins

da Arquitetura

ou

o ensino

de

Ar-

o financiem;

b.Promoverá ra fins ensino

visitas

de

veis

da Arquitetura

por

às Escolas

em problemas

periódicas

de disciplinas

o intercambio

de publicações,

de Arquitetura

que

digam

p~

respeito

ao

e Urbanismo;

reuniões

grupos

d. Fomentará como

de peritos

assessoramento

c. Patrocinará

no

objetivos,

de outros-meios:

quitetura

que

esses

de professores

ou matetias

programas

-

afins;

de professores

estudos,

responsã

pesquisadores, e materiais

bem

de ensi-

e pesquisa;

e. Editará,

publicará

instituições selho,

e difundirá

associadas,

que

ã integração

visando

trabalhos

tenham

sido

do Ensino

efetuados

aprovadas

pelas

pelo

da Arquitetura

Con-

e Urba-

nismo; f. Patro~inará

encontros,

ou nacionais,

bem

como

seminários

congressos

e simpósios,

sobre

ensino

regionais

da Arquitetu-

ra e Urbanismo; g. Promoverá sadas

nos

programas

·h. Cooperará mentais mesmos

o intercambio

com

ou nao,

como

de ensino

entidades

industrias

e empresas

da Arquitetura

culturais,

e com'entidades

interes

e Urbanismo;

educacionais,

internacionais

que

governatenham

os

objetivos;

~. Representará, ção

com

junto

e funcionamento das

banismo;

instituições

aos

das

poderes

Escolas

que

visem

competentes

de Arquitetura o ensino

sobre

a funda

do Brasil,bem

da Arquitetura

e Ur


n

CAPíTULO DOS

11

ASSOCIADOS

Artigo

49 - A Associação cionais

será

constituida

individuais,

por

sócios

beneméritos,

institu

honorários

e

cooperadores. Artigo

59 - Poderão

ser

ministrarem rior

autorizados

Artigo a. Os

69 - Serão docentes

quitetura b.

Os

c. Os que

ou

ção

que

desejarem

do

curriculo

direta

problemas

estender

sócios

de Ar

no magistério,

do ensino

suas

da

atividades

beneméritos

aquelas

prestarem

relevantes

que

e Urbanismo,

da Diretoria,

89 - Serão

qualidade

por

2/3

sócios

de seu

ou

dos

~onoririos,

Ar

no

ções

sócios que

a concretização

e que

cooperadores

dos

para

objetivos

à

serviços

mediante das

as Escolas que tenham

do Ensino

contribuirem

ou ins-

indicaentidades

do Conselho.

estrangeiras ensino

pessoas

de qualquer

membros

ao aprimoramento

99 - Serão

em vista

pelos

da Arquitetura

aprovada

relevantes

Artigo

integrantes

responsabilidade

de Arquitetura

ços

o requerem.

arquitetura.

justificada

la alta

que

e Urbanismo;

do ensino

Artigo

oficialmente

supe-

individuais:

interesse

79 - Serão

filiadas,

em nível

que

arquitetura;

tituições causa

da Arquitetura

sócios

sem

d. Os educadores

Artigo

o enSlno reconhecidos

de

arquitetos,

da

a Entidades

e Urbanismo;

manifestarem

campo

institucionais

de disciplinas

estudantes

quitetura

sócios

e Faculdades

se distingam prestado

p~

servi-

da Arquitetura.

as pessoas

e institui-

a Associação, desta.

tendo


Artigo

109

- Terão

prerrogativas

Departamento Ministério tetos

da Educação

do Brasil,

lem de outras

e Cultura

a Federação

esse

socios

de Assuntos

entidades

ja outorgado

de

de

de Arqui

de Arquitetos,

nacional,

a criterio

o

(DAU)do

o Instituto

Sindicatos

;mbito

privilegio,

Universitários

(MEC),

dos

institucionais,

para

as quais

do Conselho

a s~

da Asso

ciação. Artigo

119

a. Tomar b.

- são

parte

Utilizar

direitos

nas

todos

c. Apresentar

dos

Reuniões

Associados:

e Assembléias

os serviços

sugestões

prestados

ao Conselho

anuais; pela

com

Associação;

a antecipação

conve-

niente; d. Emitir

seu

voto

queira

este

Artigo

129 - são

em

todos

os

assuntos,

cuja

resolução

re

procedimento.

a. Participar

obrigacões

das

dos

comissões,

Associados:

para

as quais

tenham

sido

convo

como

pelas

cados; b.

Zelar

pelo

demais

normas

Artigo

139

cumprimento

das

que

o presente

compõem

- Qualquer ciação,

para tes

este

efeito

normas

associado por

Estatuto.

poderá

iniciativa

a votação

de ética,bem

de 2/3

ser

excluido

do Conselho, do Conselho,

da Asso-

exigindo-se e nas

seguin-

condições:

a. Por

violação

b. Por

negligência

çoes.

do

Estatuto manifesta

ou Regimento no

cumprimento

da Associação; de

suas

obriga

-


CAPÍTULO DOS

111

ÕRGÃOS

Artigo

149

DA ADMINISTRAÇÃO

- Os ~rgaos

administrativos

A Assembleia, Artigo

o Conselho

reuniri

no

-

inicio

por

individualmente

e no

fim

de

cada

sio:

e a Diretoria.

ê constituída

159 - A Assembleia presentes,

da Associaçio

todos

os

s~cios

considerados.

Reuniio

Anual

e

se

da Associa-

çao. Artigo

169 - são

atribuiçõe&

a. Tomar

conhecimento

b. Fazer

entrega

rios

do relat~rio

dos

titulas

da Diretoria;

de Sócios

Beneméritos,

Honorã

-

e Cooperadores;

c. Discutir

e votar

as moçoes

conclusões

relativas

d. Sugerir

ã Diretoria

que

da Assembléia:

considerar

aos

e Urbanismo.

Artigo

179

dos

189 - O Conselho anais,

§19.

As Faculdades tetura

e Urbanismo

ou representantes

§29.

O Departamento

Reunião

Anual.

e projetos

do ensino

pelo

as

voto

da Arqui-

da maioria

Rb

pelos

respectivas

instituições

s~cios

representações.

de Ensino

representadas

instituci

por

de Arqui-

seus

direto-

designados.

sil,

a Federação

dos

dades

nacionais

Delegados

das

serão

e Cultura,

ou por

a causa

e

presentes.

de Assuntos

que

na

as medidas

e constituído

da Educação

representados,

para

membros

e demais

apresentadas

debatidos

delib~rará

através

res,

forem

e ao Conselho

- A Assembl~ia soluta

Artigo

temas

convenientes

tetura

que

o Instituto

Sindicatos vierem

a ser

respectivamente,por designados.

Universitários

de Arquitetos

de Arquitetos s~cios seu

do Ministério

e demais

da Associaçio, Diretor

do Br~ entiserao

e Presidente,


Artigo

199

- sio

a. Reformar

atribuiç~es

o presente

do Conselho:

Estatuto,

pelo

voto

de

2/3

de

seus

membros; b. Aprovar

o Regimento

c. Aprovar

o Plano

d. Decidir

sobre

de §

seus Único

Artigo cios sua de

de Atividade

a extinção

e o Relatório

da Associação,

membros. - As 209

demais

atividade filiada,

terá

O mandato

regime

serao

eleita

ou docentes

em

-

atribuiç~es

- A diretoria,

individuais

§19-

da Associaçio;

de

a seguinte

da Diretoria

pelo

que tempo

da Diretoria;

pelo

fixadas

voto

pelo

Conselho,

2/3

Regimento.

dentre

preferencialmente integral

de

os

-

so

exerçam

em qualquer

Entida

composição: sera

de dois

anos,

sendo

vedada

a recondução. §29-

§39-

A posse

da Diretoria

da Diretoria

anterior.

A Associação

contara

um Tesnureiro e~pregatrcio Artigo

219

que

dar-se-á

com

- As Atribuições

dia

do

um Secretário

exercerão

e remuneraçio

no

suas

término

da data

Administrativo

funç~es,

com

e

vinculo

adequados. da Diretoria

serao

fixadas

no

Re

gimento. Artigo

229

- A Associação ou vantagens

nedoras

ou aos

associados,

nio

distribui

ã Diretoria, sob

nenhuma

lucros, às

bonificaç~es

isntituiç~es

forma

mant~

ou pretexto.


CAPITULO DAS

IV

REUNIÕES

Artigo

239

ANUAIS

- A Associação colhido

organizará

pelo

Conselho,

anualmente, reuniões

em

local

e~

da Assembleia

e

do Conselho. § Único

- A forma

nida

Regimento.

no

Artigo

249

de organização

- Para

as Reuniões

ou aceitos, e representantes sino Artigo

259

- O Conselho

mes.ma ao patroclnio

a. Sede b.

poderão

sera

ser

convidados

corno observadores,pessoas vinculadas

aos

defi

eminentes!

problemas

do En

Associação

da

Anual,

•• o

incumbirá

a

ou mai-s ~_eola-s

de uma

escolher

o local

organização

da

da Região.

V

DO PATRIMÔNIO

Artigo

..

Anual

e Urbanismo.

da Reunião

CAPITULO

Anuais

de entidades

da Arquitetura

da Reunião

269

E DOS

RECURSOS

- O Patrimônio

FINANCEIROS

da Associação

compreenderá:

própria;

Instalações

e mobiliário;

c. Biblioteca; d. Legados e. Eventuais Artigo

279

a. Anuidades b.

Dotações

c. Doações,

e doações; saldos - Os

orçamentários.

recursos

financeiros

e contribuições orçamentárias subvenções,

de

88US

-

serao

provenientes

de:

sócios;

específicas; legados

e outras

formas

de

auxílio;


d. Rendimentos

eventuais;

e. Convênios §19-

com

Os membros gações

§29-

entidades

da Associação

financeira As

prestará

contribuições

serão

da Diretoria,

CAPITULO

VI

DISPOSIÇÕES

289

contas,

dos

proposta

Artigo

responderão

por

suas

anualmente,

de sua

obri-

gestao

ao Conselho.

e cooperadores

DAS

não

e estrangeiras.

financeiras.

A Diretoria

§39-

nacionais

sócios

institucionais,

fixadas

nos

pelo

termos

individuais

Conselho,

mediante

do Regimento.

GERAIS

- O presente

Estatuto

será

regulamentado

por

um

contendo

as

Regimento. Artigo

299

- A Associação deliberações

sobre

Ensino

vo

às

suas

Artigo

309

seus

um Boletim, órgãos

e Urbanismo,

vigentes, e noticiário

artigo relati

atividades. - Em

o Patrimô-nio

congênere

dos

de Arquitetura

tos to,

publicará

sem

caso

de dissolução,

do Conselho, da Associação

fins

lucrativos.

aprovada

convocado será

na

por forma

destinado

2/3

dos

vo~

do Regimen-

a uma

Entidade


L!W"'....... • CAPtTULO DAS

.em

VII

DISPOSIÇÕES

Artigo

319

- Os

TRANSITÔRIAS

casos

não

solvidos § Único

os

omissos

329

que

- Enquanto dera1, mic!lio

Artigo

pelo

- O Presidente,

casos

Artigo

.•...

.5 "

339

- Este

ad

não a Sede

neste

Estatuto

serao

re-

Conselho. referendum

apresentem

do Conselho,

caráter

de

sede

prôpria

houver ficará

localizada

resolverá

urgência. na na

Capital cidade

Fe~ de do

do presidente.

Estatuto

provação

previstos

pelo

entrara Conselho.

em vigor

na

data

de

sua

a



CALENDÁRIO

- 1974

A- A Associaçio mo

pontos

Brasileira

básicos

de Escolas

em seu

calendário

de Arquitetura para

1974,

tem

as

co

seguintes

atividades: 1- junho

/ sio

Encontro

de professores

tura.

Com

este

de reexame das

Paulo

Encontro

de alguns

escolas de

2- Julho

- Agosto

Segundo

Encontro

tetura.

Com~a

de

de Arquitetura Relatório

e

oportunidade,

de um

observador

tantes

de entidades

3- Agosto Encontro

de

por

e Cursos

O Encontro

4- Outubro Encontro Com sino

do

dos

programas

a reestruturaçio

a pedido

de

da Associaçio

levantamento pela

de ArquÁ

das

condições

Comissio

- bem

como

de Ensino

para

exame

do

da UNESCO. poder

da UNESCO.e, afins,

de Escolas

o Conselho

- CEAU

espera-se

contar

com

eventualmente,

de

outros

a presença

com

países

das

represen-

Américas.

/ Brasi1ia

Diplomas

para

Definiçi~

e Certificados

de Atribuições

Expedidos

pelas

Esco

observadores

de

de Arquitetura. deverá

associações

reunir

Representantes,

Confeiidas 1as

d~

a !ser realizado

- Setembro

trabalho

de Diretores

Urbanismo

Nesta

um

fundamentais

resultados

realizado

iniciará

Paulo

finalidade

no Pais,

Arquit~

aplicada.

/ são

dos

de

objetivando

Nacional

apreciaçio

ensino

problemas

tecno1ogia

de Escolas

a Associaçio

de Arquitetura,

cadeiras

para

de Estrutura

contar

com

a

presençã

de

profissionais. - Novembro

de Professores

a finalidade de Desenho

çio

da cadeira

tam

com

/ Refice

de Desenho

de elaborar Industrial, nas

escolas

a disciplina.

ou Porto

Industrial.

planos bem

Alegre.

como

de

aperfeiçoamento

de divulgaçio

de Arquitetura

que

ainda

do en

e introd~ nio

con



BRASÍLIA,SEDE

DO PRIMEIRO

O 19 encontro

de Diretores

lizado

em Brasilia.

22 de novembro composta Professor fessor

Jose

Carlos

do Departamento Educação pelo

e Cultura,

professor

Erc on t r o

suntos Uma

Miguel

Ú

Heitor

ao plenário

UNESCO,

nários

Documento Foi

do Instituto

de

As

e Cultura.

19 Encontro de

foi

a

Arquitetura,

participantes. do Departamento

pronunciou

prestadas

Goulart

do convênio

de

conferencia

sobre

Reis

infor

entre

da Universidade

da União

arquitetura

Internacional

finalidade no

pelas

distribuidos

o

pais,

de

Filho

a Faculdade

são Paulo

tarefa

Escolas

e

de Arquitetos, levantamento que

de a

convê-

da situação

dependerá

de Arqutetura.

das

Questi~

na ocasião.

do Encontro

redigido

tro cuja

pelos

Nestor

a respeito

da

foram

de Escolas

do MEC

23 o Prof,

tem como

informações

e

no Brasil

que

ensino

do

de Souza,diretor

e Urbanismo

atraves

nio êsse

de

de Albuquerque;

de Educação

realizações

aprovados

Gurgulino

do dia

Arquitetura

do

foram

Superior

Na sessão

pr~

diretor-adjunto

o apoio, do Departamento

Brasileira

Universitários

Ensino

mau

significativas

estatutos

Assuntos

de Brasilia,

presidente

do Ministerio

da Associação

O Prof.

foi

do Ministério

Cavalcanti

Pereira,

foi rea Li zad o com

Universitários

criação

Alves

trabalhos

pelo

Universitários

Lynaldo

no dia

da Universidade,

Azevedo;

rea

do Brasil.

das mais

cujos

Dr.

dos

Vice-Reitor

foi

instalada

da Universidade

de Almeida

de Assuntos

de Arquitetos

o

pelo

foi

diretora

Reitor

Cury;

de Arquitetura

inaugural

e a mesa

Magnifico

Amadeu

de Escolas

A sessao

de 1973

pela

ENCONTRO

um documento

redação

van Petzold,

final

Zildo

Sena

resumindo

foi

feita

Caldas

as

pelos

e Nestor

atividades professores Goulart

Reis

do Encon ~elson Filho.

I


PRIMEIRA

DIRETORIA

Procedeu-se

ã

tambem

ciação

Brasileira

cedora

esta

chapa:

Vice-Presidente,

rio,

Marlene

19-

socios

vigente, 39mo

vigente.

contado

Jose

dos

Nestor

Rosa

associados

seguintes

para

individuais

por

socios

nas

institucionais:

sendo ~ te no pals. socios

A1uizio

prof.

tendo

da sido

Gou1art

Monteiro

e

Asso ven

Reis

Fi

Secretá-

bases,

foi

e fi

discutida

a contar

de

19

de

1974;

trais,

29-

de Arquitetura,

Presidente,

financeira

aprovada, de

diretoria

Yurge1.

A contribuição

janeiro

úa primeira

de Escolas

lho;

nalmente

eleição

cinco tanto

salários o maior

titulares:

1/6

minimos salário

do maior

trimes-

minimo

salario

vige~

mínimo

trimestre;

individuais

estudantes:

1/6 do maior

salário

míni


REC~MENDAÇÃO

DO 19 ENCONTRO

DE DIRETORES

DE ESCOLAS

DE

ARQUITETURA

O 19 Encontro

de Diretores

portunidade leira

da Ia. Reunião

de Escolas

reafirmando açao

que

a criaçao,

do Ministério

Ensino

de Arquitetura

CONSIDERANDO

da Associação

Brasi

em 23/11/73,

justificam

da Educação

BrasíIia

a criação

o-

- DF,

desta

o interesse

tura

pais~

em

nosso

Associ

ARQUITETURA

das necessárias,

e exercício

sócios

da Comissão

UNESCO

e

e U.I.A.,p~

profissional sobre

da arquiteo assunto,

BRASILEIRA

institucionais

o estudo

de

DE ESCOLAS tomar

encaminhamento

DE

as medi

-

de soluções

problemas:

SE REFERE

ARQUITETURA

pela

pesquisa

da ASSOCIAÇÃO

para

os seguintes

NO QUE

demonstrado

e aos seus

Universl

e,

financiando

ã Diretoria

RECOMENDA

de Assuntos

e Cultura,

e Urbanismo

de ensino

AOS TRABALHOS

DA COMISSÃO

DE ENSINO

DE

E URBANISMO

permanente

das -condições

aos

trabalhos

de trabalho

encaminhamento caçao

do Conselho

no Departamento

Ias condições

Apoio

na

e,

tários

1-

de Arquitetura,

de Arquitetura,

os motivos

CONSIDERANDO

para

de Escolas

universitário

de sugestões

e Cultura,

bem

da Comissão,

aos

no

levantamento

e profissional

órgãos

do Ministério

como no atendimento

das

suas

e

no

da Edu-

recomenda-

çoes. 2- NO QUE

SE REFERE

a) Ordenação tetura,

e adequação

a atender

requeridos

pelo

necessidades

de

sa do meio

ambiente,

b) Sistematização recursos adora

e

DE GRADUAÇÃO currículos

e programas

a formação

dos

desenvolvimento controle

visando

como

de profis-

nacional,

bem

transformações

o bem-estar

aprofundamento

tecnológicos,

das

tipos

de arqu~

e defe-

do homem;

do conhecimento

instrumentos

como

dos novos

da atividade

crl

a adequá-Ias

aos

do arquiteto;

c) Revisão objetivos '.P ...

dos

de modo

sional pelas

CURSOS

tOS

dos

currículos

propostos

nos

~

.

ffilnlmos, de

.•.

l~ens

modo

anteriores.


3- NO QUE

SE REFERE

A PÔS-GRADUAÇÃO

Montagem

de um sistema

formaçio

de

preparaçio

quadros

sa

como

de

de novos

aperfeiçoamento

4- NO QUE

SE

alta

quadros

dos

forma

nacional

REFERE

especializaçio docentes,

cursos

permanente

buscando

a

profissional

que

de graduaçio,

de

AOS

de p~s-graduaçio,

contribuam

utilizando

e

para

o

a pesqui

atuaçio.

CURSOS

DE ESPECIALIZAÇÃO

E APERFEIÇO

AMENTO Organizaçio segurar

de

cursos

e programas

a permanente

ampliaçio

conhecimento

e atuaçio

possibilidade

de seu

para

pôs-graduaçio,

graçio

das

5- NO QUE

como

6- NO QUE

rios,

de

sobretudo

das

cursos

áreas

de

sempre de

a

créditos

a indispensável

inte

universitário.

em geral

AO APERFEIÇOAMENTO discente

área

e sua

utilizaçio

para de

DO CORPO

nos

DISCENTE universitá-

trabalhos

da pesquisa.

à LICENCIATURA

possibilidades para

profissionalizantes

8- NO QUE

as

DE PESQUISA

de pesquisa

de graduação,

interesse ciplinas

na

SE REFERE

cursos

sistemas

traba160

ÀS ATIVIDADES

à participaçio

Consideração dos

nos

de

à pôs-graduaçio. SE REFERE

7- NO QUE

de

das

considerando

a assegurar

formas

às atividades

apoio

Estimulo

aproveitamento

diferentes

capazes

e profundamento

arquitetos,

de modo

SE REFERE

Estimulo

dos

de pesquisa

de a

aproveitamento

formaçio

de nivel

a profissão,

oferecendo

dos

de pessoal

médio,

alunos docente,

em áreas

as indispensáveis

de dis

complementação.

SE REFERE

AO

INTERCÂMBIO

DE EXPERIÊNCIAS

E INFORMA

ÇÕES Organização

de

Arquitetura

e Urbanismo,

entre

çoes.

um servi~o

as escolas,

através

de

informações

e estímulo

sobre

o ensino

ao intercâmbio

de exposições

e permuta

de

cultural, de public~

-


E ~rNALMENTEt

REGISiRA

Ia importincia guel

Alves

quitetos tura

public~~ente

do trabalho

Pereirat

e Diretor

da Universidade

ção e instalação

desenvolvido

Presidente

do Brasil

o seu reconhecimento Arquiteto

Nacional

do Instituto

do Instituto

de Artes

de BrasIlia,

da Associação

pelo

no planejamentot

Brasileira

p~ Mi-

de

Ar

e Arquit~ organiza-

de Escolas

de Arqui

tetura. 1. INSTITUTO

DE ARQUITETOS

Representante Arquiteto

-

MIGUEL

2. MINISTÉRIO

ALVES

PEREIRA

DA EDUCAÇÃO

Departamento Arquiteto 3. UNIVERSIDADE

NUNES

(DAU)

MARQUES,

DE BRASÍLIA de Artes

Representante

e Arquitetura

-

JOSE

CARLOS

4. FACULDADE

Universitários

-

ENALDO

Instituto

- PRESIDENTE

E CULTURA

de Assuntos

Representante

Prof.

DO BRASIL

COUTINHO

DE ARQUITETURA

E URBANISMO

DA UNIVERSIDADE

DE

SÃO PAULO Representantes Prof. Profa.

NESTOR

SITÁRIA

"SILVA

Representante

RAL

FLUMINENSE

BRAGA

LIMA

DE ARQUITETURA

- CURSO

DE ARQUITETURA

NETO

- CHEFE

E URBANISMO

DO CURSO

DA SOCIEDADE

UNIVER-

DA SILVA

DE ARQUITETURA

DO RIO

- DIRETOR

E SOUZA"

DYLVARDO

7. FACULDADE

FILHO

-

WASHINGTON

6. FACULDADE

REIS

YURGEL FEDEAAL

Representante

Prof.

GOULART

MARLENE

5. UNIVERSIDADE Prof.

-

E SOUZA

- DIRETOR

E URABNISMO

DA UNIVERDIDADE

FEDE

DE JANEIRO

Representante

-

Prof.

POLILLO

ADOLPHO

- D~RETOR

________________________

-J~


8. FACULDADE

DE ARQUITETURA

Representante Prof.

JUN

MEM6RIA

-

Prof.

FELICE

VARÉSIO

FACULDADE

DE ARQUITETURA

Representante

12.

JOÃO

"FARIAS

BRITO"

E URBANISMO

DE SANTOS

- DIRETOR E URBANISMO

"SANTA

ÚRSULA"

-

DILSON

13. FACULDADE

DE ENSINO

E URBANISMO

TOSCANO

DE ARQUITETURA

Representante Prof.

BENNET

WALTER

FACULDADE

INSTITUTO

- DIRETOR

DE ARQUITETURA

Representante

Prof.

DO

-

THALES

10. FACULDADE

11.

- DIRETOR

DE ARQUITETURA

Representante Prof.

MACKENZIE

-

OKAMOTO

9. FACULDADE

DA UNIVERSIDADE

DE ~IRANDA

CUNHA

DE ARQUITETURA

DA UNIVERSIDADE

FEDERAL

DA

BAHrA Representante Prof. 14. CURSO

MÃRIO

MENDONÇA

DE ARQUITETURA

SINOS

- UNISINOS

Prof.

ELYSEU

15. FACULDADE

VICTOR

OLIVEIRA

DA

UNIVERSIDADE

MASCARELLO

DE ARQUITETURA

Representante

-

Prof.

PALMA

ALFREDO

16. FACULDADE

DE

- DIRETOR

- COORDENADOR

DE iARiA

LAMBERT

DE ARQUITETURA

DO VALE

DO RIO

DOS

DO CURSO

DO PIR~r

- DIRETOR

E URBANISMO

DE

SÃO

JOSÉ

DOS

CAMPOS Representante Arquiteto

-

ALUIZIO

17. DEPARTAMENTO

JOSE

ROSA

DE ARQUITETURA

DA UNIVERSIDADE

FEDERAL

Representante

-

Prof.

DE OLIVEIRA

ARMANDO

MONTEIRO DA FACULDADE

DE ENGENHARIA

DO PARANÃ

STRAMBI

- CHEFE

DO DEPARTAMENTO


18. FACULDADE "GAMA

DE ARQUITETURA

E URBANISMO

DA UNIVERSIDADE

FILHO"

Representantes-

Prof.

ANTÔNIO

Prof.

FERNANDO

19. FACULDADE

LEITÃO JOSÉ

RIBEIRO

DE ARQUITETURA

CAVA1CANTI

DA UNIV.

FED.

DO RIO

GRA~DE

DO

SUL Representante

Prof.

-

NELSON

20. FACULDADE

IVAN

PETZOLD

DE ARQUITETURA

- VICE-DIRETOR DA UNIVERSIDADE

NAHBUCO Representante

Prof. 21.

ZILDO

FEDERAÇÃO

-

SENA

DAS

Represenantes

CALDAS

- DIRETOR

FACULDADES

"BRAZ

-

Praf.

PLÍNIO

BOUCAULT

Praf.

EDUARDO

CORONA

Praf.

ISIDORO

BOUCAULT

- DIRETOR

NETO

CUBAS".

FEDERAL

DE PER-


CEAU

De

COMEÇA

acordo

com

que

como

vantamento borar

Presidida tários

de Ensino

uma

das

com

tantes

de suas

de Educação

de funcionamento

pelo

do Departamento

diretor

Arquitetos

ser

ou

a de engenharia,

de

as

propondo

(sendo

uma

ao

le-

e cola

nesse

campo.

Universi-

representante

que

do

ou represe~

uma

dessas

esco

do SERFHAU.· detalhados,

condições

depois

no

escolas

diretores

levantamentos

levantou

do Brasil,

de um

e um representante

fizeram

que

das

de Assuntos

composta

escolas

particular)

proceder

de diretrizes

do Brasil,

cinco

semelhantes

engenharia

ê

a comissão

de quatro

deverá

fixação

foi

e Urbanismo(CEAU),

funções

na

da República

e Cultura)

de Arquitetura

o Ministério

dos

Comissões

do Presidente

principais

condições

do MEC,

Instituto

específico

do Ministério

a Comissão tem

Ias

decreto

699/73

(portaria meada

A FUNCIONAR

de

104

política

come

escolas

de

ao Minis-

terio. Os

investimentos

latas

tendem

constataçoes sim

ou

comissões

de novos

PLANO

orientados

daqui

por

ou de áreas

diante

as diretrizes

baseadas

nos

tem

opinado

sobre

institutos

DE TRABALHO

Ia. Reunião

ro de ção

a ser

de Educação

corre

segundo

as

diagnósticos

as-

elaborados.

Essas

A

do Ministério

nestas

do CEAU

plano

mo

um

conjunto

Em

seu Plano

de

1. ELABORAÇÃO

de

quando

trabalho

nos

dias

se fez

08

nao

e 09 de janei-

a elaboração

e cronograma

para

e defini

1974, bem

co

recomendações.

dos

o CEAU

seguintes

DE UM DIAGN6STICO

DE ARQUITETURA

ou

areas.

realizou-se

de Trabalho,

1974 o cumprimento

criaçao

E RECOMENDAÇÕES

1974, em Brasilia.

de seu

ção

inclusive

E URBANIZAÇÃO,

de questionários

e visitas

preparou,

para

o ano

de

objetivos: DA SITUAÇÃO no país, às

ATUAL atraves

instituições,

DO ENSINO da

aplica-

o,jetiva~


do a identificação pelas

escolas

2. ESTUDO

DOS

e proposição

definir

Urbanismo

com

mada

ABEA

pela

ao estudo currículo

fundamentais de

para

arquitetura

mento seu

exame

das

mínimo

federal,

instalação

e estudando capazes

desenvolvimento

glob~l

DE ENSINO

de Arquitetura a reunião

expedidos critérios

escolas,

campo

atribuições

dos

atendimento.

E MODELOS

do

das

enfrentadas

de

prestigiando

e certificados

procedendo do

ATRIBUIÇÕES

afins,

para

malores

de programas

as relações

áreas

diplomas

visão

dificuldades

CURRICULOS,

procurando

los

das

padrões

como

às

uma

re-

condições

ou escolas

aferição

de possibilitar e mesmo

para

cursos

de

pe

instituições:

adequados

de novos

progra-

conferidas

pelas

bem

e

do rendi

a avaliação

de

setores

DE

INFORMAÇÃO

de

ou departa-

mentos. 3. DEFINIÇÃO

DE

UM SISTEMA

NOVAÇÃO

DE ORIENTAÇÃO

tificar

as

correlações

mereado

de

trabalho

çoamento

de

da

consideração

mas

de

ESPECIALIZAÇÃO a curto

aprefeiçoamento

de função

um número

e qualitativos

ide~ e

e aperfei-

regular

entre

as

de i~

institui

levantamento

dos

atividades,

e avaliação

necessários

e

dos

aos

ti

progr~

nacional. DE EXPANSÃO

E PESQUISA,

formulando

para

realização

do das

da demanda

o atendimento

de pessoal

S

através

DE PLANOS

escolas

buscando

RE-

profissional

e informações

de profissionais

de pós-graduação

pesquisas,

condições

DE TRABALHO

prazo,

para

o exercIcio

iniciando

desenvolvimento

5. ESTABELECIMENTO

cursos

as

da expansão

e quantidades

quadros

com

quantitativos

pos

das

entre

EDUCACIONAL,

PARA

de Arquitetura,

DO MERCADO

aspectos

CAMPO

experiências

de Ensino

4. ESTUDO

NO

universitário;

tercâmbio ções

PERMANENTE

e cursos

docente

PARA um

conjunto

das

e formação

e especialização para

de medi

necessidades

de graduação,

de estudos

PÔS-GRADUAÇÃO,

de

de novos atraves

de

e programas organização

de

de um


programa

nacional

e Urbanismo,

que

te oferecer talação,

estímulos

de

e tecnicas de seus

recomenda

como

de novos

cursos

Comissão

reexam1ne

seja

efetivada

ral,

sem

DAU,

contactos

de

os

escolares

em

colaboração

com

que

assegure

do pais;

serviços, órgãos

e que

campo

no

sejam

destes

ao

adote,

a cooperação

sua

de

Escolas

que

bem

c~

se refere o DAU.

plurianual disponí-

multiplicação aos

dos

núcleos

re

e cursos

as Re~omendações

de Escolas

de

dos

incluindo-

projetos

integralmente

cumprimento

pelo-

de Arquitetu-

de escolas

da Associação

nao

financiamento

no

a

fede

promovidos

extensao

conjunto

de Diretores

para

mínimo

um programa dos

que

que

universitário;que

a rápida

pela

ate

tanto;

currículo

CEAU

a criaçao

país,

para

MEC,

imediato

projetos,

ra e solicite

de Arquitetura,

sustada

da pesquisa,

estabeleça

já capacitados;

Nacional

lho.

no

a

e pós-graduação,

do próprio

o CEAU,

a CEAU

seja

para

e de campus

do I Encontro

las

oficiais,

o funcionamento

atraves

de Trabalho,

no

de es~ialização

construçoes

gionais

ci

Brasileira

às

desses

investigação

da Associação

com

resultados

ofereça ter-

de ensino

se

em núcleos

de 1ns

em

as instituições

a prestação

os

de

mínimos

a ·CEAU; que

e os órgãos

destaque

- .que

modificação

mo

e,

e do Plano

requisitos

atraves

de

que

de pôs-graduação

de Arquitetura

audiincia

cursos

e ten

em fase

de pesquisa,

os metodos

imediata:

qualquer

de Arquitetura, programas

objetivos

entre

já existentes

se encontram

cursos

com

ou escolas

pr~via

que

de Arquitetura

correntes.

medida

ra e Urbanismo

=

aos

are.

na

os núcleos

um programa

compatibilização

funçaõ

veis,

aos

indispensável

entifica Em

prestigie

elaborando

suporte mos

de pós-gr~duação

de Arquitetu-

Brasileira seu

plano

de Escode Traba

-


BNH FAZ

o

CONCURSO

Presidente

PARA

ESTUDANTES

do Banco

res de escolas

~aciona1

no dia

Ias um concurso

para

cursos

o

de Habitação

de arquitetura

Ia instituição,

DE ARQUITETURA

para

uma

reuniio

11 de fevereiro

estudantes

convocou

p.p.

direto-

na sede

e propos

dos ~ltimos

daqu~

as esco

semestres

dos

de arquitetura.

trabalho

ã prcmiaç~o

destinado

. racterlstlcas:

deverá

ter as seguintes

ca

~

1. Versar

sobre

(PLANHAP)

ou outro

2. Ser

o Plano

se situa

a unidade

condiç~es

trabalho

eecolar

4. Ser

trabalho

de equipe.

formada

de

por

avaliacão

direção

cerramento

o

BNH

valor

em que

decis;o

uma

de

dbcente

encarregada

do semestre;

comissão

e discente

de selecionar

deverá

da un í.dad e de e u s i n o ate

~er

de ca

o

traba

comunicada

7 dias

após

ao o

en

do semestre.

de 100

upes

nidade

de ensino.

Outras

informaç~es

gação

a cargo

do corpo

cuja

se compromete

da diretoria

da região

da pr.ogramação

ficarão

de ensino,

lho a ser premiado, BNH pela

designado;

geo-economica

dentro

representantes

da instituição

Popular

de ensino;

3. Ser

Os critérios

de Habitaç~o

previamente

tema

is

aplicivel

Nacional

a conceder ao trabalho

selecionado

const~rn do Protocolo

das escolas,

das norm~s

semestralmente

que

do concurso

estao junto

um

premio

na premiação

de Intenção

encarregadas a0 corpo

docente

no da ~

em poder da divulde suas

unidades.

-------_.~--"..--- ~_......•.. ..•.

•....

""._.-.:

~-- ......,.----------------

..••..

•...._"',-

,


PÔS-GRADUAÇÃO

A Associação

Brasileira

as recomendações

do

Arquitetura,enviou ro p.p.

das

que

seja

uma

professor~s

colas

e especialização

ESP~~LALIZAÇÃO

NA

de

das

Unidades

Serviços

tura

pecialização juntos tre

são

Históricos.

Histórico

Paulo,

e Turismo

por

Este

um

para

de pôs-graduação este

formulário atuais

vestibular,

das

e~

pós-gradua-

férias.

de Proteção instituiu-se

curso

e Artístico intermédio

de são

de

de Arquite

o Curso

convênio

Paulo,

e Con

e~

do Patri

do Estado

de Cultura, atrav~s

de Es-

firmado

o Instituto

o governo

da Secretari~ de são

Paulo

Históri-

de Monumentos

decorre

Nacional

atendimento

na Faculdade

e Cultura,

e Urbanismo.

para

do Patrimônio

e Conservação

de Educação

e a Universidade

de de Arquitetura

de

subsídios

condições

especialistas

da Universidade

em Restauro

o Minist~rio

mônio

formar

do Pais,

e Urbanismo

feverei

FAUSP

a finalidade dos

de

de

de

de Arquitetura.

de Arquitetura;

e cursos

o mes

dimensionamento

de cursos

às

seguindo

de Escolas

os primeiros

de graduação,

Com

co e Artístico

fornecer

referentes

cursos

durante

para

programação

dados

a:

de Diretores

as Faculdades

de Escola

recolher quanto

para será

efetuada

de Arquitetura,

instituições, preliminar

finalidades

procura

çao

às

de urgência

Uma

para

19 Encontro

questionário

programa

de Escolas

de

Esportes

da Faculda-


A UNESCO

E OS PROGRAMAS

A Secretaria incumbiu lia

Geral

Paulo,

os Programas O estudo

çar cias

danças

de organizar

proposto

devera

Amirica

permitam

e Urbanismo

um estudo

ser

Latina

realizado e Europa),

do ensino

a contínua

tecnológicas,

de Arquitetos(UIA),

para

de Brasr-

a UNESCO

sobre

de Arquitetura.

características

que

Internacional

de Arquitetura

de Ensino

(Asia,

as

da União

as Faculdades

e são

mundo

DE ENSINO

de

para com

tres

objetivo

O

sócio-econômicas

dos

tra

tend~n

currículos

e culturais

do

de

e i~.

arquitetura

adaptação

regiões

as mu

de

cada

paIs. Constitui

objetivo

de um projeto dos

piloto

participantes

quitetura colas,

para

como

Este rio

o intercâmbio

coletados,

deste

de

de um Centro

um documento documento participantes

Ensino

de programas de nossas

nacionais.

serão do

em

as es

formula

que ,uma

comissao

especial

será

redigido

para

inquérito.

Ar

estudantes

uma

remitidas

de

escolas.

de ensino

final

Est!

de aperfeiço~

contidas

por

entre

para

informações

analisados

um dos

e material

material as

imediata

em

de

de bolsas

a subvenção

com

arquitetura

cultural

instituições

serão

teriormente

Arquitetura

conta às

só a estruturação

o oferecimento

e de reaparelhamento

enviado

Cópias

de ensino

e ainda

trabalho

não

e a criação

tamb~m

e professores mento

da UNESCO

à todas

vez

e pos-

a UNESCO.

as escolas

de


XXII9

CONGRESSO

Durante

MUNDIAL

o XXII9

Madri,

Congresso

em maió

de

de Arquitetura, bre

o tema

pondente rão

O tema do

um

vêm

adotados

ocorre

se

a construção deste

arquitetura

so -

corresconcorre-

que

localização, mais

ser

em

elaborado

político

da pedagogia

Tratando-se

devem

ser

para

ou menos das

deve-se concebidos

nacionais,

de

tratando

de

e levando conjunto

em

Este

programa

condições

físicas,

cada

para

em

conta,

permitir

gani z aç ão d-e cara te r pe rmanen te.

centros devera

econômicas,do

escolhida

estabelecimento

destinado

levar

região

a remediar também,

con-

habitac~-

afastados.

de uma

torna

de ensino

com

de

suas

-

a população.

ligações

e histórico própria

se - deslo

particular,

deste

de habi

ou agrícolas,

abrigar

habitantes,

como

l

esta-

de empregos

os estabelecimentos

assim

função

humanas

cataclismas

a criação

métodos

urgentes

Dndustriais

locais

a 2 000

de um programa

de emergência,

de

dos

deve

diversos

a criação

um programa,

motivam

ja existentes

contexto

geral,

nos

e

e urbanismo.

necessária

de

inferior

ta as razões

a respeito

massas

complexos

ocasião

importante,

problemas

grandes

por

e Tecnologia"

estudantes

que

aonsequência

tema

muito

arquitetura

ê

elaborarão

população

sua

de

os novos

como

Partindo

se desenvolver

opiniões,

quando

ou quando,

jos

de Habitação

"Criatividade

pelos

quando

com

vai

constatamos

surgindo

urgente

que

de

de ensino

condizentes

como,

de Projeto

ou inesperada)

contemporâneo

intercâmbio

inteiro,

isso

nal,

(Projeto

em Madri,

de um problema

No mundo

uma

de Estudantes

de representação

excepcional

1/75",

da UIA

belecimentos

cam;

o Confronto

um

1975.

do Confronto

criatividade

tação

a realizar-se

GERAL

permitir de

situação

- 1975

da UIA,

acontecerá

Habitat"

UNESCO

Congresso

trata

- MADRI

Mundial

através

"Emergency

a uma

PROGRAMA

1975,

que

ao PREMIO

DA UIA

assim

de ensino. uma

que

posteriormente

situação os

arranuma

or


Cada

estudo

dizem

deverá

respeito

so esquecer pamentos

tratar

às habitações

os problemas

deverão

o método

criatividade

de

ser

prôpriamente

gerais

problemas

ditas,

sem

de infra-estrutura

Internacional

de Seleção

arquitetônica

o valor

métodos

dos

O confronto

dos

DIRETORIA PRESIDENTE

que

por

is-

e de equi

importante

- NESTOR

- MARLENE

SEDE

MARANHÃO

SÃO

PAULO

YURGEL

- SP.

em

soluções para

REIS JOSf

já que

autores, conta

mostrando

nao

propostas,

o

somente

mas

também

as pesquisas. permitirá, Congresso

BRASILEIRA

GOULART

88

pelos

levará

ao XII

- ALUIZIO

SECRETÁRIO

de documentos

selecionados

DA ASSOCIAÇÃO

VICE-PRESIDENTE

- RUA

das

adotados

projetos

contribuição

acompanhados escolhido

a qualidade

uma

dos

sociais~

Os projetos

Comitê

particularmente

da UIA

DE ESCOLAS FILHO

ROSA

MONTEIRO

desta

DE

forma,

em Madri.

ARQUITETURA




.. 1-<7 rírt

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~Ó:<

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'3

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