



Autoriaeprodução
Érica Inácio de Souza Silva (114505)
Gabryella de Almeida Sousa (114465)
Maria Clara Moura Barcelos (114461)
Paula Milena Neves Ferreira (114471)
Talise Maria Pereira Silva Furtado (65700)
Vitória Quintão Pereira (114483)
Érica Inácio de Souza Silva (114505)
Gabryella de Almeida Sousa (114465)
Maria Clara Moura Barcelos (114461)
Paula Milena Neves Ferreira (114471)
Talise Maria Pereira Silva Furtado (65700)
Vitória Quintão Pereira (114483)
Nesse encontro, Jacque comenta sobre o pintor brasileiro Cândido Portinari
Em 1938, Jacqueline Lamba - uma pintora surrealista francesa - viajou ao México e conheceu Frida Kahlo, que a hospedou em sua “Casa Azul”.
Jacque mostra então para Frida um jornal com a imagem de Portinari e algumas de suas obras produzidas até aquele ano, como ‘Retirantes’ e ‘Marias’ de 1936 e ‘Café’ de 1935
Uau! Eu não sabia sobre esse homem, estou encantada com suas pinturas e a forma como ele se preocupa em mostrar como as pessoas marginalizadas vivem.
Queria poder visitá-lo no Brasil, seria um sonho ver todas as suas obras e conhecer sua história. Infelizmente, isso é impossível
À noite, Frida foi se deitar pensando nas obras de Portinari, maravilhada com as intenções do autor em sua arte.
Frida começa a se sentir estranha e acorda assustada em um belo lugar, cercado por vegetação e, logo a frente, é possível avistar uma casa amarela com detalhes azuis
“Casa de Portinari”
Não acredito, essa é a casa do Portinari! Não é possível, como posso ter chegado aqui e, se isso é um museu, significa que esse pintor não está mais entre nós O que está acontecendo?
Mesmo assustada, Frida entra no museu e começa a visitar cada sala, admirando os textos, desenhos e pinturas de Portinari.
Essa é uma obra incrível! Porém, essa mulher me parece tão apática, não consigo ver em seus olhos quem ela é Ah, mas trata-se de um homem retratando uma mulher, acho que faz sentido. Quando eu desenho mulheres, dou a elas uma identidade emanente!
Já na sala principal, ela admira a família construída por Cândido.
Ainda nessa sala, ela observa a pintura de pessoas negras e “mulatas” - nomenclatura utilizada por Portinari, na época, admirando a atitude do artista em representá-las por meio de sua arte
Mais adiante, Frida visita o Ateliê do artista
Esse lugar se parece um pouco com o meu ateliê, quando não sou obrigada a pintar deitada por causa das dores e impedimentos físicos
Frida visita a “Sala Edificação”, escutando a história da família de Portinari, que é contada por meio de vídeos.
Estou fascinada com a história de Portinari, parece que sua arte deu a sua família uma condição financeira significativamente melhor, pena que essa não é a minha realidade em meu país
Na “Sala do Pintor”, Frida observa as diferentes pinturas do autor ao longo dos anos.
O que é essa invenção? Como é possível que essas imagens e esse áudio estejam saindo dessa estrutura? Essa é uma tecnologia muito avançada!
De novo esse instrumento mostrando imagens que se movem! Essas parecem ser as pinturas de Portinari
Quando Frida encosta na tela, toma um susto, porque a pintura na qual ela toca torna-se maior e ela consegue ler informações sobre ela.
Parece que ele se preocupava com as desigualdades sociais do país. Essa pintura dos retirantes e da criança morta são muito tristes. É ainda mais doloroso pensar que não se faz nada para mudar a realidade dessas pessoas.
O que me traz um pouco de conforto é que Portinari mostrou para seu país o que está acontecendo, trazendo conscientização e solidificando essa memória na cultura nacional
Depois disso, Frida visita a “Capela Nonna” e observa as pinturas religiosas. Sua mãe era devotamente católica e ela “herdou” essa crença; então, conheceu as santidades representadas.
Posteriormente, Frida direciona-se aos jardins diurnos. Lá, sua visão começa a ser tomada por uma neblina e, de repente, ela acorda em sua cama.