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Abra a sua mente; gay também é gente *Brasil é o país que mais mata pessoas apenas por causa da sua orientação sexual e identidade de gênero

Ano 19 Edição 940

Nova Serrana/MG, 28 de junho de 2019 – Edição 940

Nova Serrana/MG, 28 de junho de 2019

R$ 3,00

Página 7

*(Fonte: Grupo Gay da Bahia)

02 EDITORIAL

Nova Serrana/MG, 28 de junho de 2019 – Edição 940

CRÔNICA

O homossexualidade e a história

A

lguém que tenha estudado o básico da história mundial sabe muito bem que esta é cíclica.

Noutras palavras, tudo que hoje é comportamental já foi em algum momento da história revolucionário.

Sabe-se, da mesma forma, que processos revolucionários historicamente enfrentam uma absoluta e absurda resistência por parte das forças conservadoras, que não por acaso, normalmente são as donas do poder através dos séculos. É fácil entender essa resistência, a partir da ótica do grupo que eventualmente esteja no poder; este vê qualquer revolução como uma ameaça real, uma vez que são justamente os processos revolucionários os responsáveis pela perda dos grupos de poder e pela troca dos poderosos. Ou seja: revolução traz novos costumes e valores e com eles a troca de comando.

Esse aspecto cíclico da história está também por trás de eventuais aceitações comportamentais das minorias.

A homossexualidade é um claro exemplo da variação de aceitação e repulsa dos costumes pela história. Pelo menos em três momentos da história mundial (na Idade Média, na Renascença e no movimento cultural Hippie, nos anos 50/60) a liberdade sexual (prática e orientação) e a sua aceitação pela maioria ficaram patentes e devidamente registradas. Pelo menos no mundo ocidental (e em alguns países do oriente – tais como Índia e Japão).

Essa característica, onde variação de costumes sempre pede passagem ora aqui ora ali na nossa história, tem o seu lado bom e o seu lado ruim. O bom é que a revolução via de regra o que traz, traz de bom. É dela que vem a evolução e, consequentemente, a necessária adaptação dos costumes às conquistas sociais, comportamentais e científicas dos povos.

Infelizmente, como os primeiros dois exemplos dados sobre a aceitação e relativo respeito aos direitos, e à causa dos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, pessoas trans e travestis) terem se dado em dois momentos de menor registro na história (portanto antes da revolução da informação), boa parte destes direitos – dessa aceitação – não foi amparada por lei. Diferentemente do movimento paz

e amor dos hippies, que graças à quantidade de registros comportamentais, deixou às gerações futuras exemplos e importantes conquistas de espaço, que culminaram na enorme liberdade que os homossexuais usufruem nos dias de hoje.

No entanto, nem tudo são flores.

Mesmo tendo as pessoas LGBT (e seus derivados) conquistado nas últimas décadas mais direitos do que em quase toda a história da humanidade – com o amparo da lei – a resistência de uns e a desumanidade de outros ainda representam um perigo à integridade física e muitas vezes à vida dessas pessoas.

O movimento que nos últimos anos passou a fazer parte do vocabulário geral do mundo ocidental, tem enfrentado um estranho e nada bem vindo retrocesso quanto à aceitação e respeito às suas pautas reivindicatórias. Pautas estas que, ao contrário do que preconceituosamente tenta difundir a claque conservadora, nada mais quer do que direitos iguais.

Neste caso específico, neste ponto de transição da história (onde nenhum novo marco tenha se estabelecido como linha de partida de uma nova era), a ojeriza pelas causas e reivindicações dos LGBTs (e de outras minorias [no quesito poder] – tais como as mulheres e os negros) nem chega perto das resistências históricas.

Igualmente não há par na história, a tamanha representatividade e apoio que os grupos de defesa à causa perceberam nos últimos 20 anos, graças às incontáveis manifestações públicas que a classe em questão vem patrocinando mundo afora: as paradas LGBTs. Com destaque para as maiores do planeta, que acontecem em São Francisco, nos EUA, e em São Paulo, no Brasil: ambas já superaram os três milhões de participantes. Valendo lembrar, que estas não são mais compostas exclusivamente deste público, mas, até mais do que destes, de heterossexuais que simpatizam e fazem questão de defender a causa.

Mesmo porque a indiscutível maioria da população – em especial as pessoas com o mínimo de humanidade e amor ao próximo – tende a aceitar as diferenças e torce de verdade para que todos, indistintamente, sejam felizes com o que são ou com as vidas que escolheram para si.

A encomenda

I

Por Carlinhos Colé

a bater palmas ao portão da casa a que se propunha visitar quando foi abordado por um sujeito esbaforido. Reconheceu nele a figura do funcionário da EFOM, pedia que lhe perdoasse mil vezes, mas tinha uma e n c o m e n d a u r g e n te para o Cercado, e sabendo ele agregado de Seu Juca das Areias,

teria confiança de incumbi-lo da entrega.

O moço pensou que nada lhe custaria entregar um pacote a mais a um sujeito com quem já tinha negócios a tratar. Antes mesmo de terminar a conversa com o solerte funcionário, ocorreu-lhe essa forma de trabalho de que certas pessoas tinham carência. Sabia que o pedestre Zé dos Santos fazia três vezes por semana o trajeto Cercado-Estação-Estação-Cercado levando e trazendo as malas postais, que o seu trabalho era muito útil e suficiente em situações normais, mas nesses casos de urgência um homem montado, em dias de folga, poderia resolver graves questões em situações especiais.

A encomenda em questão naquele dia era um livro destinado ao Sr Chico Batista, farmacêutico no Cercado. Diante da boa vontade do cavaleiro o homem deu-lhe, como paga pelo serviço, um frango robusto, já bem criado, quase galo, que trazia peado, certamente destinado a seu almoço de domingo. Sabia que o sacrifício não passaria despercebido ao prático cercadense. Estava desembrulhado e, portanto não era encomenda fechada. Tão logo o funcionário se foi confiante na entrega em tempo hábil, o jovem cavaleiro roído pela curiosidade, tirou do bornal o volume que enamorou por longo tempo à sombra de uma mangueira à porta da viúva do irmão.

Tinha a capa revestida de um material amarronzado com jeito de couro de cobra, com feitio de escamas, uma lombada finíssima também de couro, sabe-se lá de que bicho! A página de rosto trazia os seguintes dizeres: “Ás mães de família, O MÉDICO DAS CRIANÇAS, Hygiene, Moléstias mais frequentes da infância e seus tratamentos... pelo ... DR. LUIZ CAMINHA SAMPAIO... especialista em moléstia de crianças... 1916... JOÃO MADEIRA & COMP. JUIZ DE FORA E. DE MINAS. No verso daquela folha ainda havia a rubrica do autor. Via naquela encomenda a entregar, de onde vinha a eficiência daquelas pessoas tão úteis à comunidade. Os livros.

Aí lhe vinha à lembrança o outro Francisco, o Chico Rocha, guarda-livros do Coronel Pacífico Pinto, também dedicado à leitura e à escrita. Eita, Cercado que tinha futuro!

O frango robusto, já bem criado, quase galo, chamou-lhe à realidade, pendurado de ponta-cabeça no mochão da cela, resfolegou num cacarejo de revolta. O moço devolveu o livro ao bornal e bateu palmas ao portão.

EXPEDIENTE maisgazeta@gmail.com Diretor Responsável: Hudson Bruno Lemos Mtb 11970/MG Editor Chefe: Jonathas Wagner Reportagens: Nayara AdilsonLopes Pacheco Reportagens:

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Por Jonathas Wagner

03 OPINIÃO

Pitacos do Comendador A vitória do "já tá bão" Jornalista não é artista

Literalmente literatura Esses dias, assistindo a um telejornal com notícias locais, dei com uma matéria sobre a Feira de Literatura em Araxá: achei bárbaro.

Toda a tecnologia à disposição de eventos corporativos análogos estavam lá. Tecnologias que só se vê, nas bandas de cá, se se relacionarem com calçados. Impossível vislumbrar uma feira literária local com um centésimo da estrutura apresentada pela feira de Araxá. Lembrei da Flid (Feira de Literatura de Divinópolis) e, claro, do mais famoso encontro literário brasileiro, que é a Flip (Feira de Literatura de Parati), no Rio de Janeiro. Nunca fui, mas ainda tenho planos. E só têm planos parecidos, gentes que apreciam um bom livro e veem nessa prática uma dos mais deliciosos lenitivos. Em se tratando da Capital do Calçado, posso dizer que poucos. Alguns arremedos de feira de literatura já foram ensaiados pelas bandas de cá e, digo de cadeira: não funcionaram.

Sou escritor (mais do que jornalista) e não tenho receio de afirmar, que Nova Serrana não é dada à leitura: ou, se é, poucos são os adeptos.

Já disse aqui que, infelizmente, o que prepondera no imaginário popular local (e, de certa forma, Brasil adentro), no quesito “literatura” são essas porcarias que infestaram o mercado editorial nos últimos anos. Tais como Zibia Gaspareto, Paulo Coelho, Augusto Cury, aquela pretensa tolice literária do Edir Macedo e outras coisas tão ou mais ruins. A bola da vez, aqui e acolá (Brasil afora) é a tal de literatura de auto ajuda e, mais recentemente essa aberrações coach. E, como prática reinante nos agoramente, leitores de zap zap.

Garanto que os grandes clássicos da literatura mundial estão empoeirados nas prateleiras de das bibliotecas. Estas muitas bibliotecas brasileiras que, infelizmente, até hoje ainda comemora a questionável obra do Monteiro Lobato: uma nazista de carteirinha, que tem escritos diretamente proporcionais à onda fascista que tomou conta do país nos últimos anos. Triste, mas real. Fazer o quê...?

Já disse noutra feita (noutras escritas), que o mundo moderno tornou-se lugar do improviso, onde o mais ou menos é sempre tido como “o melhor que ta tendo”. Não é verdade: a verdade o é que o melhor deixou de ser alvo da maioria. Todo mundo busca, contenta-se e investe no suficiente. E pronto.

Vamo que vamo.

Por isso, as bolinhas de Natal, hoje feitas de isopor – ao invés daquele vidro fino e delicado de outrora – satisfaz a maioria; os plásticos, que substituíram os vidros em tudo quanto há já não incomodam ninguém. Ninguém, claro, que não teve a oportunidade de beber um leite de garrafa.

Na mesma linha, podemos dizer que o excepcional tornou-se ordinário. Explicando: a graça de tudo sempre foi a excepcionalidade das coisas. Por exemplo, lembro-me da primeira vez em que a avenida Paulista, em São Paulo foi invadida pela multidão para comemorar alguma coisa: penso que foi quando o Corinthians ganhou o Campeonato Paulista, em 77, após 21 anos de ressaca. Jamais fui corintiano, mas a festa me contagiou: por que era uma excepcionalidade. Hoje se fecha a avenida Paulista até para protesto de jogadores de bocha.

Cortejo em cima do caminhão de bombeiros era coisa de quem ganhava campeonatos mundiais; políticos de expressão nacional e histórica; artistas de indefectível contribuição e importância para o país. Hoje, qualquer peidorreiro se faz merecedor de passear, morto ou vivo sobre o caminhão do corpo de bombeiros só por ter ganhado uma medalha de segundo lugar da categoria veteranos em um concurso de truco.

Aliás, esse é outro quesito que avacalhou geral a bagaça: concursos. Qualquer concurso. Pá de cá pá de lá aparece um vivente campeão internacional (quarenta competidores brasileiros e um da Guiana) de alguma coisa. Vai ver, o cara conquistou o primeiro lugar na categoria B2, que compreende quem nasceu entre fevereiro e abril de 88 e que só tinha três competidores; isso naqueles concursos com 75 categorias, que o cara paga a passagem, a hospedagem, a comida e o prêmio é um troféu comprado na feira.

Mais ou menos como os títulos de cidadão honorário, que as câmara e assembléias espalhadas pelo país dão até pra cachorro.

Enxugando gelo Aproveitando a deixa da semana: do avião presidencial cheio de “polvilho azedo”, continuo achando que essa luta mundial contra o tráfico é gelo enxugado. O que se prende são meia dúzia de moleques fumadores de pedra, enquanto os grandes traficas e seus reais mantenedores (os empresários ricos) continuam cheirando pós às beiras das suas piscinas e mesas de vidro. Além de que, mesmo que ora aqui ora ali a polícia prenda um caminhão recheado com orégano ou maisena, o grosso da bagaça já foi parar nos narizes e bocas nervosos espalhados pelo país. Acho que esses que são presos não passam de boi de piranha, que a meu ver não chegam a 3% de tudo o que não é contido. Quem acompanha boas reportagens da ação policial em estradas e aeroportos sabe disso.

Investimento em Cultura, educação, e políticas públicas de saúde para conter o uso têm se mostrado infinitamente mais eficazes mundo afora. Mas parece que não convencem a maioria dos governantes de paizecos de terceiro mundo.

Desde o Orkut eu venho dizendo isso. Aliás, havia, à época uma comunidade justamente com esse nome: Jornalista não é artista. Mas parece que tanto eu como a tal comunidade perdemos. Tem gente que acha que jornalista (especialmente os televisivos) têm alguma coisa de divino e os tietizam como se fossem celebridades: dá até gastura.

Aliás, os melhores jornalistas – os que realmente fazem a diferença - a maioria da população sequer conhece a cara.

O professor e o tiro no pé Se tem coisa que é melhor não tentar capitalizar-se nada com (nem de bom nem de ruim), são as tragédias. O ideal é que fique-se quieto e em silêncio. Ainda mais quando direta ou indiretamente tenha-se qualquer envolvimento com a coisa.

Essa semana o professor William tentou se explicar publicamente sobre uma bobagem que fez e não pegou nada bem. Apelou até para o Corão (livro sagrado dos muçulmanos) para dirimir sua eventual culpa. Beleza, professor: eu, pelo menos, não me convenci. Como sou ateu, sua capitulação com apelo às escrituras, a mim não passa de tentativa de tirar o seu da reta. Suas tretas são pessoais: coisa de ego inflado.

Não gostou..? Vai lá; faz mais uma moção de repúdio contra mim: a última já amarelou.

Frase da semana Os poderosos sempre apoiaram fortemente a religião, porque é justamente a religião que faz com que os pobres se conformem com suas vidas miseráveis e não se rebelem contra os poderosos que os exploram.

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NOTÍCIA

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Até quando, Copasa?

Moradores de diversos bairros de Nova Serrana sofrem constantemente com a falta de abastecimento de água. Muitos têm de fechar os estabelecimentos Não é de hoje que a falta d'água assola a população nova-serranense. O Jornal Gazeta recebe constantes denúncias de moradores de inúmeros bairros a respeito do descaso da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). Um deles, é o proprietário de um restaurante no bairro Sandra Regina, Walter Bahia de Carvalho Neto, que no último dia 19 teve que fechar seu estabelecimento pois ficou dias sem água. Esta foi a terceira vez que o empresário teve de fechar as portas por irresponsabilidade da companhia. “Dependo da água para fazer as minhas refeições, por falta dela não consigo abrir o restaurante. Portanto não entra dinheiro e tenho que cumprir com as minhas obrigações em dia. E não afeta só nessa questão, pois nas casas também não temos água para beber”, desabafou ele. Walter ainda disse que está no local há três anos e sempre vivenciou essa situação. Segundo ele, já aconteceu de os moradores ficarem até uma semana sem água e, apesar de já ter reclamado diversas vezes na Copasa, o problema até hoje não foi solucionado de vez.

A comerciante do bairro Planalto, Cláudia Martins, também sofre com a mesma questão há cerca de cinco anos, período em que se mudou para o local. Segundo ela, já ficou até quatro dias sem abastecimento de água e chega a pagar até R$ 200 reais de conta de água. “Na minha casa a água chega depois de 22h e acaba antes de 8h. Arrumar a casa e lavar a roupa tem que ser de madrugada. Me prejudica demais porque eu saio cedo de casa e chego por volta de 17h e tenho que esperar a água chegar até 22h. No domingo tenho que acordar de madrugada pra cuidar dos meus afazeres”, contou.

Agora é assunto da Justiça

A Justiça da Comarca de Nova Serrana, através do juiz Rômulo dos Santos Duarte, emitiu uma liminar no mês de abril exigindo que a Copasa regularizasse o abastecimento de água no município e concluísse as obras em no máximo seis meses. A ação se deu após a prefeitura entrar com uma ação civil pública para resolver de vez esta questão que assombra a cidade. A Companhia manifestou-se no dia 6 de junho requerendo o anexo aos autos de um documento descrevendo as obras/ações realizadas para o aumento da capacidade de tratamento de água – nova ETA instalada às margens do Rio Pará e a regularização do abastecimento de água tratada na sede municipal. O juiz deu vista ao município e, em nota, a prefeitura afirmou ter conhecimento do andamento das obras e frisou “É importante salientar que, para garantir que a água tratada nas margens do rio Pará chegue à sede do município, esta ampliação de 6 km na rede foi antecipada de 2023 para 2019 e caracterizada como obra de emergência”.

Posicionamento da empresa

Questionada sobre este problema, a Copasa, por meio de sua assessoria, afirmou que foram instalados os sete reservatórios exclusivos, que garantirão o abastecimento das regiões dos bairros Fausto Pinto, Serra Dourada, Novo Horizonte, Capão, Romeu Duarte e Planaltos. As unidades têm capacidades entre 75 mil litros e 500 mil litros e atenderão as áreas mais afetadas por

eventuais interrupções no abastecimento. A Copasa disse que a montagem e interligação dos reservatórios de Gamas, Planalto e Capão já foram concluídas. Já a instalação do booster e da Estação Elevatória de Água do bairro Fausto Pinto e do reservatório do bairro Romeu Duarte, a empresa afirmou que as intervenções serão concluídas até meados de julho.

Com relação à captação no Rio Pará, a Companhia também disse que a nova Estação de Tratamento de Água (ETA) já está operando com captação no Rio Pará e trata 200 litros de água por segundo. Após a conclusão das obras, a ETA terá capacidade para tratar até 300 litros por segundo. Além disso, a empresa promete que “o empreendimento contempla a instalação de novas redes de abastecimento e unidades de bombeamento, otimizando o sistema já existente. Estão sendo implantados 10 quilômetros de adutoras de água tratada e três novas unidades de bombeamento, para levar água aos pontos mais altos da cidade, garantindo o atendimento e continuidade do abastecimento dessas regiões. A previsão é que as obras da adutora sejam finalizadas até outubro de 2019, dentro do prazo estabelecido pela ação judicial”.

Neste inverno, aqueça com agasalho e solidariedade Campanha da PM visa arrecadar agasalhos para famílias carentes O inverno chegou oficialmente no último dia 21 e com ele, também surgem iniciativas de campanhas do agasalho para ajudar quem não tem como se aquecer durante este período. É pensando nisso que a Polícia Militar de Minas Gerais convida toda a população a se envolver nesta causa e promover o bem. Quem tiver roupas e cobertores em bom estado, podem entregar na sede do 60º Batalhão da PM, na 279ª Cia, de segunda à sexta-feira entre 8h e 17h, exceto as quartas de 8h às 13h.

As doações também poderão ser feitas na sede da CDL de segunda à sexta de 8h às 18h.

Segundo a assessoria do 60º BPM, no ano passado as doações foram destinadas ao Lar Vicentino Padre Lauro e às famílias do bairro Santa Maria. “Durante o inverno, muitas pessoas e famílias sofrem com o frio sem ter como se aquecer. Muitas vezes, temos roupas e cobertores que não usamos e podem aquecer quem passa frio. A campanha do agasalho nasceu com a intenção de sensibilizar as pessoas sobre a importância do ato de doar, mas para que seja um sucesso a população de Nova Serrana necessita abraçar a causa e fazer doações”, afirmou a assessoria.

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06 NOTÍCIA

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Não é frescura e nem falta de Deus: qualquer pessoa pode adoecer Se não for tratada, a depressão pode ser fatal. Índice de suicídios aumentou e preocupa autoridades de saúde O senso-comum acredita que a depressão é “falta do que fazer”, “frescura”, “falta de louça pra lavar” ou até mesmo “falta de Deus”. Mas a verdade é que quem tem fé também pode adoecer e, se não receber apoio e tratamento adequado, pode ser fatal. A Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10) define a depressão como uma doença psiquiátrica crônica e recorrente que produz uma alteração do humor caracterizada por uma tristeza profunda, sem fim, associada a sentimentos de dor, amargura, desencanto, desesperança, baixa autoestima e culpa, assim como a distúrbios do sono e do apetite.

Brasil na contramão

Muitas vezes uma pessoa depressiva pode atentar contra a própria vida e isso tem contribuído para o aumento de suicídios no país. Dados do Ministério da Saúde (MS) revelam que adolescentes e jovens negros têm maior chance de cometer suicídio no Brasil. O risco na faixa etária de 10 a 29 anos foi 45% maior entre jovens que se declaram pretos e pardos do que entre brancos no ano de 2016. Em 2016, a cada 10 suicídios em adolescentes e jovens aproximadamente seis ocorreram em negros e quatro em brancos.

De acordo com o MS, foram registradas 62.804 mortes por suicídio entre 2011 e 2016.

As mulheres atentaram mais contra própria vida (69%), mas os homens chegaram a concretizar o ato mais do que elas (79%). Os solteiros, viúvos e divorciados, foram os que mais morreram por suicídio (60,4%). A maior incidência é na população indígena. A taxa de mortalidade entre os índios é quase três vezes maior (15,2) do que o registrado entre os brancos (5,9) e negros (4,7). Entre os jovens de 15 a 29 anos, o suicídio é maior entre os homens, cuja taxa é de nove mortes por 100 mil habitantes. Na população indígena, a faixa etária de 10 a 19 anos concentra 44,8% dos óbitos. No mesmo período, ocorreram 48.204 tentativas de suicídio. Uma a cada três mulheres fez isso mais de uma vez.

Um estudo feito pela Universidade Federal

de São Paulo (Unifesp) e publicado na Revista Brasileira de Psiquiatria, mostra que o país está na contramão quando o assunto é suicídio. Enquanto a taxa mundial cai, o índice entre os adolescentes brasileiros de 10 a 19 anos que vivem nos grandes centros, aumentou 24% entre 2006 e 2015.

Segundo a psicóloga e especialista em saúde mental, Amanda Araújo, não existe um motivo específico que leva uma pessoa a tomar tal decisão, mas ela pode ser influenciada por uma combinação de fatores subjetivos. “Na maioria dos casos a pessoa não quer de fato morrer, mas sim, acabar com o sofrimento insuportável em que está vivendo, lembrando que esse sofrimento é absolutamente individual e não devemos nunca medir tal sofrimento baseado na nossa própria referência, o que é sofrimento para uns, podem não ser para outros, e isso não diminui a dor de quem a vive, por tanto deve ser sempre respeitada e não taxada de frescura ou para chamar atenção como muitas vezes ouvimos sobre as pessoas com ideação suicida. Olhar sem julgar pode ser uma forma de prevenção”, disse. Uma pessoa que já atentou contra si própria pode voltar a fazê-lo caso não receba o tratamento correto. “Ela pode voltar a ter os mesmos pensamentos e sentimentos que a levaram a ter essa tentativa. Por isso a importância de se pensar em prevenção, de buscar conhecimento para ajudar as pessoas com pensamentos suicidas que podem estar a nossa volta” complementou.

Nem toda pessoa que pensa em suicídio está depressiva. Amanda disse que ele pode estar vivenciando um momento delicado e ter dificuldade em lidar sozinha: “Nem sempre essa tentativa acontece devido a um transtorno, todos nós, estamos sujeitos a passar por momentos difíceis na vida, alguns vão ter maior facilidade em lidar com as dificuldades e vão encontrar soluções para enfrentar esses desafios, já outros não possuem essa mesma habilidade e podem desenvolver um sofrimento maior levando a uma forte depressão ou outros adoecimentos que podem trazer com-

portamentos suicidas aquela pessoa”.

Como perceber que alguém precisa de ajuda?

É possível prevenir um suicídio, identificando os sinais que a pessoa dá. “A maioria das pessoas que comete ou tem ideação (pensar no ato) dá sinais para as pessoas que convivem, algumas falas como ‘vontade de sumir’, ‘preguiça de viver’, ‘nada tem graça’, ‘não tenho razão para viver’. ‘eu não sirvo pra nada’, ‘sou um peso na vida das pessoas’, ‘eu sou um erro’, podem ser um alerta de que ali existe falta de desejo de viver, outras pessoas não manifestam por palavras, mas se isolam, se calam, apresentam mudança repentina de comportamento, passam a não sair mais de casa, muitas vezes nem do quarto, diminuem o autocuidado”, exemplificou a psicóloga. Ela ainda acrescentou que, aquele que está certo de seu plano, se prepara no dia anterior: “Sinais que na maioria das vezes passam despercebidos ou identificados como drama ou esquisitices, raras vezes se olha com empatia para os sinais que a pessoa dá. É uma reflexão importantíssima que devemos fazer nos dias atuais”, pontuou.

Desconstrua-se: empatia é essencial

As pessoas que estão próximas são as que

mais podem ajudar, através do diálogo e acolhimento sem julgamentos. “Quando tentamos sentir a dor do outro podemos ajudar sem julgar e isso pode trazer um resultado mais eficaz. (...) Enquanto a ideação suicida não for vista como um adoecimento psíquico que precisa de tratamento assim como qualquer outra parte do corpo, o julgamento ainda vai ser maior do que a ajuda. Devemos identificar que existe ali um sofrimento que precisa de tratamento e oferecer ajuda, que pode ser profissional, mas que pode ser também de uma escuta sem julgamento de quem está próximo, de acolhida, de convites à vida, a saídas, soluções”, aconselhou Amanda. Segundo ela, criar uma rede de apoio é indispensável: “Estando sempre alerta a todos os sinais, até que a pessoa saia dos fatores de risco.

Ajuda profissional na maioria dos casos é indispensável, procurar um psicólogo e até mesmo um psiquiatra faz toda a diferença, mas dar as primeiras manifestações de apoio pode começar por cada um nós”, completou.

Procure ajuda

O Centro de Valorização da Vida (CVV) é uma associação civil sem fins lucrativos que presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional e prevenção do suicídio para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo e anonimato. Os contatos com o CVV são feitos pelos telefones 188 (24 horas e sem custo de ligação), pessoalmente (nos postos de atendimento) ou pelo site www.cvv.org.br, por chat e e-mail.

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NOTÍCIA

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Além da comemoração: Dia do Orgulho LGBTI reforça luta em tempos de conservadorismo podemos dizer até estados de menor concentração de população, os canais de denúncia a atos criminosos à população LGBTI, aos espaços de debates de políticas públicas e a construção de estratégias de atendimento aos cidadãos em situação de vulnerabilidade ainda são desafios que fragilizam a população LGBTI como um todo”, afirmou.

Tem muito vermelho na bandeira do arco-íris

O último relatório “Mortes Violentas da População LGBT no Brasil” feito pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), mostra que houve um aumento significativo no número de mortes causadas pela discriminação de 2001 a 2018.

Naquele ano, registraram-se 130 óbitos. Em 2008, foram 187 e em 2017, atingiu-se o número recorde de 445 mortes. Já no ano passado foram 420 assassinatos. Os homens gays foram os mais atingidos, são 39% das vítimas. Transexuais responderam por 36% das estatísticas. Logo depois vêm as mulheres lésbicas (12%) e bissexuais (2%).

“Ninguém vai poder querer nos dizer como amar” Há exatos 50 anos no bar Stonewall Inn em Nova Iorque, clientes reagiram a uma série de batidas policiais que eram realizadas ali com frequência. As batidas eram feitas justamente porque o estabelecimento reunia lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e pessoas intersex (LGBTIs). O levante contra a perseguição da polícia a este público durou mais duas noites e, no ano seguinte, resultou na organização na 1° parada do orgulho LGBT, realizada no dia 1° de julho de 1970, para lembrar o episódio.

Para o professor mestre em educação e docência, Wagner Francis, desde a década de 1960 a população LGBTI vem ganhando mais visibilidade em várias partes do mundo, em especial nos países de primeiro mundo, como Inglaterra, Espanha e França: “Estes países em consonância com os processos de evolução das políticas para esta população, passaram a ser referência e modelo para outros países e perceberem a importância do respeito às diversidades e a notória relevância da abertura de diálogos com esta população. Também foram conquistados muitos espaços de fala, dado os vários contextos que cada categoria da população LGBTI apresenta”, contou.

Brasil caminha a passos lentos

Ainda existem muitos desafios a serem enfrentados se formos pensar na pluralidade de políticas existentes no território brasileiro e a variabilidade de espaços de protagonismo que ainda não foram conquistados. Ao passo que as políticas públicas no campo do judiciário e da saúde para esta população avançam, ondas conservadoras no campo

político, cultural e econômico impedem vários direitos naturais de qualquer cidadão LGBTI. “Ainda existem juízes que impedem uniões de casais homoafetivos, negam direito de pensão e herança em vários processos judiciais, bem como a natural onda de atuação da extrema direita que assola o país nos últimos cinco anos, após o desmonte de políticas públicas para a população LGBTI, como o fechamento do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, em 2016 e com a intensa campanha para a não criminalização da LGBTfobia, no ano de 2019, colocam ainda muitas amarras que impedem a plena comemoração do dia 28 de julho. Dessa forma, essa data é mais o palco utilizado para a construção do debate sobre o quanto ainda temos que avançar”, argumentou Wagner.

Para o especialista em gênero e diversidade, o discurso de ódio que vem ganhando força nos últimos anos, principalmente nas redes sociais, é um fator preocupante. “Com a atuação do novo governo, a se dizer desde o impeachment de 2016, os discursos de ódio, a inobservância de pautas de visibilidade para os movimentos que lutam por direitos da população LGBTI e a diminuição de pautas no governo para a discussão de assuntos do interesse desta população são uma ameaça clara aos direitos já conquistados” disse. As pautas sobre igualdade em todo o território nacional, em especial nas cidades de interior e com menor acesso aos processos e políticas que se formam nos grandes centros. “Recordo-me de um período que estava atuando no vale do Jequitinhonha e que percebi, naquela região, que as políticas que agiam com naturalidade e rapidez na capital, demoravam a fazer efetivo efeito neste espaço. Nos municípios, e

O relatório da violência elaborado pelo GGB propõe medidas na intenção de reverter o atual cenário. Dentre elas está a promoção da educação sexual e de gênero para ensinar jovens e população em geral o respeito aos direitos humanos e cidadania dos LGBT. Além disso, estimula a criação de políticas públicas na área da saúde, direitos humanos, educação, que proporcionem igualdade cidadã ao público. E, por fim, exige que a polícia e justiça investiguem e punam com toda severidade os crimes homo/transfóbicos.

É crime!

No último dia 13, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou a criminalização da homofobia e transfobia por oito votos a três.

A discriminação contra esses grupos foi enquadrada na Lei Antirracismo 7.716/89. Ela

proíbe qualquer discriminação contra raça, cor, etnia, religião ou procedência social.

Quem descumprir a norma pode pegar de um a três anos de prisão. A pena é inafiançável.

Nova Serrana também é plural

O Movimento LGBT de Nova Serrana, criado em 2014, promove todas as segundas-feiras, às 19h, no “Espaço Plural” situado na Casa de Cultura Tia Tonha, rodas de conversa para discutir ações afirmativas de promoção dos direitos humanos. De acordo com o coordenador do grupo, Adan Pitter Nascimento, alguns projetos estão sendo desenvolvidos na cidade, como o mutirão de retificação de transexuais e travestis e a capacitação de agentes públicos para oferecer um atendimento humanizado. No dia 6 de julho, será promovida a 3ª Liga de Esportes LGBT do Centro-Oeste Mineiro no Clube Municipal. Já o mês de agosto será marcado pela entrega do Troféu Cidadania e Respeito 2019 e o Miss e Mister Trans LGBT de Nova Serrana. A tradicional Parada LGBT chegará a sua 6ª edição este ano e será realizada em setembro, assim como um seminário sobre suicídio, devido a campanha “Setembro Amarelo”. E, por fim, em dezembro serão feitas ações em alusão ao Dia Mundial Contra a AIDS.

I Want to Break Free

Tomamos emprestado o título deste clássico do Quenn, que significa “Eu quero me libertar”, para reforçar que o dia de hoje é de celebração, mas também de muita luta.

“Ainda há muito que se discutir e que se apresentar à sociedade como um todo. Muito ainda deve ser colocado em pauta, exemplo claro são os recentes debates sobre a educação sexual nas escolas e a legalização da LGBTfobia como crime. Ao mesmo tempo que ainda existe muito a se dialogar, já existem muitas ações que devem ser colocadas em prática, na intenção clara de potencializar este público da condição de vulnerável ao espaço de protagonismo, seja no campo de trabalho, seja nos direitos previdenciários, seja no acesso igualitário à saúde e educação”, concluiu Wagner.

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Estão abertas as inscrições para o Cães e gatos começam a ser vacinados concurso público de Nova Serrana contra a raiva a partir de segunda-feira No total, são 391 vagas ofertadas. A inscrição pode ser feita até o dia 26 de julho Começou no último dia 25 o período de inscrições para o concurso público de Nova Serrana. As 391 vagas ofertadas preencherão o quadro de servidores da Secretaria Municipal de Educação. Os salários variam entre R$ 1.242,41 e R$ 3.430,72. Os interessados podem se inscrever até às 17h do dia 26 de julho através do site: www.gestaodeconcursos.com.br

Vagas oferecidas

Podem se inscrever pessoas com ensino médio e/ou técnico completo para as seguintes áreas:

* 70 vagas para professor de educação básica I, sendo quatro reservadas para deficientes; * 80 vagas para educador de desenvolvimento da educação básica I, sendo quatro reservadas para deficientes; * 02 vagas para educador de desenvolvimento da educação básica I - monitor II; cinco vagas para monitor do transporte escolar; * 06 vagas para auxiliar de biblioteca; * 15 vagas para auxiliar de educação, sendo uma para deficientes; * 10 vagas para técnico em multimeios didáticos, sendo uma reservada para deficientes.

Já para o nível superior estão disponíveis:

* 150 vagas para professor de educação básica II, sendo oito para deficientes; * 10 vagas para especialista de educação; * 15 vagas para professor de educação física; * 10 vagas para professor de ensino religioso; * 01 vaga para professor de ciências; * 01 vaga para professor de geografia; * 01 vaga para professor de história; * 04 vagas para professor de inglês;

* 03 vagas para professor de matemática; * 01 vaga para professor de português; * 01 vaga para assistente social de apoio da educação; * 01 vaga para fisioterapeuta; * 01 vaga de fonoaudiólogo; * 01 vaga de nutricionista; * 01 vaga de psicólogo; * 01 vaga de terapeuta; * 01 vaga de engenheiro civil.

Campanha antirrábica vai até 31 de agosto e deve vacinar aproximadamente 11 mil animais O Centro de Controle Zoonoses (CCz)) de Nova Serrana dará início na próxima segunda-feira (1º) a campanha de vacinação antirrábica. Ela será dividida em duas etapas: a primeira irá percorrer a zona rural durante todo o mês de julho, já para atender quem mora na zona urbana, a equipe fará dois mutirões em 10 e 17 de agosto em diversos bairros. No entanto, a partir do dia 1º de julho, o CCZ estará apto a receber os animais para vacinar. O governo estadual disponibilizou inicialmente 11 mil doses da vacina, mas segundo o médico-veterinário e responsável pelo Centro, Emerson Evangelista, caso a meta seja atingida e exista demanda, mais doses serão solicitadas para que toda a população seja atendida.

O que é a doença?

A raiva é uma doença causada por um vírus e transmitida de animais para o homem. Os seres humanos são infectados pela raiva ao entrarem em contato com a saliva de animais infectados. Essa transmissão ocorre, principalmente, por causa

das mordidas dos animais, mas podem acontecer em caso de arranhões ou até lambidas.

Qualquer animal pode ser vacinado?

Segundo Emerson, a vacina deve ser aplicada em animais sadios, acima de três meses, gatos e cães. Só há contraindicação para animais que estão doentes. Ela pode causar efeitos colaterais se apliacada em animais doentes.

Por que é tão importante vacinal meu pet?

A raiva é uma doença que afeta o sistema nervoso do homem, se tornando incurável e com índice de morte próximo a 100%. É uma zoonose viral e todos os mamíferos estão suscetíveis ao vírus da raiva, podendo transmiti-la. Contudo, cães, gatos e morcegos são os principais transmissores. A vacina é a única maneira de controlar a doença. Para tirar qualquer dúvida, basta ligar no CCZ: (37) 3226-4017.

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No olho do furacão: cruzamento que dá Deputado Fábio Avelar consegue liberação acesso à UPA é um dos mais caóticos da de recursos para escola Monsenhor Domingos, de Divinópolis cidade Vários acidentes já foram registrados no cruzamento das ruas Padre José Luiz e Tiradentes

Solenidade na Cidade Administrativa, com a presença do Governador Romeu Zema, marca o anúncio das obras

Medo diário

O cruzamento das ruas Padre José Luís e Tiradentes, sentido UPA, entre os campos do Nacional e Juventus, já há algum tempo vem trazendo transtorno no trânsito com perigo tanto aos motoristas quanto aos pedestres.

Moradores e comerciantes próximos ao local se sentem incomodados há tempos com a situação.

A intercepção entre as ruas sofreu recentemente uma mudança de preferência, antes a preferência era da Tiradentes sentido ao campo, agora é de quem sobe a Padre José Luís, sentido UPA. Segundo o aposentado Paulo Pinto de Souza, morador do local há mais de 60 anos, os motoristas ainda não se acostumaram com a mudança e isso causa conflito: “A mudança veio por causa da UPA, mas as pessoas não param, uma porque sempre foi do outro jeito e todo mundo se confunde outra porque ninguém tem respeito, acho que só não dá mais acidente porque tem gente que tem consciência e espera, mas vai da sorte mesmo”, contou.

Um comerciante, no local há 15 anos que pediu para não ser identificado, conta que vê o movimento o dia todo na sua porta “A gente sempre vê acontecendo aqui na esquina, acidente de moto principalmente, sempre foi perigoso mas agora que mudaram a preferência da rua ficou pior porque o povo pensa que pode passar direto, mas tem que parar, é o dia todo o movimento, ali na UPA sempre fica cheio de gente, as ambulâncias só passam aqui nessa rua”, relata. Ele conta que a esposa já pediu na prefeitura o semáforo antes mesmo da alteração da preferência “quando eu preciso atravessar ali mesmo com sinalização que tem eles quase passam em cima, melhorou um pouquinho com as faixas, mas se tivesse o sinal ia ficar bem mais seguro, já tem uns dois anos que ela pediu.” sugestionou.

O motociclista Renato Joaquim Fernandes se acidentou no cruzamento no último dia 19 justamente por esse conflito de preferência: “a preferência era minha que estava sentido à UPA e a pessoa que estava vindo do outro lado não parou e houve a colisão”, contou. O outro motorista também não parou para prestar socorros, mas, felizmente o motociclista não sofreu ferimentos. “Não tive danos físicos, mas tive danos materiais, devo gastar uns R$ 500,00 para consertar essas peças da minha moto”, lamentou.

O Cruzamento é motivo de medo para quem está nas suas proximidades todos os dias.

A atendente Daniela Soares, contou que todos os dias corre o risco de acidentes: “Outro dia caiu um motociclista aqui na porta da loja, um carro não parou e jogou ele aqui, imagina se fosse um carro com um carro ou outro automóvel maior, a gente fica sempre com medo aqui”, indagou.

Para Paulo, nenhuma morte não foi registrada no local por pura sorte. “Isso porque se não é por acidente é por briga, principalmente no horário das 17h, a gente vê o povo gritando um com o outro, não tem respeito, já teve caso de dois cara descerem do carro pra discutir um com o outro”, lembrou ele.

Solução vigente

Para o morador Paulo e os outros comerciantes próximos ao local, a solução para um trânsito seguro seria a instalação de um semáforo. Atualmente existem as faixas elevadas e a sinalização de parada obrigatória, no início da mudança de preferência foi necessária a presença dos guardas de trânsito, mas as medidas tomadas ainda não mostraram resultados suficientes: “Essas faixas elevadas que colocaram ajudaram pras eles passarem mais devagar, mas o Pare fica muito longe, se você para no lugar que precisa parar não enxerga quem tá vindo na outra rua”, explica Paulo e complementa: “além de tudo a placa do ‘Pare’ está meio invisível, uma atrás do poste e a outra embaixo desse telhado, quem tá com pressa nem vê.”

Daniela também reforça a necessidade do semáforo “as pessoas também não têm respeito, alguns esperam, mas com o semáforo eles iam ser obrigadas a parar, aí não ia ter todo esse risco.” Já, o outro comerciante que optou pelo anonimato, também acredita na melhoria com a sinalização: “o problema maior é as 17hrs quando o povo está indo pra casa, ninguém quer esperar pra chegar em casa não, então se colocassem o sinal ia obrigar as pessoas a esperar, ia dar para os pedestres atravessarem, porque aqui tem as faixas de pedestres mas às vezes fica gente aqui um tempão esperando pra atravessar.”

Resposta da Prefeitura

Questionada sobre a situação, a prefeitura disse em nota que “tem conhecimento dos riscos no cruzamento das ruas Padre José Luiz e Tiradentes” e que “o mesmo problema ocorre em vários outros cruzamentos da cidade, em virtude da falta de planejamento e crescimento desordenado da frota”. Ainda segundo o esclarecimento, o trânsito na região passará por mudanças, bem como em toda cidade.

“Mudanças estas baseadas em critérios técnicos e com a intenção de dar solução adequada ao problema”. Não há previsão de quando as alterações serão feitas.

Dia 30 de maio aconteceu, na Cidade Administrativa, a solenidade de anúncio de início das obras de revitalização de escolas estaduais, entre elas, da Escola Estadual Monsenhor Domingos, de Divinópolis. O evento, que aconteceu na Cidade Administrativa, contou com a presença do Governador de Minas Gerais, Romeu Zema, e da Secretária de Estado de Educação, Júlia Figueiredo Goytacaz Sant’Anna. “Lutamos muito pela liberação do recurso referente ao Termo de Compromisso (TC) assinado na gestão anterior do Governo do Estado. Foram várias reuniões, entre elas, com a atual Secretária de Estado de Educação de Minas Gerais, Júlia Figueiredo Goytacaz Sant’Anna, com o objetivo de cobrar do Governo de Minas Gerais o pagamento do mesmo”, lembra o Deputado Fábio Avelar.

O TC 830724/2016, reeditado sob o número 877307, no valor de R$180 mil será investido na reforma da Escola.

“Fico feliz em saber que nosso trabalho parlamentar gerou mais um ótimo fruto.

A reforma da unidade educacional é urgente e necessária. Nossos alunos merecem estudar em um ambiente seguro e confortável”, comemora Avelar.

Quanto ao anúncio das obras, o novo governo do Estado fez um levantamento para decidir as prioridades de reformas de prédios escolares que estão, desde 2016, com TCs assinados, autorizados e licitados, no entanto, sem os devidos pagamentos dos recursos. Divinópolis teve duas escolas agraciadas, entre elas, atendendo ao pedido do Deputado Fábio Avelar, a Monsenhor Domingos.

A última reunião, sobre o assunto, que o Deputado Fábio Avelar teve com a Secretária de Estado de Educação, Júlia Sant’Anna, aconteceu dia 3 de abril, e, menos de um mês depois, o anúncio do pagamento à Escola Monsenhor Domingos foi feito (26/04).

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Deputado Fábio Avelar trabalha pela Escola Estadual Henrique Galvão, de Divinópolis Parlamentar luta pela liberação de recurso referente ao Termo de Compromisso já assinado pelo Governo de Minas

O Deputado Fábio Avelar recebeu, em seu gabinete, o Vereador de Divinópolis, Josafá Anderson, a Diretora da Escola Estadual Henrique Galvão, Ana Paula de Oliveira, o Professor de Educação Física, Afrânio Martins, o pai da aluna Paula, Nevandir Batista, e a aluna, Izabella Nascimento. A comitiva esteve na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), no dia 29/05, para solicitar apoio do Parlamentar, junto ao Governo do Estado, para a liberação do recurso referente ao Termo de Compromisso (TC) 833422/2016, no valor de R$300 mil. A verba será destinada à reforma da estrutura física da Escola. “O pessoal da Escola Henrique Galvão, de Divinópolis, esteve em meu gabinete para solicitar a minha intercessão, junto ao Governo de Minas Gerais, para a liberação do recurso de um TC assinado pela gestão anterior, em 2016. A escola precisa de uma reforma urgente”, diz o Deputado Fábio Avelar.

Representando os interesses da comunidade divinopolitana e da Escola Henrique Galvão, o trabalho do Parlamentar, junto ao Governo de Minas, já teve início. “No mesmo dia em que recebi o pessoal da Escola, já

encaminhei ofício à Secretaria de Educação e já solicitei uma audiência com a Secretária de Estado, Júlia Sant’Anna, para mostrar a ela a importância da liberação de tal recurso. Estamos no aguardo dessa reunião, que deve acontecer nos próximos dias”, afirma o Deputado Fábio Avelar.

Além do ofício entregue ao Deputado Fábio Avelar, solicitando a ajuda na liberação do TC, a Diretora da Escola, Ana Paula, ainda deixou com o Parlamentar a solicitação de uma emenda parlamentar visando à cobertura do pátio da Escola. “Trata-se de mais uma solicitação extremamente justa. Não podemos deixar nossos alunos sofrendo com o sol nas aulas de educação física, sem falar nos dias chuvosos, onde os mesmos têm que fazer tal aula em suas salas. Além disso, a cobertura traria a solução na realização de eventos escolares e artísticos, abertos ou não à comunidade, que, atualmente, com chuva, são realizados na cantina”, esclarece Avelar.

Há muitos anos a Henrique Galvão, tradicional Escola de Divinópolis, não passa por uma reforma, o que traz inúmeros prejuízos quanto à segurança e conforto dos alunos no ambiente estudantil.

Estão abertas as inscrições para os cursos de informática na biblioteca pública

A Biblioteca Municipal Aurélio Camilo está com as inscrições para os cursos gratuitos de informática. Os interessados devem se inscrever até o próximo dia 5. A iniciativa se deu após a biblioteca realizar uma pesquisa com os usuários sobre quais cursos eles gostariam que o local oferecesse, uma vez que hoje em dia, dominar informática é indispensável para quem deseja adentrar o mercado de trabalho. Para participar, a exigência é que o candidato tenha a carteirinha da biblioteca.

Cursos oferecidos

Um dos cursos ofertados é o de informática básica. Ao todo, são seis vagas ofertadas para adultos. Ele será realizado às segundas e quartas-feiras de 9h10 às 10h. Ele visa preparar o aluno para se estabelecer no mercado de trabalho na área de informática, além de disponibilizar um aprendizado dinâmico e prático para suas atividades pessoais e educacionais. O aluno que se formar recebe o certificado de conclusão. Ele também será oferecido às terças e quintas de 12h10 às 13h para crianças a partir de 12 anos.

Quem disse que informática é coisa de jovem? Maiores de 55 anos terão um curso voltado especialmente para eles. O “Informática Fácil para Melhor Idade” oferecerá seis vagas e será promovido às segundas e quartas-feiras de 12h10 às 13h. O intuito é aproximar o idoso do computador, capacitá-lo e facilitar o acesso à informática e recursos tecnológicos, proporcionando consequentemente, independência na busca de informações e organização de seus arquivos pessoais.

Outro curso oferecido é o de Word Avançado. As aulas serão promovidas de 13h10 às 14h nas terças e quintas. O objetivo é apresentar os recursos avançados do programa, possibilitando a produção de trabalhos mais

apresentáveis tanto para vida acadêmica quanto a profissional. O aluno recebe um certificado de conclusão e os que tiverem melhor desempenho receberão uma carta de recomendação ao mercado de trabalho.

No total, seis vagas deverão ser preenchidas.

Por fim, o curso de PowerPoint Avançado terá aulas toda terça e quinta-feira de 14h10 às 15h para maiores de 16 anos. O curso disponibilizará seis vagas. A metodologia é apresentar novos elementos e funções do programa que podem ajudar o aluno a realizar apresentações com um visual profissional, indicado pra quem precisa vender uma ideia ou produto e também para servir de apoio na hora de explicar qualquer tema no mundo acadêmico ou corporativo. O curso conta com certificado de conclusão e carta de recomendação ao mercado de trabalho para os alunos com melhor desempenho.

A biblioteca também oferece cursos online da Plataforma Recode para maiores de 14 anos. Eles ensinam a produzir Curriculum Vitae e apresentam novas tecnologias.

Inscrições

Cada curso dura em média três meses e as aulas começam em de julho. Em julho o horário de atendimento será de 12h às 18h de segunda à quinta e de 12h às 17h na sexta-feira devido ao revezamento de férias dos funcionários.

Para se inscrever, primeiramente o interessado deve fazer a carteirinha da biblioteca. Para isso é preciso apesentar duas fotos 3x4, carteira de identidade ou certidão de nascimento, comprovante de endereço e uma contribuição de R$ 5,00. A biblioteca está situada na Praça Tito Pinto, 93 no Centro. O horário de atendimento é de segunda à quinta-feira de 7h30 às 19h e sexta-feira de 7h30 às 17h. O telefone é: (37) 3226 2924.

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INFORME

A sra. LUCIANA MARILIA CARNEIRO PERDIGÃO E VIEIRA, Oficial Interina do Registro Civil das Pessoas Naturais da cidade de Nova Serrana- MG, situado na rua Padre Libério, nº: 100, centro, tel.: (37) 3226 1425, no uso de suas atribuições e na forma da lei, faz saber que pretendem se casar

SILVANO TORQUATO DE SOUZA, solteiro, maior, industriário, natural de Malacacheta-MG, residência Rua Oito, nº: 739, Itapuã, Nova Serrana-MG, filho(a) de GABRIEL MOREIRA DE SOUZA e TEREZA TORQUATO DE SOUZA; e KAREM GONÇALVES DE SOUZA, solteira, maior, estecista, natural de Montes Claros-MG, residência Rua Manoel Alves Filho, nº: 833, Romeu Duarte, Nova Serrana-MG, filho(a) de JOÃO BOSCO DE SOUZA e MARIA EUGÊNIA GONÇALVES DOS SANTOS MICHEL SALDANHA REZENDE, divorciado por escritura, maior, empresário, natural de Divinópolis-MG, residência Rua Getúlio Vargas, nº: 6, Centro, Nova Serrana-MG, filho(a) de JOSÉ IRIS SALDANHA e MARIA CELINA TEIXEIRA SALDANHA; e HELENA APARECIDA XAVIER SALDANHA, solteira, maior, empresária, natural de Nova Serrana-MG, residência Rua Vital Paulino Pereira, nº: 281, Laranjeiras, Nova Serrana-MG, filho(a) de ANTONIO FERNANDES DA SILVA e MARIA XAVIER SALDANHA; MAYCON VIANA AMARAL, solteiro, maior, , natural de Joaíma-MG, residência Rua dos Rouxinóis, nº: 289, Bairro Antonio Venâncio, 289, Antonio Venâncio, Nova Serrana-MG, filho(a) de NILSON VIANA AMARAL e MARIA IRAIDE OLIVEIRA SILVA; e KÁTIA APARECIDA PINHEIRO DE ALMEIDA, solteira, maior, , natural de Capelinha-MG, residência Rua Duqueza, nº: 133, 133, Frei Ambrozio, Nova Serrana-MG, filho(a) de ANTÔNIO JOSÉ ALVES DE ALMEIDA e ANTÔNIA PINHEIRO DE ALMEIDA; MÁRIO SÉRGIO PEREIRA DE ARAÚJO, solteiro, maior, industriário, natural de Pará de Minas-MG, residência Rua Nova, nº: 40, Moreiras, Nova Serrana-MG, filho(a) de FERNANDO PEREIRA DE ARAÚJO e MARLI FERREIRA FRAGA DE ARAÚJO; e DULCE GONÇALVES, divorciada, maior, industriária, natural de Divinópolis-MG, residência Rua Nova, nº: 40, Moreiras, Nova Serrana-MG, filho(a) de SEBASTIÃO GONÇALVES e JANDIRA DE OLIVEIRA GONÇALVES; PABLO MOURÃO MARTINS, solteiro, maior, empresário, natural de Belo Hori-

zonte-MG, residência Rua Arésio Júnior, nº: 66, apto: 502, Fausto Pinto da Fonseca, Nova Serrana-MG, filho(a) de MAURÍLIO EUGENIO MARTINS e MÁRCIA AZEVEDO MOURÃO MARTINS; e AMANDA CRISTINA FERREIRA, solteira, maior, médica, natural de Divinópolis-MG, residência Rua Duque de Caxias, nº: 130, Centro, Nova Serrana-MG, filho(a) de IRACÍ JOAQUIM FERREIRA e MARIA DE LOURDES OLIVEIRA FERREIRA; MARCO AURÉLIO RODRIGUES DOS SANTOS, solteiro, maior, industriário, natural de Capelinha-MG, residência Rua Tito Rodrigues, nº: 1456, apto: 201, São José, Nova Serrana-MG, filho(a) de LINDOMAR RODRIGUES DA SILVA e ROSILIA RODRIGUES DOS SANTOS; e PAULA EMANUELY CASSIANO NEVES, solteira, maior, industriária, natural de Nova Serrana-MG, residência Rua Mato Grosso do Sul, nº: 1211, Planalto, Nova Serrana-MG, filho(a) de GILBERTO PINHEIRO NEVES e ANA CASSIANO NEVES; LEONARDO SANTOS RIBEIRO, solteiro, maior, industriário, natural de Itabuna-BA, residência Rua Giles José Nogueira, nº: 171, Maria José do Amaral, Nova Serrana-MG, filho(a) de JOSÉ JOAQUIM RIBEIRO e LINDOÉLIA MARIA DE JESUS SANTOS; e VANESSA RODRIGUES DA SILVA, divorciada, maior, industriária, natural de Corinto-MG, residência Rua Giles José Nogueira, nº: 171, Maria José do Amaral, Nova Serrana-MG, filho(a) de ABÍLIO GOMES DA SILVA e MARIA RODRIGUES DE AZEVÊDO; AMON DE ARAÚJO FIGUEIRÊDO, solteiro, maior, vendedor, natural de São Francisco-MG, residência Rua Tito Rodrigues, nº: 1386, São José, Nova Serrana-MG, filho(a) de JOÉLCIO FIGUEIRÊDO e AMÉRICA APARECIDA DE ARAÚJO; e SARA D´JÚLIA FRANCO, solteira, maior, vendedora, natural de Bom Despacho-MG, residência Rua Marcassita, nº: 908, Frei Ambrósio, Nova Serrana-MG, filho(a) de VANDERLEI CALDEIRA FRANCO e VANILDE BATISTA DE SOUZA FRANCO; JOSUÉ PINTO DE OLIVEIRA, solteiro, maior, industriário, natural de Capelinha-MG, residência Rua Coronel Martinho Ferreira do Amaral, nº: 235, centro, Nova Serrana-MG, filho(a) de JOSÉ PINTO DE

OLIVEIRA e MARIA SOLEDADE MACEDO DE JESUS; e DAIANE CLEMENTINO NUNES, solteira, maior, industriária, natural de Caririaçu-CE, residência Avenida Antonio Ferreira, nº: 1826, Regina Amaral, Nova Serrana-MG, filho(a) de JOSÉ MEDEIROS NUNES e MARIA CANUTO CLEMENTINO; FABIANO FARIAS DOS ANJOS, solteiro, maior, industriário, natural de Jaguaré-ES, residência Rua Geraldo Ramos, nº: 1785, Concesso Elias, Nova Serrana-MG, filho(a) de EULEY ALVES DOS ANJOS e JOCELINA ROMÃO DE FARIAS DOS ANJOS; e EMILLY CRISTINA AMARAL, solteira, nascida em 9 de março de 2002, estudante, natural de Divinópolis-MG, residência Rua Belchior Corrêa de Lacerda, nº: 45, centro, Nova Serrana-MG, filho(a) de WELERSON AMARAL e ROSELI CRISTINA DE OLIVEIRA AMARAL; MAURICIO MARTINS DA SILVA, solteiro, maior, eletricista, natural de Malacacheta-MG, residência Rua João Batista Guimarães, nº: 1600, São Geraldo, Nova Serrana-MG, filho(a) de ADÃO MARTINS DA SILVA e CAROLINA MOREIRA DE SOUSA; e EDILEIA FERREIRA DE MACENA, solteira, maior, industriária, natural de Malacacheta-MG, residência Rua Antônio Honório dos Santos, nº: 615, São Geraldo, Nova Serrana-MG, filho(a) de JOAQUIM FERREIRA DE MACENA e NAIR ALVES MACENA; WEMERSON RODRIGUES DA SILVA, solteiro, maior, industriário, natural de Água Boa-MG, residência Rua Embaré, nº: 105, José Silva de Almeida, Nova Serrana-MG, filho(a) de GEOVANI LUIZ DA SILVA e MARIA RODRIGUES FREITAS; e MAIZA MOREIRA DOS SANTOS, solteira, maior, do lar, natural de Francisco Dumont-MG, residência Rua Conselheiro Lafaiete, nº: 942, Novo Horizonte, Nova Serrana-MG, filho(a) de SIPRIANO MOREIRA DOS SANTOS e ROSALINA SANTOS COSTA; LEANDRO ANDRADE ALVES, divorciado, maior, motorista, natural de Oliveira-MG, residência Rua Antônio Satito, nº: 981, Campo Belo, Nova Serrana-MG, filho(a) de JOÃO ALICIO ALVES e VALERIA APARECIDA DE ANDRADE ALVES; e GRACIELE APARECIDA BENEVENUTO, solteira, maior, industriária, natural de Oliveira-MG,

residência Rua Antônio Satito, nº: 981, Concesso Elias, Nova Serrana-MG, filho(a) de RONALDO MANOEL BENEVENUTO e JOANA D´ARC XAVIER; FREDERICO FERRAZ DINIZ, divorciado por escritura, maior, eletricista, natural de Belo Horizonte-MG, residência Rua Maranhão, nº: 1545, Costeira, Araucaria-PR, filho(a) de JARBAS PEREIRA DINIZ e MARIA BEATRIZ FERRAZ; e DÉBORA VITÓRIA DE SOUSA MARTINS, solteira, maior, industriária, natural de Bom Despacho-MG, residência Rua das Esmeraldas, nº: 1213, Concesso Elias, Nova Serrana-MG, filho(a) de MAURÍ VITOR MARTINS e TATIANA LÚCIA DE SOUSA MARTINS; FRANCISCO ARAUJO SOUSA, solteiro, maior, industriário, natural de Caririaçu-CE, residência Rua Joanita de Freitas, nº: 414, Jeferson Batista de Freitas, Nova Serrana-MG, filho(a) de JOSÉ PAULO DE SOUSA e MARIA SOCORRO ARAUJO SOUSA; e MARIA DA CONCEIÇÃO SANTOS, divorciada, maior, industriária, natural de Nova Serrana-MG, residência Rua Joanita de Freitas, nº: 414, Jeferson Batista de Freitas, Nova Serrana-MG, filho(a) de JOSÉ VENÂNCIO DOS SANTOS e IOLANDA MARIA DE BRITO; DENIO BENFICA, solteiro, maior, administrador, natural de Divinópolis-MG, residência Rua Jorge Wilson Santos, nº: 62, apto: 503, Romeu Duarte, Nova Serrana-MG, filho(a) de JOSÉ JOAQUIM SOBRINHO e VILMA GENOVEVA BENFICA; e LORENA EVYLLIN SILVA, solteira, maior, publicitária, natural de Pará de Minas-MG, residência Rua Padre Libério, nº: 526, Frei Paulo, Nova Serrana-MG, filho(a) de SEBASTIÃO DINIRSO DA SILVA e ELIÉTE ROSALINA CORDEIRO SILVA; GILBERTO PEREIRA DE SOUZA, divorciado, maior, açougueiro, natural de Poté-MG, residência Rua João dos Santos, nº: 1071, Campo Belo, Nova Serrana-MG, filho(a) de e STAEL PEREIRA DUTRA; e BEATRIZ SOARES MARTINS, solteira, maior, do lar, natural de Teófilo Otoni-MG, residência Rua Paraguaçu, nº: 682, Concesso Elias, Nova Serrana-MG, filho(a) de JOSÉ DALMO SOARES e MARIA APARECIDA MARTINS DA CRUZ;

Apresentaram os documentos exigidos pelo Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, que os impeçam de se casar, que o faça na forma da Lei.

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SOCIAL

Blenda Daniele

blendadani@gmail.com

Roney, aniversariante deste domingo (30) e Patrícia

Marcelo e Renata Alves, aniversariante do dia 26

Felicidades a Neide Teodoro, aniversariante da última quarta-feira (26)

Felipe Maia e Giovana

Ariadna e Marcos Fonseca, aniversariante do dia 2

Jéssica Dias, aniversariante do dia 24

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NovaSerrana/MG, Serrana/MG,28 28de dejunho junhode de2019 2019––Edição Edição940 940 Nova

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