Gazeta da Zona Leste - 1866

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GAZETA DA ZONA LESTE nº 1.866

DESDE 1978

SÃO PAULO, 22 DE OUTUBRO DE 2023

COMÉRCIO

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DÍVIDAS

Programa desonera o bolso do contribuinte O projeto de lei que cria o programa “Acordo Paulista” foi aprovado pela Assembleia Legislativa (Alesp). No Estado há R$ 394 bilhões inscritos em dívida ativa, dos quais aproximadamente R$ 157 bilhões são considerados cobráveis. São mais de 7 milhões de débitos de ICMS, ITCMD, IPVA e outros impostos não pagos no vencimento pelos contribuintes. > VEJA + PÁGINA 5 Divulgação

Jovens são os maiores consumidores por app

OUTUBRO ROSA

Cabelegria: mais de 13 mil perucas

Pesquisa da Fundação Seade revela que 51% dos moradores do Estado de São Paulo utilizam aplicativos para compras, transportes e serviços. O levantamento sobre os hábitos de consumo por apps mostra também que os mais jovens (67%), mais escolarizados (63%) e os de famílias com maiores rendimentos (73%) são os que mais utilizam o serviço. > VEJA + PÁGINA 3

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A ONG Cabelegria, criada em 2013, já confeccionou mais de 13 mil perucas com cabelo humano para doar a pacientes oncológicos de todo o Brasil. > VEJA + PÁGINA 5

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22 de outubro de 2023

GAZETA DA ZONA LESTE

editorial

CRESCIMENTO

opinião

Na moda

O segredo é a governança

Discurso de ódio

A

s adegas seguem se espalhando pela cidade, acompanhadas dos espaços direcionados ao uso de narguilés. Estas casas podem ser vistas em ruas, em frente a praças e em postos de combustíveis, porém, nem todas seguem as regras desse tipo de comércio. Tradicionalmente, esses locais vendem pacotes, caixas ou garrafas de bebidas alcoólicas lacradas para serem consumidas em casa. Tanto é que, mais de 90% desses locais não possuem espaço para mesas e cadeiras direcionadas aos clientes. Contudo, parte desses comércios passou a incrementar o atendimento, mesmo contrariando as normas. Nesse sentido, alguns proprietários decidiram autorizar seus clientes a consumirem os produtos na porta. A ideia agradou os consumidores, porém, trouxe problemas aos vizinhos. Isso porque os jovens compram as bebidas e ocupam os espaços públicos próximos. Para completar, levam seus próprios aparelhos de som. Desse modo, vemos que a Secretaria das Subprefeituras terá de incrementar o departamento de fiscalização, pois muitos estabelecimentos não respeitam a quantidade de clientes que podem ocupar os espaços. Ao mesmo tempo, desrespeitam a lei de perturbação do sossego por não investirem em sistemas antirruído, obrigatório em casas com música ao vivo. Além da secretaria, cabe à Prefeitura resgatar a importância da GCM, ao invés de transferir as ações para a PM. A Guarda Metropolitana e os fiscais ainda precisam contar com o apoio de leis mais rígidas em relação aos comércios irregulares. Agora, não há a desculpa de falta de tempo para planejar, de orçamento apertado e de dificuldade para montar a equipe. Portanto, os órgãos públicos precisam voltar os olhos para a população que fica à mercê de ações de vandalismo, como a destruição de equipamentos públicos e a afronta contra moradores, com lixo nas portas das casas, sexo e uso de drogas. Já passou da hora da Prefeitura buscar a promoção da paz entre moradores e os proprietários de negócios na cidade. Para isso, é preciso que o executivo se mobilize e possibilite relações mais saudáveis. Se essa atitude não for tomada, os bairros nos quais funcionam uma grande quantidade de bares e restaurantes terão moradores em delegacias ou procurando batalhões da PM para combater “pancadões”. Por outro lado, se houver diálogo e respeito às leis, poderemos ter uma cidade mais inclusiva, e não só do ponto de vista das pessoas com deficiência, mas de consumidores que gostariam de assistir a um show sem ter de “brigar” na rua, por conta do trânsito impedido, ou de ser obrigado a retirar mesas e cadeiras da passagem para pedestres. Isso cansa, afasta os consumidores e ainda gera uma péssima fama para o estabelecimento. Em muitos casos, o comércio consegue sobreviver por um ou dois anos, mas depois acaba fechando as portas por ter direcionado a casa para um único público. Esse ciclo tem oferecido dificuldades a uma parte dos investidores.

POR CLAUDIA BITTENCOURT

C

uide da base, da estrutura e dos pilares que vão levar seu negócio ao crescimento sustentável. Não é novidade para o meio empresarial o que faz os negócios prosperarem e terem sucesso. O que talvez não esteja tão claro é que para alcançar esse sucesso existem alguns pilares que são importantes e devem ser preservados ao longo da jornada da empresa. Até o século XX, os clássicos de administração traziam a teoria de que para ter sucesso as empresas precisavam se sustentar em três pilares: estrutura organizacional, processos e pessoas. O que continua sendo uma verdade, porém, a partir do século XXI, com o avanço da tecnologia e a transformação digital, que vem acelerando o processo de evolução das empresas e mudando comportamentos, usos e costumes dos consumidores, esses pilares precisaram ser reforçados. As teorias ligadas aos temas de planejamento, estratégia, processos e pessoas, sempre estiveram à disposição dos empresários e também sempre foram aplicadas de acordo com o estágio de desenvolvimento de cada empresa e o nível de entendimento e perfil do líder à frente dessa organização, cada uma no seu tempo - geralmente ao longo de alguns anos em um processo de erros e acertos constantes, circunstâncias estas que nos dias de hoje não se sustentam. O tempo não para e a velocidade com que tudo está acontecendo é devastadora. A empresa que não consegue acompanhar

ou sair de sua zona de conforto para realizar transformações significativas e adequadas ao novo momento, vai perder relevância e parar de crescer. Como crescer e se sustentar nesse mundo tão competitivo e volátil se a base de sustentação da empresa é frágil? Quando cito que no século XXI os pilares precisam ser reforçados, estou me referindo a um grupo de novas ações, estratégias e atributos que deixaram de ser só teoria e começaram a ser aplicadas na prática e no dia a dia das corporações. Estrutura organizacional ganha o reforço da estratégia e governança, esses três fatores não podem ser tratados de forma isolada. A estrutura organizacional deve estar alinhada com as estratégias de crescimento da empresa e as práticas de governança, é o que vai dar condições e segurança para que ela seja implementada e traga os resultados projetados. O outro pilar, os processos, há muito recebeu a companhia das tecnologias digitais e estamos nos referindo à big data, a inteligência artificial, machine learning, e outras tantas, o que permite às empresas terem as informações que precisam em tempo real, tanto do mercado onde atua no Brasil e no mundo, do seu consumidor e de toda a cadeia em volta de seus negócios. E com isso tomar as melhores decisões. A partir do conhecimento gerado por dados, pode evoluir para a geração de novos negócios e escalar. O resultado é uma melhor gestão do negócio e ganhos de produtividade e a condição de inovar permanentemente.

Claudia Bittencourt é formada em Marketing pela ESPM, com especialização em Estratégia pela FGV

FALECIMENTO

POR JOÃO PEDRO FAVARETTO

A

s redes sociais se tornam convenientes para quem produz falas discriminatórias e intolerantes porque elas conseguem interpretar o comportamento dos usuários, recomendando automaticamente conteúdos alinhados com os interesses deles. As redes criam, portanto, uma audiência para oradores de discursos de ódio que normalmente teriam pouco alcance. Ocorre que, também por essa razão, as mesmas ações que contribuem para a propagação de um vídeo, foto ou meme, como as curtidas e compartilhamentos, colaboram para disseminar essas mensagens problemáticas. Entender isso é importante para evitarmos propagar o discurso que queremos combater. Explico: por causa de como as plataformas funcionam, quanto mais interagimos com a postagem problemática, maior será a audiência atingida por ela e mais perigosa esta mensagem será. Isso acontece mesmo quando compartilhamos uma manifestação de ódio como forma de denúncia ou publicamos um comentário criticando o conteúdo. Os algoritmos da plataforma que escolhem o conteúdo a ser propagado nem sempre são capazes de identificar nossas ações como desagrado ou apoio. Para esses “robôs”, o entendimento é de que o assunto está “bombando” e deve ser impulsionado. Infelizmente, mesmo com boas intenções e sem perceber, podemos acabar ajudando a disseminar posts que depreciam pessoas por sua etnia, gênero, orientação sexual ou outro marcador social. Isso é profundamente

perigoso, pois quanto mais pessoas são alcançadas e têm suas opiniões formadas por discursos de ódio, mais provável se torna que algumas delas pratiquem atos concretos de discriminação e violência contra minorias sociais e grupos vulneráveis. Infelizmente, não há muito o que se possa fazer, individualmente, para impedir o alastramento do discurso de ódio nas redes. Na prática, quando vemos uma publicação problemática, o melhor que podemos fazer é denunciar a publicação à plataforma e esperar por uma decisão de removê-la. Isso porque o poder de regulação dessas manifestações está quase todo na mão das grandes empresas de tecnologia. Remover publicações, controlar o fluxo de comunicação e mudar o direcionamento dos algoritmos, de forma que discursos de ódio não sejam tratados da mesma forma que publicações informativas, divertidas e interessantes, cabe às empresas. Como sociedade organizada, temos mais poder. Podemos pedir por uma regulação que dê orientações e incentivos claros para o combate à disseminação de discursos de ódio de forma organizada e cuidadosa pelas plataformas. Não queremos que saiam censurando tudo que é publicado, mas deve haver, sim, um esforço para fazer com que o conteúdo problemático seja tratado de forma diferente do conteúdo positivo pelos sistemas de recomendação desses espaços virtuais. O combate à disseminação do discurso de ódio exige organização, colaboração e, acima de tudo, estratégia. João Pedro Favaretto Salvador é líder de projetos do Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP

acontecendo

É com profundo pesar que comunicamos a morte de

Oswaldo Basílio Filho

CARNAVAL As inscrições para os blocos de carnaval de rua vão até o próximo dia 31. Na primeira etapa, os blocos tradicionais que usam o mesmo trajeto têm até hoje, dia 22, para confirmar a inscrição por um link individual, enviado por e-mail pela Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB). Essa foi uma maneira de agilizar o processo de quem mantém a tradição. Se o bloco quiser mudar o itinerário, basta recusar o trajeto e, a partir daí, entra na segunda fase de uma nova inscrição. Quem não recebeu o link da SMSUB, precisa se programar para essa segunda etapa, que começa a partir do dia 23 e vai até o dia 31. Cabe justamente à secretaria preparar a infraestrutura e limpeza da festa de rua, que tem público estimado em 15 milhões de pessoas.

 24/10/1945 • 14/10/2023

F

aleceu, no último dia 14 de outubro, o tatuapeense Oswaldo Basílio Filho, aos 77 anos de idade. Sempre alegre e bastante carismático, Oswaldinho, como era conhecido na infância, nasceu, cresceu e constituiu família no Tatuapé, onde teve fortes vínculos de amizade. Corinthiano dos quatro costados, tinha no Alvinegro do Parque São Jorge uma de suas fortes paixões. Na vida profissional, trabalhou durante mais de três décadas como projetista industrial na fábrica da Mercedes Benz do Brasil, emprego que o fez mudar para a vizinha São Bernardo do Campo. Esposo carinhoso, pai exemplar, avô dedicado e amigo sempre presente, Oswaldo parte para o plano espiritual deixando um imensurável sentimento de saudade na esposa Isaura, nos filhos Priscila e Érico, nas netas Sofia e Bianca, que tanto amava, na nora Roberta e no genro Rodrigo e em um grande número de ami-

gos que conquistou ao longo de sua existência. Seu corpo foi velado no Cemitério de Vila Euclides e cremado no Crematório de Vila Alpina.

FOTO DA SEMANA GRUPO LESTE

Hoje, dia 22, os grupos de corrida “Saúde e energia”, e de ciclistas, “Na banguela trail”, formados por frequentadores do Ceret, vão realizar o evento “Manhã Rosa”, sob a coordenação de Fatima Assis. O encontro, que acontecerá das 8 às 10h30, promoverá uma caminhada de cerca de 30 minutos, com os participantes vestidos com pelo menos uma peça de roupa rosa. Durante a celebração também será oferecido um café da manhã em favor da conscientização e prevenção ao câncer de mama. O Ceret fica na Rua Canuto de Abreu, s/nº.

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GAZETA DA ZONA LESTE

Editor e Diretor Responsável: Jaime Braz Romano Diretora de Redação: Antonia Cristina Romano Revisão: Fabiana Nascimento Diretor-Comercial: Mauro Tadeu Silva Não nós responsabilizamos pelas ideias ou opiniões emitidas em matérias assinadas

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GAZETA DA ZONA LESTE

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PESQUISA

‘ACORDO PAULISTA’

Metade da população do Estado usou aplicativos para compras e entregas pelo celular

No Estado de São Paulo há R$ 394 bilhões inscritos em dívida ativa

Compra por app sobe Programa permite entre mais escolarizados parcelamento de dívidas e com salário alto em até 145 vezes DA REDAÇÃO

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Divulgação

esquisa da Fundação Seade revela que 51% dos moradores do Estado de São Paulo utilizam aplicativos para compras, transportes e serviços, sendo a proporção de consumidores na capital (54%) superior à do interior do Estado (49%). O levantamento sobre os hábitos de consumo por apps mostra também que os mais jovens (67%), mais escolarizados (63%) e os de famílias com maiores rendimentos (73%) são os que mais utilizam o serviço. Os resultados mostram que metade da população usou aplicativos para compras, entregas ou contratação de serviços, sendo o celular seu principal meio de acesso (78%), proporção superior ao consumo por meio de sites ou navegadores convencionais. Além disso, quase dois terços dos consumidores (62%) utilizaram aplicativos pelo me-

nos uma vez por semana (sendo que 26% declararam que usam todos os dias), majoritariamente para serviços de aquisição de alimentação (41%) e transporte (14%). Os demais apontaram usos em modalidades como supermercados, plataformas de compras on-line, mercadorias e serviços diversos de limpeza, manutenção da casa ou cuidados de pessoas, o que denota a diversidade de oferta dessa tecnologia. O hábito de consumir por aplicativos, segundo a pesquisa, se diferencia conforme os atributos demográficos e socioeconômicos. A proporção de homens (53%) que reportaram essa prática é ligeiramente superior à das mulheres (49%). Por faixa etária, o consumo por apps é mais citado entre as pessoas de 18 e 29 anos (67%) do que nos estratos de 30 a 44 anos (65%), 45 a 59 anos (51%) e de 60 anos ou mais

(21%). Os resultados apontam que, quanto à escolaridade, o consumo por aplicativo é maior entre aqueles que possuem ensino superior (63%), seguido por ensino médio (46%) e fundamental (13%). Entre as conclusões do estudo, como é frequente na apropriação das tecnologias de informação e comunicação (TICs), o hábito de compras por aplicativo é desigual e menos frequente entre os segmentos de baixa renda, idosos e menos escolarizados. E na análise a partir da renda, os resultados mostram que 73% dos consumidores de famílias com rendimento superior a 10 salários mínimos usaram aplicativos para compras ou contratação de serviços. Os índices decrescem para 68% (mais de 3 a 10 salários mínimos), 45% (mais de 1 até 3 salários mínimos) e apenas 21% (até 1 salário mínimo). Divulgação

A proporção de homens (53%) que reportaram essa prática é ligeiramente superior à das mulheres (49%)

Com aprovação do programa, a estimativa de arrecadação, somente relacionado à transação tributária, é de R$ 700 milhões para o próximo ano DA REDAÇÃO

O

projeto de lei que cria o programa “Acordo Paulista”, que permite o parcelamento, em até 145 vezes, de débitos inscritos em dívida ativa, foi aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado (Alesp). A proposta reforça a técnica de ‘consensualidade’, que envolve a criação de ambientes que promovam a diminuição da litigância excessiva no Estado. O projeto irá para sanção do governador Tarcísio de Freitas. Desenvolvido pela Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (PGE/SP), o “Acordo Paulista” permite também a utilização de créditos de precatórios e de acumulados de ICMS, além de estabelecer um ambiente jurídico favorável à conformidade fiscal dos contribuintes. No Estado de São Paulo há R$

394 bilhões inscritos em dívida ativa, dos quais são considerados cobráveis, aproximadamente, R$ 157 bilhões. São mais de 7 milhões de débitos de ICMS, ITCMD, IPVA e outros impostos não pagos no vencimento pelos contribuintes. Essa dívida é cobrada por vias administrativas e judiciais pela PGE/SP. Com a aprovação do programa, a estimativa de arrecadação, somente relacionada à transação tributária, é de R$ 700 milhões para o próximo ano. Em 2025, o montante pode elevar para R$ 1,5 bilhão e, no ano seguinte, R$ 2,2 bilhões. Descontos e parcelamento A proposta prevê que os débitos classificados como irrecuperáveis ou de difícil recuperação tenham concessões de descontos nas multas, juros e demais acréscimos legais até o limite de 65% do valor total transacionado. Pessoa física,

microempresa ou empresa de pequeno porte poderão obter descontos de até 70% do valor total transacionado, com pagamento em até 145 parcelas. Para os demais casos, o pagamento do débito poderá ser feito em até 120 parcelas, utilizando créditos de precatórios e acumulados de ICMS. Outro benefício é a previsão de transação de débitos de pequeno valor e de dívidas relativas a casos de relevante e disseminada controvérsia jurídica. O programa foi baseado no modelo da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Para a modernização da cobrança da dívida ativa, estão previstos ainda o ajuizamento seletivo de execução fiscal, o redirecionamento administrativo da cobrança, a averbação premonitória da certidão da dívida ativa, a regulamentação de negócios jurídicos processuais e o cadastro fiscal positivo.

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VITRINENEGOCIOS ´

São Paulo tem 12,7 mil padarias, quase o dobro do Rio de Janeiro, o segundo colocado

PADOCAS

SP lança guia turístico das padarias do Estado Dentre 148 padarias de 30 municípios, publicação destaca quatro da região do Tatuapé

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Secretaria de Turismo e Viagens de São Paulo lançou nesta semana o Guia Turístico das Padarias do Estado de São Paulo. A publicação destaca 148 padarias de 30 municípios paulistas com características que as tornam especiais para moradores e turistas. O guia é uma parceria da Setur-SP com a Associação das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Estado de SP e com o Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de São Paulo – Sampapão.

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A publicação inclui curiosidades como a maior padaria da América Latina, com 2,5 mil m² (Padaria Cepam, na Vila Prudente); uma das mais antigas do país, em Santana de Parnaíba; padarias do tipo boutique, em municípios como São Bernardo do Campo, entre tantas outras. O guia é o pioneiro sobre o assunto no Brasil e também indica a origem da gastronomia e a inspiração de nacionalidade, como as padarias italianas, judaicas, francesas, entre outras. TRADIÇÃO “As padarias são a cara de São Paulo: acolhedoras, hospitaleiras, trazem memória afetiva e possuem uma qualidade impressionante”, diz o secretário de Turismo, Roberto de Lucena. “Elas são parte da nossa história e do turismo de SP, e este guia que será traduzido também em vários idiomas é o início do avanço de um trabalho grandioso de divulgação e fomento do turismo gastronômico”, afirmou. São Paulo tem 12,7 mil padarias, quase o dobro do Rio de Janeiro, o segundo colocado. Segundo dados do Sebrae, todos os dias cerca de 100 padarias são abertas no Brasil. Do total, 70% são de microempreendedores individuais (MEIs). RECONHECIMENTO Quatro padarias da região do Tatuapé ganharam merecido destaque na publicação: Big Bread Prime (Fundada em 2001 - Rua Apucarana, 120 - Tel: (11) 2091-1089), Casa Nápoles (Fundada em 2018 - Rua Acuruí, 572 - Tel: (11) 2364-0548), Confeitaria Vera Cruz (Fundada em 1924 Avenida Celso Garcia, 3784 - Tel: (11) 2098-2045) e Padaria Lisboa (Fundada em 1913 - Praça Sílvio Romero, 112 - Tel: (11) 2295-9444). Acesse o guia no link: www.turismo.sp.gov.br/guia-turistico-das-padarias


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OUTUBRO ROSA

Cabelegria: mais de 13 mil perucas para pacientes oncológicas ONG busca resgatar autoestima de mulheres em tratamento com doação de perucas DA REDAÇÃO

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ONG Cabelegria, criada em 2013, já confeccionou mais de 13 mil perucas com cabelo humano para doar a pacientes oncológicos de todo o Brasil. De forma gratuita, a organização impacta milhares de pessoas em tratamento contra o câncer, resgatando a autoestima por meio dessas perucas, que são enviadas pelos Correios. Desde sua criação, a Cabelegria experimentou um crescimento notável. Os números atuais refletem o impacto significativo que essa iniciativa alcançou: mais de 345.985 cabelos doados, envolvimento de uma costureira dedicada e a operação de quatro bancos de perucas, além da ajuda de dezenas de voluntários e um ateliê em São Paulo. Conforme aponta Mariana Robrahn, uma das fundadoras e atual presidente da ONG, a motivação por trás da criação da Cabelegria reside na compreensão de que o

diagnóstico de câncer pode ser avassalador, especialmente para as mulheres. Além dos desafios de saúde, a perda de cabelo, as mudanças no corpo e a perda da feminilidade somam-se aos temores relacionados à mortalidade. "Nosso objetivo sempre foi empoderar e trazer conforto às pessoas que enfrentam a jornada difícil do câncer. Acreditamos que, ao doar cabelos e fornecer perucas, não estamos apenas ajudando fisicamente, mas também emocionalmente. Queremos que cada pessoa que receba uma peruca se sinta bela e confiante, porque sabemos que isso faz toda a diferença durante o tratamento”, reforça. BANCO DE PERUCAS MÓVEL A Cabelegria também foi responsável por inaugurar o primeiro e único Banco de Perucas Móvel do mundo, em outubro de 2016. Seu objetivo, conta Mariana, é arrecadar doações de mechas de cabelos e distribuir perucas a pacientes oncológi-

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ANIVERSÁRIO

Padre Rosalvino completa 82 anos Almoço comemorativo na Obra Social Dom Bosco contou com a presença do prefeito Ricardo Nunes Divulgação

cos por meio de ações em hospitais, parques e até mesmo shows. Além disso, o caminhão também promove ações de beleza, como maquiagem e penteado, para mulheres em tratamento. "O que nos impulsiona diariamente é presenciar a alegria estampada no rosto de cada uma ao encontrar a peruca ideal," ressalta Mariana. COMO DOAR A Cabelegria aceita doações de cabelo de todos os tipos, mesmo aqueles que foram submetidos a processos químicos, com no mínimo 15 centímetros de comprimento. O procedimento de doação é fácil e envolve algumas etapas: após lavar e deixar o cabelo secar naturalmente, junte-o em um rabo de cavalo e prenda com firmeza usando um elástico de dinheiro. Para facilitar o manuseio, coloque a mecha de cabelo em um saco plástico. Agora é só enviar para o endereço da ONG Cabelegria: A/C Cabelegria Caixa Postal – 75207 São Paulo/SP CEP. 02415-972. Divulgação

Padre Rosalvino beija o pavilhão da Escola de Samba da Obra Social Dom Bosco DA REDAÇÃO

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A Cabelegria também foi responsável por inaugurar o primeiro e único Banco de Perucas Móvel do mundo

o dia 5 de outubro, o querido padre Rosalvino completou 82 anos de vida. Liderança mais do que conhecida em Itaquera e região, a comemoração ocorreu na sede da Obra Social Dom Bosco Itaquera. A data coincidiu com a agenda do prefeito Ricardo Nunes no bairro, através da

ação Prefeitura Presente, que contou não apenas com a sua presença, mas de uma grande comitiva com secretários, a vereadora Sandra Tadeu e o subprefeito de Itaquera, Rafael Limonta. Com almoço oferecido pelos alunos de gastronomia da Dom Bosco e até bolo de aniversário, Nunes já foi logo pedindo o concorrido sorvete de massa fabricado lá mesmo.

"Eu já quero saber se terá sorvete. É uma delícia!", brincou durante a sua chegada. Rosalvino festejou, ao lado de amigos e lideranças de Itaquera, mais um aniversário. "Só tenho que agradecer a todos, mais uma vez. Obrigado". E, claro, não poderia faltar o "Parabéns Pra Você". Ao Rosalvino, tudo de melhor hoje e sempre!


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