


EDITOR
Amaury Oliveira
Horácio Avellar
Paulo Silva Tainá Barbalho REVISÃO
Douglas Chagas
Juan David
Rua Pedro Guedes, 74Rio de Janeiro, Ano II - nº 09
03. Coluna - The Last of Us, a Série.
Confira com nosso colunista o que podemos esperar de mais uma série sobre um jogo eletrônicos de sucesso. 03. Cartas ao Mundo Glauber Rocha inspira minissérie que vai ao ar no canal Curta! 04.
Cidade completou 190 anos, confira curiosidades históricas.
Rio de Janeiro recebe o espetáculo de dança-teatro com entradas gratuitas.
Lázaro Ramos e Tatiana Tibúrcio trazem comédia e ironia em peça.
Confira a programação para os projetos Verão Literário e Planetário Social.
The Last of Us: a espera está no fim! É, amigo… Prepare suas lágrimas!
O tão aclamado game lançado pela Sony e desenvolvido pela Naughty Dog, finalmente vai para as telas da HBO amanhã, dia 15!
Se você ainda não conhece o game, deveria assistir à série. Mas vou logo avisando: “The Last of Us”, não é pra qualquer um!
Adaptação digna?
Muitos reclamam do fato dos atores não serem idênticos aos jogos. Eu entendo a frustração de alguns fãs, pois praticamente todos os personagens foram inspirados em atores reais, que não vão participar da série. Mas precisamos ter a consciência de que contratar um ator e lidar com todos os obstáculos dele (incluindo regulamentação, salário e estado de saúde), não é a mesma coisa que criar um personagem 3D que pode ser dublado por outra pessoa.
E embora existam diferenças físicas entre os atores e os personagens do “Playstation”, o que foi mostrado nos trailers, é que toda a atmosfera criada para os games, vai nos imergir com a mesma facilidade no mundo da série! A caracterização dos infectados, o cenário pós apocalíptico, o suspense ao estilo “Um lugar silencioso”, os conflitos… Tudo parece estar ali, prometendo ser uma das maiores adaptações feitas pela HBO! Espero do fundo do coração, que isso seja verdade…
Mais uma história de zumbis… Ok, aqui eu tenho uma confissão a fazer: não gosto muito de ficção científica, nem de suspense, e muito menos qualquer tipo de entretenimento feito com zumbis. Porém, nos últimos anos, decidi me abrir um pouco mais a esse tipo de conteúdo… E não me arrependi ainda!
Depois que alguns dos meus streamers e produtores de conteúdo favoritos como Alan Ferreira (Alanzoka) e Eduardo Benvenuti (BRKSEDU) lançaram a série do “The Last of Us - Part 2”, meu preconceito com jogos, filmes e séries com zumbis despencou vertiginosamente. Eu sinceramente não esperava que um estilo de conteúdo que eu detestava tanto, pudesse me fazer assistir mais de 30 horas de gameplay, por mais de duas vezes (já que houve uma terceira e uma quarta no canal do “Heitir” e do “SinxPlays”).
Por mais que pareça “mais do mesmo”, os dois jogos te arrastam para o mundo deles, a ponto de você realmente sentir que é um dos personagens (ou no mínimo sentir a dor deles), mesmo apenas assistindo a trama. Então, as lágrimas são quase inevitáveis em certos momentos.
Os games da saga, trazem uma carga emocional muito forte, além de um nível de tensão absurdamente alto. E definitivamente, esse tipo de coisa não é algo que toda franquia consiga fazer.
Volto a repetir o que disse no início: “The Last of Us” não é pra qualquer um!
Recomendo fortemente que você assista à série da HBO…. Mas também recomendo que prepare os seus nervos, e os lenços de papel.
‘Cartas ao mundo’ mistura trechos de filmes, fotografias, sons e poemas para compor estética distópica que propõe reflexão sobre o futuro
Aminissérie Cartas ao mundo, de Bia Lessa, vai ao ar na próxima terça-feira (17/1) no canal Curta!. Com recorte de filmes de Glauber Rocha, fotografias, sons, citações e poemas, os três episódios que compõem a produção serão exibidos ao longo do mês, começando a partir das 21h30 de terça (17/1). Diretora de teatro e artista multimídia, Bia Lessa usa da arte e de provocações sensoriais para tecer, em Cartas ao mundo, reflexões sobre o futuro da humanidade. O primeiro episódio, exibido nesta Terça das Artes no canal Curta!, traz análises do filósofo italiano Franco Berardi, poema de Marília Garcia e quadros de Anna Bella Geiger, a fim de compor estética distópica com pano de fundo na cidade de São Paulo.
A minissérie é uma parceria do Curta! com o SESC, a Pinacoteca de São Paulo, o Instituto Inhotim, o Instituto Goethe e a Unloop Filmes. Ao longo dos três episódios, obra e personalidade de Glauber Rocha são elementos condutores da narrativa. Na próxima semana, o canal ainda exibe, na Segunda da Música (16/1), o documentário Som, sol e surf, sobre show de rock ocorrido em praia de Saquarema em 1976; na Quarta de Cinema (18/1), o documentário Crítico, de Kleber Mendonça Filho, que traz a visão de cineastas sobre o trabalho de críticos de cinema; na Quinta do Pensamento (19/1), o documentário Recife/Sevilha, que apresenta duas cidades por meio da poesia de João Cabral de Melo Neto; e, a partir desta Sexta da Sociedade (20/1), série documental sobre a história do voto feminino nos Estados Unidos. O Curta! pode ser encontrado nos canais 556 da NET/Claro TV, 75 da Oi TV e 664 da Vivo Fibra.
Se existe uma Nova Iguaçu, é porque existiu uma velha. Na verdade, ainda existe. O nome da original é Vila de Nossa Senhora da Piedade de Iguassú, assim mesmo, com dois esses e acento na última vogal. O lugar tem tudo para renascer dos escombros e se tornar uma joia turística da Baixada Fluminense, com as primeiras inaugurações do processo de restauro e revitalização do Parque Histórico e Arqueológico de Iguassú Velha.
A Vila de Iguassú foi uma das mais prósperas da Província do Rio de Janeiro na década de 1830. Os negócios em lombo de mulas agitavam a Estrada Real do Comércio, que Dom João VI mandou construir em 1811 para subir a Serra do Tinguá até o Rio Paraíba do Sul, por onde chegavam produtos de Minas Gerais. As mulas desciam a serra até o porto da Vila, de onde a mercadoria seguia pelo Rio Iguaçu e pela Baía de Guanabara até chegar à Corte Imperial. A Estrada Real continua no lugar, com o calçamento de pé-de-moleque que foi reinaugurado em 1842 pelo coronel Conrado Jacob de Niemeyer, do Imperial Corpo de Engenheiros. A decadência da região toda, no entanto, foi sentenciada pelo início da operação, em 1858, da Estrada de Ferro Dom Pedro II (a Central do Brasil), ligando a Corte à Baixada e, posteriormente, a Minas Gerais. Pestes demoliram vilas O período de prosperidade da Vila de Iguassú e da Estrada Real do Comércio não teve um final feliz. Os solos foram degradados pelo café, e o assoreamento dos rios criou zonas pantanosas infestadas de mosquitos e doenças que levaram ao despovoamento. O combate às pestes incluiu até a demolição de vilas.
As ruínas, na zona rural da hoje superpovoada Nova Iguaçu, com mais de 800 mil habitantes, estavam abandonadas há muitas décadas. No entorno há muitos sítios, muitos deles dedica-
dos ao cultivo de aipim (a Festa do Aipim acontece em junho), e uma agitação nos fins de semana de pessoas em direção às cachoeiras da Serra do Tinguá.
A decisão da Prefeitura de criar o Parque de Iguassú Velha, com apoio dos governos federal (Iphan) e estadual (Inepac), tem tudo para fazer a região voltar a viver na prosperidade. A ideia é revitalizar as construções, com a reconstrução de casarios para pousadas e comércio.
A empolgação do secretário de Cultura de Nova Iguaçu, Marcus Monteiro, é tão grande com o projeto que ele já se refere ao complexo de ruínas como a futura “Paraty da Baixada”, uma referência à cidade fluminense que se tornou patrimônio da Humanidade. “Vamos criar um polo turístico da vila com a fazenda. Já licitamos a reconstrução da senzala, e o projeto executivo está para ser autorizado pelo Iphan”, diz o secretário.
É emocionante passear entre ruínas de um lugar que já foi tão próspero e, quase 200 anos depois, acena para um horizonte promissor em uma região tão carente de turismo cultural. A torre da Igreja Matriz já foi recuperada, com contornos em ocre inspirados na tonalidade do barro usado no acabamento da época. A igreja, da qual só restou a torre, começou a ser construída em 1699, uma relíquia do Brasil colonial.
O casarão foi destruído por um incêndio na década de 1980, e hoje quase nada resta da estrutura. A fazenda produzia e exportava açúcar, farinha de mandioca, café e carvão. Se os planos da prefeitura forem concretizados, produzirá empregos no turismo, com um espaço multiuso para atividades culturais e artísticas. A região é inspiradora. A Vila de Iguaçu e a Fazenda São Bernardino ficam na base da Serra do Tinguá, um paraíso de Mata Atlântica com cachoeiras, trilhas e segredos como belos reservatórios de água construídos no período imperial.
Patrimônio Histórico Nacional A Fazenda São Bernardino fica entre a Vila de Cava e Tinguá, às margens da RJ-111, a estrada Zumbi dos Palmares, também chamada de Rodovia Federal. É um belíssimo exemplar em estilo neoclássico do século 19. Foi inaugurada em 1875 pelo português Bernardino José de Souza e Melo. Tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional em 1951, tinha cavalariças, garagem para carruagens, senzalas, habitações para escravos e engenhos de cana e mandioca. O parecer de tombamento foi assinado por Carlos Drummond de Andrade, que à época trabalhava no Iphan.
“Vamos ter um centro de informações no casarão da Fazenda São Bernardino, onde agora vamos começar as obras da senzala. Temos potencial para atrair hotéis, pousadas, como acontece nos mosteiros de Portugal. Se você não der um uso para os lugares, daqui a pouco todo o investimento está arruinado de novo”, diz o secretário de Cultura. De fato, em 1976, a prefeitura de Nova Iguaçu desapropriou a Fazenda São Bernardino, mas nada foi feito, e a degradação só aumentou.
Estrada Real do Comércio Um segundo cemitério, o da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, também está em fase final de restauração. Ele é de 1875. Após a reconstrução de parte do casario da Vila, onde restaurantes, bistrôs e lojas de artesanato poderão se instalar em parcerias público-privadas, a construção da “Paraty da Baixada” deve seguir para a revitalização da Estrada Real do Comércio, o restauro do porto e do chafariz da Vila.
Aentrada é gratuita.
De 14 a 22 de janeiro o Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, na Tijuca, recebe o espetáculo de dança-teatro “Entrecruzos”, com sessões gratuitas de quinta a domingo sempre às 19h. A montagem, escrita e encenada por Lau Mollica e Carolina Bezerra, com direção de Catia Costa, parte de uma distopia para abordar temas como violência contra mulher, diversidade e relações inter-raciais.
Na trama, Ayla e Kehinde vivem no Brasil de 2300. As fiadoras do destino recebem uma missão da grande mãe: reprogramar a história de Leo e Swalea, duas jovens que nasceram em Moçambique em 1942. Viajando no tempo e no espaço, as duas se lançam nas encruzilhadas da vida para tentar impedir que um abuso sexual aconteça.
O embrião começou em 2015 quando Lau Mollica esboçou um texto a partir de um sonho que a visitava quase toda as noites: uma menina negra que confidenciava um abuso sexual. “Eu lembro da roupa que a
criança estava usando, um pulôver rosa. Lembro também que subíamos juntas uma escada até que ela me mostrava um cômodo e, sem precisar dizer uma palavra, eu entendi que ela havia sofrido um abuso”, afirma Lau.
Em 2019 o esboço deste texto se transformou em “Limbo”, uma cena de 20 minutos apresentada em um evento de celebração ao Dia Internacional dos Direitos Humanos. Neste mesmo ano Lau se junta a Carolina com a missão de desdobrar essa cena em um espetáculo. Durante o processo, as duas descobriram como as escritas atuais de Caroli-
na se assemelhavam aos primeiros rascunhos confeccionados por Lau em 2015. Assim, as duas foram entendendo que poderiam criar uma história que atravessasse o tempo-espaço, dialogando com o passa do, o pre sente e o futuro ao mesmo tempo. Cartas de Tarô e oráculos também serviram de estímulos para a dramaturgia. “Esse processo foi de muito amadurecimento, descobertas e aprendizado. Trazer à superfície temas delicados
mexem nas estruturas da equipe como um todo”, relata Carolina.
“Entrecruzos” fará sua estreia nos palcos com o patrocínio da Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, através do Fomento à Cultura Carioca (FOCA), da Secretaria Municipal de Cultura e do edital Municipal em Cena do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e Fundação Teatro Municipal FTM/RJ. Depois das apresentações no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, a montagem fará três sessões gratuitas no Theatro Municipal (Salão Assyrios), dias 27, 28 e 29 de janeiro sempre às 18h
Estreia no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro trazendo uma história que se passa no Brasil de 2300 e em Moçambique de 1942 para abordar temas como violência contra mulher, diversidade e relações inter-raciais.Até onde você é capaz de ir na disputa pelo emprego dos sonhos? É essa provocação cheia de ironia que os diretores Lázaro Ramos e Tatiana Tibúrcio fazem ao público na comédia "O Método Grönholm", que chega ao Rio. O espetáculo pode ser conferido no Teatro Copacabana Palace, até 5 de fevereiro, às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h.
No elenco, Luis Lobianco, Raphael Logam, George Sauma e Anna Sophia Folch vivem a irresistível história de quatro executivos ambiciosos que disputam uma única vaga de emprego. Confinados em uma sala e observados como que em um reality, eles são submetidos a provas pouco convencionais. Ingressos a partir de R$100 (inteira) estão à venda no site Sympla.
Apartir desta semana o Planetário do Rio começa com sua programação de férias, dedicada a crianças de 4 a 12 anos. Neste mês de janeiro serão realizados dois projetos: Verão Literário, dedicado ao público infantil, com ingressos gratuitos e abertos ao público em geral, e o Planetário Social, especialmente direcionado a crianças da Associação de Moradores do Vidigal e também aos jovens das Naves de Conhecimento da Penha, Engenhão e Nova Brasília.
O projeto Verão Literário será realizado sempre às terças-feiras de janeiro. As próximas datas são 17, 24 e 31/1, das 14h30 às 16h. A cada encontro será feita a leitura de um livro com a psicopedagoga e resenhista de livros Bruna Bonfeld. No dia 17/1, a professora vai apresentar o livro “Amoras”, cujo autor é o músico Emicida, e propor uma atividade para as crianças. No dia 24/1, a atividade terá o tema “Sou indígena e sou criança”, do autor César Obeid. No dia 31/1, o tema será “Ler é uma gostosura”, de Todd Parr.
O Planetário realizará também durante janeiro o projeto Planetário Social, quando serão recebidos projetos sociais gratuitamente. A ação é voltada para crianças entre 3 a 12 anos. Nesta sexta-feira (13/1), haverá uma atividade para as crianças da Associação de Moradores do Vidigal, junto com jovens do Instituto 215. Nela, os jovens terão contato com o autor Otávio Júnior e colocarão em prática o que aprenderam no projeto Histórias em Rede.
Nos dias 24, 25 e 26/1, o Planetário vai realizar uma colônia de férias, recebendo 60 crianças por dia, todos das Naves de Conhecimento da Penha, Engenhão e Nova Brasília. O tema da colônia de férias deste ano é “Metaverso Carioquinha”.
17/1 – 14h30 às 16h
Amoras (Emicida) – Companhia das Letrinhas
Atividade: Eu me amo como sou. Após a conclusão do livro faremos um autorretrato diferente. Além de evidenciarmos as nossas características físicas que consideramos positivas (nossos belos olhos castanhos e nosso cabelo cacheado/crespo), também representaremos aquilo que nos torna pessoas especiais. Exemplo: eu sou inteligente, eu sou uma boa amiga, eu mudo o mundo através dessa minha ação…”. Compartilharemos nossas impressões, a fim de vermos que podemos nos encontrar nas diferenças. Não devemos descartar nossas diferenças, mas sim identificá-las para podemos nos conhecer melhor e agregar na vida do nosso próximo
24/1 – 14h30 às 16h
Sou indígena e sou criança (César Obeid) – Editora Moderna
Atividade: Imaginando um mundo sem colonização. Após a leitura do livro, crianças, adolescentes e adultos farão um exercício de se imaginarem como indígenas, afinal, se as caravelas portuguesas não tivessem aportado aqui em 1500 como será que essa história teria acontecido? Como viveríamos?
31/1 – 14h30 às 16h
Ler é uma gostosura (Todd Parr) – Editora Panda Books
Atividade: Indicando meu livro favorito Após a leitura do livro, faremos uma roda de conversa, na qual cada pessoa presente irá indicar um livro de sua preferência ou aquele livro “start” que fez com que a sua vida de leitor se iniciasse. Iremos trocar sobre esses livros, saber quais pessoas da roda os leram também e descobrir novas possibilidades.
13/1 – 10h às 13h
Histórias em Rede no Planetário Projeto social de formação de mediadores de leitura, onde os jovens terão contato com o autor Otávio Júnior. Crianças da Associação de Moradores do Vidigal participarão desta ação junto com os jovens do projeto Histórias em Rede.
24, 25 e 26/1 – 10h30 às 11h30
Colônia de Férias – cerca de 60 crianças por dia serão recebidas, dentre jovens das Naves de Conhecimento da Penha, Engenhão e Nova Brasília, administradas pela organização social IDACO (Instituto de Desenvolvimento e Ação Comunitária).
Ingressos: Terças-feiras gratuitas (necessário inscrição no site planeta.rio)
Demais dias: Museu – R$15 (inteira) / R$7,50 (meia) Cúpula + Museu – R$30 (inteira) / R$15 (meia)
Obs.: Compras pelo site tem valor de adição de taxas de administração.
Serviço:
Endereço: Planetário do Rio Rua Vice-Governador Rúbens Berardo, 100 – Gávea
Horário de funcionamento:
Terça-feira: das 13 às 17h
Quarta-feira: das 13h às 18h
Quinta-feira e sexta-feira: das 13h às 17h
Sábado e domingo: das 10h às 17h
Estacionamento: gratuito
Durante todas as atividades, a visitação do público ao museu ocorre simultaneamente.
Só vem!!! Dia 14/01, às 17h, tem Samba de Dondon no Renascença Clube. Em comemoração ao mês das férias, o samba é de graça! Marcelo Salut e banda prometem muito samba de raiz para animar a galera.
Serviço: Dia: 14/01 Hora: 17h Local: Renascença Clube (Rua Barão de São Francisco, 54 – Andaraí) Entrada Franca Censura Livre (menores só acompanhados dos responsáveis)