

Editorial
em torno da pandemia, seu impacto no decorrer de todo o ano, as dificuldades, duvidas, perdas e angústias sofridas, tudo isso conjugado com o verdadeiro sentido do Natal que se aproxima; com a esperança e fé em dias melhores, notadamente porque um novo ano também se aproxima; considerando, por fim, e fundamentalmente, o aprendizado que a nossa caminhada maçônica nos cobra.
Dei-me conta, então, de que eu estaria diante do desafio de escrever sobre a vida terrena que também se consubstancia em incertezas e complexidades. Assim, entendo oportuno reproduzir aqui um texto que, para mim, representa uma verdadeira lição que deve ser assimilada e praticada.

A vida como deve ser...
Em nossas relações pessoais estamos nos deparando com um sentimento reinante de que este atípico ano de 2020, em razão de todas as vicissitudes provocadas pela pandemia da covid-19, deveria ser apagado de nossas vidas, chegando-se a falar que é um ano completamente perdido.
Minha intenção, então, quanto à elaboração deste simplório texto, seria levar aos nossos leitores uma mensagem que pudesse proporcionar reflexões
É de autoria do professor alemão, Bert Hellinger, falecido no dia 19/9/2019 com 93 anos de idade, foi padre, deixou o celibato e tornou-se psicoterapeuta e escritor:

A vida decepciona-te pra você parar de viver com ilusões e ver a realidade.
A vida destrói todo o supérfluo até que reste somente o importante.
A vida não te deixa em paz, para que deixe de culpar-se e aceite tudo como "É".
A vida vai retirar o que você tem, até você parar de reclamar e começar agradecer.
A vida envia pessoas conflitantes para te curar, pra você deixar de olhar para fora e começar a refletir o que você é por dentro.
A vida permite que você caia de novo e de novo, até que você decida aprender a lição.
A vida te tira do caminho e te apresenta encruzilhadas, até que você pare de querer controlar tudo e flua como um rio.
A vida coloca seus inimigos na estrada, até que você pare de "reagir".
A vida te assusta e assustará quantas vezes for necessário, até que você perca o medo e recupere sua fé.
A vida te distancia das pessoas que você ama, até entender que não somos esse corpo, mas a alma que ele contém.
A vida ri de você muitas e muitas vezes, até você parar de levar tudo tão a sério e rir de si mesmo.
A vida quebra você em tantas partes quantas forem necessárias para a luz penetrar em ti.
A vida confronta você com rebeldes, até que você pare de tentar controlar.
A vida repete a mesma mensagem, se for preciso com gritos e tapas, até você finalmente ouvir.
A vida envia raios e tempestades, para acordá-lo.
A vida te humilha e por vezes te
derrota de novo e de novo até que você decida deixar seu ego morrer.
A vida te nega bens e grandeza até que pare de querer bens e grandeza e comece a servir.
A vida corta suas asas e poda suas raízes, até que não precise de asas nem raízes, mas apenas desapareça nas formas e seu ser voe.
A vida te nega milagres, até que entenda que tudo é um milagre.
A vida encurta seu tempo, para você se apressar em aprender a viver.
A vida te ridiculariza até você se tornar nada, ninguém, para então torna-se tudo.
A vida não te dá o que você quer, mas o que você precisa para evoluir.
A vida te machuca e te atormenta até que você solte seus caprichos e birras e aprecie a respiração.
A vida te esconde tesouros até que você aprenda a sair para a vida e buscá-los.
A vida te nega Deus, até você vê-lo em todos e em tudo.
A vida te acorda, te poda, te quebra, te desaponta... Mas creia, isso é para que seu melhor se manifeste... até que só o AMOR permaneça em ti.
Natal Feliz para todos e um Ano Novo norteado pela restauração pessoal do verdadeiro sentido da VIDA!
Edilson de Oliveira
Grão-Mestre
Minas Gerais 300 Anos

As imagens, os sons, os sabores, os estímulos e os cheiros de Minas Gerais compõem a identidade de todos os mineiros - sua forma “material” - seu jeito “matuto” de viver e sentir a vida, sua Mineiridade, Mineirice ou Mineirismo – tema infinito que nunca será totalmente decifrado.
“Liberdade” é o que forma seu “espirito”, que ocupa o seu pensar e agir, que o faz ser acolhedor, solidário, em sonhar e criar, ser determinado, conspirador (do bem), “um criador de auroras e aleluias” - como escreveu o imortal jornalista dessa terra, Roberto Drummond.
Comemorar os 300 anos de Minas Gerais é celebrar a história da formação material e espiritual que forjou o mineiro, este “capiau”, que caminha desde o século XVII olhando para frente, construindo um estado sui generis, com matizes de todos os cantos do país, mas com identidade única e ideia inabalável de autonomia e independência.
São 300 anos edificados com muitas experiências e intricadas relações humanas, que não cabem num único texto festivo, pois Minas é um caldeirão de múltiplas nacionalidades, de intensos fatos históricos que forma e agiganta a nação brasileira, na política, na economia, no meio ambiente ou na cultura, realizações in-
deléveis da vida de todos os mineiros natos ou que por aqui passaram.
E ao se falar de aspectos “materiais e espirituais” das Gerais, é imprescindível lembrar da primordial participação da Maçonaria Universal neste processo, cuja essência e compromisso é a lapidação do caráter humano (nesses dois itens que formam sua natureza - Espirito e Matéria), reiteradamente implementado em suas Oficinas em todo estado (antes e depois do efetivo nascimento do mesmo), formando ilustres Irmãos que contribuíram/contribuem, para essa história, nos fundamentais momentos que consolidaram seu desenvolvimento, ineditismo, inovação e liderança.
É impossível limitar aqui tudo sobre esse imenso Estado, tampouco de todas as figuras maçônicas de Minas (heroicas ou mitológicas), e seus infindáveis feitos, que são diariamente lembrados em trabahos apresentados nas Lojas. Basta apenas, recordar que as inspirações maçonicas habitam a vida de Minas, que busca, deste de sempre, a construção de uma sociedade solidária, livre e igual para todos, onde “Vida” e ‘”Liberdade” regem as escolhas dos mineiros pelos caminhos das Virtudes, que ressoam no que é essa "Grande Minas Gerais”, há 300 anos inspirando Liberdade, e lutando incansavelmente, pela Igualdade e Fraternidade.

FARMÁCIA DIGITAL
Em tempos de pandemia, mais que nunca, encontrar caminhos para enfrentar as adversidades e se atualizar para as novas ferramentas de negócios e consumo se tornou uma regra para todos nós.
O Secretário de Relações Institucionais da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais, teve a oportunidade de conhecer um empreendimento inovador - o aplicativo Farmácia Digital, enxergando nele uma grande oportunidade de economia na compra de medicamentos para a família maçônica.
Por meio de perguntas e respostas conheça o aplicativo:


Coluna da Força

Graças te rendemos, Ó Grande Arquiteto do Universo, que, por teu amor e bondade, conseguimos subjugar as dificuldades interpostas em nosso caminho para concluirmos mais um ciclo vital em Serena Irmandade.
Ao término deste ano não seremos mais aqueles que um dia já fomos. A História registrará o ano de 2020 como um dos tempos mais turbulentos vividos pela civilização de forma simultânea. A pandemia e seus reflexos atingiram, direta ou indiretamente, praticamente toda a humanidade.
O isolamento compulsório nos abriu um tempo para pensar em nós, em nas nossas relações com o outro e revermos a rotina frenética que, patologicamente, julgávamos normal. A morte nos rodeando em assombrosas estatísticas abriu nossos olhos para a crua realidade; esvaziou nossas almas em sofrimento pelas inestimáveis perdas de Irmãos e familiares; ampliou a consciência para a fragilidade original do homem na Terra; obrigou-nos a rever a prepotência das opiniões sobre tudo e sobre todos e ainda retirou de nós a ilusão, ao descortinar o véu que encobria os verdadeiros valores que cabem ao ser humano cultivar.
Em menos de um ano, tivemos uma rara oportunidade de compreender o que pode
preencher, de fato, nossa vida como ser finito. Toda esta densa realidade vivida em tão pouco tempo nos apavora ou nos consola?
A escolha de Eclesiastes 3 como epígrafe deste artigo sinaliza os rumos que nos cabem inferir sobre este momento histórico. Ao final de 2020, não terão ocorrido apenas 365 dias e quatro estações que se sucederam.
Foi um tempo de desafios para o Grão-Mestrado. Houve grandes conquistas, a despeito de todas as dificuldades. Novas Lojas foram fundadas, novos Irmãos foram incorporados; e ampliada a participação da Ordem na sociedade, tanto pelas ações do Grão-Mestrado, nas pessoas do Sereníssimo Irmão, Edilson Oliveira e do Grande Segundo Vigilante, Rodrigo dos Anjos, como pelas suas oficinas jurisdicionadas.

O vírus nos manteve fisicamente distantes, mas nunca nos afastamos espiritualmente. A pandemia nos ensinou a melhor usar a tecnologia para avançar e vencer as fronteiras de raças, línguas e religião, ampliando a universalidade de Nossa Sublime Ordem.
Na GLMMG, não nos afastamos da convicção de que a cura infinita se segue ao medo, à doença, à dor e à morte. Firmamo-nos na luminosa missão de Construtores Sociais e assim foi pensado, refletido, agido, construído e cumprida a missão, em meio às turbulências da pandemia.
Nesses últimos dias do ano vivemos o tempo do recolhimento, quando, após a semeadura, aguardamos o milagre da natureza, resultado daquilo que um dia o nosso suor plantou para nossa vida e para a vida de quem comungamos em Fraternidade.
Uma nova era se aproxima e com ela, nova etapa se inicia em nossas vidas como vencedores irmanados. Chegará, invariavelmente, o tempo de colhermos todos esses frutos.
O que já colhemos, além do fortalecimento da Irmandade e da grande amizade que nos une, é a certeza de que a dificuldade nos fortalece, por isso venceremos!!!
Faze, ó Princípio Criador, que nossos Laços estejam cada vez mais justos e perfeitos e que não se desenlacem no caminho do Construtor Social que juramos nos tornar.
Sérgio QUIRINO Guimarães
“Tudo tem o seu tempo e há tempo para todo o propósito debaixo do Sol” Eclesiastes; Cap 3.
2020 – Vencemos! 2021 – Venceremos!
Esta edição destaca o trabalho e a dedicação do Irmão Nivaldo Silveira de Lima, Ex-Venerável Mestre da Loja Vale da Alimentação nº 60, de Santa Vitória (MG), um dos fundadores da Associação de Voluntário de Combate ao Câncer – AVCC de Santa Vitória. Irmão Nivaldo e os membros de sua Loja fortalecem a maçonaria mineira, na busca continua de se fazer o bem para a humanidade.

Atuando na vida pública, Nivaldo foi Venerável por três anos; membro-fundador da ONG Associação Regional de Proteção Ambiental de Santa Vitória (onde ocupa o cargo de tesoureiro); membro do Sindicato Rural de Santa Vitória, onde o ocupa o cargo de tesoureiro; e diretor da Associação Comercial e Industrial de Santa Vitória por quatro gestões, onde ocupou o cargo de secretário e membro-fundador do Conselho Municipal de Segurança Pública de Santa Vitória (ocupando o cargo de tesoureiro).
Sua eminente atuação pelo social em sua cidade foi reconhecida em 2013, quando recebeu a Medalha Desembargador Hélio Costa ao empresário Nivaldo Silveira de Lima, considerada a mais alta honraria do Poder Judiciário mineiro, outorgada bienalmente nas comarcas do Estado.
Um de seus maiores legados foi sua atuação como membro-fundador da AVCC de Santa Vitória – entidade idealizada e fundada por um grupo de amigos de Santa Vitória no ano de 2004, para prestação de serviço de encaminhamento e transportes de portadores de doença oncológica para o Hospital do Câncer de Barretos (SP), onde recebem tratamento adequado, realizando procedimentos cirúrgicos, radioterapia, quimioterapia, exames, acompanhamento psicológico e odontológico. Iniciando tal serviço, contou com trabalho voluntário, sendo subsidiada pela sociedade civil.

Com atuação ímpar dentro da AVCC-SV, seja na tesouraria ou na presidência da entidade, Nivaldo contribuiu, ao longo dos anos, para a ampliação do atendimento de acordo com a demanda apresentada pela comunidade local. Surgia então a necessidade de ampliar o atendimento e organizar a sociedade de tal modo a angariar fundos para custear as ações.

Sempre sob sua liderança, contando com amplo apoio de voluntários, foram realizados vários eventos promocionais e assim, a AVCC-SV conseguiu no ano de 2008 comprar um imóvel na cidade de Barretos (SP), que presta atendimento como CASA DE APOIO aos beneficiários e acompanhantes. No ano de 2014 a AVCC-SV firmou compromisso com a comunidade local e alugou um imóvel na cidade Jales (SP) para servir como Casa de Apoio aos acompanhantes e beneficiários que fazem tratamento nesta cidade.

Nas Casas de Apoio de Barretos e Jales, os beneficiários e acompanhantes recebem hospedagem e alimentação diária completa durante o período de tratamento, a AVCC-SV também subsidia todas as viagens para o tratamento oncológico, sem nenhum custo aos beneficiários, que têm a comodidade de serem buscados e deixados em suas residências, a AVCC realiza um mínimo de quatro viagens semanais aos destinos de tratamento e viagens emergenciais. O transporte é feito por veículos próprios sendo: um ônibus, duas vans, dois unos, uma Doblô, uma ambulância e veículos terceirizados se necessário.
Atualmente, realiza assistência social à 452 beneficiários, visitas domiciliares de apoio moral, campanhas de Prevenção como Passos que Salvam, Outubro Rosa e Novembro Azul.

Pensando na criação de vínculo e fortalecimento do grupo de voluntários, realiza-se na sede da AVCC-SV, todas às quartas-feiras, encontros e oficinas de Arte Terapia, cursos e palestras motivacionais com interação de beneficiários, acompanhantes e voluntários.
Para garantir qualidade e permanência no atendimento, a AVCC-SV conta com doações voluntárias, carnês mensais de doações, realiza campanhas de arrecadação financeira e de alimentos, eventos beneficentes como: leilões de animais e prendas, bazares, churrascos, jantares e almoços, barracas para a venda de comida e bebida em eventos gerais da cidade.
A AVCC-SV se preocupa em manter o atendimento aos beneficiários e por isso está sempre em busca de qualificação de toda a equipe de trabalho e de novas parcerias. E graças a essas parcerias a sede hoje funciona em seu prédio próprio que está em faze de acabamento.
Comprometimento, ética, trabalho em equipe, respeito, transparência e responsabilidade, são palavras que traduzem maneira de atuação dessa Associação com os beneficiários, doadores, colaboradores, funcionários e voluntários. A AVCC-SV mantém seu foco na prestação de atendimento global e contínuo ao beneficiário portador de doença oncológica, assim trilha um único caminho: o amor ao próximo.



Entrevista
Afonso Maria Rocha Superintendente do

Sebrae Minas
Em tempos de pandemia, mais que nunca, encontrar caminhos para a autonomia econômica e financeira tornou-se um imperativo em nossas vidas.
Com um quadro formado por pessoas com grande potencial empreendedor, a Grande Loja Maçônica de Minas Gerais (GLMMG) é uma associação cuja família abrange mais de 50.000 indivíduos espalhados por todo o Estado. Engajada do desejo de oferecer-lhes meios para que possam enfrentar este momento de crise mundial e encontrar vias alternativas para seu sustento e crescimento econômico.
“Maçonaria em Destaque” publica nesta edição uma entrevista, intermediada pelo Irmão Acácio Murilo Neiva - Secretário de Relações Institucionais (SRI), com o Superintendente do Sebrae Minas – Sr. Afonso Maria Rocha, que estabelece novas perspectivas ao empreendedorismo e inovação.
Entrevistador: O que é o SEBRAE hoje?
Afonso Maria Rocha: O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas) é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que está presente nos 853 municípios mineiros e atende em nove regionais. Com sede administrativa em Belo Horizonte, oferece serviços e produtos voltados para pequenos negócios e potenciais empreendedores, com o objetivo de gerar valor para a sociedade e contribuir para o desenvolvimento econômico do estado de Minas Gerais.
A instituição estimula a competitividade e o aperfeiçoamento da gestão das micro e pequenas empresas industriais, comerciais, agrícolas e de serviço. Também atua para criar um ambiente propício ao desenvolvimento econômico local. Para isto, articula com os diversos atores do território: poder público, setor produtivo e sociedade civil organizada.
É bom destacar que os pequenos negócios são o principal motor da economia brasileira e mineira. Eles ajudam na atração de investimentos, criação de empregos, aumento da arrecadação municipal, enfim contribuem significativamente para o dinamismo econômico local.
Minas Gerais concentra mais de 2 milhões de empreendimentos de micro e pequeno porte, incluindo microempreendedores individuais (MEI), micro e pequenas empresas (MPE) e produtores rurais. Estamos falando de mais de 99% dos negócios formais do estado, que são responsáveis por 59% dos empregos com carteira assinada.
Entrevistador: Como o Sebrae pode fazer ajudar nossos associados?
Afonso Maria Rocha: Oferecemos aos pequenos negócios suporte técnico em gestão por meio de eventos, consultorias, diagnósticos, capacitações, iniciativas de educação voltadas ao empreendedorismo, ferramentas de gestão e de estímulo à inovação e à competitividade.
Temos soluções de orientação e capacitação empresarial para atender os empreendedores em todas as áreas do negócio: marketing e vendas; marketing digital, empreendedorismo, estratégia e gestão, leis e impostos, inovação e tecnologia, liderança e pessoas, finanças, franquias, entre outros.
Entrevistador: Quem deve procurar o SEBRAE?
Afonso Maria Rocha: Empresários de micro e pequenas empresas, microempreendedores individuais (MEI) que desejam melhorar a gestão, rever seus modelos de negócios ou buscar novos mercados. O Sebrae também atende empreendedores informais, que que-
rem estruturar e expandir as atividades, e os que estão pensando em abrir um negócio próprio e buscam se capacitar.
Entrevistador: Quando devem procurar?
Afonso Maria Rocha: Sempre que precisarem se informar, capacitar ou esclarecer dúvidas diversas relacionadas à abertura, gestão financeira, de marketing, pessoas, legislação, inovação e acesso a mercados. O Sebrae tem produtos e soluções adequados para atender os empreendedores nos diferentes estágios e necessidades do negócio.
Entrevistador: Onde ele deve ir ou telefonar?
Afonso Maria Rocha: O Sebrae Minas está presente em todo o estado de Minas Gerais, com 58 Agências de Atendimento físicas distribuídas em suas nove Unidades Regionais. E oferece atendimento a distância por meio de sua Central de Relacionamento (0800 570 0800), WhatsApp (31) 99822-8208, Instagram, Facebook, Youtube e Linkedin, além de serviços remotos: Consultoria por vídeo, telefone, cursos e eventos, cursos EAD, além da nossa Biblioteca Digital, onde o empreendedor encontra conteúdos para aplicar no dia a dia do seu negócio. No nosso portal sebraemg.com.br, o empreendedor pode saber mais sobre esses serviços e conhecer nossos produtos.
Entrevistador: Como ele deve apresentar sua ideia de negócio?
Afonso Maria Rocha: Ele pode fazer isso de forma presencial ou remota, em uma consultoria pré-agendada em nosso site sebraemg.com.br ou Central de Relacionamento (0800 570 0800).
Entrevistador: Quanto custam os serviços do SEBRAE?
Afonso Maria Rocha: A maioria dos serviços do Sebrae Minas são gratuitos, incluindo as consultorias remotas por vídeo ou telefone. As consultorias presenciais custam R$ 60,00. Há diversos eventos e cursos on-line gratuitos, além de oficinas, seminários etc. As soluções pagas, como consultorias tecnológicas do Sebraetec ou mesmo o Empretec, seminário de empreendedorismo com metodologia exclusiva da ONU, têm um preço subsidiado.
O ideal é que o empreendedor entre em contato com o Sebrae e avalie sua necessidade para ser encaminhado às soluções mais adequadas ao seu momento e necessidade.
Entrevistador: O que ele já deve saber antes de procurar o SEBRAE?
Afonso Maria Rocha: Basicamente, enten-
der que o Sebrae tem soluções adequadas aos diversos perfis de empreendedores, de acordo com o estágio do negócio. Quanto mais informações sobre o negócio ele puder apresentar em seu atendimento, relacionadas à gestão financeira, de marketing, pessoas, de acordo com sua necessidade, maiores as chances de obter um diagnóstico e uma orientação precisos.
Entrevistador: Qual a escolaridade é necessária?
Afonso Maria Rocha: Não há restrição em relação à escolaridade. Qualquer pessoa pode buscar as soluções de orientação e capacitação do Sebrae Minas.
Entrevistador: Qual a cobertura do SEBRAE minas?
Afonso Maria Rocha: A instituição está presente em todo o estado. Oferece diversas opções de atendimento remoto, além do presencial, que neste momento está um pouco mais restrito por conta da pandemia.
Entrevistador: Existem fontes de financiamento via SEBRAE para novos negócios?
Afonso Maria Rocha: O Sebrae não empresta dinheiro. O que a instituição faz é articular medidas junto ao Governo para facilitar/ampliar o acesso dos pequenos negócios a linhas de crédito. Em outra frente, o Sebrae Minas atua para orientar/capacitar os empreendedores na gestão financeira dos negócios.
Durante a pandemia, o Sebrae Minas reforçou a parceira com o BDMG, a Caixa e o Sicoob para ampliar a oferta de crédito aos pequenos negócios do estado, com as garantias complementares do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe).
Clientes dessas instituições atendidos linhas de financiamento com garantias do Fampe estão recebendo o acompanhamento do Sebrae para melhorar a gestão financeira dos negócios, por meio do Programa Crédito Assistido.
Entrevistador: O que mais você gostaria de agregar para nossos associados?
Afonso Maria Rocha: Sabemos dos inúmeros impactos da pandemia nos pequenos negócios. E, desde o início, o Sebrae tem trabalhado para oferecer ao segmento todo o suporte de informação, conhecimento e apoio na articulação de medidas e políticas que ajudem os empreendedores a se reerguer.
O Sebrae Minas está à disposição para atender e apoiar o empreendedor a rever seu modelo de negócio, a se fortalecer e prosperar. Contem com o Sebrae Minas.
"É bom destacar que os pequenos negócios são o principal motor da economia brasileira e mineira. Eles ajudam na atração de investimentos, criação de empregos, aumento da arrecadação municipal, enfim contribuem significativamente para o dinamismo econômico local."
Exercício da Cidadania e Conscientização Política
Em novembro deste ano os brasileiros mais uma vez foram às urnas para eleger seus novos representantes municipais no legislativo e executivo.
A cidade é o espaço em que a vida cotidiana das pessoas acontece. Nela são empregadas as políticas públicas que irão influenciar a vivência dos cidadãos, os legítimos interessados em que os melhores programas, relacionados à saúde, ao meio ambiente, à educação e a muitos outros, sejam postos em execução, dentro das regras democráticas das boas práticas públicas e privadas, de forma comprometida e honesta, por seus representantes escolhidos no pleito.
São os prefeitos e vereadores que exercem o papel de empreender os programas que movem as cidades, e a eleição é a forma que a população tem para escolher os gestores que irão determinar como será a qualidade de vida dos próximos anos. Por isso, trata-se uma data cívica de extrema importância na vida de todos os cidadãos. As escolhas advindas dela são o futuro da sociedade.

Para o Maçom, esse compromisso vai muito além de sua condição de cidadão, pois, como Iniciado, sabe que é um enlaçado com as questões da “Construção Social” e seu “encargo” começa desde o lançamento das candidaturas, continuando durante as propagandas eleitorais, a participação como proponente às vagas públicas, a vigilância de todo o processo eleitoral, e, finalmente, como futuro prefeito ou vereador eleito, como representante da sociedade e da própria Maçonaria, o referido “encargo” deverá, sempre, permanecer em consonância com as elevadas posturas maçônicas de moralidade que jurou seguir.
No primeiro turno das eleições deste ano, a participação da Maçonaria Regular Mineira foi de apoio aos Irmãos Maçons, candidatos das três Potências de Minas Gerais: Grande Loja Maçônica de Minas Gerais (GLMMG); Grande Oriente de Minas Gerais (GOMG); Grande Oriente do Brasil – Minas Gerais (GOB-MG). Com o manifesto público (“Despertai-vos, sociedade mineira, vamos eleger políticos honestos e competentes”), que concitou a família maçônica a analisar as propostas apresentadas, aferindo comprometimento “com a honestidade e transparência de suas ações, por meio do cumprimento inflexível do dever, amor à família, fidelidade e devotamento à Pátria e estrita obediência às leis”, lembrando que, “somente através da política, é possível alterar o atual
quadro da realidade político-social, e o Maçom está preparado para os desafios dessa honrosa missão”. No dia 20/11, as Obediências Regulares de Minas novamente vêm a público com uma mensagem de felicitação e solidariedade aos Irmãos eleitos, reproduzida na íntegra no final desta matéria.
No âmbito da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais (GLMMG), o Grão-Mestre Edilson de Oliveira publicou a CIRCULAR Nº 110 / 2018 a 2021, conclamando as Lojas Jurisdicionadas e os Irmãos Maçons para não se omitirem do “autêntico exercício de cidadania”, a eleição dos
futuros vereadores e prefeitos, “que, nos próximos quatro anos, administrarão as nossas cidades e legislarão em favor delas”.
Como reflexão, o Grão-Mestre destacou: “Nós, Maçons, mais do que os outros cidadãos, sabemos da importância desse momento, não, apenas, sob a ótica do cumprimento de um dever elementar, mas, principalmente, como oportunidade do exercício consciente de um direito, participando, efetivamente, desse momento de grande relevância para o futuro de nossos municípios. Compreender o cenário político das nossas cidades é salutar para que tenhamos coragem de lutar e contribuir para as mudanças necessárias, atentando-nos para projetos que agreguem valor à cidadania
e ao bem social, identificando candidatos que não tenham envolvimento com a corrupção de qualquer espécie e tenham, como marca de sua personalidade, a honestidade, a ética, a capacidade de gestão e o comprometimento com a boa causa”.
Sobre o papel da Maçonaria, ressaltou: “A Maçonaria pode realizar muito em prol da sociedade e da humanidade, mas os Maçons precisam querer. Para isso, é preciso uma tomada concreta de posições no que tange a tudo que traz impactos à sua vida, de seus familiares e das comunidades onde estejam inseridos. E nunca nos esqueçamos de que o voto não tem preço, tem consequências; por isso, precisamos
Maçonaria em Destaque
que, amanhã, estarão assumindo a direção dos mais de cinco mil municípios do nosso Brasil. É nessa hora que a consciência política se faz valer, não cedendo espaço a candidatos cujo propósito não se coaduna com os interesses da sociedade. O voto consciente é o exercício de direito pleno de cidadania, expressão máxima de um estado democrático.
Nós, no Brasil, ainda convivemos com a desconfiança mútua entre o cidadão e o poder. Numa retrospectiva, não muito distante, vamos constatar que, em se tratando de consciência política, o povo brasileiro já progrediu muito, mas está longe do ideal.
Cabe às instituições, regularmente constituídas, estar em alerta, colocando-se sempre como agente de mudanças, apoiando e contribuindo com o EFETIVO aprimoramento das pessoas enquanto cidadãos. Vejamos, por exemplo, a existência do “despachante”, as exigências do “reconhecimento de firma em cartórios”; tudo isso para poder satisfazer a ingerência dos poderes na nossa vida particular, econômica e jurídica. Os controles, documentos, a barafunda legislativa, a burrice, a rigidez das regras e a suposta segurança desenvolvem um festival de “burocracia”, que resulta em atrasos, em corrupções e no aumento, ainda maior, de descontentamentos e desconfianças. No “ranking” mundial, somos campeões em “burocracia”. Há uma paralisia decisória.
trabalhar incansavelmente pelo voto consciente”.
CONSCIENTIZAÇÃO POLÍTICA*
A questão do “voto consciente” deve, sempre, estar presente nos processos de educação da sociedade e da Maçonaria. Cidadania se faz com responsabilidade, e a primeira ação, nesse sentido, é a escolha correta dos representantes.
Em 2020, devido à turbulência, provocada pela COVID-19, somada às mazelas políticas ainda ativas em estados e municípios, percebe-se, no ar, a incerteza do que se pode esperar diante das costumeiras promessas daqueles

Estamos diante de um ciclo vicioso, mas, nem por isso, como bons brasileiros, devemos dar-nos por vencidos. Existe “conserto” para este mal, porém o exemplo precisa vir de cima. Necessitamos de lideranças que ponham a moralidade pública e o bem-estar da sociedade acima dos interesses eleitoreiros, e que deem o exemplo de bom governo. É difícil romper tal ciclo, pois o aparelhamento da máquina pública foi exaustivo nos últimos anos. Algum tempo vai levar, visto que o sistema tem tamanhas amarras, que um representante do Poder Executivo, mesmo dispondo de uma vontade férrea, ao assumir o compromisso de cumprir a constituição, nada pode fazer. Mas o povo, exercendo o seu direito democrático, muito pode ajudar, desde que compreenda e faça uso consciente do seu poder de voto. Atentemos, portanto, aos seguintes pontos:
1 - POR QUE O CIDADÃO DEVE BUSCAR A CONSCIENTIZAÇÃO POLÍTICA?
• Para saber escolher o Político que o represente, seja em nível Municipal, Estadual ou Federal;
• Para evitar que pessoas inescrupulosas ocupem o espaço no poder público, em benefício próprio;
• Para ter discernimento e argumentos na defesa de seus direitos;
• Para entender que a Política é importante e é imperioso o posicionamento a fim de a democracia poder acontecer.
2 - EM QUE A POLÍTICA INFLUENCIA A VIDA DO CIDADÃO?
• Influencia tudo na vida de todos nós, independentemente de sexo, cor, raça e classe social;
• Influencia o salário que recebemos, aquilo que consumimos (alimentação, energia elétrica, transporte, moradia, produtos fabricados, comércio, tributos) e, sobretudo, o que poderá acontecer conosco quando não mais tivermos condição física e mental para ganhar nosso sustento.
3- OS BRASILEIROS, EM GERAL, JÁ ATINGIRAM MATURIDADE POLÍTICA?
• Não; é atingida quando o cidadão não mais se deixar enganar por aqueles que almejam o poder para dele se beneficiar;
• O cidadão eleitor tem que ter um mínimo de conscientização, para não deixar que a emoção ocupe o lugar da moral e da razão, quando da escolha do seu candidato (representante);
• Ele não pode deixar que a ideologia o leve à cegueira, a ponto de se iludir com discursos demagógicos e palavras vazias;
• Deve informar-se e olhar, sempre, para o seu candidato, representante político, como se fosse seu procurador; precisa imaginar-se como se fosse uma pessoa abastada, porém incapaz, tendo de confiar a ele a administração dos seus bens para o resto de sua vida. Se a sua resposta for sim, não há o que discutir.
4 – NÓS, MAÇONS, PODEMOS CONTRIBUIR PARA O APRIMORAMENTO POLÍTICO DA NOSSA SOCIEDADE?
• Não só podemos como devemos contribuir;
• Somos formadores de opinião, portanto não podemos ficar indiferentes num assunto que interfere, diretamente, no bem-estar da sociedade;
• A nossa Instituição prega, entre outros princípios: o combate à ignorância, a defesa da verdade, dos valores familiares, da justiça e da promoção do bem-estar da Pátria e da humanidade. Já é o suficiente para ilustrar o nosso dever e a responsabilidade que nos cabe quando o assunto é “Conscientização Política”.
“O povo, enquanto inconsciente do poder do seu voto, permanecerá agrilhoado à vontade dos demagogos, dos corruptos e dos ditadores.”
Para nós, maçons, é sabido que a Instituição pugna pelo princípio de mudar a humanidade por intermédio de sua Filosofia Simbólica, que somente poderá ser superada mediante a capacidade do “raciocínio independente”. De maneira inteligente, a Maçonaria não toma partido de qualquer agremiação e não dá preferência a nenhum partido político. Ela somente se coloca em defesa da Independência da Pátria, da Soberania da Nação e dos Direitos do Homem. Faz parte dos ensinamentos maçônicos a orientação sobre a obrigação de cada um cumprir com o seu dever de cidadão, de participar das eleições e dar seu voto com a convicção de agir a bem da pátria e da sociedade.
A Maçonaria, no passado, foi protagonista de muitas mudanças. Hoje, calcada nos mesmos princípios, vem trabalhando o aprimoramento da cidadania, valendo destacar que, nas últimas eleições, houve um trabalho efetivo em forma de manifesto por parte da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil em relação ao voto consciente. Pelo sim, pelo não, o que vimos, nas referidas eleições, foi a prevalência do voto consciente. O povo deu seu recado através das urnas, reduzindo a estatura de alguns políticos, que, prevendo não obterem votos necessários para se elegerem como senadores, candidataram-se como deputados. Muitos caciques tentaram reeleger-se e foram, simplesmente, defenestrados e convidados a tomarem o caminho de casa. Uma mostra cristalina e inequívoca de que o “VOTO CONSCIENTE” prevaleceu e o povo fez a sua parte. ------------------
*A presente matéria tem como alicerce o texto “Exercício da Cidadania e Conscientização Política”, do Irmão Cremilton Silva, da Loja Deus e Fraternidade nº 292, Cristina, MG.
Maçonaria em

Belo Horizonte, 20 de novembro de 2020 da E V
“Observe o dia em que você se sente supremamente satisfeito. Não é o dia em que você fica à vontade, sem fazer nada. É o dia em que você tinha tudo para fazer e fez.”
Margaret Thatcher
Estimado Irmão Eleito,

É com muita satisfação e alegria que a Maçonaria Regular Mineira, aqui representada pelos seus Grão-Mestres, subscreve ao valoroso Irmão essa mensagem pelo sucesso alcançado no último pleito eleitoral municipal.
Somos conhecedores do seu potencial, raízes e valores morais, bem como da cultura e da verdadeira realidade de nossos munícipes.
Agora o Irmão tem o “timão” às mãos e, certamente , encontrará mares bravios, mas temos certeza saberá conduzir o barco a um porto seguro Vamos incursionar falando não só dos homens, mas também, dos Homens Maçons, daqueles que descobriram na Ordem Maçônica o caminho da Justiça, da Igualdade, da Liberdade e da Fraternidade, cônscios que têm um compromisso pela frente. Dizemos isto porque, sabiamente, a comunidade verá em você a centelha que irá iluminar os novos dias que estão por vir


A arte de servir ao próximo não está calcada em fazer milagres, mas verdadeiramente no poder sadio de trabalhar com coragem e sem medo de errar, sempre produzindo e não apenas movimentando.
A máquina pública é complexa e o material humano às vezes necessita de uma pequena fricção para ser polido e ajustar-se à nova dinâmica na produção dos serviços que a comunidade carece.
Alguns gargalos não são “privilégios” de nossos Municípios, mas travam o desenvolvimento e causam um desequilíbrio, infelizmente pela ineficiência de alguns.

A abertura insólita que a comunidade concedeu à Ordem Maçônica é o merecido realce e prova inconteste do trabalho desenvol vido pelo Irmão em seu dia a dia junto à sociedade.
Parabenizamos e nos solidarizamos contigo, rogando ao GADU que o conduza em uma jornada cujo ideal e dinamismo seja repleto de glorias e louvores, tendo ao seu lado a Maçonaria Regular Mineira em tudo o que for bom, necessário e justo Fraternalmente.




Programa de Liderança para a Retomada Econômica
A pandemia da COVID-19 abalou o planeta e desmoronou a economia dos países, provocando a interrupção de muitas atividades produtivas e serviços para proteger pessoas da contaminação da doença.
No Brasil e em Minas Gerais não foi diferente! Uma preocupação que exige dos líderes - de entidades públicas ou privadas - determinação, muito trabalho e busca de novos caminhos para a retomada da economia, apontando as melhores oportunidades e formas de atração de investimentos para seus liderados.
Dentro do ambiente maçônico esse problema também está em foco. Potências Maçônicas, como a Grande Loja Maçônica de Minas Gerais (GLMMG), e outras coirmãs, estão atentas em levar aos seus membros, as melhores orientações e possibilidades de negócios, como demonstra esta edição de “Maçonaria em Destaque”, com a entrevista do Superintendente do Sebrae Minas, Sr. Afonso Maria Rocha.
Diligente às atividades que estão sendo fomentadas pelo poder estadual, e também municipais, sobre temas econômicos e de gestão, o Grão-Mestre Edilson de Oliveira vem representando a GLMMG em vários eventos, para desenvolvimento das melhores conjunturas e situações, que possam auxiliar os Irmãos em suas atividades profissionais, sociais, maçônicas e de sobrevivência neste “novo normal” que a pandemia estabeleceu, já que a futura vacinação de toda população se mostra uma situação de médio a longo prazo, que não possibilita imediato retorno de todas atividades produtivas.
Um destes eventos, no qual o Grão-Mestre se fez presente (virtualmente), aconteceu no dia 04 de outubro, através do canal do YouTube da Fundação João Pinheiro, oportunidade em que foi realizado o lançamento pelo governador Romeu Zema, do Programa de Liderança para a Retomada Econômica, em parceria com a Fundação João Pinheiro (FJP), Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede) e Associação Mineira de Municípios (AMM).
Com o objetivo de atrair novos investimentos, desenvolver negócios e gerar empregos por meio de políticas econômicas de sucesso - o Programa de Liderança para a Retomada Econômica - teve sua criação motivada pelo contexto de perdas econômicas ocorridas ao longo de 2020 em decorrência da pandemia da COVID-19.
Um dos participantes da mesa dos trabalhos de lançamento, e responsável pelo Programa, foi o Irmão Fernando Passalio, secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (nosso entrevistado na edição de setembro/20), que explicou que a capacitação permitirá que as cidades tenham mais autonomia para atrair investimentos.
Em síntese, o Programa de Liderança para a Retomada Econômica é um curso para a capacitação de gestores, que objetiva impulsionar a geração de emprego e renda nas cidades mineiras, e reduzir os impactos econômicos provocados pela pandemia.
Concebido pela Fundação João Pinheiro de forma conjunta com especialistas da área do desenvolvimento econômico, a capacitação irá abordar conhecimento econômico e tributário para a elaboração de políticas efetivas que ampliem os investimentos locais, criem melhores ambientes de negócio e fomentem a geração de empregos, o empreendedorismo, como também irá debater formas de criação e implementação de ações para atrair investimentos; retenção e expansão de negócios; e utilização dos instrumentos de planejamento urbano para alavancar o desenvolvimento econômico local.
Com o início da primeira turma previsto para dezembro de 2020, o programa irá capacitar seis turmas, totalizando 300 lideranças de 150 cidades; prefeitos e gestores de secretarias municipais que irão iniciar seus mandatos, destacando que muitos deles são maçons ativos da GLMMG, eleitos no último pleito.
Fernando Passalio, destacou: “É comum recebermos prefeitos querendo entender como fazemos a captação de investimentos no Estado. Esse curso vai mostrar o caminho para que o município fique visível para os investidores, se torne mais atrativo. Juntaremos a vontade de fazer com a técnica que será repassada pela Fundação João Pinheiro. É nos municípios que a vida real acontece e queremos que os prefeitos se juntem a esse grande movimento de retomada econômica”.

Fontes: http://www.agenciaminas.mg.gov.br https://www.youtube.com/watch?v=P8VOQ3mk1_Q
Foto: Gil Leonardi/Imprensa MG


Coluna da Beleza
A Fraternidade Maçônica
Embora essa afirmação seja do conhecimento de todos, Minas Gerais sempre foi um exemplo de harmonia e convívio fraterno para a Maçonaria brasileira! E repeti-la nunca será demais.
O segredo disso? Respeito às pessoas e às instituições.
Recentemente a nossa Grande Loja Maçônica de Minas Gerais foi parte importante na reativação do Pacto de União da Maçonaria Mineira, quando foi restabelecida a Palavra de Convivência. Ocorre que essa reativação foi apenas o cumprimento de uma formalidade, uma vez que, na prática, a Maçonaria sempre foi unida em nosso estado.
A amizade e a proximidade entre os Irmãos, Lojas e lideranças da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais, do Grande Oriente do Brasil – Minas Gerais, e do Grande Oriente de Minas Gerais é algo de que todos nos orgulhamos (e temos mesmo que nos orgulhar!), e a continuidade

desse convívio harmônico só depende de nós mesmos.
A pesquisadora Françoise Jean de Oliveira Souza, Chefe da Divisão de Pesquisa, Inventário e Documentação da Diretoria de Patrimônio Cultural da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, que tem livros e artigos publicados sobre a Maçonaria, nos dá, em um artigo de 2012, uma definição maravilhosa dessa harmonia que existe em nossa instituição. Ela diz que “a fraternidade entre os irmãos pode também ser entendida como uma nova proposta de convívio entre os homens, pautada na cordialidade, no respeito e na conduta pacífica dos membros. A loja deve ser um lugar de harmonia, sendo proibidos qualquer palavra ofensiva e atos que interrompam a reciprocidade das boas relações” .

E é muito bom saber que somos vistos dessa maneira por alguém que não faça parte da instituição! Isso nos mostra que temos desempenhado bem o nosso papel enquanto Maçons.
E, como foi dito anteriormente, a continuidade desse convívio harmônico

depende exclusivamente de cada um de nós. Enquanto continuarmos a cultivar esse sentimento de fraternidade e de união, enquanto conservarmos esse respeito absoluto a tudo e a todos, e enquanto mantivermos os interesses institucionais acima dos desejos pessoais, não restarão quaisquer dúvidas de que a Maçonaria mineira continuará a ser um exemplo de harmonia a todo o mundo maçônico.

Continuemos a mostrar ao mundo que em Minas Gerais a fraternidade reina entre os Maçons! Vamos em frente!
1 SOUZA, Françoise Jean de Oliveira. Organização, Preceitos e Elementos da Cultura Maçônica: fundamentos para a introdução aos estudos da maçonaria. Revista de Estudios Históricos de la Masonería, Universidad de Costa Rica, San José, Costa Rica, v. 4, nº 1, mai. 2012 - nov. 2012.
de União da Maçonaria Mineira”
Restabelecimento da "Palavra de Convivência"
As três Obediências Maçônicas Regulares de Minas Gerais, Grande Loja Maçônica de Minas Gerais (GLMMG), Grande Oriente de Minas Gerais (GOMG) e Grande Oriente do Brasil – Minas Gerais (GOB-MG), estiveram reunidas no dia 1 de dezembro, no Templo Nobre do Grande Oriente do Brasil – Minas Gerais (GOB-MG), em Belo Horizonte, para a assinatura do restabelecimento do “Pacto de União da Maçonaria Mineira”, celebrado em 22 de abril de 2000 por seus representantes, na época: os Grão-Mestres Tomaz Luiz Naves (GLMMG), Helton Barroso Drey (GOMG) e Custódio Dias De Oliveira (GOB/ MG).

Passo valoroso nas relações de convivência fraterna da Maçonaria Mineira para o estreito laço de amizade, colaboração e socorro mútuo dos maçons do estado, o pacto, há vinte anos, mantém a harmonia e troca constante de conhecimento entre os Irmãos das três Obediências, a cordialidade nas ações e no desenvolvimento de temas de interesses maçônicos e sociais.
A necessidade do restabelecimento do referido “Pacto” foi detectada pelos atuais Grão-Mestres das três Obediências, os Poderosos Irmãos Edilson de Oliveira (GLMMG), Cléscio César Galvão (GOB-MG) e Vanderlei Geraldo de Assis (GOMG), tendo em vista que, desde a efetivação do mesmo até os dias atuais, por motivos internos/administrativos das Obediências, um dos dispositivos de segurança para a participação dos Obreiros nas Lojas signatárias - a divulgação da "Palavra de Convivência" - teve seu fluxo interrompido e precisava ser retomada.
Com redação simples, transparente e direta, o “Pacto de União da Maçonaria Mineira” registra 15 Considerações e 11 Artigos, que destacam:
• A universalidade da Maçonaria;
• O fortalecimento da Ordem em tempos de Globalização;
• A existência das três Obediências Maçônicas Regulares em Minas Gerais, sem nenhum impeditivo de união para as atividades entre elas;
• A necessidade contínua da união dos Irmãos Maçons, pois ninguém deve caminhar sozinho;
• A imperiosa União das Potências de Minas em prol da fraternidade e amizade de toda a família maçônica mineira;
• O intercâmbio permanente para a consolidação da Maçonaria mineira, com sessões conjuntas, encontros regionais, planos de ação estratégica e objetivos em comum;
• A Maçonaria como uma escola de aperfeiçoamento para a prática do bem comum;
• Que o Maçom deve combater sempre a ignorância;
• A inevitável reciprocidade nas visitas dos Irmãos entre as Potências, nas confraternizações e no socorro mútuo;
• O elevado espírito de fraternidade que deve imperar entre os Grão-Mestres para a superação de divergências;
• A permanência do pacto para normatizar o convício dos Irmãos, de forma concisa e clara, evitando-se constrangimentos à paz e à harmonia da boa convivência.
“Pacto
Firmando as seguintes diretrizes:


• Todos os Maçons regulares, filiados a qualquer das obediências do pacto, podem frequentar as Lojas das signatárias, com todos os direitos de sua Obediência de Origem, respeitando-se todos os Regulamentos vigentes;
• A criação e divulgação de uma "Palavra de Convivência" para permitir o acesso de todos os Obreiros às Oficinas, de forma segura e harmônica;
• A instituição de um Núcleo Permanente de Estudos (NPE) para preparação das atividades comuns entre as Obediências;
• A Criação de dispostos, destinados a trocas de informações, de boletins, de atos, de decretos e de normas, tanto para conhecimento mútuo, quanto para se fazer conhecer os Maçons irregulares, Candidatos iniciados e/ou recusados;
Maçonaria em
• A vedação da participação/aceitação de Maçons suspensos, eliminados, excluídos ou expulsos de qualquer das Obediências nas Lojas;
• A definição de critérios para a Filiação de Maçom noutras Obediências, como o porte de “Quit-Placet” ou similar, sempre autorizado pelo Grão-Mestre da Obediência interessada;
• A obrigação de todos os Obreiros de prestar mútuo socorro, quando possível, necessário e justo;
• O uso, autorizado pelas Oficinas, de Templos pertencente às Obediências distintas;
• A troca de informações e divulgação pública sobre assuntos maçônicos, sempre com o conhecimento e análise dos Grão-Mestres.
O “Pacto de União da Maçonaria Mineira” sempre esteve em vigor e nunca foi cancelado. A assinatura de um documento de restabelecimento tem como objetivo revigorar as normas por ele definidas e, principalmente, a divulgação da "Palavra de Convivência" entre os filiados das três Obediências mineiras.
Até o final de dezembro, a "Palavra de Convivência" será divulgada pelas Obediências e entrará em vigor no primeiro semestre de 2021, para efeito e prova de regularidade, sem prejuízo das respectivas palavras semestrais federativas e confederativas, que lhes conferem regularidade no âmbito de suas federações e confederações.
Testemunho de um maçom
não praticam aquilo que é justo. Um nobre irmão certa vez me disse sobre a preparação de um aprendiz. Segundo ele o aspirante ao mestrado deveria ter um preparo maçante, para que a formação de sua identidade maçônica fosse moldada de forma significativa.
Interessante esta colocação, mas, a alquimia da alma surge do coração. É dom de Deus.
Onde esta seu coração ali estará seu tesouro.
”Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Joao 3:16
Lembro-me que esperava ansiosamente por minha Iniciação, noites sem dormir, angustiado, aguardando uma aprovação. Com tal esperança de conhecer homens diferentes nos ideais sociais, que se reconhcem como Irmãos, mais do que isto em atitudes iluminadas.
Temos visto vários irmãos que tiveram esta mesma expectativa de se iniciarem e em pouco tempo perderem o intusiasmo.
Por qual motivo? Meus irmãos, lembrem-se da palavra de Cristo aos hebreus que diz:
“Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos, pois aquele que prometeu é fiel. E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia.”

Muitos ainda no quadro da loja, pagam suas despesas, assinam sua tríade, adesivos nos carros, sabem tudo sobre a legislação, mas
O altruísmo amados não é forjado, é prazeroso. Não se barganha a obra de Deus, se tem amor em praticá-la. A fé sem obras é morta (Thiago 2:14).
O Grande Arquiteto do Universo arquitetou nossa personalidade e, fez com que Salomão se tornasse o homem mais sábio deste plano.
Mas o que é “Ser Maçom”? O Ser não pode ser considerado o mesmo que estar.
“Ser Maçom” é um estado de espírito que caracteriza o indivíduo presente em todas as situações quando pode ajudar a cooperar para um mundo. “Ser Maçom” é compreender que por mais poderosas que sejam as forças externas, elas podem ser dominadas pela energia sediada em sua própria personalidade.
Irmãos, que tenhamos a mesma egrégora, o mesmo sentimento espiritual, não somos qualquer um, somos responsáveis pela história alquímica desta Augusta e Respeitável Loja Simbólica, desta maçonaria operativa, deste templo do espírito santo, somos responsáveis pela nossa história. Tenha de verdade o intuito de trilhar o caminho que nos leva ao Templo ideal e tomemos o cuidado para não “estarmos Maçons”, para não trilharmos a Maçonaria simplesmente cumprindo rituais e envergando-nos à mera condição de um “Profano de Avental”. Desejo que todos avaliem como é bom “Ser Maçom”.

“Culto à Pátria” é um dos princípios mais importantes para o Maçom. Dentre os vários aspectos, que o tema abrange, tem-se: o respeito aos símbolos e representações da história (expressões das lutas do Povo, suas conquistas, evoluções e visões de futuro); os pleitos eleitorais (pelo voto, escolhem-se representantes e líderes do país); a defesa constante dos Poderes da República e das Instituições Públicas/Privadas (sustentáculos da Democracia, das Leis, dos Direitos e dos Deveres de todos); a defesa constante dos princípios da dignidade humana, da educação, da saúde, do trabalho, etc. (pilares da Maçonaria, implícitos em sua máxima universal: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”).
Como, durante o ano, temos diversos acontecimentos cívicos, “Maçonaria em Destaque” lança, nesta edição, a “Coluna Cívica”, que irá registrar os principais eventos cívico-patrióticos do trimestre, dentre outros correlacionados, para a reflexão de seus leitores Maçons e não Maçons, todos - em essência - cidadãos que constroem o País.
Em novembro, tivemos duas datas importantes: comemoração da “Proclamação da República do Brasil”, que completou 131 anos e o “Dia Da Bandeira”.
Para essas datas, seguem dois textos que atentam para os caminhos, trilhados na edificação da nossa república, e o sagrado dever de valorizar nossa principal representação nacional, a Bandeira do Brasil.
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
(1889 - 2020 = 131 ANOS)*
O 15 DE NOVEMBRO, comparado a outras datas cívicas, no calendário brasileiro, é um período sem prestígio. Sua popularidade nem de longe se compara ao Sete de Setembro, Dia da Independência, comemorado em todo o país com desfiles escolares e militares; exceto este ano, devido à pandemia.

Nas escolas, ensina-se mais sobre o português Pedro Álvares Cabral, descobridor das terras de Santa Cruz, como o Brasil, ainda, era conhecido em 1500, ou Tiradentes, o herói da Inconfidência Mineira, de 1789, do que sobre os criadores da República, episódio bem mais recente, ocorrido há pouco mais de um século.
A julgar pela memória cívica nacional, o Brasil tem uma República mal-amada. Talvez esse fenômeno de indiferença coletiva, explica-se pela forma como se processou a troca de regime. O dia 15 de novembro de 1889 amanheceu repleto de promessas cujo significado, na época, as massas pobres, analfabetas e recém-saídas da escravidão, desconheciam.
Nas proclamações e discursos dos propagandistas republicanos, anunciava-se o fim da tirania, representada pelo “poder pessoal” do Imperador Pedro II. Dizia-se que um carcomido sistema de castas e privilégios, herdados, ainda, da época da colonização portuguesa, acabava de ser posto por terra. Na nova era de prosperidade geral, inaugurada pela República, a construção de um futuro glorioso estava ao alcance das mãos. Haveria menos injustiça e mais oportunidades gerais. Chamados a participar da condução dos destinos nacionais, todos os brasileiros teriam, finalmente, vez, voz e voto.
Observando-se o passado, percebe-se, nitidamente, que a Proclamação da República foi resultado mais do esgotamento da monarquia do que do vigor dos ideais e da campanha republicanos. Segundo o historiador pernambucano Oliveira Lima, “A república foi resultado lógico da decomposição do regime monárquico”. Durante 67 anos, o império brasileiro funcionou como um gigante de pés de barro. Os salões do império procuravam imitar o ambiente e os hábitos de Viena, Versalhes e Madri, mas a moldura real compunha-se de pobreza e ignorância. Havia uma flagrante contradição entre a corte de Petrópolis, que se julgava europeia, e a situação social, dominada pela mão de obra cativa, na qual mais de um milhão de escravos eram considerados propriedade privada, sem direito algum à cidadania. Nesse Brasil de faz de
conta, destacava-se uma nobreza constituída, em sua maioria, por fazendeiros, donos ou traficantes de escravos. Eram eles os sustentáculos do trono, que, em contrapartida, conferia-lhes títulos de nobreza não hereditária, tão efêmera quanto à própria experiência monárquica brasileira.
Todo esse precário arcabouço político começou a ruir em 1888, com a assinatura da Lei Áurea, que abolia a escravidão no país. Os barões do café do vale do Paraíba, que dependiam da mão de obra cativa, sentiram-se traídos pela Coroa. Se dependesse deles, a escravidão continuaria por mais alguns anos. Em caso de abolição, sustentavam que os proprietários deveriam ser indenizados pelo estado. E isso não aconteceu. Como resultado, a Lei Áurea deu mais combustível à campanha republicana. Muitos antigos senhores de escravos, que, até alguns meses antes, diziam-se fiéis súditos do imperador, aderiram rapidamente à república.
Some-se a isso o descontentamento, reinante nos quartéis desde o final da Guerra do Paraguai, fator decisivo na queda da monarquia. Oficiais e soldados consideravam-se injustiçados pelo governo do império. Daí, conferir carta branca ao Marechal Deodoro da Fonseca para derrubar o trono, foi apenas um passo.
Portanto, a história nos mostra que a monarquia não foi derrubada, ela desmoronou. Apesar de todas as conquistas do longo reinado de Dom Pedro, o seu legado permanece, ainda, envolvido em controvérsia. Grande parte dela resulta, obviamente, da mudança de regime, em 1889. Dom Pedro era, naquele momento, a personificação da monarquia. Turvar sua imagem representava, para os vencedores republicanos, uma forma conveniente de legitimar o novo regime.
Igualmente discutível é, atualmente, o papel desempenhado por outro protagonista dessa história, o alagoano Manoel Deodoro da Fonseca, um militar idoso e enfermo, cujas forças, em 1889, encontravam-se tão esgotadas quanto às do próprio Imperador Pedro II. Convertido, tardiamente, às ideias republicanas, Deodoro agiu, aparentemente, movido mais pelo ressentimento contra o governo imperial do que por qualquer convicção ideológica. Ao contrário do que reza a história oficial, o marechal relutou, até onde pôde, a promover a troca do regime, como exigiam as lideranças civis e os militares, liderados pelo Professor e Tenente-Coronel Benjamin Constant. Em nenhum momento, proclamou a república ao longo daquele dia 15 de novembro, e só o fez tarde da noite, diante da pressão de seus companheiros de ar-
mas e, também, da inabilidade política do Imperador, que, em uma desastrada e inútil tentativa de resistência, indicou para a Chefia do Ministério, justamente, o maior de todos os adversários políticos de Deodoro, o Senador liberal gaúcho Gaspar Silveira Martins.
No dia 6 de novembro, um grupo de militares se reuniu com o objetivo de tratar dos preparativos para a revolução. Na conversa, todos se manifestaram de acordo com o uso das armas para depor a monarquia. Combinou-se um plano pelo qual os participantes ficariam encarregados de agitar os ânimos nos quartéis, estocar armamento e munição e traçar, em detalhes, o golpe a ser desfechado nos dias seguintes. A certa altura, porém, Benjamin Constant mostrou-se preocupado com o destino do imperador Pedro.
- O que devemos fazer do nosso imperador? - Perguntou.
Fez-se um minuto de silêncio, quebrado pelo Alferes Joaquim Inácio:
- Exila-se - propôs.
- Mas se resistir? - Insistiu Benjamin.
- Fuzila-se! - Sentenciou Joaquim Inácio.
Benjamin assustou-se com tamanho sangue-frio:
- Oh, o senhor é sanguinário! Ao contrário, devemos rodeá-lo de todas as garantias e considerações, porque é um nosso patrício muito digno.
Por uma ironia da história, “o sanguinário” Joaquim Inácio Cardoso, então, com 29 anos, viria a ser avô de um futuro presidente da república, Fernando Henrique Cardoso. No entanto, para conforto de Pedro II, no dia 15 de novembro, haveria de prevalecer a posição de Benjamin Constant. Em vez de fuzilado, como queria Joaquim Inácio, o Imperador seria despachado para o exílio.
Como se estivesse cego aos acontecimentos, o Imperador, em meio à confusão reinante, era o único que parecia guardar absoluta calma. Acreditando que o movimento que se anunciava não passava de “fogo de palha”. Na tarde do dia 15 de novembro, convencido pelo Conde D´Eu e Isabel a tomar uma iniciativa, Dom Pedro chegou à conclusão de que era necessário enviar dois senadores para conversar com Deodoro. Ambos voltaram minutos depois dizendo que nem sequer tinham conseguido ser
recebidos pelo Marechal.
Por volta das 11 horas da noite, a Princesa Isabel conseguiu, finalmente, convencer o pai a promover uma reunião formal dos onze conselheiros presentes no Rio de Janeiro. Foi a última reunião do governo do Império, embora, para os efeitos, naquele momento, a monarquia já não existisse mais no Brasil. A República, de fato, estava proclamada, mas só provisoriamente, tal era a indecisão de Deodoro em relação à mudança de regime.
As últimas horas da Família Imperial, no Brasil, foram marcadas pela tristeza e por algumas cenas de desespero. Na madrugada do sábado, dia 16, a constatação geral foi de que o império estava definitivamente liquidado. Nada mais havia a fazer para salvar a monarquia brasileira.
Uma ordem do novo governo provisório republicano, recebida por volta das dez horas da manhã do dia 16, determinava que ninguém entrasse ou saísse do Paço Imperial. Dom Pedro impressionava a todos pela calma, mais aparente do que real, com que reagia aos acontecimentos.
A postura serena do Imperador mudaria por volta de 1h30min, madrugada do dia 17, quando chegou ao Paço o Tenente-Coronel gaúcho João Nepomuceno de Medeiros, com a notícia de que a Família Imperial deveria partir imediatamente para o exílio. Foi um susto.
Assim, despertados ainda no primeiro sono, os prisioneiros do Paço foram chegando um a um ao salão principal. O objetivo era evitar possíveis manifestações hostis à Mesma no caso de embarque à luz do dia.
Pelos cem anos seguintes, o país foi marcado por golpes e rupturas, entremeados por breves e instáveis períodos de democracia, até que outra república, inteiramente nova, começasse a nascer. Em 1984, ruas e praças de todo o Brasil foram palcos de coloridas, emocionadas e pacíficas manifestações políticas, nas quais milhões de pessoas exigiam o direito de eleger seus representantes. A campanha das diretas, que pôs fim a duas décadas de regime militar, abriu caminho para que a República pudesse, finalmente, incorporar o povo na construção de seu futuro.
A esperança se renovou com o retorno dos civis ao poder e com a nova Constituição de 1988. No entanto, transcorridos 130 anos da
Proclamação da República, vivemos, hoje, em um clima de insegurança sem precedentes. Não bastasse a crise econômica, social e política, a corrupção se instalou em todos os seguimentos e setores da sociedade. Sem sombra de dúvida, o maior desafio do povo brasileiro, neste momento, é encontrar um líder político que leve, a bom termo, uma vasta limpeza ética e moral na burocracia do governo, resgatando, assim, a credibilidade que, há algum tempo, foi-se pelo ralo. A tão sonhada abertura parece ter contribuído muito pouco para a construção de um Brasil melhor.
DIA DA BANDEIRA DO BRASIL*
A celebração do dia 19 de novembro marca a data em que a Bandeira foi instituída,
em 1889, ou seja, apenas quatro dias após a Proclamação da República.
Portanto, no dia 19, comemora-se o Dia da Bandeira do Brasil, também, reconhecida como “Pavilhão Nacional”, nos termos do disposto no Decreto Lei nº 4, de 19 de novembro

de 1889.
Nessa data, ocorrem, como é de praxe, diversos eventos e comemorações cívicas nas escolas, órgãos governamentais, clubes e outros locais públicos. Acontecem, geralmente, acompanhadas do Hino à Bandeira, o qual ressalta a beleza e explica o significado da Bandeira Nacional.
Assim que a República foi proclamada, criou-se um governo provisório, cuja primeira preocupação foi a confecção de uma bandeira para representar a República Brasileira.
De 15 a 19 de novembro de 1889, o Brasil teve uma Bandeira completamente diferente da atual. Era semelhante à da América do Nor-

tação da antiga bandeira do império brasileiro, que havia sido desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret.
O escudo imperial português foi substituído pelo círculo azul com estrelas brancas, onde se encontra a divisa positivista "Ordem e Progresso".
Inicialmente, no centro dessa esfera, estava representado o céu do Rio de Janeiro com a constelação do Cruzeiro do Sul, exatamente, como foi vista no dia 15 de novembro de 1889.
Entretanto, em 1992, uma lei modificou as estrelas da Bandeira, determinando que todos os Estados Brasileiros e o Distrito Federal fossem, igualmente, representados nela.
A versão atual da Bandeira Nacional, com 27 estrelas, entrou em vigor em 11 de maio de 1992, com a inclusão de mais quatro (antes eram), representando o Amapá, Tocantins, Roraima e Rondônia.
Sabe-se, hoje, que o dístico “ORDEM E PROGRESSO” é assunto maçônico, relativo a grau elevado, e o primeiro ministério formado era, quase em sua totalidade, constituído de Maçons.
Nos templos maçônicos brasileiros, existe um lugar reservado para a Bandeira Nacional, que participa nos festejos e sessões magnas cívicas.
A Bandeira Nacional é um símbolo importante para a Maçonaria, tanto quanto o seu estandarte. A Maçonaria venera a Pátria e tem, por objetivo, lutar pela felicidade de seus cidadãos, a fim de que vivam em ordem e progresso.
Quando nos referimos à Bandeira, vemos, então, o envolvimento de muitos Maçons de projeção, que influenciaram desde a sua concepção, pintura artística, dia da sua comemoração e apresentação ao governo da época.
te, de hoje.
Desenhada pelo pintor Décio Villares e projetada por Raimundo Teixeira Mendes e por Miguel Lemos, assessorado pelo astrônomo Manuel Pereira Reis, a Bandeira Nacional, tal como a conhecemos atualmente, é uma adap-
Temos que continuar reverenciando-a não só pelo que ela significa para nós, brasileiros, mas também pela memória dos irmãos Obreiros que nos legaram o Símbolo da Pátria Maravilhosa, chamada Brasil.
Dezembro encerra o dramático ano de 2020, que parece ter saído de algum roteiro de realismo fantástico, cujo o desfecho ficou para um futuro indeterminado, sem a garantia do clássico momento onde o “bem vence o mal” e “todos vivem felizes para sempre”.
Nesse script inesperado, onde toda a humanidade é protagonista, o “mal” é a COVID-19, cuja pandemia já levou 1,6 milhão de almas (dados do dia 14/12, em: https://coronavirus.jhu.edu/map.html); a arma da vitória –até agora anunciada – a vacinação em massa; e a certeza para não morrer até a “temporada” de 2021, é continuar seguindo as medidas individuais e coletivas de proteção. Atitudes que muitas pessoas estão deixando de lado, por não acreditarem que a doença é fatal, que ela não acabou ou que a prevenção não surge efeito.

Movimento oposto à realidade que está ocorrendo com a doença, que desde as eleições municipais em novembro, não parou de espalhar, exigindo no Brasil e em todo o mundo, novas medidas para a manutenção do distanciamento entre as pessoas, pois, hospitais voltaram a ficar cheios, sendo urgente a diminuição da transmissão.

A Sociedade Mineira de Infectologia destacou dois motivos que resultaram no aumento no número de casos: flexibilizações, com maior circulação, e relaxamento com as medidas básicas por parte das pessoas, muitas sem máscaras, sem higienizar as mãos, fazendo festas,
eventos clandestinos, com aglomerações.
E as medidas de proteção não irão acabar com a chegada da vacina.
Segundo reportagem de Letícia Mori, da BBC News Brasil, em 13/12, existem três motivos para não se abandonar o isolamento social após a tomada da vacina: 1) tempo para o corpo reagir; 2) até o momento todas as vacinas estão sendo produzidas com a aplicação de duas doses contra o coronavírus; 3) a vacina não vai impedir a contaminação de forma definitiva entre as pessoas.
O primeiro motivo é que, após se tomar uma vacina — contra a COVID-19, ou qualquer outra doença — a pessoa estará protegida somente após algumas semanas, pois o corpo precisa de tempo para reagir de forma adequada e cada um tem uma reação diferente.
O segundo, é que as vacinas que estão sendo desen-
volvidas contra o coronavírus (a maioria até o momento) exigem duas doses, como a da Pfizer, que no dia 8/12, começou a ser distribuída no Reino Unido, e que tem 95% de eficácia.
A orientação dos especialistas é que após tomar a primeira dose, é preciso esperar um mês para tomar a segunda, e manter todos os cuidados contra a pandemia, como isolamento social e uso de máscaras, por pelo menos 15 dias, para que não se corra risco e proteja o próximo.
A terceira razão, é que a vacina não vai impedir a contaminação de forma definitiva de toda a população. Mesmo se houver ampla cobertura vacinal, uma vacina consegue diminuir muito a circulação do vírus através da chamada imunidade de rebanho, mas se apenas algumas poucas pessoas tomarem, nenhuma vacina tem 100% de eficácia.
A imunidade de rebanho é importante devido a eficácia das vacinas não ser de 100%, e porque muitas pessoas nem poderão tomar o imunizante, como já está sendo constatado, devido a vários fatores, como alergia, por exemplo.
A OMS calcula que a cobertura vacinal básica para segurar e conter a pandemia seja entre 80% a 90% da população.
Conforme reportagem do Jornal Estado de Minas, em 13/12, os números não param de preocupar as autoridades públicas. Em 11 de
Maçonaria em
dezembro, Minas registrou 6.173 casos, totalizando 459.537 desde o começo da pandemia. Foram registradas 66 mortes. Em 26 de junho, tinham sido confirmados 6.095 casos em 24 horas, totalizando 38.891, e 27 mortes, chegando a 833 mortes.

O resumo que podemos fazer é que ninguém pode esperar que a vacinação irá mudar as medidas que hoje são imprescindíveis para conter a contaminação da doença.
Quem tomar as duas doses da vacina, terá que aguardar mais 15 dias, e ainda, que a maior parte da população seja vacinada para que a vida retorne ao normal.
Desta forma, como já estamos nas festas de fim de ano, o mais seguro é que as pessoas e famílias evitem se aglomerar em confraternizações, festas, reuniões e outros eventos sociais. Procure sempre manter o distanciamento e o uso consistente de máscaras.
As vacinas vão chegar, a vida vai retornar sua caminhada, mas, mesmo que a frase cause náuseas em muitas pessoas, o “novo normal” irá ficar, pelo menos no que diz respeito a se previr contra a COVID-19; o “mal” será vencido pela determinação da humanidade em ser feliz.
Faça sua parte!
Fotos: internet
Maçonaria é Cidadania
A Ordem Maçônica tem a cidadania como alicerce de tudo que busca implementar. O Maçom deve incorporar “cidadania” como uma virtude, uma obrigação, e estar sempre alerta para o “bem comum”, agindo ao encontro dos objetivos maçônicos e sociais de forma habitual, implícita ao seu comportamento.
Uma das mudanças que se busca consumar com a Iniciação Maçônica é a transformação do “Homem Comum, que recebeu e aceitou os ensinamentos da Ordem, em “Homem Moral”. Um homem mais consciente, em constante lapidação interior, sabendo efetivar as lições maçônicas para o aperfeiçoamento social.
Não uma moral engessada, mas uma “Moral em Ação”, que possibilite ao Iniciado Maçom entender a proporção de seus direitos e deveres, sua devida participação como cidadão, construtor e defensor diário das melhores práticas para seus pares (dentre outros aspectos).
Maçons, em diversos locais, demonstram, diariamente, estarem imersos nesse entendimento da “Moral em Ação” quando agem sozinhos, ou em grupo, em iniciativas simples, chamando a sociedade e seus representantes para “o que é certo a se fazer”.
Maçonaria em Destaque, centrada nessa perspectiva, quando possível, busca registrar essas atitudes de maçons/cidadãos que se preocupam, cotidianamente, com o que é de todos e procuram fazer algo para estancar o errado e restabelecer a ordem.
O Irmão Douglas Henrique Valente, atual Venerável Mestre da Loja Professor Paulo dos Santos n.º 176, Gurinhatã, MG, é um
desses exemplos que não poderíamos deixar de distinguir.
Advogado atuante, desde 2011, vem utilizando seus conhecimentos profissionais e seu discernimento maçônico, implementando batalhas que visam, somente, à reparação daquilo que é direito de todos os cidadãos: o uso correto do erário público.
Em janeiro de 2019, Irmão Douglas ingressou com uma Ação Popular, sendo deferida decisão liminar da Vara Federal Cível e Criminal de Ituiutaba, MG, no Triângulo Mineiro, determinando que os Presidentes da Câmara e do Senado Federal se abstenham de efetuar ou de autorizar o pagamento de auxílio-mudança para os parlamentares reeleitos.

A decisão liminar se projetou nacionalmente, sendo veiculada em todos os meios de comunicação nacional; nessa Ação Popular, o Irmão apontou que os pagamentos do benefício, no valor de R$ 33.700,00 para cada parlamentar, lesariam os princípios fundamentais da moralidade pública e os cofres públicos em R$ 17 milhões, uma vez que eles seguem morando em Brasília.
Foi pedido, também, que o Judiciário determine, no julgamento do mérito, a restituição de valores pelos políticos que já se beneficiaram do auxílio; o processo encontra-se com trâmite, atualmente, no TRF5 (Tribunal Regional Federal da 5ª Região), aguardando Análise de Recursos interpostos pela parte Autora e pela Advocacia-Geral da União (AGU).
Maçonaria
é Cidadania e vice-versa.

Secretaria de Saúde, Esporte e Lazer
Roberto José de Paiva Secretário de Saúde, Esporte e LazerDAS CORES DOS MESES NAS CAMPANHAS DE SAÚDE
Os Irmãos já devem ter se deparado com as campanhas de saúde sobre variadas doenças, que são sinalizadas com cores diversas durante os meses. “Setembro Amarelo”, “Outubro Rosa” ou “Novembro Azul” possivelmente são termos familiares aos maçons, mas vocês sabem como surgem essas campanhas e qual é, de fato, o objetivo delas?
Esse “calendário colorido da saúde” tem o objetivo de conscientizar a população sobre os perigos causados por algumas doenças. Não se trata de um calendário oficial estabelecido sobre a cor de cada mês; mas associações médicas, por exemplo, quando reunidas, podem determinar a cor para um mês como forma de conscientização.
As disseminações das campanhas ocorrem, sobremaneira, de acordo com o engajamento da mídia, empresas, clínicas, hospitais, indústria farmacêutica, organizações não governamentais, instituições públicas ou privadas e até com a participação de monumentos que são iluminados com a cor do mês. Ou seja, quanto maior for a divulgação, maior é a chance de a cor escolhida seja fixada na mente das pessoas e associadas imediatamente à sua causa.
Inquestionavelmente, os meses de outubro e novembro recebem um destaque maior devido às campanhas que favorecem o engajamento das pessoas, resultando assim no “Outubro Rosa” e no “Novembro Azul”, com foco na prevenção ao câncer de mama e ao câncer de próstata, respectivamente.
Por mais que seja extraoficial, o “calendário colorido da saúde” é uma forma criativa de nos chamar a atenção para a importância de cuidarmos da nossa saúde e, mais do que apoiar as campanhas, devemos visitar nossos médicos e buscar levar uma vida mais saudável, com bons hábitos alimentares, praticando atividades físicas e sendo felizes.
Todas essas campanhas mensais servem de alerta tanto para prevenção das doenças, quanto para abertura de debates sobre elas, conscientização e educação do público e troca de experiência entre as pessoas. Ou seja, reflete no cuidado com a saúde no dia-a-dia da população, e também para atentar os profissionais de saúde sobre os múltiplos cuidados que os temas envol-
vem.
Os meses de outubro e de novembro são, inquestionavelmente, os mais conhecidos, mas cada mês tem a sua cor.
Veja, abaixo, a cor indicada para cada mês e saiba qual é a campanha destinada a esse período:
JANEIRO - BRANCO: “Mente sã, corpo são”. O primeiro mês do ano é um alerta sobre a saúde mental. As ações dessa campanha buscam ressaltar a importância de cuidarmos não só da parte física, mas também do emocional, para o melhor equilíbrio e bem-estar.
FEVEREIRO - ROXO/LARANJA: Apesar de ser mais curto que os demais, fevereiro é um dos meses com mais causas engajadas. O período é referente ao combate da conscientização do lúpus, do mal de Alzheimer e da fibromialgia. O segundo mês do ano também tem uma campanha "alaranjada", para conscientizar sobre a leucemia.

MARÇO - AZUL ESCURO: A campanha durante o mês de março é voltada ao debate sobre a prevenção ao câncer colorretal.
ABRIL - AZUL: É um dos meses que já tem campanha bem conhecida e estabelecida no mundo todo. O “Abril Azul” é voltado ao debate sobre o autismo, por causa do dia 02/04, que é o "Dia Mundial de Conscientização do Autismo".
MAIO- AMARELO/VERMELHO: O quinto mês do ano é destinado à prevenção de acidentes de trânsito. Já o “Maio Vermelho” tem como objetivo principal informar sobre a hepatite.

SETEMBRO - VERMELHO/VERDE/ AMARELO: O nono mês do ano fica vermelho para ressaltar a importância de cuidarmos da saúde do coração. O período também destaca ações sobre a doação de órgãos e a prevenção do câncer no intestino. Para essas duas campanhas, o mês se pinta de verde. Amarelo para a prevenção ao suicidio.
OUTUBRO - ROSA: Mais divulgado e conhecido por todo o mundo, o “Outubro Rosa” foi uma das primeiras campanhas criadas (se iniciou nos Estados Unidos na década de 1990) e é dedicado à conscientização sobre o câncer de mama.
NOVEMBRO - AZUL: E se outubro é dedicado em maior parte à saúde feminina, novembro chega para os homens quebrarem seus preconceitos históricos. O “Novembro Azul” ganha também um logotipo em formato de bigode para conscientizar a pessoas sobre a importante de prevenir e combater o câncer de próstata. Além disso, a cor também serve para campanhas votadas aos cuidados da diabetes.
DEZEMBRO - LARANJA/VERMELHO: O ano se fecha com cores vibrantes. O "Dezembro Laranja", serve para conscientizar sobre a importância de combater o câncer de pele, enquanto o "Dezembro Vermelho", ressalta a necessidade de prevenir a AIDS.
Para o ano de 2021, a proposta da Secretaria de Saúde Esporte e Lazer é retomar o projeto “Saúde à Ordem”, com a realização de lives mensais, desta feita dedicadas à discussão dos temas específicos de cada mês/cor. Para tanto, buscaremos a princípio nas nossas fileiras, pessoas com conhecimento da matéria para debater cada temática.
JUNHO - VERMELHO: O laço vermelho do sexto mês do ano é indicativo para a importância de doar sangue. Isso se deve ao dia 14/06, o "Dia Mundial do Doador de Sangue". Junho ainda se colore de Laranja para a conscientizar sobre a anemia.
JULHO - AMARELO: O sétimo mês do ano ganha a cor amarelada para trazer à tona a conscientização sobre o câncer ósseo e também as hepatites virais.
AGOSTO - DOURADO: Nesse mês, entre os dias 01 e 07, acontece a "Semana Mundial da Amamentação", por isso, o período é destinado às informações sobre o aleitamento materno.
Desde já conclamamos os irmãos a participarem do projeto se habilitando para os debates ou indicando alguém que possa fazê-lo e também nos dando o prestigio das assistências aos eventos que serão promovidos, como ocorreu no decorrer deste ano.
As atividades humanas em todos os níveis, onde não se exclui a Maçonaria, foram fortemente atingidas pela pandemia, o que nos forçou a refazer planos, repaginar projetos e adiar eventos, fazendo com que houvesse um acanhamento na execução de projetos e ideias previstas para ocorrerem de forma presencial, mas não nos impediu de manter a vigilância e o empenho em impulsionar os princípios maçônicos internamente e junto à sociedade e firmes neste propósitos estamos certos de que dias melhores virão e que depois da tempestade, certamente vem a bonança.
Grão-Mestre Edilson de Oliveira
OUTUBRO
02/10 - Loja Cavaleiros de York nº301 (Uberlândia/MG) - Cerimônia de Elevação
03/10 - Reunião com Delegados Regionais (Uberlândia/MG)
04/10 - Reunião com Delegados Regionais (Uberaba/MG)
05/10 - Loja Cavaleiros de Salomão nº305 (Belo Horizonte/MG) - Cerimônia de Instalação Venerável Mestre
06/10 - Sessão Ordinária Egrégia Câmara Superior de Recursos (Belo Horizonte/MG)
07/10 - Reunião com comitiva Irmãos de Curvelo/MG
10/10 - Loja Confidentes de Vila Rica nº138 (Ouro Preto/MG)- Cerimônia de Instalação Venerável Mestre
14/10 - Reunião Administrativa Gerência - Grande Loja Maçônica de Minas Gerais (GLMMG)
15/10 - Reunião Maçonaria Mineira - Grão-Mestres GOB e GOMG
19/10 - Loja Vinte de Abril Independente nº40 (Belo Horizonte/MG)- Cerimônia de Instalação Venerável Mestre 22/10 - Reunião administrativa com Escola Maçônica (Belo Horizonte/MG) 26/10 - Loja Confidentes do Rio das Velhas nº244 (Sabará/MG) 28/10 - Reunião administrativa com Presidente e Deputado SCLM
NOVEMBRO
04/11 - Reunião virtual Lançamento Projeto de Retomada Econômica Governo do Estado de MG 06/11 - Visita às obras do Clube dos Pelicano (Barra do Sahi/ES) 07/11 - Cerimônia Jubileu de ouro Grande Loja do Estado do Espirito Santo (Vitória/ES) 12/11 - Reuniões com candidatos a Prefeito e Vereadores de (Belo Horizonte/MG)
13/11 - Loja Serenidade e Trabalho nº13 (Belo Horizonte/MG) - Cerimônia de Instalação Venerável Mestre
16/11 - Reunião administrativa com Secretário Esporte, Saúde e Lazer da GLMMG 17/11 - Loja Obreiros da Verdade nº52 (Belo Horizonte/MG) - Cerimônia de Instalação Venerável Mestre

19/11 - Loja Luz Fraternal nº 248 (Luz/MG) - Sessão virtual 21/11 - Loja Unificada e Plena nº245 (Lagoa Santa/MG) - Cerimônia de Instalação Venerável Mestre
21/11 - Lojas de Ouro Branco, Congonhas e Conselheiro Lafaiete - Cerimônia de Instalação Veneráveis Mestres
24/11 - Lojas União Fraternal nº 12/Inteligência Secreta nº19 (Belo Horizonte/MG) - Instalação Venerável Mestre
28/11 - Sessão virtual Confraria Lojas do Sul de Minas 28/11 – Loja Filhos Da Fraternidade nº383 (Itaú de Minas/MG) - Cerimônia de Instalação 28/11 - Cerimônia de Instalação Veneráveis Mestres da região de Passos/MG 30/11 - Sessão virtual Loja Angelino Pavan nº105 (Uberlândia/MG)
DEZEMBRO
01/12 - Audiência virtual - Egrégia Câmara de Justiça Maçônica - (Belo Horizonte/MG)
01/12 - Reunião Maçonaria Mineira Grão-Mestres GLMMG, GOB e GOMG - retomada do pacto - (Belo Horizonte/MG)
02/12 - Loja Estrela Conquistense nº75 (Conquista/MG) - Sessão virtual 03 a 06/12 - Conferência de Grão-Mestres - CMSB (Macapá/AP)
09/12 - Loja Harmonia e Lealdade nº388 (Três Corações/MG) - Cerimônia de Instalação 09/12 - Lojas Vinte de Agosto nº185 e Acácia do Sul de Minas nº88 (Varginha/MG) - Cerimônia de Instalação Veneráveis Mestres
12/12 - Assembleia Geral Plenária da GLMMG - Formato Virtual
15/12 - Reunião administrativa - Grão-Mestrado (Belo Horizonte/MG)
18/12 - Reunião administrativa - fornecedor FRAT (Belo Horizonte/MG)
18/12 - Reunião geral com funcionários GLMMG (Belo Horizonte/MG)
21/12 - Reunião administrativa com gerência e SECOM/GLMMG (Belo Horizonte/MG)
Grande 1º Vigilante Sérgio Quirino
OUTUBRO
06/10 - Lojas Obreiros do Universo nº374/Amor, Verdade e Justiça nº215/União e Progresso nº91/Pioneiros de Timóteo nº65/Silêncio e Virtude nº259/Estrela do Oriente nº224 (Ipatinga/Coronel Fabriciano/Belo Oriente/MG) - Instalação Venerável Mestre
05/10 - Sessão Virtual - Supremo Conselho REAA
06/10 - Loja Orvalho do Hermon nº306 (Belo Horizonte/MG) - Instalação Venerável Mestre 10/10 - Loja Confidentes de Vila Rica nº138 (Ouro Preto/MG) - Comemorativa de 41 anos de Fundação
11/10 - Live - Maçonaria e política 12/10 - Loja Confidentes de Vila Rica nº138 (Ouro Preto/MG) - Instalação Venerável Mestre
13/10 - Loja Novos Confidentes nº236 (Belo Horizonte/MG) - Sessão Virtual 17/10 - Loja Deus, Caminho da Sabedoria nº195 (São Gotardo/MG) - Instalação Venerável Mestre
19/10 - Loja Angelino Pavan nº105 (Uberlândia/MG) - Palestra Virtual 21/10 - Loja União Sertaneja nº8 (Sete Lagoas/MG) - Sessão Virtual 23/10 - Loja Essênios do 3º Milênio nº246 (Belo Horizonte/MG) - Comemoração Virtual 29 anos de Fundação 25/10 - Lojas Lealdade e Justiça nº14/Operários de Salomão nº268 (Montes Claros/MG) - Instalação Veneráveis Mestres 26/10 - Loja Confidentes do Rio das Velhas nº244 (Sabará/MG) - Instalação Venerável Mestre 28/10 Lojas Pedra Angular nº340/Tiradentes nº95/União e Amizade nº7 (Uberlândia/MG) - Sessão Virtual Conjunta 29/10 Loja Pontal das Acácias nº255 (Elói Mendes/MG) - Sessão Virtual
NOVEMBRO
01/11 - Lojas Benso Di Cavour nº28/Christóvão Rodrigues de Andrade nº92/Bolivar Duque nº239/Boanerges Barbosa de Castro nº311/Agostinho José Feres nº349/Zorobabel nº348 (Juiz de Fora/MG) - Presencial com as Lideranças das Lojas 02/11 - Lojas Regeneração Barbacenense nº317/Portal da Mantiqueira nº219/Caminhos do Mestre nº184 (Barbacena/Dores de Campos/MG) - Presencial com as Lideranças das Lojas 03/11 - Acadêmia Mineira Maçonica de Letras 06/11 - Bethel Belo Horizonte - Sessão Virtual 07/11 - Loja Independência e Trabalho nº131 (Caeté/MG) - Instalação Venerável Mestre 09/11 - Lojas Essênios do 3º Milênio nº246 (Belo Horizonte/MG) - Sessão Virtual 10/11 - Live - Grande Loja Maçônica de Santa Catarina
11/11 - Loja Acácia do Monte nº58 (Monte Carmelo/MG) - Sessão Virtual 12/11 - Sessão Magna Grande Oriente do Brasil - MG 13/11 - Loja Serenidade e Trabalho nº13 (Belo Horizonte/MG) - Instalação Venerável Mestre 15/11 - Reunião Virtual Filhas de Jó
14/11 - Loja Contemporâneos do Futuro nº204 (Belo Horizonte/MG) - Sessão Comemorativa 35 anos de Fundação
17/11 - Loja Obreiros da Verdade nº52 (Belo Horizonte/MG) - Instalação Venerável Mes-
tre
18/11 - Loja Angelino Pavan nº105 (Uberlândia/MG) - Sessão Virtual
19/11 - Reunião Conjunta - 11 Lojas 20/11 - Loja Essênios do 3º Milênio nº246 (Belo Horizonte/MG) - Instalação Venerável Mestre
23/11 - Loja Unificada e Plena nº245 (Lagoa Santa/MG) - Instalação Venerável Mestre 23/11 - Lojas Cidade dos Profetas nº152/Inconfidência e Liberdade I nº106/Luz, Triunfo da Verdade nº122 (Congonhas/Ouro Branco/Carmo do Paranaíba/MG) - Instalação Venerável Mestre
24/11 - Lojas União Fraternal nº12/Inteligência Secreta nº19 (Belo Horizonte/MG) - Instalação Venerável Mestre
25/11 - Loja Presidente Roosevelt (Belo Horizonte/MG) - Sessão Virtual 26/11 - Loja Contemporâneos do Futuro nº204 (Belo Horizonte/MG) - Instalação Venerável Mestre
27/11 - Live - Irmãos da Estrada Real
29/11 - Loja Filhos da Fraternidade nº383 (Itaú de Minas/MG) - Instalação da Loja 30/11 - Loja Presidente Roosevelt nº25 (Belo Horizonte/MG) - Instalação Venerável Mestre
DEZEMBRO
01/12 - Reunião Maçonaria Mineira Grão-Mestres GLMMG, GOB e GOMG - Retomada do Pacto
02/12 - Instalação dos Veneráveis Mestres - Região de Passos (MG)
10/12 - Harmonia e Lealdade nº388 (Três Corações/MG) - Instalação Venerável Mestre
11/12 - Live - Irmãos da Estrada Real
12/12 - Assembleia Geral Plenária da GLMMG - Formato Virtual
15/12 - Lojas Ciência e Trabalho nº30/Vale da Alimentação nº60/Paz e União nº80/Salim Bittar nº102/Ideal e Trabalho nº130/Professor Paulo dos Santos nº176 (Ituiutaba/Santa Vitória/Capinópolis/Gurinhatã/MG) - Sessão Conjunta
16/12 - Loja Acácia do Monte nº58 (Monte Carmelo/MG) - Sessão Virtual
17/12 - Loja Luz Fraternal nº248 (Luz/MG) - Sessão Virtual
Grande 2º Vigilante Rodrigo Otávio dos Anjos
OUTUBRO
03/10 - Loja Pioneiros de Timóteo nº065 (Coronel Fabriciano/MG)
03/10 - Loja União e Progresso nº091 (Coronel Fabriciano/MG)
03/10 - Loja Amor, Verdade e Justiça nº215 (Ipatinga/MG)
03/10 - Loja Estrela do Oriente nº224 (Belo Oriente/MG)
03/10 - Loja Silêncio e Virtude nº259 (Ipatinga/MG)
03/10 - Loja Paraíso e Liberdade nº328 (Ipatinga/MG)
03/10 - Loja Obreiros do Universo nº374 (Ipatinga/MG)
05/10 - Loja Cavaleiros de Salomão nº (Belo Horizonte/MG)
06/10 - Loja Orvalho do Hermon nº306 (Belo Horizonte/MG)
10/10 - Loja Confidentes de Vila Rica nº138 (Ouro Preto/MG)
11/10 - Palestra Grupo Lives Maçônicas
13/10 - Loja Novos Confidentes nº236 (Belo Horizonte/MG)
14/10 - Palestra Grupo Rito Moderno Brasil
15/10 - Palestra Loja Nova Era nº008 (Campo Grande, MS-GLEMS)
17/10 - Loja Deus, Caminho da Sabedoria nº195 (São Gotardo/MG)
18/10 - Loja Defensores da Ordem nº197 (Pará de Minas/MG)
18/10 - Loja Fraternidade e Razão nº260 (Papagaios/MG)
18/10 - Loja Tolerância e Fé nº266 (Pará de Minas/MG)
18/10 - Loja Ordem e Progresso nº359 (Itaúna/MG)
18/10 - Triângulo Maçônico Liberdade, Justiça e Prosperidade nº376 (Igaratinga/MG)
19/10 - Loja Vinte de Abril Independente nº040 (Belo Horizonte/MG)
24/10 - Loja Lealdade e Justiça nº014 (Montes Claros/MG)
24/10 - Loja Acácia Montesclarense nº055 (Montes Claros/MG)
24/10 - Loja Aristides Batista da Conceição nº117 (Coração de Jesus/MG)
24/10 - Loja Arlindo dos Santos nº225 (Montes Claros/MG)
24/10 - Loja Operários de Salomão nº268 (Montes Claros/MG)
24/10 - Loja 4 de Agosto nº269 (Montes Claros/MG)
26/10 - Loja Confidentes do Rio das Velhas nº244 (Sabará/MG)
27/10 - LojaNovos Confidentes nº236 (Belo Horizonte/MG)
28/10 - Loja Luz, Amor e Liberdade nº134 (Belo Horizonte/MG)
28/10 - Loja Águia das Alterosas nº197 (Belo Horizonte/MG)
31/10 - Loja Benso di Cavour nº028 (Juiz de Fora/MG)
31/10 - Loja Cristóvão Rodrigues de Andrade nº092 (Juiz de Fora/MG)
31/10 - Loja Bolivar Duque nº239 (Juiz de Fora/MG)
31/10 - Loja Beaneries Barbosa de Castro nº311 (Juiz de Fora/MG)
31/10 - Loja Zorobabel nº348 (Juiz de Fora/MG)
31/10 - Loja Agostinho José Feres nº349 (Juiz de Fora/MG)
NOVEMBRO
01/11 - Loja Caminhos do Mestre nº184 (Dores de Campos/MG)
01/11 - Loja Portal da Mantiqueira nº219 (Barbacena/MG)
01/11 - Loja Regeneração Barbacenense nº317 (Barbacena/MG)
03/11 - Loja Renascimento e Justiça nº179 (Manhuaçu/MG)
03/11 - Loja Fraternidade Regional 33 nº2469 (Manhuaçu/MG-GOB)
07/11 - Loja Independência e Trabalho nº131 (Caeté/MG)
07/11 - Loja Frank Sherman Land nº1511 (Belo Horizonte/MG-GOB)
13/11 - Loja Serenidade e Trabalho nº013 (Belo Horizonte/MG)
14/11 - Loja Contemporâneos do Futuro nº204 (Belo Horizonte/MG)
16/11 - Loja Angelino Pavan nº105 (Uberlândia/MG)
17/11 - Loja Obreiros da Verdade nº052 (Belo Horizonte/MG)
19/11 - Loja Luz, Amor e Vida nº044 (Dores do Indaiá/MG)
19/11 - Loja Acácia do Monte nº058 (Monte Carmelo/MG)
19/11 - Loja União e Justiça nº094 (Pompéu/MG)
19/11 - Loja Acácia Abaeteense nº125 (Abaeté/MG)
19/11 - Loja Monte das Acácias nº161 (Santo Antônio do Monte/MG)
19/11 - Loja Obreiros da Serra nº238 (Nova Serrana/MG)
19/11 - Loja Luz Fraternal nº248 (Luz/MG)
19/11 - Loja Tolerância e Fé nº266 (Pará de Minas/MG)
19/11 - Loja Fraternidade Bondespachense nº271 (Bom Despacho/MG)
19/11 - Loja União Paraopebense nº316 (Paraopeba/MG)
19/11 - Loja Fraternidade e Justiça II nº321 (Curvelo/MG)
20/11 - Loja Templários do 3º Milênio nº246 (Belo Horizonte/MG)
21/11 - Loja Unificada e Plena nº245 (Lagoa Santa/MG)
21/11 - Loja Inconfidência e Liberdade I nº106 (Ouro Branco/MG)
21/11 - Loja Cidade dos Profetas nº152 (Congonhas/MG)
21/11 - Loja Fraternidade Lafaietense nº222 (Conselheiro Lafaiete/MG)
24/11 - Loja União Fraternal nº012 (Belo Horizonte/MG)
24/11 - Loja Inteligência Secreta nº019 (Belo Horizonte/MG)
26/11 - Loja Contemporâneos do Futuro nº204 (Belo Horizonte/MG)
28/11 - Loja Fraternos de Conceição nº011 (Conceição da Aparecida/MG)
28/11 - Loja Fraternidade, Justiça e Trabalho nº037 (Guaxupé/MG)
28/11 - Loja Estrela do Lago nº155 (Guapé/MG)
28/11 - Loja Templários da Serra da Canastra nº265 (São Roque de Minas/MG)
28/11 - Loja Cavaleiros da Paz nº295 (Alfenas/MG)
28/11 - Loja Filhos da Fraternidade nº383 (Itaú de Minas/MG)
30/11 - Loja Presidente Roosevelt nº025 (Belo Horizonte/MG)
DEZEMBRO
01/12 - Pacto de União da Maçonaria Mineira
04/12 - Loja Voluntários da Perfeição nº109 (Governador Valadares/MG)
04/12 - Palestra Grupo Os Maçons da Estada Real
05/12 - Loja Vinte de Agosto nº185 (Varginha/MG)
09/12 - Loja Acácia do Sul de Minas nº088 (Varginha/MG)
09/12 - Loja Harmonia e Lealdade nº388 (Três Corações/MG)
12/12 - Assembleia Geral Plenária da GLMMG - Formato Virtual







