










O preço médio da gasolina comum nas bombas caiu pela 13ª semana consecutiva. Desta vez, na semana entre os dias 18 e 24 de setembro, a queda nos postos de gasolina foi de 1,8%, com o litro do insumo recuando de R$ 4,97 para R$ 4,88, informou há pouco a Agência Na cional de Petróleo Biocombustíveis e Gás Natural (ANP).
Desde o pico histórico de R$ 7,39, registrado na penúltima semana de junho, a gasolina já recuou 34% nos postos. A recente trajetória de queda começou em 24 de junho, quando o governo federal san
cionou a lei que limitou o ICMS in cidente sobre combustíveis a 17% em todo o país. Depois, nos meses de julho, agosto e setembro, os preços seguiram caindo em função de quatro reduções seguidas nos preços praticados pela Petrobras em suas refinarias, que são aos poucos repassadas às bombas pe los varejistas.
A queda dessa semana nas bombas ainda se deve ao último reajuste da Petrobras na gasolina, que reduziu em 7% o preço aos distribuidores em 2 de setembro.
Antes do movimento baixista dos
últimos três meses, porém, a gas olina acumulava alta de 70,6% nos postos desde o início do governo Jair Bolsonaro (PL), em janeiro de 2019. Assim, os esforços do gover no para reduzir preços à beira das eleições, facilitados pelo recuo da cotação internacional do petróleo, ainda não compensaram a escala da experimentada nos primeiros três anos e meio de governo.
“Eleições tinham que ser a cada 6 meses, para não passarmos fome”, diz eleitor e leitor Fabrício Silva.
A informação foi confirmada nes ta sexta-feira (23) pelo o minis tro dos Transportes do Líbano, Ali Hamie. Poucas horas antes, ele hav ia anunciado 53 vítimas fatais, mas o balanço cresceu rapidamente. A informação foi confirmada nesta sexta-feira (23) pelo o ministro dos Transportes do Líbano, Ali Hamie.
Poucas horas antes, ele havia anunciado 53 vítimas fatais, mas o balanço cresceu rapidamente. “O número de vítimas do naufrágio subiu para 73 e 20 pessoas estão internadas no hospital Al-Basel”, confirmou o ministro da Saúde li banês, Hassan al-Ghabach, em um comunicado
Ofuracão Fiona ameaçou a ilha atlântica das Ber mudas nesta sexta-feira (23), passando a oeste do território britânico em sua jornada para o norte em direção à Nova Escócia, enquanto tem o potencial de se tornar uma das tempestades mais severas da história do Canadá.
Fiona já atingiu uma série de ilhas caribenhas no início da semana, matando pelo menos oito pessoas e cortando a energia de pratica mente todos os 3,3 milhões de habitantes de Porto Rico durante
uma onda de calor sufocante. Os bermudenses fecharam as janelas e estocaram mantimentos e baterias de lanternas enquanto se preparavam para a tempesta de, que deveria se aproximar das Bermudas nas primeiras horas da
O centro de Fiona abrirá um caminho pelo Atlântico entre as Bermudas e a costa leste dos Estados Unidos, mas as faixas externas da tempestade ainda atingirão o território com ventos fortes, chuva forte e ondas de tempestade.
Conforme disposto no Artigo 43, da Lei Municipal nº 4.419, do ano de 2014, foi realizada, nesta manhã (21), sabatina pelos ve readores de Nova Iguaçu, ao nome indicado pelo Executivo para ocupar a presidência do Instituto de Previ dência dos Servidores Municipais de Nova Iguaçu – Previni. Dra Jailce Perrut dos Santos Scofano teve seu nome aprovado, por unanimidade, pela Câmara Municipal.
Durante quase duas horas, ela respondeu às indagações dos par lamentares sobre como será sua
administração. Falou sobre a auto nomia que terá para gerir o Institu to, sobre a aplicação do programa Pró-gestão, que manterá o diálogo aberto com os segurados. Afirmou estar honrada com a indicação de seu nome e que seu compromisso maior é com a saúde financeira do Previni e o cumprimento dos direi tos dos servidores iguaçuanos. O presidente da CMNI, Eduardo Reina Gomes de Oliveira, Dudu Reina, pa rabenizou a nova presidente e dis se estar confiante que haverá uma gestão plena da entidade.
Iguaçuana, dra. Jailce é advogada, pós-graduada em Direito Processu al Civil pela Universidade Federal de Uberlândia, especialista em Direito Público e em Direito Previdenciário. Com mais de 20 anos de experiên cia, em Nova Iguaçu trabalhou como coordenadora jurídica da Secretaria municipal de Saúde, no gabinete da Procuradoria Geral e na consultoria jurídica atuando na relação com o Ministério Público Estadual, Federal e do Trabalho, e com a Câmara Mu nicipal de Nova Iguaçu.
OTribunal de Contas da Un ião (TCU) fará uma tercei ra fiscalização das urnas eletrônicas nas eleições deste ano. O objetivo é coletar dados para contrapor, caso haja neces sidade, o levantamento paralelo que será feito pelas Forças Ar madas. A informação foi dada, primeiramente, pela TV CNN. Historicamente, a checagem dos votos é feita apenas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas, em meio aos ataques — sem provas — à segurança das urnas eletrôni cas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), o Ministério da Defesa passou a fazer reiterados pedidos para promover, por conta própria, uma fiscalização paralela da apuração.
Nos bastidores do
min istros
e
um acordo para que a Corte Orça mentária possa contrapor a fiscal ização dos militares, caso haja ne cessidade. Por meio de um ofício enviado ao Ministério da Defesa, o TCU chegou a indagar a pasta sobre o que ela pretende fazer com os dados e quais os critérios técnicos que serão utilizados para fazer essa checagem. Nos basti dores, ministros dos dois tribunais entenderam que a participação de técnicos do TCU é a melhor alternativa para monitorar o tra balho paralelo dos militares, pois o tribunal não está envolvido na queda de braço que TSE e Defesa vem travando.
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Acandidata ao senado Clarissa e deputada federal (União Brasil) cir cula com muita desenvoltura pela as ruas da Baixada Fluminense, como se estivesse em sua própria base política, tamanha é a recepção da população e de lideranças locais. Não é para menos, sob a liderança do presidente do União Brasil e prefeito de Belford Roxo, Waguinho, foi organizado uma rede de apoiadores de se fazer inveja aos adversári os. A grande articulação deuse início quando foi indicado o nome do vice-presidente regional do União Brasil, Al garci Moulin, para a segun da vaga no senado. Moulin, goza de um prestigio enorme entre os políticos e lider anças da baixada. A senadora Clarisse, além de ter o apoio do próprio presidente Jair Bolsonaro, também tem da maioria esmagadora dos pre feitos e vereadores da Baix ada e tem como os pilotos de campanha o governador Claudio Castro e o prefeito Waguinho.
Foi em Belford Roxo, na Baix ada Fluminense, no lança mento da reeleição da dep utada federal Daniela do Waguinho e do deputado
estadual Marcio Canela, que a senadora Clarissa viu de perto o prestígio político do prefeito Waguinho, quando mais de 30 mil pessoas par
ticiparam do evento. A forma calorosa em que foi recebida, deixou claro o prestigio de Al gacir Moulin na região e que o partido acertou na escolha.
Ao apresentar suas propostas para o senado, Clarissa, ficou impactada ao falar da cas tração químicas para pedófi los e ser aplaudida por todos.
Clarissa Garotinho Barros Assed Matheus de Oliveira, mais conhecida como Clar issa Garotinho, é uma jor nalista e política brasileira, filiada ao União Brasil. É filha dos ex-governadores fluminenses Anthony Ga rotinho e Rosinha Garotin ho e irmã do prefeito de Campos dos Goytacazes, Wladimir Garotinho.
Foi dirigente da UNE e presidência do PMDB Jovem
Clarissa cresceu em um ambiente político. Ainda criança, acompanhava os pais em reuniões e comíci os. Mais tarde, quando era aluna de Jornalismo na Faculdades Integradas Hélio Alonso, entrou no movimento estudantil. Foi diretora da União Nacion al dos Estudantes (UNE).
Ao mesmo tempo, iniciava sua carreira de comunica dora na apresentação de programas na Rádio Melo
dia e na Rádio Manchete, além de colaborar com a Rádio Jovem Pan. Claris sa começou a militar na política muito nova influ enciada pelos pais. Seu 1º cargo político foi o de Pres idente da PMDB Jovem, que ela assumiu em 2004.
Elegeu-se Vereadora pela cidade do Rio de Janeiro em 2008. Em 2010, ele geu-se deputada estadual, cargo que assumiu em 1 de fevereiro de 2011. Após eleger-se deputada federal em 2014 com 335.061 vo tos, chegou a ser cotada para ser a candidata do PSDB à Prefeitura do Rio em 2016. Reelegeu como deputada federal. Em 30 de março de 2022, anun ciou sua saída do Partido Republicano da Ordem Social (PROS) para se filiar junto a seu pai, Anthony Garotinho, no União Brasil (UNIÃO).
Mariana Sanches - @mariana_sanches
Da
Não há muitas coi sas em que ferr enhos opositores em Washington - como o estrate gista de Donald Trump Steve Bannon e o senador socialis ta Bernie Sanders - consigam concordar. Mas ambos, e muitos outros políticos e agentes públicos, recon hecem de modo unânime que há muito em jogo quan do os brasileiros forem às ur nas, no próximo dia 2. “O destino da democracia do Brasil e de sua relação com os Estados Unidos será decidido nas próxi
mas eleições”, declarou o senador Patrick Leahy, um dos cinco senadores alia dos de Sanders a propor no Congresso do país uma resolução para “apoiar as instituições democráticas brasileiras”.
E embora autoridades bra sileiras nos EUA se esquivem de comentar ou digam que o pleito é um “não assunto” na relação entre os dois países, em uma recente recepção na capital americana em comem oração aos 200 anos da inde pendência do Brasil esse era justamente o pano de fundo da maior parte das conversas.
Os destinos das duas maiores democracias das Américas parecem ter se entrelaçado nos últimos tempos. EUA e Brasil enfrentam desafios se melhantes e compartilham interesses comuns. Ambos lideram o ranking de países com maior número absolu to de mortos por covid-19 e enfrentam níveis de inflação acima de 8%.
Os dois países também pro duzem commodities semel hantes - e por isso competem nos mercados internacionais. Enquanto o Brasil é o maior produtor de soja e laranja, seguido pelos EUA, respecti vamente na segunda e quar ta posições, os americanos estão à frente na produção de milho, carne bovina, peru e frango, com o Brasil em se gundo ou terceiro.
Mas enquanto competem com o Brasil, os EUA veem o país se tornar o principal destino de investimentos da China em 2021, um golpe considerável para os amer icanos em sua zona de in fluência mais óbvia, a Améri ca Latina, na disputa com ares de Guerra Fria entre Washington e Pequim.
Por tudo isso, era de se es perar que o interesse sobre quem deve comandar o Brasil no ano que vem fosse alto. A novidade, no entanto, está na quantidade de manifestações públicas sobre o assunto de
altos funcionários ou repre sentantes dos EUA meses an tes da votação.
“Há um interesse maior e isso se deve à ameaça de ruptura democrática”, diz Carlos Gustavo Poggio, es pecialista em relações Bras il-EUA e professor do Berea College, no Kentucky.
Desde a redemocratização, argumenta ele, os pleitos fo ram pacíficos, sem sobressal tos. “Agora temos um pres idente que não deixa muito claro se vai obedecer aos re sultados das urnas e que tem uma relação próxima com os militares”, diz Poggio.
Desde que venceu a eleição em 2018, Bolsonaro tem repetido acusações de fraude eleitoral sem nenhuma ev idência. O Brasil tem urnas eletrônicas desde 1996 - e nenhuma fraude sistemática foi registrada até hoje.
Durante uma recente visita ao Reino Unido para assistir ao funeral da rainha Elizabeth, Bolsonaro disse que, se rece ber menos de 60% dos votos, “aconteceu algo de anormal no TSE”, o Tribunal Superior Eleitoral. Nas pesquisas de intenção de voto, no entanto, ele nunca ultrapassou 35% e está cerca de 10 pontos per centuais atrás de Lula.
Embora tenha dito pontual mente que, se perder, “vai passar a faixa e se recolher”, Bolsonaro lançou sistemati
camente suspeitas ao pro cesso eleitoral, mesmo tendo admitido não ter provas do que diz, e sobre sua própria reação diante dos resultados.
Para muitas autoridades americanas, seu posicion amento ecoa o de Donald Trump, que lançou falsas alegações de fraude sobre a democracia americana antes e depois de sua der rota para Joe Biden.
“Brasil e Estados Unidos são espelhos um do outro”, diz o ex-vice-secretário de Estado dos EUA Thomas Shannon, que também atuou como em
baixador dos EUA no Brasil no início dos anos 2010. “O que acontece com uma dessas duas democracias acontece com a outra”, ele completa.
Em um discurso recente à nação, Biden foi claro ao diz er que acreditava que o mov imento de Trump, o Maga (Make America Great Again ou Torne a América Grande de Novo, na tradução para o português) era uma ameaça à democracia.
Há quem veja no forte in teresse dos EUA nessas eleições no Brasil uma for ma de os americanos con frontarem seus próprios fantasmas de 6 de janeiro de 2021, quando os apoi adores de Trump invadiram o Capitólio dos EUA enquan to a vitória eleitoral de Bid en estava sendo certificada.
O saldo foi de cinco mortos e de cenas que trincaram a auto-imagem do país.
O historiador da Brown Uni versity, James Green, que estuda Brasil há mais de 40 anos, diz que foi a primeira vez que ele viu o termo pe jorativo “República de Ba nanas”, que pessoas nos EUA costumavam reservar aos viz inhos com processos políticos caóticos na América Latina, sendo aplicado por america nos ao seu próprio país. Em julho, diante de uma
plateia americana, o então presidente do TSE, Edson Fachin, afirmou em Wash ington que o Brasil corria o risco não só de repetir o 6 de janeiro, mas de vivenciar algo ainda “mais grave”.
Diante de tudo isso, os americanos começaram a se mover mais intensam ente desde o fim do primei ro semestre. Em entrevista à BBC News Brasil, em maio, a subsecretária de Estado para Assuntos Políticos, Victoria Nuland, afirmou que “o que precisa aconte cer no Brasil são eleições livres e justas, usando as estruturas institucionais que serviram bem a vocês (brasileiros) no passado”.
Pouco antes, uma conver sa entre o chefe da CIA, William Burns, e ministros de Bolsonaro foi vazada. No diálogo, Burns pedia ao presidente brasileiro que parasse de lançar dúvidas sobre as eleições. Bolson aro negou que a conversa tivesse ocorrido.
Os políticos também entrar am em campo. O senador Le ahy juntou-se a Bernie Sand ers e outros quatro senadores democratas para apresentar uma resolução de apoio às instituições democráticas no Brasil que recomenda, entre outras coisas, que os EUA
reconheçam o vencedor do pleito brasileiro imediata mente após o anúncio do resultado pelo TSE, para de sencorajar qualquer possibil idade de contestação.
E na Câmara dos Represent antes, os democratas ten taram - e não conseguiram - aprovar uma medida que suspenderia a ajuda militar ao Brasil se as Forças Ar madas abandonassem sua neutralidade política.
“Às vezes a mensagem é formal, outras vezes é vazamento, mas tudo está tentando transmitir o pen samento de Washington”, diz Nick Zimmerman, con sultor sênior do Brazil Insti tute e ex-assessor de políti ca externa da Casa Branca no governo Barack Obama. Para Zimmermann, o que está em jogo não é só a situação no Brasil, mas uma questão mais ampla de política inter nacional dos Democratas e de parte dos Republicanos sobre as ameaças globais à democracia.
“A ordem democrática multi lateral construída após a Se gunda Guerra Mundial está em risco de uma forma que jamais esteve nos últimos 80 anos. E isso é algo que os Es tados Unidos vão lutar para defender”, diz Zimmerman.
“Esta será uma das eleições mais intensas e dramáticas do século 21”, afirmou o estrategista de Donald Trump, Steve Bannon à BBC News Brasil BBC News Brasil em Washington Banners da campanha de Lula em Brasília Lula teria semelhanças com Biden e Bolsonaro, com TrumpQuestionar o processo eleito ral não é a única semelhança entre Trump e Bolsonaro, que também é conhecido fora do Brasil como “Trump dos Trópicos”.
“Bolsonaro é um grande herói para todos nós”, diz Bannon, que vê o Brasil como parte fundamental de um movimen to populista de direita global.
“Ele está no nível do [primei ro-ministro húngaro conserva dor e autoritário] Viktor Orbán como alguém que defende a soberania e construiu um movimento popular de bases. Ele tem evangélicos, ele tem pessoas da classe trabalhado ra. Se você olhar para o bol sonarismo do Brasil, é muito parecido com o movimento Maga”, diz Steve Bannon.
Do outro lado dessa disputa eleitoral, está Lula, cuja tra jetória os americanos compar am com a do próprio Biden. Ambos vieram de origens
humildes, de famílias de tra balhadores braçais, e se tor naram referências nacionais na política, ocupando altíssimos postos antes de voltar às urnas: Biden como vice-presidente de Obama, Lula como presidente. Ambos sempre tiveram na negociação seu principal ati vo e costuraram coalizões amplas para garantir que os dois líderes populistas de seus países tivessem apenas um mandato.
No caso de Lula, há 8 ex-can didatos a presidente entre seus aliados, que incluem do líder do movimento dos trabalhadores sem teto, Guil herme Boulos, ao ex-pres idente do Bank of Boston, Henrique Meirelles.
Do lado americano, Biden foi capaz de unir desde o socialista Bernie Sanders a alguns republicanos, como o ex-secretário de Estado de George Bush, Colin Powell,
falecido em 2021.
Além da intrigante semelhança entre os dois principais candi datos lá e cá e da possibilidade de uma eleição contestada, há outra razão pela qual o Brasil está na agenda dos políticos americanos e europeus.
Nos últimos anos, o Brasil acelerou o processo de des matamento da Amazônia, a maior floresta tropical do mundo. O governo Bolsona ro reduziu o orçamento para conter a devastação do bioma. No ano passado, seu então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi investigado e acusado pelos EUA de estar envolvido no tráfico ilegal de madeira, o que ele nega. Ao mesmo tempo, o tema foi se firmando como prioridade tanto no atual governo dos Es tados Unidos como na Europa Ocidental.
Para Shannon, ficou claro ao mundo que decisões toma das no Palácio do Planalto vão impactar a vida de bil hões de pessoas no Planeta. Durante sua campanha elei toral de 2020, Biden sugeriu que os americanos lideras sem a criação de um fundo internacional de bilhões de dólares que ajudaria o Bra sil a pagar pela preservação da área florestal.
A promessa, no entan to, nunca saiu do papel. O principal motivo, segundo pessoas a par do assunto na administração, foi a falta de confiança de que o gov erno Bolsonaro cumpriria as metas firmadas.
Bolsonaro afirma que o Brasil é referência na preservação ambiental e que as políticas adotadas para a região são também uma questão de so berania nacional e de desen volvimento econômico.
Lula tem falado muito so bre sua intenção de prote ger a Amazônia e conseguiu atrair o apoio de Marina Silva, ambientalista inter
nacionalmente respeitada e sua ex-ministra do Meio Ambiente por cinco anos. Marina, no entanto, deixou de ser ministra de Lula de nunciando falta de priori dade da agenda verde no se gundo mandato do petista e, tanto Lula quanto sua suces sora, Dilma Rousseff, levaram a cabo a construção de uma série de hidrelétricas no meio da Amazônia, o que causou sérios danos à floresta e sua população nativa.
Se a nova postura mais verde de Lula agrada aos Estados Unidos, há muito mais insat isfação com sua relação próx ima com os regimes de Cuba, Nicarágua e Venezuela - o que Lula tem tentado suavizar com declarações sobre a ne cessidade de alternância de poder nesses países.
Lula também foi um grande defensor do BRICS, bloco for mado por Índia, Rússia, Chi na, África do Sul e Brasil, que alguns viam como um desafio ao poder ocidental.
Em contraste, sob Bolsonaro em 2019, pela primeira vez
na história, o Brasil votou a favor do embargo dos EUA a Cuba, junto com os própri os EUA e Israel, e contra 187 outros países.
Diante de Biden, Bolsonaro teria lembrado que ele fun ciona como um escudo con tra o que chama de “dissem inação do comunismo” na América Latina.
Ainda assim, mesmo sob protestos dos americanos, o presidente brasileiro visitou o presidente Vladimir Putin em Moscou em 2022, apenas duas semanas antes do início da guerra na Ucrânia.
Para Shannon, independ entemente de quem vença a eleição, o Brasil será um grande jogador internacional, com quem os EUA precisam trabalhar, sem pretensões de dominar.
“A diferença entre o Brasil e os EUA é que os EUA são uma superpotência global e eles sabem disso”, diz ele. “O Brasil é uma superpotência e ainda não descobriu.”
No ano de 1919, a que rida Igreja Batista do Engenho de Dentro (atual Segunda Igreja Bati sta do Rio de Janeiro), por meio da instrumentalidade do Pr. Ricardo Pitrowsky, iniciou um ponto de pre gação que viria a se tornar a primeira Igreja Batista da Baixada Fluminense. No dia 24 de setembro de 1922, ano do primeiro Centenário da Independência do Bra sil, no mês da Pátria, foi fundada a Igreja Baptista de Nova Iguaçu. Foram 48 os membros fundadores, tendo como seu primeiro líder espiritual o Pr. Ricar do Pitrowsky. Nesta opor tunidade o Pr. Pitrowsky leu alguns versos da Primeira Carta aos Coríntios e fez algumas considerações so bre os mesmos, terminan do a parte devocional com
o hino 443 do Cantor Cris tão, “Eis os Milhões”. Em seguida foi eleito modera dor da sessão o Pr. Ricardo Pitrowsky e escolhido para secretário o irmão Carlos Vieira. Foi feita em seguida a chamada dos 48 membros que vieram da Igreja Batis ta de Engenho de Dentro. O moderador leu o Pacto das Igrejas Batistas com o qual todos os membros concord aram plenamente. Os repre sentantes das diversas igre jas foram consultados sobre a legalidade da organização, os quais aprovaram. Em seguida foi eleita a primei ra Diretoria; Pastor, Ricar do Pitrowsky; Secretários, Otávio de Carvalho e Antô nio Alves; Tesoureiro, Ange lino Pacheco e o evangelis ta, Daniel do Carmo. Depois da posse desta diretoria fez a oração de consagração o
irmão Julião M. Passos e o Dr. Salomão Ginsburg dis cursaram sobre o assunto “A Missão da Igreja”. Nestes 100 anos de história a Primeira Igreja Batista de Nova Iguaçu teve dez precio sos pastores, servos de DEUS, que foram instrumentos efi cazes nas mãos do SENHOR. Essa igreja centenária, tem a direção do homem de Deus, o pastor Edgard Bar reto Antunes, que dirige essa instituição por 45 anos e tem como pastor Auxiliar, o Pr Cleibel Barbosa de Ol iveira Peixoto. Toda igreja e os batistas Iguaçuanos se sentem muito felizes por es tarem comemorando essa data muito significativa.
Aquele que habita no esconde rijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste per niciosa.
Ele te cobrirá com as suas pe nas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.
Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,. Nem da peste que anda na es curidão, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não che gará a ti.
Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recom pensa dos ímpios.
Porque tu, ó Senhor, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação.
Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Eles te sustentarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedra.
Pisarás o leão e a cobra; calca rás aos pés o filho do leão e a serpente.
Porquanto tão encarecidamen te me amou, também eu o li vrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome.
Ele me invocará, e eu lhe res ponderei; estarei com ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei. Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação.
Declarado Patrimô nio Cultural Ima terial do Rio de Ja neiro neste mês, quando completa 25 anos de criação, o proje to Música no Museu prestou hoje (23) homenagem ao Bi centenário da Independência com um recital do violonista Raphael dos Santos no Mu seu da Vida, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Manguinhos, zona norte da cidade. No recital, que deu continuidade à programação deste ano, foram apresenta das músicas brasileiras e in ternacionais.
O projeto Música no Mu seu recebeu da Câmara
Municipal do Rio de Janei ro o título de Patrimônio Cultural Imaterial por ser considerado pelo Rank Brasil, versão brasileira do Guinness Book, a maior série de música clássica do país, reunindo público su perior a 1 milhão de pes soas que assistem os con certos gratuitos.
A proposta dos vereadores Chico Alencar, Carlos Caiado e Átila Nunes destacou que, com sua programação de norte a sul do Brasil, o proje to estimula a participação de jovens talentos e o surgimen to de iniciativas de inclusão social em comunidades por meio da música.
Os vereadores enfatizam que o evento renova o panorama da música clássica, ao re alizar concertos de janeiro a dezembro, sem interrupção, e lembram que, com o con curso Jovens Músicos, já lev ou nove músicos para cursos de mestrado e doutorado na centenária James Madison University, no estado da Vir ginia, Estados Unidos.
Para o diretor do projeto, Sérgio da Costa e Silva, a ini ciativa “é um presente e uma surpresa muito gratificante, que poucas entidades têm. “Agora fazemos parte, ao lado da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), dessa gal hardia”, afirmou.
Neste sábado (24), às 18h, no Palácio São Clemente - Con sulado de Portugal, em Bota fogo, as pianistas Adriana Kellner, Cecilia Guimaraes, Fernanda Cruz, Maria Helena de Andrade participam do o Sarau da Independência.
A temporada será encerra da na semana que vem, com mais dois eventos. No dia 27, às 18h, no Museu do Exér cito – Forte de Copacabana, na Avenida Atlântica, New ton Nazareth apresentará palestra com audiovisual so bre A música no Império do Brasil.
No dia seguinte (28), às 12h30, no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro (CCBB RJ), na região central da cidade, Fernanda Cruz se apresentará no piano, inter pretando As Estações, que são 12 peças para piano do com positor russo Piotr Ilitch Tchai kowsky.
O Bicentenário da In dependência contin ua a ser comemorado também no exterior, com concertos em Por tugal. no dia 26, na Fundação Pedro IV, em Extremoz; e no dia 28, no Teatro Bernardim Ribeiro. No dia 29, em Vie na, capital austríaca, haverá apresentação do trio formado por Harold Emert, no oboé; Aleida Schweitzer, no piano; e Richard Meek, no fagote.
O Música no Museu se expande agora para mais um país, a Es lovênia. No dia 7 de ou tubro, o pianista Felipe Naim se apresentará no ArtCircle Slovenia pela série Música no Museu Internacional.
O cravista Roberto de Re gina, 95 anos, faz show de despedida na Academ ia Brasileira de Letras, no projeto Música no Museu - 200 Anos da Independên cia do Brasil.
Aos 95 anos, o cravista Roberto de Regina faz seu concerto de despedi da, na Academia Brasilei ra de Letras - Fernando Frazão/Arquivo/Agência Brasil
Durante toda a sua tra jetória, iniciada em 1997, o projeto Música no Mu seu recebeu 30 prêmios nacionais e internacionais, entre os quais, a Ordem do Mérito Cultural, Golfinho de Ouro, Ordem do Mérito Carioca, Urbanidades do IAB, Mérito da Justiça e o Prêmio Heloneida Studart
concedido pela Assembleia Legislativa (Alerj). Entre os prêmios internacionais, destacam-se o Cultura Viva, da Organização das Nações Unidas para a Edu cação, a Ciência e a Cultura (Unesco). o Latin American Quality Awards, em Bue nos Aires, o Cultura Viva, em Madri, e o Excelência em Cultura, em Lisboa. A despedida dos palcos do maior cravista brasileiro, Roberto de Regina, de 95 anos, marcou a iniciativa Música de Museu – 200 Anos da Independência. O concerto abriu o proje to no teatro da Academia Brasileira de Letras (ABL), no centro do Rio, no dia 3 de setembro e reuniu 200 convidados.
O fim de semana no RJ está cheio de rolés para aprove itar essa mudança de tem po, curtir uma música e apreciar um bom show. No sábado, dia 24, a partir das 22h, Roberta Sá irá can tar no Circo Voador, ao lado dos arcos da Lapa. Ela vai apresentar o “Sambasá”, com direito a músicas de Dona Ivone Lara, Jovelina Pérola Negra, Beth Car valho, entre tantas outras, além de canções inéditas e sucessos de artistas como Jorge Aragão, Martinho da Vila e Zeca Pagodinho. A apresentação será filmada e se tornará o novo projeto audiovisual da cantora. Também no sábado, o can tor Belo estará na Via Mu sic Hall, em São João de Meriti, a partir das 22h. A última vez que o “Rei das Multidões” esteve na casa da Baixada Fluminense foi no natal de 2021 e entregou
um grande show para os fãs. Os sucessos “Rein ventar”, “Perfume”, “Intri ga da Oposição”, “Farol das Estrelas” e tantas outras, estão sempre no repertório do músico.
Julian Marley, filho de Bob Marley, estará cantando na Fundição Progresso nesta sexta-feira, com The Up rising e as presenças de Maneva e Mike Love, que misturam o ritmo com rock progressivo, soul, blues, flamenco e jazz.
Em São Gonçalo, a banda Kruger faz um show cover em tributo aos roqueiros do System of a Down. O local será no Rock’n Beer Pub, que fica localizado na Rua Francisco Portela, em São Gonçalo. Um show de abertura começa às 20h. Às 22h, o grupo Kruger começa o som pesado.
Aseleção brasilei ra entrou em campo nessa sexta-feira pela penúltima vez antes da Copa do Mundo. No Estádio Océane, na cidade de Le Havre, na França, o Brasil bateu a Gana por 3 a 0. Rich arlison (2x) e Marquinhos fiz eram os gols da partida.
O jogo também marcou a es treia da nova camisa que será usada na Copa do Mundo. Com o triunfo, o Brasil man teve a invencibilidade que dura 14 partidas (11 vitórias e três empates).
Além disso, o amistoso ofere ceu uma chance de o Bras il enfrentar um adversário de Copa do Mundo. A Gana está no está no Grupo H, com Uruguai, Coreia do Sul e Portugal.
Na galeria de conquistas, é o único troféu que falta. Neste sábado, o Brasil inicia a bus ca pelo seu primeiro título do Mundial feminino de vôlei. Bicampeã olímpica, a seleção tenta buscar o topo inédito da disputa. A estreia será em Arnhem, na Holanda, uma das sedes do campeonato, contra a República Tcheca, às 15h30. O jogo terá trans missão ao vivo do Sportv2.
O Brasil está no grupo D do Mundial. Além de enfrentar a República Tcheca, a se leção feminina encara China, Japão, Colômbia e Argentina.
A seleção terá algumas mu danças em relação ao time
que foi vice-campeão da Liga das Nações. Julia Bergmann e Diana, dois dos destaques da equipe na competição, es tão fora do Mundial. A pon teira Julia vai se dedicar aos estudos em sua universidade nos EUA, enquanto a central Diana passou por uma cirur gia e não conseguiu se recu perar a tempo. A experiente Carol Gattaz ganhou a vaga pelo meio de rede.
Rosamaria e Pri Daroit dis putam uma vaga na ponta, para fazer dupla com Gabi, que segue como principal referência técnica da equi pe. A capitã é apontada por muitos como a melhor jog
adora da atualidade. Macris e Carol são outros dois pi lares do time montado por Zé Roberto Guimarães. A primeira fase do Mundial reúne quatro grupos, com seis seleções em cada. As quatro melhores de cada chave avançam. Na sequên cia, as equipes se juntam em um novo grupo para a segunda fase, sem repetir os confrontos da etapa an terior. Os classificados, en tão, avançam às quartas de final em busca de uma vaga na semifinal. A decisão está marcada para o dia 15 de outubro, em Apeldoorn, na Holanda.
Tite colocou uma formação bastante ofensiva, com so mente Casemiro de marca dor original, com isso, a se leção dominou o jogo desde os minutos iniciais. Aos 7 minutos, Neymar fez jogada individual pela esquerda e acionou Vinicius Junior. De primeira, o jovem do Real Ma drid tocou para Lucas Paquetá
O técnico Tite voltou com uma alteração no segundo tempo: Bremer, zagueiro da Juventus, fez sua estreia pela seleção no lugar de Thiago Silva.
Com a vantagem aberta, o Brasil diminuiu o forte ritmo da primeira etapa e passou a controlar mais o jogo. Aos 17 minutos, Tite promoveu três alterações: Saiu Casem iro, entrou Fabinho, Vinicius Junior deu lugar a Antony
que tirou tinta da trave. No minuto seguinte, Alex Telles bateu escanteio vene noso na cabeça de Marquin hos. O zagueiro brasileiro su biu mais alto que os ganeses e abriu o placar para a seleção. Aos 27 da primeira etapa, Neymar achou Richarlison en tre os zagueiros e, de primei ra, o Pombo bateu para au
e Matheus Cunha herdou o lugar de Richarlison.
O Brasil chegou a criar chanc es perigosas para a Gana. Porém, não foram na mesma profusão e quantidade que o primeiro tempo.
Na fase final, o técnico brasilei ro ainda colocou Everton Ribei ro na vaga de Lucas Paquetá, e Rodrygo no lugar de Raphinha. Chances importantes para jog adores que ainda brigam por
mentar a vantagem brasileira. A dupla Neymar e Richarli son voltou a funcionar nova mente. Para fechar o primeiro tempo, o camisa 10 bateu fal ta na cabeça do Pombo, que fez o terceiro da seleção. Um domínio completo na etapa inicial. O goleiro Alison foi um mero expectador do jogo.
vaga entre os 26 escolhidos para a Copa do Mundo. Sendo assim, o time brasileiro só administrou o resultado até o apito do árbitro. Resultado importante para uma reta fi nal de preparação até o Catar. A seleção volta a cam po no dia 27 de setembro (terça-feira), às 15h30, no es tádio Parc des Princes, diante da Tunísia.