SÃO PAULO Aproveite pontos da cidade para praticar exercícios físicos
Mais do que arranha-céus e ritmo frenético, a metrópole oferece espaços ideais para quem busca se conectar com a saúde, bem-estar e o prazer de se movimentar ao ar livre. A cidade oferece ótima oportunidade para praticar esportes ou dar start na construção de hábitos saudáveis. > VEJA + Página 4
FMU
Terreno poderá abrigar conjunto habitacional
A destinação do terreno de 19 mil metros quadrados, localizado no quadrilátero das avenidas Regente Feijó e Abel Ferreira e ruas Gabriel Grupello e Jacob Fath, para a construção de residências populares da Cohab-SP, está sendo alvo de um debate entre a Prefeitura e a comunidade local. >VEJA + Página 3
Tradição e inovação na formação de profissionais
Com mais de 70 cursos em áreas como Direito, Educação, Negócios, Saúde, Indústria Criativa, Engenharia e Tecnologia, a instituição é referência em ensino de qualidade, infraestrutura de ponta e empregabilidade. > VEJA + Página 5
2 OPINIAO GAZETA 40 ANOS ACONTECENDO ~
DIREITO
Como
lidar com as "birras" das crianças?
POR TAISA RAPHAEL
Lidar com as emoções instáveis das crianças é uma missão difícil em qualquer fase do crescimento. E, também “gente grande” tem di culdade de aceitar o choro ou o comportamento que julga inconveniente. Nas famosas "birras", o descontentamento da criança piora quando seus sentimentos são menosprezados e/ou ignorados. No entanto, reconhecer que há uma mensagem sendo transmitida por trás de todo movimento da criança nos permite chegar mais perto das possíveis causas do desequilíbrio, facilitando a condução respeitosa da situação. E atenção: validar o sentimento do pequeno não signi ca validar o comportamento inadequado dele; acolher o que a criança está sentindo não quer dizer que a atitude dela está sendo acolhida. Dizer: “Filho, eu estou aqui com você, sei que está frustrado porque queria muito aquilo, eu também co frustrada quando não consigo algo que quero muito! Mas, essa forma de agir não é aceitável” mostra que você acolhe a criança, acolhe o que ela sente e, ainda assim, não aprova suas atitudes. Não há uma receita a ser seguida... Algumas crianças não querem ouvir nada no momento da raiva. Mas mostrar-se presente e tranquilo é o único movimento possível para ajudá-la a retornar à calma. A raiva, como qualquer outra emoção, é legítima. Às vezes, vem como uma onda pequena e, às vezes, como um tsunami. O cérebro infantil precisa de ajuda para atravessar essa onda com segurança.
Quando se sentem frustradas, com raiva ou medo, a parte do cérebro responsável pelas atitudes instintivas se sobrepõe à razão e os pequenos só pensam em atacar, fugir ou bater, é instinto de sobrevivência. Há estratégias que ajudam a razão a tomar de volta o seu lugar, como beber um copo de água, contar até dez, dançar, escutar uma música, apertar o travesseiro, ler bom livro, ganhar um abraço afetuoso. Essas atitudes afetam positivamente o cérebro, liberam hormônios “do bem” e desaceleram o corpo e a mente. Educar, tendo em mente as limitações da criança e tudo que ela é e sente, promove a saúde de qualquer ser. Está cienti camente comprovado! Educar respeitosamente é uma decisão difícil porque representa um esforço diário de redescoberta e evolução, mas é o maior ato de amor que pais e mães podem dar aos lhos.
O que é o ‘Bem de Família’?
MPOR WEBER DO AMARAL CHAVES
uitos já ouviram falar, mas pouco sabem sobre seus direitos acerca do que se denomina “Bem de Família”, nem como constituir parte do patrimônio a este título. Primeiramente, importa dizer que a finalidade do “Bem de Família” é a proteção da habitação do núcleo familiar, qualquer que seja sua constituição e configuração; ou seja, uma parcela do patrimônio do núcleo familiar estará completamente blindado e protegido das eventuais dívidas contraídas pela unidade familiar. Esta proteção contra penhora ou alienação recai sobre o bem imóvel utilizado pela família como residência e, também, sobre valores mobiliários destinados à manutenção deste imóvel; para tanto, é necessário que a convenção da unidade familiar sobre o patrimônio gravado como “Bem de Família” observe o limite legal de um terço do patrimônio líquido total e, no caso dos valores mobiliários, que não excedam o valor do imóvel gravado como “Bem de Família”.
Esta proteção convencional (ou seja, estabelecida por declaração de vontade dos cônjuges), só terá validade após ser registrada junto ao Cartório de Registro de Imóveis, conforme previsto nos artigos 1.711 e seguintes do Código Civil. E mais: a proteção legal do “Bem de Família” instituído por convenção só é eficaz em relação às dívidas posteriores a sua instituição junto ao Registro de Imóveis. De outro lado, tem-se a constituição mais comum de “Bem de Família” que é aquela prevista na Lei 8.009/90, segundo a qual “o imóvel residencial próprio do ca-
Esal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou filhos que sejam seus proprietários e nele residam, salvo nas hipóteses previstas nesta lei”. Portanto, mesmo que o imóvel em que estabelecida a residência da unidade familiar não esteja gravado como “Bem de Família” junto ao Registro de Imóveis, este será impenhorável em razão da disposição legal, qualquer que seja a natureza ou data em que a dívida tenha sido contraída pelos proprietários; no entanto, há algumas exceções: A proteção do “Bem de Família” contra penhora não se aplica a alguns credores específicos, quais sejam: ao titular do crédito decorrente do financiamento destinado à construção ou à aquisição do imóvel gravado como “Bem de Família”, ao credor de pensão alimentícia, ao credor de tributos relacionados ao próprio imóvel (sejam anteriores ou posteriores à gravação do mesmo como “Bem de Família”), à execução de hipoteca sobre o imóvel gravado como “Bem de Família” e, também, se o imóvel for produto de crime ou para garantir execução penal.
Por fim - e mais importante - a proteção legal do imóvel residencial da unidade familiar não é impenhorável para o caso de execução de obrigações decorrentes de fiança locatícia.
Weber do Amaral Chaves - OAB 349177 é especialista em contencioso cível e consultivo e sócio proprietário da Comseg Seguros. Contato pelo e-mail: mchaves@sqf. adv.br ou pelo WhatsApp: 11 - 98959-9866
ÉCrédito consignado para agradar a população
POR SERGIO CARREIRO DE TEVES POLÍTICA
de uma insensibilidade incrível desse governo do Lula. Com a popularidade em baixa ele anuncia a ampliação do acesso ao crédito consignado para os trabalhadores do setor privado. O povo não quer CRÉDITO, quer dinheiro, fonte de renda, crédito só serve para aumentar a desgraça do cidadão, dar crédito para quem já está endividado é dar corda para ele se enforcar. Quando você toma o crédito consignado é uma festa, mas, nos meses seguintes, em que esses valores são descontados de seu salário, é uma desgraça. E o pior, para suprir suas necessidades, só lhe restará uma solução, buscar mais crédito e apertar mais a corda no pescoço. O que o governo fez foi atender às necessidades dos bancos que estão abarrotados de dinheiro e que não tem a quem emprestar, ou melhor, não tem garantias suficientes do povo para emprestar, então para os bancos é uma maravilha, afinal, o salário do trabalhador garante o pagamento, assim como o FGTS. Além do mais, para tomar esse tipo de crédito o cidadão precisa estar empregado, mas a grande maioria está na informalidade e desempregado oficialmente, logo, para que serve essa medida?
O governo só sabe tomar medidas populistas, ele sabe que atingiu o índice da mais baixa aceitação. O próprio governo reconhece que não entregou para o povo o que prometeu em dois anos de governo e que está arrastando o País para o abismo econômico. Tanto tem certeza disso que não teve forças para condenar o Banco Central que elevou em mais 1% a taxa da Selic, quando isso ocorria no comando anterior descarregava um
caminhão de cebola em cima do presidente do Banco Central. Agora, como seus amigos é que estão no comando, ele diz que não se pode dar “um cavalo de pau” na economia. Mais uma vez fará o jogo dos mais ricos, incentivando um povo já sofrido a endividar-se mais, sem qualquer chance de pagar, mesmo que os juros sejam baixos, se o cidadão só tem uma fonte de renda a que servirá vestir um santo neste mês e desvestir no mês seguinte. Veja o absurdo: para o consignado a ideia é que os bancos possam ter acesso direto aos dados das folhas de pagamento do setor privado, sem passar pelos empregadores, eliminando custos simplificando o processo e ampliando o uso do FGTS como garantia, um verdadeiro assalto ao bolso do trabalhador. Bem ou mal, o FGTS é uma garantia para quando o empregado perde seu emprego, agora ele antecipa a retirada e quando for demitido, não terá nada para sustentá-lo por um período até conseguir novo emprego. Isso tudo é vergonhosamente apresentado para o trabalhador como vantagem, incentivando-o para tomar o dinheiro, se fosse para fazer um investimento valeria a pena, pois seria um dinheiro investido e que poderia retornar e render pelo trabalho o suficiente para pagar a dívida, mas, na verdade é o dinheiro tomado para a sobrevivência, para alimentação diária, que nunca mais voltará e que será insuficiente permanente e cada vez mais, pelo endividamento. O fraco ministro da Fazenda, Fernando Haddad, como disse o Kassab, ainda comemora dizendo: “com essa medida pelo menos 40 milhões de trabalhadores do setor privado poderão ter acesso ao consignado.”
VIVER EM CONDOMÍNIO
VIVER EM CONDOMÍNIO
Maus-tratos a animais
stá em debate na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) o Projeto de Lei nº 492/2020 que versa sobre a ocorrência de casos de maus-tratos a animais.
De autoria do deputado estadual Bruno Ganem, o projeto busca responsabilizar os síndicos e administradores, tanto de condomínios residenciais como comerciais, que não comunicarem as autoridades sobre maus-tratos a animais nas dependências dos condomínios.
Dessa forma, os condomínios localizados no Estado de São Paulo, representados por seus síndicos ou administradores devidamente constituídos, ficam obrigados a comunicar às autoridades policiais a ocorrência ou indícios de casos de maus-tratos que ocorram tanto nas unidades condominiais privativas, assim como nas áreas comuns. De acordo com Rodrigo Karpat, especialista em Direito Imobiliário, esse projeto busca ser mais um dispositivo na luta pela proteção dos animais no Estado e se junta a projetos de outros Estados que têm o mesmo intuito, como é o caso do Projeto de Lei 617/2020 de autoria do presidente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho. A proposta visa proteger os animais suscetíveis a maus-tratos, especialmente no momento de pandemia, determinando que condomínios denunciem maus-tratos a animais com informações precisas que permitam a identificação da vítima e do autor da violência. No caso do Projeto de Lei de São Paulo, quando a ocorrência estiver em
andamento, a comunicação deve ser realizada de imediato aos órgãos de segurança pública.
Caso a ocorrência já tenha acontecido, a comunicação deve ser feita em até 24 horas após o ocorrido, podendo ser realizada por meio eletrônico, utilizando-se o portal da Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (Depa), ou em qualquer delegacia. Assim como no caso do Projeto de Lei Federal 2510/2020 que versa sobre a violência doméstica, síndicos e administradores têm a obrigação de denunciar esses casos, e caso seja comprovada a omissão, o condomínio será penalizado com a imposição de multa correspondente a 200 vezes o valor da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo - Ufesp. Além disso, o Projeto de Lei, no seu Artigo 2º, obriga os condomínios a afixar informativos nas áreas comuns sobre essa questão. Caso a administração descumpra essa determinação de informar os moradores, funcionários e prestadores de serviço, acarretará multa ao condomínio de 50 vezes o valor da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo - Ufesp. Para Karpat, projetos como esses são muito importantes. Esses são dispositivos que se aprovados, irão somar-se aos dispositivos que já temos como o Art. 32, da Lei Federal nº. 9.605, de 1998 (Lei de Crimes Ambientais) e pela Constituição Federal Brasileira de 1988, abrangendo de forma ainda maior o cuidado e atenção com os animais, sendo eles silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
O
DRAMA DAS ENCHENTES NO VALE DO ARICANDUVA
Só vendo para acreditar. Quem não vê todo o drama não pode analisar a extensão do drama das vítimas do Vale do Aricanduva, 23 de janeiro de 1985 foi um dia negro para a população ribeirinha do Aricanduva e, pior que negro, triste e melancólico. Ficou mais do que evidente que providências urgentes tem que ser tomadas pelas autoridades para não se aumentar o flagelo das enchentes nessa região.
REUNIÃO
No domingo anterior na esquina das ruas Carlos Silva e Alferez Frazão, um número considerável de moradores se reuniu para determinar os caminhos e atitudes à serem tomadas, quanto a situação dramática de todos, onde quase tudo foi perdido pelos moradores do Vale do Aricanduva. ELVIRA SANCHES NOGUEIRA, presidente da Sociedade Amigos de V. Carrão e Manchester (que tem sua sede provisória na Av. Conselheiro Carrão, 2340) foi a primeira a manifestar-se e praticamente comandou a reunião de rua dos moradores.
METRÔ, O PROGRESSO TRAZENDO A CALAMIDADE
O canteiro de obras da Estação Penha do Metrô, bem como e até principalmente o aterro feito na Radial Leste, prejudicou 100% o pro-
blema da área (ENCHENTES), trazendo destruição e medo de seus moradores, inclusive com perdas de vidas. No dia fatídico (23 de janeiro) na rua Pinhalzinho morreram mãe e um filho recém-nascido na correnteza das águas. Na Discoteca Archote Av. Aricanduva com os aparelhos totalmente molhados e enlameados, uma vítima era feita pela descarga elétrica dos aparelhos. Segundo o testemunho de Marli Manequini Pinto e Egle Figueira Botilhus "O Metrô em 3 anos acabou com a região." ALMINO AFONSO IGNOROU O ÓBVIO Há vários meses atrás uma comissão de mulheres procurou o Secretário Metropolitano, Almino Afonso, que respondendo rispidamente chamou-as de "ignorantes", pois as águas jamais passariam do joelho, além dele não saber o que estava fazendo, segundo depoimento de várias integrantes dessa comissão. PESSOAL DO METRÔ NÃO QUER LIXO NA RUA Dona Helena Scatolim Oliveira, moradora da Rua Dona Genoveva, afirma que além das águas, ainda enfrenta os marginais no matagal e nas casas que vão sendo abandonadas, quando os moradores jogam na rua suas coisas destruídas pelas águas (DESTRUÍDA PELAS ÁGUAS), o pessoal do Metrô vem com grosserias, exigindo que os detritos não sejam jogados nos logradouros.
Oinício de fevereiro será movimentado no mercado de design e decoração brasileiro com as realizações da ABUP 2025, até o dia 5 de fevereiro, e da ABCasa Fair, de 9 a 12 de fevereiro. O Mãos e Mentes Paulistanas, programa municipal de apoio ao setor de manualidades e artesanato da Capital, marcará presença em ambas, com empreendedores selecionados para exporem seus trabalhos.
Por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, a Prefeitura de São Paulo escolheu 12 artesãos e manualistas para participar da ABUP e
outros cinco para a ABCasa Fair. Estes empreendedores manuais terão a oportunidade de apresentar suas criações a um público especializado, composto em grande parte por empresários do setor de design e decoração, e poderão realizar vendas por meio de pedidos diretos. Nos estandes do Mãos e Mentes Paulistanas nestes eventos, os visitantes encontrarão peças exclusivas de decoração, móveis, iluminação, quadros, vasos, objetos decorativos, presentes, velas, aromatizantes, almofadas, porta-retratos, canecas, bolsas, mochilas, luminárias, mesa posta, arti-
gos para festas, arranjos, cestas, vasos, jardim vertical, tapetes, cama, mesa e banho. Em constante crescimento, o mercado de design e decoração movimentam bilhões de reais anualmente no País. De acordo com a ABCasa, o crescimento do setor de casa e decoração apresenta 6,1% de crescimento constante desde 2019 e movimenta mais de R$ 96 bilhões. Já, segundo previsão de um estudo da KPMG, o mercado de itens de design deve alcançar um faturamento de R$ 22,5 bilhões este ano.
DA REDAÇÃO
Divulgação
Taisa Raphael é educadora parental e autora do livro “Ari Encontra a Calma”
Sergio Carreiro de Teves é jornalista, professor e advogado atuante nas áreas civil, trabalhista, tributarista, administrativa e comercial
COTIDIANOFATOS
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A seção recebe mensagens e sugestões pelo e-mail redacao@grupoleste.com.br ou pelo Whatsapp 11 98193-8399
JARDIM ANÁLIA FRANCO
Terreno abrigará conjunto habitacional. População é contra e clama por hospital
O terreno, localizado defronte ao Shopping Anália Franco, está em processo de transferência para a Cohabe vai virar conjunto habitacional
Adestinação do terreno de 19 mil metros quadrados, localizado no quadrilátero das avenidas Regente Feijó e Abel Ferreira e ruas Gabriel Grupello e Jacob Fath, no Jardim Anália Franco, está sendo alvo de um debate entre a Prefeitura e a comunidade local.
O espaço, que vem sendo ocupado por um circo desde o mês de maio de 2022, está situado em um dos pontos mais nobres do bairro, defronte ao Shopping Anália Franco, e já foi motivo de disputa judicial e invasão até a reintegração de posse pela Prefeitura em 2020. Segundo estimativas de corretores de imóveis, a área vale mais de R$ 100 milhões. CONJUNTO HABITACIONAL
Segundo informações da Prefeitura, o local foi destinado para a construção de moradias populares, mas o processo de transferência para a Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab/SP) ainda não foi concluído. A assessoria de imprensa da Subprefeitura Aricanduva/Formosa/Carrão, responsável pela área, informou que o projeto está no Programa de Metas 2025/2028 da Prefeitura. Estariam previstas 729 unidades habitacionais, informação que tivemos confirmação até o fechamento desta edição. Por outro lado, a comunidade, através de um abaixo-assinado encabeçado pelo movi-
mento Salve Periférico, clama pela construção de um hospital público com maternidade no terreno. A ação ganhou força depois que o ex-vereador Milton Leite, à época presidente da Câmara Municipal, adotou a ideia e encaminhou um ofício para a Secretaria da Saúde analisar a viabilidade do pedido dos munícipes.
ANSEIO ANTIGO A construção de um hospital
no território da Subprefeitura Aricanduva é um anseio antigo da população já que a região daquela repartição não conta com nenhum equipamento de saúde de grande porte.
Segundo reportagem publicada pelo site g1, um estudo feito por um engenheiro da Prefeitura destaca que o melhor destino para o terreno é um hospital, tendo em vista que a região é carente de leitos pú-
blicos. O documento aponta ainda a escassez de equipamentos hospitalares de urgência e emergência na comarca da Sub Aricanduva, especialmente para combater a mortalidade infantil e de mulheres.
FUTURA ESTAÇÃO
O ensaio destaca que "a redução da mortalidade na região, o espaço livre próximo aos equipamentos de saúde da rede particular e a proximidade com
a futura estação de metrô, justificam a implantação do Hospital Municipal e Maternidade Anália Franco. É necessário um projeto de lei para a construção do equipamento." Como justificativa, o engenheiro da Prefeitura aponta que o distrito de Vila Formosa está em 20º entre os que mais têm mortes maternas por complicações nos nascimentos de crianças vivas, considerando-se os
96 distritos do município. Já o distrito de Aricanduva ocupa a 21ª posição.
A matéria aponta ainda que os bairros de Vila Formosa e Aricanduva também ocupam as posições 17º e 23º entre os distritos em que mais ocorrem óbitos de crianças menores de um ano, entre todos os distritos da cidade.
HORTA COMUNITÁRIA
O terreno está dentro da Zona Especial de Interesse Social tipo 2 (ZEIS 2), cuja destinação é para construção de habitações de interesse social, incluindo infraestrutura e equipamentos públicos. Antes da ação de doação do terreno à Cohab, a Subprefeitura Aricanduva chegou a lançar uma licitação para implantação de uma horta comunitária no local que seria entregue à iniciativa privada. Mas, segundo informações, somente uma empresa se interessou e o processo foi cancelado.
OCUPAÇÃO IRREGULAR
A Subprefeitura Aricanduva/ Formosa/Carrão informa que na semana passada, dia 21 de janeiro, o responsável pelo circo foi multado e notificado para deixar o local, no prazo de 15 dias, devido a ausência de alvará para realização de eventos. O comunicado declara ainda que o local é uma área pública ocupada de forma irregular. Caso não seja cumprida a intimação, as medidas cabíveis serão adotadas.
COMÉDIA “VISITANDO SR. GREEN” NO TEATRO RENAISSANCE
SINOPSE: Comédia com texto do americano Jeff Baron, desde 1996 é encenada em diversos países, sempre com grande sucesso. Um pequeno acidente, que quase resultou num atropelamento, acaba provocando a aproximação entre o Sr. Green (Elias Andreatto), um velho e solitário judeu ortodoxo, e Ross (Johnny Massaro), um jovem executivo que, graças ao juiz Kruger, foi acusado de negligência na direção e considerado culpado. A pena consiste em fazer com que Ross deva prestar serviço comunitário junto à vítima uma vez por semana, pelos próximos seis meses.
Dia 16 de fevereiro (domingo) 19 horas, início da apresentação
VALOR POR PESSOA DO INGRESSO DE MEIA ENTRADA COM TRANSPORTE EM VAN EXECUTIVA SAINDO DO TATUAPÉ: Valor por pessoa: à vista: R$ 185,00. Pagamento no ato da reserva via PIX ou transferência bancária. Parcelado: 02 X de R$ 98,00 no cartão de crédito.
ENTRE EM NOSSA COMUNIDADE PARA ACOMPANHAR NOSSA PROGRAMAÇÃO DE TEATROS, PASSEIOS E VIAGENS
A construção de um hospital no território da Subprefeitura Aricanduva é um anseio antigo da população
COTIDIANOFATOS 4
SÃO PAULO EM MOVIMENTO
Aproveite pontos da cidade para praticar exercícios físicos
Profissional de educação física compartilha sugestões de locais para curtir fins de semana de forma saudável
Mais do que arranha-céus e ritmo frenético, a metrópole oferece espaços ideais para quem busca se conectar com a saúde, bem-estar e o prazer de se movimentar ao ar livre. Segundo Washington de Souza, profissional de educação física do CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim" em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, a cidade oferece ótimas oportunidades para praticar esportes na cidade ou dar start na construção de hábitos saudáveis.
ROTEIROS
MAIS FOCADOS
Ao invés de roteiros mais focados no consumo, o profissional sugere uma outra maneira de curtir a cidade que nunca dorme: descobrindo novas formas de aproveitar seus espaços. "É fundamental que usemos nosso tempo livre para cuidar de nós mesmos, dando prioridade ao nosso bem mais precioso, nossa saúde. A prática diária de atividades físicas não só faz uma diferença significativa no presente, mas também garantirá benefícios futuros", pontua.
CUIDADOS ESSENCIAIS
Mas claro, antes de sair pela cidade, é importante se preparar. Washington destaca dicas valiosas para tornar a experiência mais segura. Confira.
#1 Escolha roupas e calçados confortáveis para facilitar os movimentos na hora de realizar a atividade escolhida;
#2 Hidrate-se constantemente. Para isso, o ideal é levar uma garrafa de água com você;
#3 Proteja-se do sol com pro-
tetor solar, boné ou viseira, especialmente nos horários mais quentes.
EXPLORE OS PARQUES Contrariando a fama de "Selva de Pedra", São Paulo abriga uma diversidade de áreas verdes que oferecem infraestrutura gratuita para diferentes práticas. De quadras poliesportivas, pistas de skate e ciclovias, há opções para todos os gostos, idades e níveis de aptidão. "Além de modalidades tradicionais como futebol e basquete, esses espaços são ideais para práticas como ioga, pilates, alongamentos e exercícios funcionais, como calistenia e pular corda", sugere o especialista.
Confira alguns dos principais parques gratuitos:
#1 Parque Ibirapuera: um dos cartões postais da cidade, ele é perfeito para caminhadas, corri-
das e pedaladas, além de abrigar espaços culturais como museus, planetário, entre outras opções.
#2 Parque Villa-Lobos: ideal para quem busca ciclovias bem sinalizadas, quadras esportivas de tênis, basquete, futebol e áreas para piqueniques.
#3 Parque do Povo: oferece uma estrutura moderna e urbana, mas também com muita natureza. É possível utilizar aparelhos de ginástica ao ar livre.
#4 Parque Burle Marx: localizado no distrito Vila Andrade, essa é uma opção mais tranquila, com muita vegetação e áreas para atividades leves como caminhadas.
#5 Parque Santo Dias: localizado no Capão Redondo, é acessível e possui estrutura para várias modalidades como trilhas, quadras de vôlei, tênis, futsal, handebol e basquete, além de aparelhos
de ginástica e pista de cooper.
#6 Parque Anhanguera: na Zona Noroeste da cidade, é possível ter acesso a muita vegetação e opções de lazer. Quadras, pista de caminhada e trilhas são algumas opções que o parque oferece ao público.
#7 Parque Ceret: situado na Zona Leste, o Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador passou ao comando da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação em maio de 2008. É um dos maiores CEs da cidade. O espaço, que conta com uma área total de 286 mil m², oferece ampla estrutura para a prática esportiva e de atividades físicas. O parque possui, também, a maior piscina pública da América Latina.
#8 Parque Piqueri: Também na Zona Leste, conta com uma das áreas mais arborizadas de
São Paulo, uma verdadeira explosão de Natureza. O Piqueri conta com Lago, quadra poliesportiva, trilha para corrida, espaço para piquenique, playground, espaço de leitura e também é permitido a entrada com PET.
As ciclovias da cidade oferecem trajetos para diferentes níveis. Confira. #1 Pedais longos: ciclovia da Marginal Pinheiros e Parque da Cantareira são opções desafiadoras e cercadas por natureza; #2 Pedais médios e curtos: Ciclovia da Faria Lima, Avenida Paulista e Parque Villa-Lobos são boas escolhas para uma pedalada mais leve.
PARA QUEM
QUER PEDALAR
O Ceret conta com uma área total de 286 mil m² oferece ampla estrutura para a prática esportiva e de atividades físicas
O Piqueri conta com Lago, quadra poliesportiva, trilha para corrida, espaço para piquenique, playground, espaço de leitura e também é permitido a entrada com PET
Campus está localizado a 22 minutos da Estação Tatuapé do Metrô
Há 56 anos, a FMU une tradição e modernidade para preparar alunos para o mercado de trabalho. Com mais de 70 cursos em áreas como Direito, Educação, Negócios, Saúde, Indústria Criativa, Engenharia e Tecnologia, a instituição é referência em ensino de qualidade, infraestrutura de ponta e empregabilidade.
DESTAQUE NO ENSINO JURÍDICO
O curso de Direito da FMU é um dos mais tradicionais do País. Disponível nos períodos manhã, tarde e noite, o curso se destaca por equilibrar teoria e prática. Com 88% do corpo docente composto por mestres e doutores, a instituição oferece uma formação sólida e de excelência.
Desde o início do curso, os alunos participam de atividades práticas, como debates, aulas preparatórias para a OAB e concursos públicos. Além disso, o Núcleo de Práticas Jurídicas, em convênio com o TJSP, está localizado na Casa Metropolitana do Direito. Lá, os alunos atendem a comunidade sob a supervisão de professores, colocando em prática o conhecimento adquirido em sala de aula.
CONEXÕES E RECONHECIMENTO NACIONAL O curso de Direito da FMU é amplamente reconhecido, com conexões com grandes escritórios e organizações jurídicas. Alguns dos destaques incluem:
-Nota 5 no MEC nas últimas avaliações;
-4º melhor curso privado de SP e 11º do Brasil (RUF 2019);
-3º maior formador de magistrados no TJ-SP (Anuário da Justiça 2019);
-4º maior formador de advogados para os escritórios mais admirados do País (Revista Análise Advocacia 500);
-Índice de aprovação na OAB 6% acima da média nacional, com recorde histórico de aprovados no Exame XXXIV (2020). LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA
Localizada na Liberdade, a 22 minutos do Tatuapé, a FMU está próxima de polos empresariais e jurídicos da cidade, facilitando o acesso dos alunos e contribuindo para sua formação integral.
Estudar na FMU é sinônimo de qualidade, formação sólida e crescimento profi ssional. Se você está pronto para dar o próximo passo na sua carreira, acesse www. fmu.br.