Construtivismo Russo

Page 1

Figura 1 - Cartaz Construtivista Books! ............................................................... 6 Figura 2 - Fascismo: o pior inimigo de uma mulher ............................... 9 Figura 3 - Cartaz em homenagem a criação dos sovietes ........... 10 Figura 4 - Vamos cumprir os planos com grande esforço ..….…….. 11 Figura 5 - Vence os brancos com a cunha vermelha ………..........…… 13 Figura 6 - Encouraçado Potempkin ……………………….....…………………………….. 14 Figura 7 - Capa Construtivismo Russo …………………...……………………………… 19 Figura 8 - Contra capa ………………………………………...................…………………………… 20 Figura 9 - Folha de guarda ........................................................................................ 20 Figura 10 - Capitular 1 …......................………………………………………………………………… 21 Figura 11 - Capitular 2 ………………….......................………………………………………………… 21 Figura 12 - Capitular 3 …………………………………….....................……………………………… 21 Figura 13 - Capitular 4 ……………………………………….....................…………………………… 21 Figura 13 - Capitular 5 ……………………....................……………………………………………… 22 Figura 13 - Capitular 6 ……………………………....................……………………………………… 22 Figura 13 - Capitular 7 ……………………………....................……………………………………… 22 Figura 13 - Capitular 8 ………………………………………....................…………………………… 22 Figura 18 - Monument to the Third ...................................................................... 25 Figura 19 - Inspiração tipográfica …………………………………………………………… 28 Figura 20 - Rascunho inicial ....................................................................................... 29 Figura 21 - Resultado caixa alta ............................................................................ 30 Figura 22 - Anatomia caixa alta ........................................................................... 30 Figura 23 - Resultado caixa baixa ......................................................................... 31 Figura 24 - Anatomia caixa baixa ......................................................................... 31
1. OBSERVAÇÕES HISTÓRICAS ………………………………………………..........………. 4 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ………………………………………......……………….. 7 3. ARTISTAS CONSTRUTIVISTAS ........................................................................ 12 4. MEMORIAL TÉCNICO ……………………………………………………………................….. 15 5. MEMORIAL CONCEITUAL ………………………………………………..........…..……… 18 6. TIPOGRAFIA ....................................................................................................................... 24 7. CONSTRUÇÃO TIPOGRÁFICA ....................................................................... 27 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................. 32

O movimento Construtivista surge no cenário revolucionário russo, no século XX, no qual enfrentava tribulações nas áreas sociais e econômicas devido ao governo monárquico simbolizado pela dinastia Romanov (VILLALOBOS, 2016).

Por possuir uma economia majoritariamente agrícola e certa centralização de poder que causava a trava do crescimento econômico, os trabalhadores camponeses se encontravam insatisfeitos pela falta de representatividade política em seus meios, assim como a falta de contentamento pelas condições em que viviam devido às inúmeras crises agrícolas. De tal forma, se tornou favorável o ambiente de revolta e o crescimento dos ideais socialistas, surgindo assim os sovietes, organizações que constituíam camponeses e operários que lutavam pela revolução proletária. Outro importante fator político foi o surgimento do POSDR (Partido Operário SocialDemocrata Russo), baseiam- se em ideais marxistas e defendiam a formação de uma ditadura do proletariado (VILLALOBOS, 2016).

Nesse cenário, houve a percepção de que a arte poderia receber diferentes funções a qual dificilmente lhe era cedida. Portanto, durante o advento da Revolução Russa, o uso de cartazes, panfletos e jornais se tornaram populares com a intenção de disseminar os ideais políticos socialistas e transformar em consciência coletiva o que antes era uma compreensão reduzida.

Nota-se então, como sobrevém para os revolucionários a necessidade da criação de uma identidade visual, utilizando símbolos que estariam associados e representassem o coletivo, propagando assim sua mensagem e seus ideais de forma rápida e eficaz, tornando a arte porta voz de um grupo. Em qualquer movimento revolucionário que se tenha estudado, é notável a importância da propaganda política como instrumento de comunicação, com grande papel no desenvolvimento da sociedade (SANTOS, 2014).

Segundo Santos (2014), para os artistas construtivistas, era necessário definir uma inserção ativa entre palavras e imagens para que fosse possível expressar a tendência social manifestada no ato. Tornando assim, o Construtivismo como precursor no quesito da função social da arte aliado às questões políticas.

5

Fonte: Vermelho.org.br

Após um período de quatro anos de experimentação cultural e artística, o movimento construtivista estava definido, com grande parte das medidas de incentivo à arte ligadas à ideia de Lenin sobre criar uma arte própria e única para o proletariado e, graças às produções em grande escala e a disseminação de informações, a arte imcubia as grandes massas e era entendida por todo tecido social (SANTOS, 2014).

Porém, o movimento sofreu forte repressão devido a ascensão política de Stalin, definindo assim seu declínio e forçando inúmeros artistas a se exilar da Rússia. De acordo com Villalobos (2016), o construtivismo perdurou durante séculos até sua revalorização no design gráfico contemporâneo. Além disso, o contato de artistas que, antes eram familiarizados com o movimento, com a arte vinda da Europa proporcionou o nascimento de outros movimentos derivados que apresentavam ideais sociais e socialistas, como o De Stihl, movimento descendente dos construtivistas russos que se fundaram na Holanda (SANTOS, 2014).

6
Alexander Rodchenko (1925) Figura 1: Cartaz Construtivista Books!

O movimento seguia com a proposta de massificar as produções para o sucesso na doutrinação de massas. Com uma proposta evoluída para o radicalismo abstrato suprematismo, o construtivismo nasceu na inspiração do Cubismo de Picasso, com uma estética formada majoritariamente pela geometrização e no uso de cores básicas, tais como vermelho, azul, amarelo, preto e branco, geralmente codificadas com algum significado por trás das cores e tornavam as impressões mais econômicas. Como exemplo, a cor preta identificava capitalistas, burgueses e clérigos e o branco para caracterizar os mencheviques (VILLALOBOS, 2016). As impressões de cartazes foram predominantemente feitas por dois tipos de impressão conhecidos como Litografia e Serigrafia.

Por ser um movimento artístico ligado a socialização da arte, buscando a transmissão de mensagens ao povo, os cartazes construtivistas recorriam muito ao uso de linguagens não verbais, justamente porque grande parte da população que o movimento buscava alcançar eram semianalfabetas.

De acordo com Leon Trotsky e André Breton em “Manifesto: Por uma arte revolucionária livre”, este é a verdadeira função da arte em relação ao período revolucionário na Rússia:

[...] Nossa concepção do papel do artista é demasiado elevada para negarmos que ele tenha influência no destino da sociedade. Acreditamos que a tarefa suprema do artista em nossa época é participar ativa e conscientemente no preparo da revolução. Mas o artista não pode servir à luta pela liberdade, ao menos que assimile subjetivamente seu conteúdo social, a menos que sinta em seus nervos o seu significado e drama e procure livremente dar-lhe sua própria encarnação íntima em sua arte. (MAYER FABRES, 2012, p. 115 apud. BRETON e TROTSKY, 1999, p.492).

8

Fonte: operamundi.uol.com

Outros importantes elementos gráficos utilizados nas composições eram a fotomontagem, no qual consiste em uma composição de recortes fotográficos, tipografias e ilustrações para compor uma imagem final, de tal forma, as sobreposições de fotos criavam uma imagem chamativa e que apresentavam um aspecto visual moderno. Além disso, o uso da perspectiva forçada também se fazia presente, que contribuem para destacar certos elementos nas peças gráficas por conta das linhas diagonais e dos ângulos inclinados.

9
Figura 2: Fascismo - o pior inimigo de uma mulher Nina Vatolina (1941)

Valentina Kulagina (1929)

Fonte: SANTOS (2014, p, 49)

Na figura 3, destaca-se o forte uso da cor vermelha, reforçando uma ideia atrativa e acolhedora, simbolizando o amistoso. Também, a imagem apresenta poucos desenhos, possibilitando ao leitor uma leitura e entendimento mais rápida e efetiva. Em adição, observa-se os elementos visuais da repetição e proximidade sobre a ilustração dos operários, na tentativa de fazer com que o leitor os veja como um conjunto coeso, se identifique e entenda como o movimento operário era forte.

Também bastante presente no movimento, a tipografia teve características marcantes em obras construtivistas. Eram comumente vistas com um tamanho grande, negritadas e sem serifa. De acordo com Villalobos (2016), sua padronização se dava por conta dos ateliês que possuíam certa limitação de tipos disponíveis nas técnicas de impressão utilizadas (xilogravura, linoleogravura e serigrafia), porém, havia a diferenciação de produções pela variação de cores e tamanhos dos tipos.

10
Figura 3: Cartaz em homenagem a criação dos sovietes

Por fim, os cartazes apresentavam grande sucesso comunicacional, buscavam o desenvolvimento de uma melhor nação, promovendo temas relacionados a industrialização, educação e a coletividade, todos conexos aos ideais socialistas.

Fonte: olhar43mm.wordpress.com

11
Figura 4: Vamos cumprir os planos Gustav Klutsis (1930)

Grande parte dos artistas presentes no movimento renegaram a concepção de que a arte deveria ser algo somente espiritual e contemplativo, buscando transformá-la em algo crítico, sensível, que realmente pudesse se desenvolver no período em que estava inserida (SANTOS, 2014).

Um dos principais colaboradores do movimento foi El Lissitzky (1890- 1941), foi o pioneiro em certas técnicas de produções que dominariam o design gráfico ao longo do tempo, além de ter exercido forte influência na Bauhaus. Utilizava muito da experimentação com formas geométricas e tipográficas, além do uso de cores puras.

El Lissitzky (1920)

Fonte: tarciziosilva.com

Além disso, outro importante nome vinculado ao movimento foi Alexander Rodchenko (1891- 1956), era um artista que apresentava grande versatilidade, explorou diversos campos artísticos, enleando a arte aos ideais revolucionários. Também se destacou por suas produções para a divulgação de filmes soviéticos, tais cartazes não estavam tão ligados ao âmbito político, portanto, utilizavam de composições consideradas abstratas.

13
Figura 5: Bata nos brancos com a cunha vermelha

A figura 6 demonstra um de seus trabalhos, a obra “O Encouraçado Potemkin” se tornou referência cinematográfica por seu viés propagandístico sobre uma sociedade em conflito (SANTIAGO, 2018). Assim, o cartaz foi produzido com a intenção de divulgar o longa russo, observa-se como o mesmo contém a tipografia típica do movimento e uma perspectiva forçada ao se olhar o navio contido na imagem.

14
Alexander Rodchenko (1925) Fonte: historia-arte.com Figura 6: Encouraçado Potempkin

INFORMAÇÕES GERAIS

A peça gráfica que está a ser produzida consiste em uma análise sobre o Construtivismo Russo, sua história e suas contribuições para o design gráfico. O livro será publicado pela editora Engels e recebe o título com o nome do próprio movimento.

INFORMAÇÕES SOBRE IMPRESSÃO

O livro apresenta um dimensionamento padrão A5, contendo 210x148mm em cada verso , com aproximadamente 30 páginas de conteúdo. Além disso, por conta da sua eficiência de impressão, ser indicada para tiragens menores, ter um ótimo custo benefício e possuir provas de impressão mais baratas do que o modelo Offset, já que não haveria a necessidade da criação de uma matriz física, o tipo de impressão escolhida será a Digital.

O papel escolhido para capa será o Kraft devido sua textura semelhante aos cartazes publicados na época do movimento. Porém, o papel escolhido para o miolo e as capitulares, que recebem de fato o conteúdo previsto para a peça, será o papel Pólen, muito utilizado na produção de livros por conta de sua cor Off-White, permitindo assim um maior conforto na leitura e apresentação elaborada, além de possuir menor custo quando comparado ao papel Couchê.

16

QUADROS INFORMATIVOS

Titulo Construtivismo Russo

Assunto História do movimento Construtivista

Autores

Brenno Ferreira, Gabriella Pontes, Geovanna Maia, Marcos Cunha e Thalys Fonseca

Editora Engels

Impressão Digital

Encadernação Canoa com costura

Valor estimado de páginas 35 páginas

Tamanho do livro

210x148mm em cada verso (A5)

Tipo de papel Kraft e Papel Sulfite

Tipo de impressão em cores Policromia

17

Na capa uma das cores predominantes é o vermelho, uma cor muito importante pro movimento por emblematizar os ideais socialistas. Observa-se também a presença de uma estrela vermelha ao fundo, constituindo-se de cinco pontas, simbolizando a união dos cinco continentes na luta pela liberdade.

Sob a cidade está uma referência ao quadro “A criação de Adão” do artista italiano Michelangelo, onde a mão esquerda com o dinheiro retrataria a burguesia, denotando o patrão como uma espécie de “Deus”, já a mão direita com o martelo espelha o retrato do proletário, dos agricultores, do Humano.

19
Figura 7: Capa Acervo pessoal

Ao fundo da peça há uma espécie de estampa com vários ícones importantes para o movimento, a foice e o martelo que sãos os clássicos, porém com a adição da flecha, representando os povos originários brasileiros e da peixeira (uma espécie de faca desenvolvida inicialmente para cortar peixes, se tratando de uma ferramenta muito comprida e afiada, usada inicialmente como uma arma branca), estampando a luta do povo nordestino.

As cores e a cidade permanecem as mesmas da capa, somente com a ausência da estrela e das figuras das mãos, porém, enquanto a capa simboliza o nascer do sol, aqui significa o pôr do sol, um encerramento momentâneo. E tanto na capa quanto na contra capa existe uma textura de papel amassado, que remete a ideia de cartazes utilizados na época da revolução.

20
Acervo pessoal
Acervo pessoal
Figura 8: Contra capa Figura 9: Folha de guarda
21
Figura 13: Capitular 4 Figura 10: Capitular 1 Figura 12: Capitular 3 Figura 11: Capitular 2 Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal Acervo pessoal

Acervo pessoal

22
Figura 17: Capitular 8 Figura 16: Capitular 7 Figura 15: Capitular 6 Figura 14: Capitular 5 Acervo pessoal Acervo pessoal
Acervo
pessoal

Por fim, as páginas capitulares contêm 8 modelos diferentes, um para cada capítulo. As páginas apresentam um visual texturizado de papel amassado que segue com o uso da iconografia, cada ícone indica diferentes áreas conceituais do movimento. Também é possível observar de forma esmaecida, notícias de jornais que conversam com o tema abordado em cada título referente aos capítulos, como jornais que apresentam divulgações sobre direitos trabalhistas. É possível mencionar a inspiração de documentos e arquivos antigos que guardavam informações valiosas para criar as páginas capitulares.

23

Tipografia é a arte e técnica de criar e organizar tipos, ou seja, caracteres impressos, para comunicar informações visualmente. Envolve o design, a seleção e o arranjo de diferentes estilos de letras, tamanhos, espaçamentos e cores para transmitir mensagens de forma clara e esteticamente agradável. A tipografia desempenha um papel fundamental no design gráfico, editorial, publicitário e web, influenciando a legibilidade, o tom de voz e a personalidade de um texto.

O Construtivismo Russo teve um impacto duradouro na história da tipografia, introduzindo abordagens inovadoras, experimentais e funcionais. Sua busca por uma linguagem visual moderna e sua influência na tipografia ocidental contribuíram para moldar o design gráfico e a comunicação visual como os conhecemos hoje. Além disso, a tipografia desempenhou um papel fundamental nesse movimento, sendo usada como uma ferramenta para a comunicação visual e a disseminação das ideias revolucionárias da época.

Os artistas construtivistas russos, como Vladimir Tatlin, Alexander Rodchenko e El Lissitzky, buscavam romper com as tradições artísticas do passado e criar uma nova linguagem visual que refletisse a modernidade da sociedade industrial. Eles exploraram a tipografia de forma experimental, utilizando técnicas como a fotomontagem, o uso ousado de tipos e a sobreposição de elementos gráficos.

25
Vladimir Tatlin (1919) Fonte: Pinterest Figura 18: Monument to the Third

O Construtivismo Russo também teve uma forte influência no desenvolvimento da tipografia funcionalista, que enfatizava a clareza, a legibilidade e a eficiência na comunicação. Os artistas construtivistas buscavam uma tipografia que fosse acessível para o público em geral, utilizando tipos sans-serif, geometria e uma abordagem minimalista.

Além disso, o Construtivismo Russo influenciou a tipografia ocidental, especialmente no período entre as guerras mundiais. As ideias e experimentações tipográficas dos artistas russos foram adotadas por designers e tipógrafos europeus, resultando em estilos como o Suprematismo, a Tipografia Fotográfica e a Tipografia Experimental.

“Existem duas linguagens presentes no cartaz que devem estar sempre associadas a um contexto social: a textual e a visual. Ambas não podem ser visualizadas separadamente para que se absorva por inteiro a mensagem pretendida pelo artista.” (fermon, 2020 )

26

Nossa tipografia combina elementos geométricos com uma estética minimalista e uma abordagem funcionalista. É uma fonte cujo objetivo consiste em transmitir uma sensação de modernidade, ordem e eficiência, refletindo a essência do movimento artístico Construtivismo Russo.

A principal fonte de inspiração para a criação da fonte foi o portifólio de Gonzalo Chelme, publicado em junho de 2018 no site Issuu chamado de Manual de Tipografía Própria - Russo. Neste portifólio é apresentada toda a construção detalhada em um passo a passo da construção da fonte, que nos chamou a atenção devido a sua semelhança à tipografia apresentada nos principais cartazes que representam o construtivismo russo.

Gonzalo Chelme (2018)

Fonte: Issu.com

28
Figura 19: Inspiração tipográfica

A figura 20 apresenta o primeiro rascunho que foi inspirado na figura 19, no qual optamos por adicionar adornos na anatomia com algumas letras serifadas, a fim de transmitir a ideia de movimento que era muito presente em tal período artístico e político.

Por fim, o resultado final manifesta certas mudanças quando comparada a ideia inicial, como a retirada de serifas em algumas letras, além da diferença de tamanho em algumas partes anatomicas caligráficas.

29
Figura 20: Rascunho inicial Acervo pessoal
30
Figura 21: Resultado caixa alta Figura 22: Anatomia caixa alta Acervo pessoal Acervo pessoal
31
Figura 24: Anatomia caixa baixa Figura 23: Resultado caixa baixa Acervo pessoal Acervo pessoal

“Agitprop” na Revolução Russa: veja 8 cartazes soviéticos em que a mulher é protagonista. Disponível em: <https://operamundi.uol.com.br/sociedade/46575/agitprop-na-revolucao-russa-veja-8-cartazes-sovieticos-em-que-a-mulher-e-protagonista>.

B. MEGGS, P.; W. PURVIS, A. História do Design Gráfico. Tradução: Cid Knipel. 4. ed. São Paulo: Cosac N, 2009. v. 1

CARVALHO, I. Cartazes russos: uma análise do design pré e pós-revolução. Disponível em: <https://vermelho.org.br/2020/08/29/cartazes-russos-uma-analise-do-design-pre-e-pos-revolucao/>.

El acorazado Potempkin - Alexander Rodchenko. Disponível em: <https://historia-arte.com/obras/el-acorazado-potempkin>.

MAYER FABRES, P. Arte e Design: uma análise sobre a comunicação visual aplicada aos trabalhos da vanguarda Construtivista Russa. , [s.d.].

Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Paola-Fabres-3/ publication/314981503_Arte_e_Design_uma_analise_sobre_a_comunicacao_visual_aplicada_aos_trabalhos_da_vanguarda_Construtivista_Russa/ links/5c0ef6fb92851c39ebe43b6c/Arte-e-Design-uma-analise-sobre-a-comunicacao-visual-aplicada-aos-trabalhos-da-vanguarda-Construtivista-Russa.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2023

Pôsteres soviéticos: El Lissitzky. Disponível em: <https://movimentorevista. com.br/2017/11/posteres-sovieticos-el-lissitzky/>. Acesso em: 3 maio. 2023.

RevistaResgates 2016. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://stockler.com.br/wp-content/uploads/2017/06/STOCKLER_RevistaResgates2016_site.pdf#page=82>. Acesso em: 3 maio. 2023.

SANTIAGO, Luiz. CRITICA O ENCOURAÇADO POTEMKIN. Plano Crítico, 2018. Disponível em: https://www.planocritico.com/critica-o-encouracado-potemkin/#:~:text=O%20Encoura%C3%A7ado%20 Potemkin%20%C3%A9%20um,e%20ent%C3%A3o%20para%20o%20%C3%AAxtase.. Acesso em: 14 jun. 2023.

33

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.