Gazeta da Zona Leste - 1884

Portal da dengue

O portal “Dengue 100 Dúvidas”, lançado pela Secretaria de Estado da Saúde, faz parte do conjunto de anúncios realizados pelo Comitê de Operações de Emergências (COE). O site reúne as 100 perguntas mais frequentes sobre a dengue, zika e chikungunya nos buscadores de internet. > VEJA + PÁGINA 5

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BENEFÍCIO Transporte para desempregados

As empresas vinculadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) – CPTM, EMTU e Metrô – oferecem benefícios aos trabalhadores desempregados. Passageiros que estiverem nessa condição podem solicitar a Credencial para Trabalhadores Desempregados (CTD). > VEJA + PÁGINA 5

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Quem resolve?

Após a aprovação do projeto Ruas SP, que autoriza comércios a utilizarem o espaço público como extensão do negócio, pedestres foram atingidos de maneira direta. Os equipamentos dão aos bares e restaurantes a oportunidade de construir estruturas nas vagas de Zona Azul para colocar mesas e cadeiras. A faixa da calçada, que costuma ser concedida às empresas por meio de Termos de Permissão de Uso (TPUs), se junta à área agregada e ca repleta de clientes.

Conforme os estabelecimentos vão cando mais lotados, os móveis vão sendo espalhados e as pessoas não se mantêm mais sentadas. Assim, com todos de pé, além da circulação dos garçons, não sobra espaço para ninguém. Ou seja, ao invés de caminharem pelo passeio, os pedestres são obrigados a ir para o meio da rua, sob o risco de serem atropelados. Quem vive na região a rma não ter interesse nenhum em prejudicar o entretenimento dos clientes. Mas, ao mesmo tempo, os moradores acham injusto não ter o respeito das empresas. A discussão continua, pois, a certeza é a de que as estruturas vão seguir sendo instaladas pelo Tatuapé. Do mesmo modo, se fortalece o argumento de que elas geram perigo ao tráfego de veículos. Muitos equipamentos, inclusive, acabaram sendo retirados das ruas porque não respeitavam o tamanho e as regras estabelecidas pela Prefeitura. A decisão foi tomada porque a proximidade das estruturas com as esquinas assustavam os clientes quando carros e motos faziam as curvas em alta velocidade.

Para quem costuma utilizar o equipamento, a segurança segue sendo o item prioritário. Portanto, apesar de quererem curtir os lugares badalados da região, as pessoas cobram vistorias rigorosas da scalização. Da mesma maneira que os clientes solicitam o olhar mais atento da Prefeitura, eles também gostariam de mais investimentos nos parklets, espaços públicos desatrelados dos comércios. Estruturas nas quais os consumidores, visitantes e pedestres poderiam sentar para ler, conversar, tomar um sorvete ou café, mas sem ter de consumir em um ponto especí co.

Além de serem espaços gratuitos, os parklets também poderiam mudar o desenho urbanístico dos lugares. Com móveis integrados, coloridos e decorados com plantas e ores, eles são atraentes e tornam o bairro mais convidativo para quem gosta de fazer compras ou de conhecer novas lojas. Nesse contexto, a Secretaria de Urbanismo e Licenciamento poderia direcionar parte de sua verba para áreas públicas com características diferenciadas. A nal, precisamos lembrar da acessibilidade e também resgatar o princípio dos espaços comuns de convivência. Quem mora no Tatuapé valoriza espaços nos quais possa conversar e passar o tempo, sem maiores preocupações. Atitudes como a de recuperar a tradição poderiam atrair mais pessoas e não afastá-las, como ocorre em muitos momentos, atualmente. A Prefeitura pode ajudar.

visita à redação

NDrama silencioso

POR MARIA EMÍLIA RODRIGUES

a obra “O Suicídio”, publicada em 1897, o sociólogo francês Émile Durkheim traz uma abordagem sociológica para um fenômeno envolto em uma série de preconceitos. A novidade não foi somente em analisar um tema que era (e ainda é) considerado tabu sob um viés isento de juízos de valor, mas também em designá-lo como fato social e, portanto, objeto de estudo da sociologia. Ou seja, apesar de o ato ser individual, o suicídio possuiria relação com fatores externos que não apenas as trajetórias particulares das pessoas que cometeriam tal ato extremo. Na sociedade europeia do século XIX os estudos sobre suicídio estavam se deslocando da ideia de que fosse uma questão moral, passando a ser visto como um crescente problema social. O acúmulo de informações estatísticas sobre o assunto permitiu relacioná-lo a outros dados e formular hipóteses. Valendo-se dos dados estatísticos e do método comparativo, a análise de Durkheim estabelece conexões entre a forma com que o suicídio ocorre e sua frequência ao meio social. Além das regularidades relativas a variáveis como perfil, faixa etária, região e época do ano, Durkheim também observou que o grau de integração social dos indivíduos seria um fator a incidir consideravelmente nas taxas de suicídio. E a partir disso, elaborou uma classificação dos tipos mais comuns: o suicídio anômico, que seria uma resposta a alguma situação de anomia social (como uma crise econômica, por exemplo); o suicídio egoísta, que se manifestaria em indivíduos não socialmente integrados, numa

Aespécie de “desencaixe” com o mundo social; e o suicídio altruísta, em que ocorre o contrário, o indivíduo encontra-se tão profundamente identificado e engajado ao seu grupo social que está disposto a dar a vida por isso - que, adaptando para a contemporaneidade, encontraria seu exemplo nos “homens-bomba”.

Passados mais de cem anos, desde a publicação do estudo, percebe-se que, apesar dos avanços, ainda há muito desconhecimento e preconceitos em relação ao fenômeno e aos transtornos que geralmente o acompanham, como a depressão. Mais do que isso, a maior parte das discussões sobre suicídio e depressão os concebe como problemas individuais cujo tratamento e solução também seria individual.

Não se trata de afirmar que pessoas que se encontram em sofrimento psicológico e possuem ideações suicidas não devam buscar tratamento especializado para si, longe disso. No entanto, quando a Organização Mundial da Saúde declara a depressão como o mal do século e as taxas de suicídio se elevam consideravelmente em épocas de crise e especialmente agora, em meio ao processo de pós-pandemia, podemos concluir, como Durkheim, que o problema é também social. E que, portanto, exige um tipo de abordagem diferenciada e a busca por soluções coletivas. Tratemos nossas aflições pessoais e anomalias sociais, pois ambas estão conectadas.

INVESTIMENTO

Mais proteção às crianças

POR ANA PAULA SIQUEIRA

recente promulgação da Lei

14.811/2024 marca um avanço na luta contra a violência envolvendo crianças e adolescentes, especialmente em contextos educacionais. Publicada no Diário Oficial, a lei introduz a Política Nacional de Prevenção e Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Menores. Esta nova medida implementa mudanças notáveis no Código Penal, na Lei dos Crimes Hediondos, e no Estatuto da Criança e do Adolescente. Agora, condutas como bullying e cyberbullying são consideradas crimes.

Essa lei também categoriza como crimes hediondos uma série de atos contra menores, incluindo pornografia infantil, sequestro e incentivo à automutilação.

A sanção presidencial do Projeto de Lei 4224/21, caracterizando a criminalização do cyberbullying no Código Penal, constitui um passo significativo na batalha contra uma forma de violência que afeta milhões globalmente, mas que permanece oculta devido à ausência de registros oficiais. O projeto foi sancionado em 12 de janeiro de 2024 e a pena para o cyberbullying será de dois a quatro anos de reclusão e multa para os infratores.

É crucial não apenas a penalização para quem pratica o cyberbullying, mas também a sua classificação formal como crime no Código Penal. Desta forma, os incidentes de bullying on-line serão devidamente catalogados como delitos.

Este é um avanço inicial para trazer à luz a extensão deste problema que provoca distúrbios mentais nas vítimas, deixando cicatrizes psicológicas e, frequentemente,

psiquiátricas que perduram por toda a vida. Com o devido registro, o Brasil terá dados oficiais sobre este delito, incluindo detalhes como número de vítimas, perpetradores, faixas etárias envolvidas, regiões com maior incidência e as diversas formas que o cyberbullying assume, como as plataformas digitais mais utilizadas e os tipos de agressão, associados a diferentes aspectos, como sexualidade, fé ou etnia, por exemplo.

Comparativamente, o cyberbullying seguirá uma trajetória análoga ao crime de feminicídio, que, em grande parte, ocorria intramuros e longe do escrutínio das autoridades, mas ganhou visibilidade ao ser categorizado como crime de homicídio contra mulheres. No caso do cyberbullying, que vitimiza indivíduos 24 horas por dia de maneira insidiosa na internet, o processo será parecido. Munidas de estatísticas, autoridades poderão desenvolver políticas públicas focadas em prevenção e controle, direcionadas principalmente para o ambiente escolar, de onde usualmente os casos de bullying se expandem para o ambiente virtual. As práticas de bullying e cyberbullying são agora tipificadas no Código Penal, fato que é bem-vindo especialmente para que a população possa cobrar políticas públicas. O bullying é definido como intimidação sistemática, com ou sem violência física ou psicológica, e pode resultar em multa se não configurar crime mais grave.

Ana Paula Siqueira é advogada, mestre em Direito Civil e especialista em bullying e cyberbullying

O subprefeito, administrador da Subprefeitura Mooca, coronel Marcus Vinícius Valério, esteve na redação do Grupo Leste de Comunicações, acompanhado da assessora de imprensa, Tâmara Santos, para um bate-papo com os diretores e jornalistas do grupo. Na ocasião vários assuntos foram abordados e também o estreitamento da relação da subprefeitura com a imprensa.

O mundo está muito conturbado

POR SERGIO CARREIRO DE TEVES

Até parece que estamos vivendo um verdadeiro pesadelo com tudo o que vem acontecendo nos últimos anos. Depois de 2019, que foi o melhor ano de paz e de prosperidade, vieram os anos de 2020 e de 2021, com o pesadelo da Covid 19, uma enxurrada de más notícias, fotos de mortes, sepultamentos, corpos largados nas ruas, dor e sofrimento, um terror que parecia que nunca terminaria. Um castigo que atingiu a todos, pobres e ricos e em todas as partes do mundo, que não perdoou ninguém e que empobreceu o mundo, fazendo repensar o futuro, dando a impressão de que teríamos o fim do mundo para que houvesse um renascimento com pessoas melhores e um mundo de paz e amor. Aí vem 2022, e tudo parecia que realmente caminhávamos para um renascer e mais fortes, com toda experiência vivida e com um aprendizado de que devemos ser melhores, porque nada somos frente a vontade de Deus.

Quando tudo caminhava bem, surge a temível guerra na Ucrânia, com os russos poderosos contra a frágil Ucrânia. Tinha-se a impressão de que, pelo poderio da Rússia, o confronto não passaria de dois meses, porém, já se vão mais de dois anos, com a Ucrânia sendo massacrada e resistindo.

O pior é que, agora, a Rússia ameaça envolver países da Europa que estejam ajudando a Ucrânia. O líder russo fez alusão a um discurso de Macron, que levantou a possibilidade de enviar tropas para a Otan, para combater os russos, e a ameaça

gazeta há 20

vem com a possibilidade do uso das armas nucleares. Caso isso ocorra e contra o Ocidente, sem dúvida, seria deflagrada uma nova guerra mundial. Não bastasse essa guerra, temos a terrível guerra entre Israel e Hamas, acabando com a Palestina, agora muito agravada. Quando estávamos à beira de um possível cessar-fogo, coordenado pelos EUA, Israel acabou provocando mortes na fila de ajuda em Gaza, onde os palestinos estavam esperando a chegada da ajuda humanitária, alimentos, roupas, água, remédios, tudo que está sendo arrecadado no mundo. Era uma tentativa de obter comida. Uma pena, pois sabemos que o cessar-fogo está longe de acontecer. É muito difícil porque Israel entende que se ele cessar será como estar concordando com o grupo Hamas que se julgará vencedor e do lado desse grupo, ele, também, não quer se entregar, mas, a grande verdade é que não se poderá levar eternamente essa briga porque o prejuízo humano é muito grande. As imagens que chegam de lá são de cortar o coração da gente, mulheres, crianças e homens mendigando abrigo, água e comida, sem contar o desespero de cada um que perdeu sua própria identidade, sua casa, seu lar, seu trabalho, sua própria vida. A estimativa dos EUA é de que 25 mil mulheres e crianças morreram desde o início da guerra em Gaza. Mas, o Ministério da Saúde, controlado pelo Hamas, em Gaza, diz que o número de mortos ultrapassa 30 mil, dizendo que, no mínimo, desse número, 70% são mulheres e crianças.

Sergio Carreiro de Teves é jornalista, professor e advogado atuante nas áreas civil, trabalhista, tributarista, administrativa e comercial

anos O QUE ERA NOTÍCIA EM 7 de março de 2004 EDIÇÃONº 889

FEBEM

Belém tem unidade nova

Uma rotina intensa e focada na educação. É isso que propõe o novo modelo desenvolvido pela Fundação do Bem-Estar do Menor (Febem), que na segunda-feira, dia 1º, abriu mais 450 vagas. Nas três unidades entregues pelo governador Geraldo Alckmin, os adolescentes em conflito com a lei não terão tempo ocioso. Todos irão cursar o ensino formal, ofici-nas profissionalizantes, atividades culturais e esportivas.

Logo ao acordar, os jovens já deixam os quartos e iniciam as ocupações. Futebol, musculação, jogos de mesa, aulas de música, capoeira e street dance (dança de rua) são algumas das atividades presentes na programação.

"E os adolescen-tes irão estudar. Todos os dias estarão aprendendo alguma coisa nova. Além disso, participarão de cursos profissionali-zantes, para sair da unidade com alguma especialização", apontou Alckmin.

Nas duas novas unidades da Vila Maria e também na que foi entregue no bairro do Belém, serão realizadas oficinas pro-fissionalizantes de panificação, pirogravura e informática. O governador elogiou as parcerias da Febem com a sociedade civil, que possibilitaram a realização desses cursos, "Nosso esforço é para aumentar o número de oficinas

acontecendo

VIVEIRO

Arthur Etzel é um dos três viveiros que funcionam em São Paulo, com o objetivo de fornecer mudas de espécies ornamentais herbáceas, arbustivas e de árvores que ornamentam as áreas públicas municipais da cidade. O espaço de 40.000 m² fica no Parque do Carmo e conta com serviços de monitoramento para a visitação de grupos, mediante agendamento prévio, visando propiciar, além do contato com a natureza, disseminação de conhecimento sobre a produção de mudas. As mudas ornamentam e arborizam praças, parques, unidades básicas de saúde, escolas, canteiros centrais, laterais e demais áreas verdes. A localização do Viveiro remonta aos tempos da antiga fazenda, na área do galpão de ordenha, estábulos, cocheiras e instalações para cavalos e silos.

nascimento

e, principal-mente, garantir a inserção dos jovens no mercado de trabalho", explicou. Ele lembrou que no ano passado 597 adolescentes saíram da Febem empregados e com carteira assinada, graças ao apoio de empresas privadas e do governo. Outra novidade anunciada por Alckmin é a de que o Estado irá pagar a facul-dade para os jovens que sairam da Febem e conseguirem passar no vestibular. A desativação de unidades grandes da Febem e a implantação de outras menores e descentralizadas, espalhadas por todo o Estado, estão possibilitando que o adolescente fique em condições adequadas para se recuperar, sem sair de perto da família. Alckmin informou que o modelo está dando certo, pois o número de adolescentes que deixam a Febem e voltam a co-meter infrações está caindo. "A reincidência já foi de 25%. Esse índice foi caindo nos últimos meses e em janeiro chegou em 16%, o menor da história da Febem. Isso mostra que os adolescentes estão se apegando à segunda chance", desta-cou. As novas unidades da Febem custaram em média R$ 3 milhões para o governo do Estado. Outro aspecto que as diferencia é o fato de que cada quarto abrigará apenas dois internos, aumentando a segurança do local. Um quadro de 273 funcionários trabalhará nessas três unidades.

Nasce João Pedro Romano do Amaral Chaves

Oprimogênito do casal, Mariana e Weber, João Pedro Romano do Amaral Chaves chegou, às 23h56, do dia 23 de fevereiro, trazendo muita alegria e foi recebido com grande festa! João Pedro nasceu pesando 3,390 kg e medindo 49 cm, motivo este de grande orgulho e emoção para os papais. Cercado do carinho dos avós, Weber, Raquel, Antonia e Wagner, da bisavó, Cladir, dos irmãos, Arthur e Ana Júlia, dos titios, Mike, Fernanda, Pedro Henrique, Mariana, Letícia e Gianlucca, dos priminhos, Giuseppe e Cecília, JP recebeu as boas-vindas de familiares e amigos que foram conhecê-lo na Maternidade São Luiz Star, na Vila Olimpia. Esta Gazeta deseja ao João Pedro uma vida repleta de muita saúde, paz e grandes realizações.

Maria Emília Rodrigues é mestra em Sociologia e professora da área de Humanidades do curso de Sociologia do Centro Universitário Internacional Uninter

Produtos

melhoram a qualidade de vida e a autoestima

Empresa se destaca pelo atendimento humanizado

AEspiral Suplementos iniciou sua trajetória há quatro anos, com a ideia de criar fórmulas naturais manipuladas que auxiliassem diversos problemas de saúde. Dessa forma, os produtos gerariam benefícios voltados ao tratamento de dores e até mesmo na prevenção de doenças. Assim, o projeto levaria, de forma muito positiva, o bem-estar e a qualidade de vida aos clientes.

De lá para cá, a empresa permaneceu destacando seu diferencial, fortalecendo o atendimento humanizado. Do mesmo modo, o grupo seguiu aprimorando o entendimento das reais necessidades e expectativas das pessoas que preferem os tratamentos naturais. Assim, a Espiral Suplementos se consolidou no mercado.

A excelência obtida em seus produtos é resultado de anos de estudo e pesquisas. Nesse sentido, a Espiral Suplementos passou a criar itens que se encaixam nas necessidades da maioria das pessoas que sofrem com problemas relacionados a dores ou outros problemas que afetam a autoestima. Tudo isso de forma natural, sem contraindicações e sem riscos para a saúde.

De acordo com o CEO da Espiral Suplementos, Glauco Russilo Zava, "O que percebemos, falando com as pessoas que nos procuram diariamente, no atendimento, é o alivio e o progresso de forma natural e leve".

O CEO lembra que a suplementação é uma estratégia que ajuda otimizar o funcionamento do organismo, proporcionando benefícios no condicionamento físico e mental. "Existem estudos que demonstram a importância da suplementação de vitaminas e minerais. Isso porque ela aumenta o comprimento dos telômeros e está relacionada com a nossa expectativa de vida", completa Russilo.

Para comprovar a preocupação dos clientes com o bem viver, o CEO frisa que, entre os produtos mais comercializados estão: T-Viron (composto vitamínico para homens), Cúrcuma (estimulador do sistema imunológico) e Flex Cart C2 (colágeno para articulações).

Mais informações e outros produtos, acesse: www. espiralsuplementos.com.br pelo WhatsApp (11) 958112105 ou ligue grátis 0800-729-2609.

SAÚDE Portal ‘Dengue 100 dúvidas’ leva informações detalhadas

Quem está infectado pela dengue deve evitar alguns tipos de medicamentos DA REDAÇÃO

Apartir de agora a população tem acesso a um serviço que esclarece as principais dúvidas sobre as doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti, causador da dengue e outras doenças.

O portal “Dengue 100 Dúvidas”, lançado pela Secretaria de Estado da Saúde, faz parte do conjunto de anúncios realizados pelo Comitê de Operações de Emergências (COE).

O site reúne as 100 perguntas mais frequentes sobre a dengue, zika e chikungunya nos buscadores de internet. O serviço se torna um importante aliado para desmistificar falsas informações que circulam nas redes sociais e orientar as pessoas sobre o combate ao mosquito. O acesso está disponível no link www.dengue100duvi-

Divulgação

das.sp.gov.br. Quando o assunto é dengue, a pergunta mais feita na internet atualmente é: “quem está infectado pela dengue deve evitar algum tipo de medicamento?” E a resposta é sim. Alguns remédios não devem ser tomados por quem tem suspeita de dengue. Afinal, um dos possíveis sintomas da doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti é o sangramento. E essa manifestação se agrava com a ingestão de medicamentos com ácido acetilsalicílico (aspirina, por exemplo), anti-inflamatórios não hormonais ou corticoides. Para esclarecer essa e outras questões, o site oferece informações detalhadas e confiáveis, sendo essencial para quem busca orientações.

ENFRENTAMENTO

O COE anunciou diferentes

medidas para combater o avanço das doenças transmitidas pelo Aedes no Estado. Um dos primeiros anúncios para os 645 municípios paulistas, responsáveis pelo combate ao vetor da doença, foi a antecipação de R$ 205 milhões do IGM SUS Paulista (Incentivo à Gestão Municipal) para suporte em ações contra a dengue. O pagamento, anteriormente previsto para ocorrer em maio de 2024, foi transferido pela SES na modalidade “fundo a fundo”, destinada à cobertura das ações e serviços de saúde implementados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios. A iniciativa faz parte das ações contra a dengue que estão detalhadas no Plano Estadual de Contingência das Arboviroses Urbanas, elaborado em parceria com os demais níveis de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) no estado.

O serviço se torna um importante aliado para desmistificar falsas informações que circulam nas redes sociais

CPTM, EMTU e Metrô oferecem transporte para desempregados

Os cidadãos podem continuar a procurar emprego e manter as suas obrigações diárias

Pessoas desempregadas há mais de 30 dias podem requisitar a Credencial para Trabalhadores Desempregados no sistema de trilhos

DA REDAÇÃO

As empresas vinculadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) –CPTM, EMTU e Metrô – oferecem benefício aos trabalhadores desempregados. Passageiros que estiverem nessa condição podem solicitar a Credencial para Trabalhadores Desempregados (CTD), que dá direito a viagens gratuitas no sistema metropolitano. O objetivo é permitir que os cidadãos continuem a procurar emprego e mantenham as suas obrigações diárias sem a preocupação com os custos associados ao transporte.

COMO SOLICITAR Pessoas desempregadas há mais de 30 dias podem requisitar a CTD no sistema de trilhos, que oferece acesso integrado gratuito à CPTM e ao Metrô. As credenciais são válidas por 90 dias, não são renováveis

e são distribuídas aos trabalhadores demitidos há, no mínimo, 30 dias ou, no máximo, 180 dias.

Basta comparecer ao posto de emissão da credencial, na estação Palmeiras-Barra Funda da CPTM, de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 8 às 16 horas, com os seguintes documentos: RG (ou outro documento oficial com foto), CPF, carteira de trabalho, física ou digital, constando a baixa no último emprego, além do documento de rescisão do último contrato de trabalho.

Para acessar a CPTM e o Metrô, os passageiros deverão apresentar a credencial e a carteira de trabalho nas catracas para os funcionários. Os bilhetes especiais do desempregado que estão em posse dos passageiros poderão ser usados até perderem a validade. Para mais informações, o passageiro pode ligar

no 0800 055 0121 ou acessar os sites www.cptm.sp.gov.br e www. metro.sp.gov.br. Só em 2023, 24.446 cidadãos foram beneficiados – aumento de 9% na comparação ao ano anterior, quando foram emitidas 22.376 credenciais.

ÔNIBUS INTERMUNICIPAIS

No caso da EMTU, quem reside ou trabalhou no último registro na região do ABC paulista tem direito ao benefício. Na região de São Mateus e Jabaquara, na capital, e no município de Mauá, no ABC, vale apenas para quem reside nas proximidades do Corredor Metropolitano ABD. Mas atenção: o solicitante deve estar há mais de 2 meses e há menos de 6 meses desempregado (de 60 a 180 dias). A STM cuida diariamente do transporte de 8,5 milhões de passageiros, na média dos dias úteis.